Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
3 4 5 6 SUMÁRIO 1 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 6 3 CONCLUSÃO 12 4 REFERÊNCIAS 13 2 7 INTRODUÇÃO Educação como Direito Diretrizes e bases da Educação Nacional LDBEN de 96 diz artigo 205. A educação, é direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Artigo 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios. 1_ Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, artigo 208. O Dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: 3_ Atendimento educacional especializado para os portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino: IV_ Atendimento em creche e pré-escola as Crianças de 0 a 6 anos de idade. Artigo 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei que: I_ comprovem finalidade não lucrativa apliquem seus excedentes financeiros em educação. Início Este trabalho citando as leis, e artigos onde todos têm direito à educação seja portador ou não de deficiência e que a escola esteja habilitada a atender todos os seus alunos e com profissionais devidamente capacitados. Mas para chegarmos à educação que estamos presenciando hoje há uma grande mudança, na educação, pois na idade média a escola era destinada a um pequeno grupo de pessoas; eram destinados, há cléricos de diferentes idades. A abertura da escola aos demais manteve a mistura de diferentes idades e a exclusão das mulheres. Mais tarde, criou-se a separação dos estudantes por classes (o que contribui subdivisão no interior da população escolar), mas o critério para a formação das classes foi o grau de capacidade, não a idade. A criação das classes por idade ocorreu somente no século XVlII. 8 A educação era voltada para burgueses e nobres da época e seus filhos, mas com o passar dos anos, a educação teve uma evolução com novos artigos e leis, a Declaração Universal dos direitos do homem de 1948 o artigo XXVI, com o mesmo assunto a convenção menciona à luta contra a discriminação no campo de ensino de 1960 e o artigo 13 de pacto internacional menciona deveres e obrigações no campo da educação. O direito educacional e o conjunto de leis, normas e regulamentos de leis federais, estaduais, e municipais, portarias e regimentos que garantem o direito do aluno ao ensino de qualidade e com profissionais devidamente capacitados para instruí-los em seu ensino aprendizagem. O direito Educacional enfatiza três conceitos principais, A) conjunto de normas reguladoras dos relacionamentos entre as partes envolvidas no processo aprendizagem; b) a faculdade atribuída a todo ser humano e que se constitui na prerrogativa de aprender, de ensinar e de se aperfeiçoar e. c) o ramo da ciência jurídica especializado na área educacional. (Amélia Hamze prof feb/ cetec iseb / fisio_Barretos colunista Brasil). A educação é mantida como direito social na Constituição Federal contida no artigo seis, que são direitos sociais: a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a Previdência Social, a proteção à maternidade e à infância, assistência aos desamparados. Artigo 205: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade isso Visa que saia da escola um cidadão apto ao campo de mercado. A educação é um direito subjetivo: significa que o ensino fundamental e obrigatório e gratuito em todo o território brasileiro: (federal, estadual, Municipal). O não cumprimento da lei acarretará a punições se for de responsabilidade da família ou da escola. Conforme rege na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional número 9394/96, a educação básica inclui a educação infantil, Ensino Fundamental e Médio. Subdivididas em educação de jovens e adultos, educação profissional, Educação Especial, indígena e do Campo. De competência Federal a elaboração de planos nacionais, a fim de avaliar o desenvolvimento e ensino ao jovem do Brasil, 9 em todos os níveis da Educação, e repasse de verbas. Ao estado cabe garantir um Ensino Médio de qualidade, mas isso não o deixa imune da obrigação de regularizar e assegurar o acesso a creches, e escolas de ensino fundamental e Universidades estaduais. Competência Municipal prioriza e assegura Educação Infantil, e oferece a primeira parte do ensino fundamental; e fiscalizar e cumprir as leis onde todas as crianças matriculadas ou em idade escolar esteja frequentado a escola. Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) Na Escola Estadual “Paulo Freire”, Bruno, um aluno do 9º ano conversa com a coordenadora pedagógica Vitória sobre uma reportagem jornalística que apresentava. Índices de aprovação no vestibular. O aluno relatou que a reportagem apontava que os maiores índices de acesso ao ensino superior na universidade pública eram de alunos que realizaram grande parte de seus estudos em escolas particulares. Desta forma o aluno faz os seguintes questionamentos: “Por que isso acontece, professora Vitória?”. “Isto significa que nossas chances de ingressar na universidade são menores do que as pessoas que pertencem a classe alta? “Quais são os fatores que influenciam para que estes índices se apresentem desta forma? Esta conversa aconteceu no momento em que Vitória estava organizando a reunião pedagógica. A coordenadora se incomodou com os apontamentos do aluno, refletindo sobre o seu papel e de seus colegas na formação dos alunos e nas possibilidades de transformação social. Com base neste acontecimento, Vitória estrutura uma proposta de debate para apresentar aos professores na reunião pedagógica. Com base no exposto, vamos compreender o que foi discutido na reunião e os desafios que serão propostos para os professores. 3 10 DESENVOLVIMENTO 2.1 Quais as importâncias do conhecimento cientifico para efetivação da aprendizagem dos alunos? Falar de conhecimento científico não é tarefa fácil, pois, exige fazer uma leitura aprimorada de uma série de implicações que envolvem as questões filosóficas, a ética, a economia, a ciência, a política. Porém, nesse mar da epistemologia pretende-se entender, analisar e avançar uma reflexão sobre a temática, desenvolvendo de forma crítica e prática sobre algumas ocorrências do conhecimento científico e sua importância para a vida do cidadão comum. Pretende-se também neste contexto, discutir abertamente o conhecimento científico buscando maior esclarecimento sobre ele, em uma abordagem crítica e qualitativa para a vida acadêmica. A importância do conhecimento científico é um estudo que está engatinhando em prol da formação de um espírito crítico-científico para a vida acadêmica presente. Este estudo foi elaborado a partir de leituras e análises em diversos materiais, que abordaram o tema, que possibilitou a elaboração de uma síntese de cunho qualitativo ao objetivo maior, que é ser o ponto de partida para estudos mais aprofundados em prol de um conhecimento mais abrangente da epistemologia científica.O conhecimento científico é de suma importância para o crescimento de uma nação e para o crescimento mundial, envolve questões de ordens diversas como as questões políticas, filosóficas, éticas e econômicas. Conhecimento científico é a informação e o saber que parte do princípio das análises dos fatos reais e cientificamente comprovados. Em outras palavras, é um conhecimento comprovado, testado e que qualquer um pode testar para ter certeza. Sendo assim, quem ensina tem certeza de que aquele conhecimento está correto e o aluno pode aprender analisando o conhecimento ou refazendo os métodos que permitiram chegar naquele conhecimento. Permitindo um melhor entendimento e fixação daquele conhecimento 11 2.2 De que forma as diferentes abordagens da psicologia podem contribuir para o processo de ensino aprendizagem? A reflexão sobre o papel e a contribuição da Psicologia da Educação no processo de formação docente requer, necessariamente, que se resgate a constituição e história da própria Psicologia científica, bem como a evolução do pensamento educativo, uma vez que a Psicologia da Educação é considerada uma subárea da Psicologia. Investigar o pensamento de acadêmicas de Pedagogia sobre o papel e as contribuições da Psicologia da Educação para o seu processo de formação implica, necessariamente, em transitar pelo campo das Representações Sociais. Na prática docente, observa-se que os alunos aprendem de forma distinta. Há aqueles que têm uma melhor aprendizagem quando o conteúdo é apresentado de uma forma diferente e há aqueles que precisam de parâmetros e organizações que facilitem o processo de aprendizagem, que se baseia, também, no processo de ensino do professor em sala de aula. O professor precisa estabelecer uma conexão com o aluno, estando disposto, sobretudo, a ouvir mais do que falar, a procurar compreender as dificuldades que os alunos encontram, quais disciplinas são melhores de serem compreendidas e quais as facilidades encontradas. Para ROGERS, Carl (1902-1987): O aprendizado deve está centrado no aluno. Para ele, uma aprendizagem adequada é aquela que leva o aluno a “aprender a aprender”, ou seja, para além da importância dos conteúdos, o mais significativo para 12 Rogers é a capacidade do indivíduo interiorizar o processo constante de aprendizagem. A psicologia estuda o comportamento humano e seus processos mentais, estudando também, a motivação e o comportamento humano, o que estuda, o que finaliza, e seus processos mentais, que passam pela sensação, aprendizagem, percepção, emoção, inteligência. A psicologia encontra-se, como umas as disciplinas que precisa ajudar o educador a se desenvolver conhecimento e habilidades, além de competência, valores e atividades que possibilite ir construindo seus saberes fazeres docentes, a partir de necessidades e desafios que o ensino como pratico social. Dessa forma a psicologia contribui para que o educador desenvolva a capacidade de apurar a própria atividade, para que a partir dela possa construir e transformar seus conhecimentos docentes, em um processo constante de criação de sua identidade como educador. Ao transmitir o conhecimento para os alunos o educador também desempenhara a função de orientador da personalidade de seus alunos no processo de ensino aprendizagem, pois o aluno por sua vez é um sujeito ativo de seu processo de formação e desenvolvimento intelectual, afetivo e social. 2.3 O que é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) 9394/96 diz sobre o direito à educação? A Lei de Diretrizes e bases (LDB) № 9.394 foi promulgada em 20 de dezembro de 1996. A partir desta data, ela vem incluída os mais variados tipos de educação: educação infantil, que passou a ser obrigatória para crianças a partir de quatro anos, ensino fundamental, ensino médio, para os jovens até os 17 anos. Também inclui outras modalidades de ensino, como a educação especial, indígena, no campo e ensino a distância. Está sob nossa responsabilidade segui-la, contribuindo para que a educação brasileira seja mais humana e formativa, considerando que o sistema educacional envolve a família, as relações humanas, sociais e culturais. Através da LDB, constatamos os princípios gerais da educação, assim como as finalidades, os recursos financeiros, a formação e diretrizes para a carreira dos profissionais da área educacional. A LDB se renova a cada período, sendo responsabilidade da Câmera dos Deputados sua atualização de acordo com o 13 contexto da sociedade. Anteriormente, o prazo para concluir o ensino fundamental era de oito anos. Com a atualização da LDBEN, este prazo foi estendido para nove, tendo como idade inicial os seis anos. Houve outras atualizações, como a revogação dos parágrafos 2º e 4º do artigo 36, da seção IV, que se refere ao ensino médio. Por isso, a relevância da sua divulgação, com o objetivo de direcionar os brasileiros, garantindo seus direitos e expondo seus deveres. Outra importante atualização da LDB no que diz respeito à educação infantil é o artigo 6º que estipula que ‘’É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade’’ (Redação dada pela Lei № 12.796, de 2013). Ela trouxe um enorme avanço: definiu o que pode, o que é e o que não é permitido em termos educacionais. Através dela foram introduzidos à autonomia e flexibilização dos sistemas de ensino, a introdução dos sistemas de avaliação, a municipalização do ensino, além de abrir espaço para a educação à distância e, principalmente a educação especial. Mais ainda a LDB figurou como um importante instrumento de concretização dos direitos educacionais. Junto com as demais leis protetoras dos direitos sociais, contemplou-se no âmbito educacional uma preocupação de formar um indivíduo mais crítico, participativo, questionador e cidadão. A LDBEN 9394/96, assinala como diretrizes: a inclusão, a valorização da diversidade, a flexibilidade, a qualidade e autonomia, assim como, a competência para o trabalho e a cidadania. As alterações na LDB precisam surgir de demandas da população e precisam ser um processo democrático, envolvendo toda a comunidade escolar. A LDB deve garantir autonomia do trabalho docente e a liberdade de organização curricular das escolas. 2.4 Como ela se materializa e quais são as possibilidades de transformação social por meio da prática docente? A LDB possibilitou muitos avanços na educação do país, percebe-se que é de grande importância que os educadores, que são formadores de cidadãos críticos, conheçam e façam uma reflexão a respeito da LDB para que possam no seu mister pedagógico utilizar o que há de melhor na legislação e superar, através de projetos e com o envolvimento da sociedade, o que falta na legislação. 14 A prática docente possui um papel fundamental na transformação social, as contribuições teóricas quando passadas de formas interdisciplinares tende a dar uma visão de mundo para esses sujeitos. O professor é bem-sucedido em seu ofício quando domina a gestão de uma aula, considerando que não é somente atingir a meta de passar conteúdos, mas também fazer com que esses alunos despertem em si uma motivação para construir novos conhecimentos. Dessa forma o professor transformador vai além do domínio e aperfeiçoamento de metodologias. Compreende como a sociedade interfere na sua maneira de pensar e agir. O aluno é visto de forma ativa no processo educacional, sendo capaz de desenvolver seu raciocínio crítico e poder questionar. Os objetivosdo trabalho docente apontam caminho da formação do aluno para mercado de trabalho e cidadania. Realização de uma prática significativa que se desdobram em ações diferenciadas na sala de aula. A prática significativa se traça como uma das razões dos discursos se voltarem para a preocupação em formar o aluno para o mundo. E sendo a educação uma prática social implica na relação teoria e prática, ‘’é nosso dever como educadores, a busca de condições necessária à sua realização’’ (Veiga, 1989, p.16). [...] a realidade não pode ser modificada, senão quando o. Homem descobre que é modificável e que ele pode fazê-lo. É preciso, portanto, fazer desta conscientização o primeiro. Objetivo de toda a educação: antes de tudo provocar uma Atitude crítica, de reflexão, que comprometa a ação (FREIRE, 1979, p.40). Diante disso, compreende-se que o docente, necessita trabalhar com reflexão de expectativas e perspectivas, as quais lhe exigem uma nova forma de pensar sua prática em sala de aula, repensar seu real papel na sociedade, visando o contexto em que atua. 2.5 Qual é a importância do papel do professor para a mudança social? Assim, trabalhar para a criticidade é a possibilidade de ação e de participação que só se efetiva na transformação consciente do meio, o qual só pode ser transformado com recursos que implicam a participação de todos para a conquista da educação libertadora. Cabe, portanto ao educador, a explicitação do seu projeto 15 político. A explicitação da sua proposta educacional, compreendendo a educação como uma ferramenta metodológica que traça a luta política ao sistema educativo. Pode-se dizer então, para uma mudança social, faz-se necessário formar para a vida e para a cidadania nas representações sociais dos docentes significa mudar o comportamento social dos alunos. Significa dizer que o sujeito, necessita de uma formação que o emancipe para os obstáculos da vida, os transformando em pessoas mais críticas, inovadoras, igualitárias e altruístas. Educar para a cidadania significa educar pessoas capazes de conviver, comunicar e dialogar num mundo interativo, numa realidade em que os indivíduos reconhecem a interdependência dos processos coletivos. 4 16 CONCLUSÃO Levando-se em conta o que foi observado, conclui-se que conhecimento científico envolve as questões da ética, ciência, economia e política. E é de suma importância para o crescimento da nação, é um conhecimento que busca informação e o saber que parte do princípio dos fatos reais e cientificamente comprovados. Sendo assim o professor tem certeza que aquele conhecimento é verdadeiro, e poderá ser passado pelos alunos, e por eles ser analisados e refeitos permitindo chegar naquele conhecimento. Atualmente temos um conglomerado de teorias que tentam explicar não apenas quando aluno aprende, mas principalmente, para que o professor tenha uma hipótese do que está acontecendo quando o aluno não aprende. Se o papel do professor é ensinar e o do aluno é aprender, a psicologia contribui como uma ponte, ou seja, ajuda o educador a se desenvolver conhecimentos e habilidades, além de competências, valores e atividades que possibilite que o aluno construa seus saberes, e supere suas dificuldades. Além disso, o educador precisa ter uma conexão com o aluno, estando disposto a ouvir mais do que falar para compreender as dificuldades do aluno, quais as disciplinas ele tem mais facilidade e qual tem mais dificuldade. A LDB é a lei das diretrizes e bases nº 9.394 nela é abordada todos os direitos dos variados tipos de educação, da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio), educação especial, indígena, no campo e a distância. Está sob responsabilidade de todos segui- lá, contribuindo a educação brasileira para todos, para que seja humana e formativa, envolvendo a família e comunidade, tendo relações humanas, sociais e culturais. O professor tem um papel fundamental na transformação social, ele é a peça importante para formação moral e social do educando, orientando o aluno em todos os aspectos de sua vida, assim construindo respeito e desigualdade. Assim o aluno precisa de uma formação que emancipe para os obstáculos da vida, transformando em pessoas mais críticas, inovadoras e igualitárias. Educar é provocar aprendizagem com as janelas e portas abertas da mente e da imaginação 17 são ter e dar escolhas, educar é usar o tempo a favor do saber, pois o tempo de um não é o tempo de mais nenhum outro. 5 18 REFERÊNCIAS SILVA.M. Federal, estadual e municipal as responsabilidades de cada governo 25 de jan. de 2018. Disponível em < https://neritpolitica.com.br/blog/federal-municipal-estadual-responsabilidades-de-cad a-governo >acessado em: 10/10/18. TODOS PELA EDUCAÇÃO: todos pela educação _ qual é o papel da União, dos Estados e dos municípios na educação. 22 mar 2018. Disponível em <https://www.todospelaeducacao.org.br/conteudo/qual-e-o-papel-da-uniao-dos-estad os-e-dos-municipios-na-educacao> acessado em: 10/10/2018. JUSBRASIL: Art.: 53.do estatuto da criança e do adolescente. Lei 8069/90. 13 julho de 1990. Disponível em< https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=Art.+53+do+Estatuto+da+Crian%C3%A7a+e+ do+Adolescente+-+Lei+8069%2F90 > acessado em: 10/10/2018. JAMIL, Cury Carlos Roberto. Direito à educação&58; direito à igualdade, direito à diferença. Cadernos de Pesquisa, v. 245, n. 116, p. 245-262, 2002. Acessado em: 12/10/2018. FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire são Paulo: Cortes & Moraes,1979. Cury, Carlos Roberto Jamil. Flexibilidade e avaliação na LDB. In Seminário. O que muda na educação brasileira, 1997 São Paulo, Fiesp/ Sesi/SP/1997, p.13-31. Almeida, Francisco de Assis Carvalho de. A formação do professor de educação infantil no contexto das políticas educacionais: uma análise na perspectiva histórico-cultural. São Luís: Eduema, 2015. Dry. Rafaela Fetzner. Ser competente... Brasil. Conselho Nacional de Educação CNE/CEB № 5 de 17 de dezembro de 2009. FREIRE, Paulo. Ação Cultural para a Liberdade: e outros escritos. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e terra. 19
Compartilhar