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DIREITO OBJETIVO E SUBJETIVO SLIDES 2 prova

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É constituído por um conjunto de regras destinadas a reger um grupo social, cujo respeito é garantido pelo Estado (norma agendi)
É aquele proclamado como ordenamento jurídico. Essas normas vêm através de sua fonte formal: a lei. 
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O direito objetivo, através das normas, determina a conduta que membros da sociedade devem observar nas relações sociais.
 Mas não devemos confundir a norma propriamente dita com a lei, pois a norma é o mandado, a ordem, enquanto a lei é o signo, o símbolo mediante o qual se manifesta a norma. 
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Quando surgem as estruturas normativas ou modelos jurídicos, eles se põem ou se positivam como uma realidade objetiva. 
As regras e modelos jurídicos se positivam e se objetivam. São, por outras palavras, Direito positivo objetivo: vigem e têm eficácia, em certo tempo, como realidades culturais, postas e garantidas pela sociedade e pelo Estado. 
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O Direito Objetivo, como conjunto de normas e modelos jurídicos, - exatamente porque se destina a ter vigência e eficácia na universalidade de um território, - constitui, no seu todo, um sistema global que, através de um termo italiano já integrado em nossa língua, se denomina ordenamento jurídico. 
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O que cumpre logo desfazer é o equívoco da redução do ordenamento jurídico a um sistema de leis, e até mesmo a um sistema de normas de direito entendidas como simples “proposições lógicas”. 
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Mais certo será dizer que o ordenamento é o sistema de norma jurídicas in acto, compreendendo as fontes de direito e todos os seus conteúdos e projeções.
É, pois, o sistema das normas em sua concreta realização, abrangendo tanto as regras explícitas como as elaboradas para suprir as lacunas do sistema. 
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Mas se o sistema legal pode ter casos omissos, o ordenamento jurídico não pode deixar de conter soluções para todas as questões que surgirem na vida de relação. 
É o princípio da plenitude da ordem jurídica positiva, mais um dos postulados da razão prática jurídica. 
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Direito positivo: apenas o direito que é legalizado pelo estado.
Direito objetivo: conjunto de todas as normas em vigor do estado formada pela união do direito estatal e não estatal(normas obrigatórias elaboradas por diferentes grupos sociais institucionalizados).
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As regras jurídicas têm, como seus destinatários, as pessoas que compõem a sociedade. 
Costuma-se ligar o conceito de direito subjetivo a uma antiga distinção, de origem latina, entre facultas agendi e norma agendi. 
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O Direito subjetivo não pode ser concebido sem a correspondência com o direito positivo, mas como a norma é, uma integração de fatos e valores, ela se destina a alguém para que algo se realize. 
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É impossível conceber-se o direito subjetivo antes ou independente da regra jurídica, devendo ambos ser vistos como elementos concomitantes e complementares. 
Uma regra de direito só prevê uma pretensão, in abstracto, se puder ocorrer alguma ação ou pretensão efetivas que representem a atualização da mesma regra in concreto. 
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Direito subjetivo, no sentido específico, só existe quando a situação subjetiva implica a possibilidade de uma pretensão, unida à exigibilidade de uma prestação ou de um ato de outrem. 
Direito subjetivo é a possibilidade de exigir-se, de maneira garantida, aquilo que as normas de direito atribuem a alguém como próprio. 
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No âmbito dos direitos subjetivos, devem ser citados os direitos potestativos. 
Nesses direitos existe a potestas do titular, isto é, a possibilidade de o sujeito exercê-los a qualquer momento, enquanto perdurar determina situação. 
Exemplo: Pedido de divórcio; sócio retirar-se da sociedade.

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