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Tutoria - 2° Período - Módulo 2 - "A DENGUE VEIO PARA FICAR? ” - Agressão viral

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Centro Universitário de Mineiros–UNIFIMES
Curso de Medicina
Tutoria 2ª Etapa
Unidade II
PROBLEMA 2Caprichar na formatação, atentar-se ao escolher fontes de informação on-line, corrigir inadequações de tais fontes.
NOTA: 7,0 
“A DENGUE VEIO PARA FICAR? ” 
Alunos: Ana Laura Pereira Lino/201710278 
	 Aureliano Lopez Lira de Vasconcelos/201710472	 
	 Danielle Cristina Honório França/201720226
 Fernanda Rodrigues da Silveira/201710322	
	 Jêmina Neves Palheta/201710203
	 Larissa Coelho Lessi/201710481	 
 Vitória Ribeiro Farinha/201710213
	 Vittor Zaltron Nascimento/201710275
29/09/2017
1.2 INTRODUÇÃO
A natureza dos vírus começou a ser compreendida somente em 1935, quando Wendell Stanley (químico norte-americano) conseguiu isolar pela primeira vez o vírus do mosaico do tabaco. Aproximadamente na mesma época a invenção do microscópio eletrônico possibilitou a visualização do vírus, o que também contribuiu para o estudo deste. Diante disso será possível compreender os mecanismos de defesa e agressão viral no organismo humano.
1.3 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Objetivo geral: 
Compreender os mecanismos de defesa e agressão viral no organismo humano.
Objetivos específicos:
Discutir os aspectos sociais e econômicos secundários a uma epidemia de vírus.
 Reconhecer a biologia viral (replicação, formas de infecção, classificação, composição estrutural e patogênese).
Descrever o agente causador da dengue e suas formas de transmissão.
Explicar os mecanismos inatos e adquiridos na defesa contra os vírus e como se dá a apresentação de antígenos.
 Definir anticorpos e caracterizar as imunoglobulinas, citando mecanismos de ação e produção.
Diferenciar as imunidades inatas de adquiridas.
 Definir período de incubação e diferenciar do período de latência.
 Caracterizar o tropismo viral para determinados tecidos.
RESPOSTAS E DISCUSSÕES
Discutir os aspectos sociais e econômicos secundários a uma epidemia de vírus.
Epidemia é uma doença infecciosa e transmissível que ocorre numa comunidade ou região e pode se espalhar rapidamente entre as pessoas de outras regiões, originando um surto epidêmico. Quando uma doença existe apenas em uma determinada região é considerada uma endemia (ou proporções pequenas da doença que não sobrevive em outras localidades).
Quando a doença é transmitida para outras populações, infesta mais de uma cidade ou região, denominamos epidemia. Porém, quando uma epidemia se alastra de forma desequilibrada se espalhando pelos continentes, ou pelo mundo, ela é considerada pandemia.
Uma importante dimensão causada pela dengue são os impactos na saúde pública e econômicos. Em geral, as estimativas econômicas são geradas em quatro categorias de custos: custos diretos relacionados a assistência aos pacientes, a perda de produtividade, a perda relacionada a morte prematura e o impacto da evasão de recursos, por exemplo perdas com o turismo.
Além disso, têm-se outros fatores que podem influenciar e condicionar um maior agravo da doença, tais como saneamento inadequado, superpopulação, descarte de lixos sólidos, entre outros. Entretanto, temos que combater a proliferação do mosquito transmissor desta enfermidade, e fazer os cuidados necessários, tais como limpeza nos quintais, uso de repelente, entre outras atitudes que auxiliam nesse combate.
As reações inflamatórias podem ser desencadeadas por uma série de estímulos, tanto intrínsecos quanto extrínsecos. 
2- Reconhecer a biologia viral (replicação, formas de infecção, classificação, composição estrutural e patogênese).
Classificação viral
A classificação se dá pela morfologia, tipo de ácido nucleico, tipo de hospedeiro e forma de replicação do vírus.
Tipo de hospedeiro
 Bacteriófagos: Também chamados de fagos, são os vírus que infectam bactérias.
 Vegetais: Vírus que infectam plantas.
 Animais: Vírus que infectam animais.
Estrutura viral
 Ácido nucleico: Pode ser RNA ou DNA, porém, nunca ambos. O ácido nucleico viral pode se organizar em fita dupla ou simples, e de forma circular, linear ou fragmentado.
A maioria dos vírus é haploide, ou seja, possuem apenas uma cópia de seu genoma.
 Capsídeo: Envoltório proteico que protege o ácido nucleico dos vírus. É formado por capsômeros, que possuem uma ou várias proteínas de um único tipo ou de vários tipos proteicos. A organização dos capsômeros é característica para cada tipo de vírus.
 Nucleocapsídeo: Estrutura formada pelo ácido nucleico mais seu capsídeo. Possuem dois formatos possíveis: icosaédrico (também chamados de poliédricos. Capsômeros se arranjam em vinte triângulos e formam uma figura com contorno aproximadamente esférico) ou helicoidal (capsômeros arranjados em espiral, com formato aproximado de um bastão).
Ex: Vírus da raiva e da febre hemorrágica= Helicoidais
Adenovírus= Poliédrico
 Envelope: Camada formada por lipídeos, carboidratos e proteínas que envolvem o capsídeo. Alguns envelopes formam projeções chamadas espículas, que auxiliam na identificação do vírus e na ligação deles com outras células. Os vírus que não possuem envelope são denominados vírus não envelopados, neles o capsídeo protege o ácido nucleico e promove a ligação com o hospedeiro.
Ex: Influenza= Helicoidal envelopado
Herpes= Poliédrico envelopado
 Complexos: Possuem estruturas complexas, geralmente são vírus bacteriófagos.
Multiplicação viral
O ácido nucleico de um vírus contém genes que codificam a produção das estruturas virais e enzimas que são usadas no ciclo de multiplicação. As enzimas virais somente são sintetizadas e funcionam quando o vírus infecta uma célula hospedeira, dessa forma, para que um vírus se reproduza, ele precisa invadir uma célula hospedeira e assumir o comando do metabolismo. Existem dois mecanismos possíveis para reprodução viral: O ciclo lítico e o ciclo lisogênico.
Ciclo lítico
 Adsorção: Também chamada de ancoragem, ocorre quando um sítio de adsorção no vírus se liga ao sítio receptor na parede celular. Essa ligação consiste em ligações fracas.
 Penetração: O vírus libera a enzima lisozima que destrói parte da membrana celular, permitindo a entrada do ácido nucleico. O capsídeo pode ficar fora da célula, bem como pode entrar.
 Desnudamento: Consiste na digestão do capsídeo quando ele entra por pinocitose ou fusão dentro da célula hospedeira.
 Biossíntese: Após a entrada do ácido nucleico, o DNA do hospedeiro é degradado e começa a biossíntese das proteínas e ácido nucleico virais por meio das organelas celulares.
 Período de eclipse: Vírus completos ainda não são encontrados na célula, somente DNA ou RNA e proteínas isoladas. Os vírions completos e invectivos não foram formados ainda.
 Maturação: Parte do processo de multiplicação viral onde os vírions são formados pela união das proteínas (capsídeos) e ácidos nucleicos.
 Liberação: Fase que no ciclo lítico também é chamada de lise. Ocorre a liberação de lisozima (que foi codificada por genes virais) dentro da célula com consequente rompimento da membrana citoplasmática. A célula morre e novos vírus são liberados para infectar outras células.
Ciclo lisogênico
Após a penetração, o ácido nucleico do vírus forma um círculo que pode levar a lise ou ao ciclo lisogênico. Diferentemente do ciclo lítico, o ciclo lisogênico não provoca lise, e as células hospedeiras nesse caso são chamadas de células lisogênicas. As células lisogênicas são imunes a reinfecção com o mesmo vírus.
O ácido nucleico da célula hospedeira se recombina com o ácido nucleico do vírus, e passa a ser chamado de prófago. Dessa forma, sempre que a célula for se replicar o gene viral também será replicado.
Alguns estímulos, um evento espontâneo, luz UV, e substâncias químicas, por exemplo, são capazes de levar o ciclo lisogênico ao ciclo lítico. Caso isso não ocorra, a partícula infecciosa deixa a célula aos poucos, já que há um limite de vírions que a célula suporta.
 3- Descrever o agente causador da dengue e suas formas de transmissão.O vírus da dengue é composto por um filamento único de ácido ribonucleico (RNA) que é revestido por uma capa de proteína (capsídio) icosaédrica. Apesar de ser um vírus RNA, pouco se modificou nos últimos anos. 
O vírus da dengue é um arbovírus do gênero Flavivírus e pertencente à família Flaviviridae. Apresenta quatro sorotipos, denominados Den-1, Den-2, Den-3, Den-4 . No Brasil, já foram registrados os quatro tipos. Ao que tudo indica, o Den-3 é o tipo mais virulento, seguido pelo Den-2, Den-4 e Den-1. O tipo 1 é o mais explosivo dos quatro, ou seja, causa grandes epidemias em curto prazo e alcança milhares de pessoas rapidamente. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.
O vírus da dengue pode ser transmitido por duas espécies de mosquitos: o Aedes aegypti (responsável pelos casos de dengue nas Américas) e o Aedes albopictus que, embora presente nas Américas e com ampla dispersão na região Sudeste do Brasil, até o momento, não foi relatado casos de dengue transmitidos por esse mosquito - sendo o vetor de manutenção desta espécie na Ásia. 
A fonte de infecção e o hospedeiro vertebrado é a espécie humana. O ciclo de transmissão do vírus da dengue começa quando o mosquito pica uma pessoa infectada. Dentro do Aedes, o vírus multiplica-se no intestino médio do inseto e, com o tempo, passa para outros órgãos, chegando finalmente às glândulas salivares, de onde sairá para a corrente sanguínea da pessoa picada. Assim que penetra na corrente sanguínea, o vírus passa a se multiplicar em órgãos específicos, como o baço, o fígado e os tecidos linfáticos. Esse período é conhecido como incubação e dura de quatro a sete dias. Após, o vírus volta a circular na corrente sanguínea. Pouco depois ocorrem os primeiros sintomas.
O vírus também se replica nas células sanguíneas, como o macrófago, e atinge a medula óssea, comprometendo a produção de plaquetas. Durante sua multiplicação, formam-se substâncias que agridem as paredes dos vasos sanguíneos, provocando uma perda de líquido (plasma). Quando isso ocorre muito rapidamente, aliado à diminuição de plaquetas, podem ocorrer sérios distúrbios no sistema circulatório, como hemorragias e queda da pressão arterial (choque). Além disso, com pouco plasma o sangue fica mais denso, dificultando as trocas gasosas com o pulmão, o que pode gerar uma deficiência respiratória aguda.
4. Explicar os mecanismos inatos e adquiridos na defesa contra os vírus e como se da apresentação de antivírus.
1.1 Mecanismos da imunidade inata
Os agentes infecciosos extracelulares podem se replicar na circulação, no lúmen das vias respiratória e intestinal, bem como na superfície de epitélios. Desta forma, o principal mecanismo da imunidade inata utilizada para eliminar esse tipo de patógeno é a fagocitose. As principais células fagocitárias são os macrófagos, neutrófilos e células dendríticas. Estas células reconhecem os padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs - pathogen-associated molecular patterns) através de seus receptores de reconhecimento padrão (PRRs - patterns recognition receptors). Após o reconhecimento, os patógenos são internalizados formando o fagossomo, que por sua vez funde-se ao lisossomo originando o fagolisossomo. A ação de enzimas e reativos intermediários de oxigênio e nitrogênio presentes nesta vesícula culmina na eliminação do agente infeccioso. Apesar desses fagócitos possuírem mecanismos microbicidas de forma constitutiva, estes podem ser aumentados após ativação. Esta ativação ocorre através da exposição dos fagócitos a produtos microbianos ou através de citocinas derivadas de linfócitos T (p.ex IFN-γ).
No caso de infecções virais, o interferon tipo I é produzido pelas células infectadas e liga-se a seus receptores presentes nas células não infectadas, promovendo a síntese de proteínas antivirais, que atuam na inibição da síntese protéica viral e degradação do mRNA, resultando na eliminação do vírus. 
1.2 Mecanismos da imunidade adaptativa
Com relação às respostas imunes adaptativas, a imunidade humoral é o principal mecanismo para eliminação de patógenos extracelulares, bem como para neutralização de toxinas. Os agentes infecciosos ativam linfócitos B e desta forma há a produção de anticorpos específicos que poderão exercer as seguintes funções: (1) neutralização do agente infeccioso (p.ex. vírus, no seu estágio extracelular)/toxina; (2) opsonização do patógeno e fagocitose; (3) ativação da via clássica do complemento (opsonização, fagocitose, lise celular e amplificação da inflamação). 
A resposta imune humoral pode resultar em reações cruzadas contra proteínas próprias do hospedeiro, como por exemplo, a febre reumática. Nesta doença, anticorpos são produzidos contra a proteína M de Streptococcus beta hemolíticos e acabam reagindo de forma cruzada com proteínas do coração, levando a uma inflamação cardíaca (cardite). Outro efeito deletério da resposta imune humoral é a formação de imunocomplexos, os quais podem ser depositados nos glomérulos, vasos e articulações resultando em glomerulonefrite, vasculite e artrite.
 A gamaglobulinemia ligada ao cromossomo X é uma doença decorrente de uma falha nos precursores dos linfócitos B, que não permite que se transformem em linfócitos B e por fim em plasmócitos. Os pacientes tendem a desenvolver muitas infecções devido à falta de anticorpos.
2. Imunidade contra agentes infecciosos intracelulares
2.1 Mecanismos da imunidade inata
Algumas microorganismos possuem a capacidade de resistir a fagocitose e de se replicar no interior dos fagócitos, estimulando a produção de IL-12. Esta citocina ativa as células NK que passam a produzir IFN-γ com a finalidade de aumentar a produção de substâncias microbicidas no interior dos fagócitos. As células NK também são capazes de identificar células infectadas por vírus (diminuição expressão de moléculas MHC-I) e promover a destruição destas através da liberação de perforina e granzima que culmina na apoptose da célula alvo e eliminação do agente infeccioso.
 Existem pacientes com ausência ou deficiência na atividade de células NK. Nesses indivíduos são observadas infecções virais recorrentes por Varicella Zoster Virus, Herpes Simplex Virus, Epstein Barr Virus, Cytomegalovirus e Papilloma Virus, uma vez que a resposta de células NK contra células infectadas é de extrema importância no combate aos vírus.
2.2 Mecanismos da imunidade adaptativa
Diversos patógenos são capazes de se replicar no interior dos fagócitos (p.ex. Mycobacterium tuberculosis, Legionella pneumophila, Toxoplasma gondii, Leishmania) e podem ser destruídos mediante participação das células T CD4+. Os agentes infecciosos presentes dentro de vesículas no citoplasma da célula podem entrar na via de processamento e apresentação de antígeno via molécula de MHC de classe II. As células T CD4 que reconhecem este complexo são ativadas e produzem IFN-γ que irá aumentar a atividade microbicida no interior dos fagócitos. 
Tendo em vista que alguns agentes infecciosos são capazes de permanecer vivos no interior dos fagócitos, muitas vezes pode haver a formação de granulomas. Esta estrutura é formada predominantemente por macrófagos e linfócitos T, e tem a finalidade de evitar a disseminação do patógeno, mas que muitas vezes pode culminar em um processo inflamatório intenso levando a fibrose tecidual.
Já os patógenos que têm a capacidade de se replicar no citoplasma da célula infectada (vírus), ou mesmo os agentes infecciosos que escapam dos fagossomos ou impedem a formação do fagolisossomos (p.ex Listeria monocytogene, Trypanosoma cruzi) podem ser eliminados pelas células T citotóxicas (T CD8). Estes patógenos podem entrar na via de processamento e apresentação de antígenos via molécula de MHC-I e ativar os linfócitos T CD8, que irão produzir granzima e perforina que destruirão as células alvo infectadas.
3. Mecanismos de evasão dos agentes infecciosos
Os agentes infecciosos desenvolveram diversos mecanismos para evadir a respostaimune do hospedeiro. A variação antigênica é uma estratégia adotada tanto por bactérias, quanto por vírus e parasitos, e é caracterizada por mutações genéticas que podem modificar os epítopos que eram anteriormente reconhecidos por anticorpos ou outros componentes do sistema imune dificultando, desta forma, a eliminação do agente infeccioso. Outros mecanismos de evasão adotados pelos patógenos estão listados na Tabela 1.
Tabela 1. Mecanismos de evasão imunológica dos agentes infecciosos
	Bactérias extracelulares
	Bactérias intracelulares
	Vírus
	Parasitos
	Variação antigênica
	Inibição formação de fagolisossomos
	Variação antigênica
	Variação antigênica
	Inibição ativação do complemento
	Inativação de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio
	Inibição do processamento antigênico
	Resistência adquirida ao complemento
	Resistência a fagocitose
	Ruptura da membrana dos fagossomos
	Produção de citocina imunossupressora 
(IL-10)
	Resistência a CTLs
	Remoção de intermediários reativos de oxigênio
	
	Infecção de células imunocompetentes (HIV/ cél T CD4)
	Descarte de antígenos
Apresentação do antivírus 
PROCESSAMENTO E APRESENTAÇÃO DO ANTÍGENO 
Processamento e apresentação do antígeno são processos que ocorrem no interior da célula e que resultam na fragmentação de proteínas (proteólise), associação dos fragmentos com moléculas do MHC, e expressão das moléculas “peptidio-MHC” na superfície onde elas poderão ser reconhecidas pelo receptor de célula T na célula T. Entretanto, a etapa que leva à associação de fragmentos de proteína com moléculas de MHC diferem no MHC classe I e classe II. Moléculas de MHC classe I apresentam produtos de degradação derivados de proteínas intracelulares (endógenas) no citosol. Moléculas de MHC classe II apresentam fragmentos derivados de proteínas extracelulares (exógenas) que estão localizadas em um compartimento intracelular.
Processamento e apresentação do antígeno em células expressando MHC classe I
Todas as células nucleadas expressam MHC classe I. Como mostrado na Figura 1, proteínas são fragmentadas no citosol por proteossomos (um complexo de proteínas com atividade proteolítica) ou por outras proteases. Os fragmentos são então transportados através da membrana do retículo endoplasmático por proteínas de transporte. (As proteínas de transporte e alguns componentes do proteossomo tem seus genes no complexo MHC). A síntese e organização das cadeias pesada e beta2 microglobulina ocorre no retículo endoplasmático. No interior do retículo endoplasmático, a cadeia pesada do MHC classe I, a beta2microglobulina e o peptídio formam um complexo estável que é transportado à superfície da célula.
Processamento e apresentação do antígeno em células expressando MHC classe II
Enquanto todas as células nucleadas expressam MHC classe I, apenas um limitado grupo de células expressam MHC classe II, que inclui as células apresentadoras de antígenos (APC). As principais APCs são macrófagos, células dendríticas (células de Langerhans), e células B, e a expressão de moléculas de MHC classe II é tanto constitutiva como induzível, especialmente pelo interferon-gama no caso dos macrófagos.
Como mostrado na Figura 2, proteínas exógenas incorporadas por endocitose são fragmentadas por proteases em um endossomo. As cadeias alfa e beta do MHC classe II, junto com uma cadeia invariante, são sintetizadas, montadas no retículo endoplasmático e transportadas através do aparelho de Golgi e trans-Golgi para chegar no endossomo, onde a cadeia invariante é digerida, e os fragmentos de peptídios da proteína exógena são capazes de se associar com moléculas de MHC classe II, que finalmente são transportadas para a superfície da célula.
5. Definir anticorpos, sua atuação, tipos, mecanismos de ação e produção.
Anticorpos são proteínas circulantes produzidas pelos vertebrados em resposta à exposição a estruturas não próprias (antígenos). Logo, são capazes de reconhecer antígenos, estabelecendo fácil ligação com eles. Atuam como mediadores primários da imunidade humoral contra todas as classes de microorganismos (ABBAS, et,al, 2012).
São divididos em dois tipos (TRABULSI, et, al, 2004):
Receptores de antígenos: São ligados à membrana na superfície de linfócitos B (célula sintetizadora de anticorpos). Indicam o início da resposta humoral.
Anticorpos secretados: Anticorpos produzidos na forma secretada por linfócitos B estimulados por antígenos. Residem na circulação, nos tecidos, nas mucosas: Neutralizam toxinas, impedem entrada e disseminação de patógenos e os eliminam. Se ligam ao antígeno, desencadeiam mecanismos efetores e eliminam esse antígeno.
As imunoglobulinas (sinônimo de anticorpos) são as seguintes, com seus respectivos mecanismos de ação (TRABULSI, et, al, 2004):
IgA: Imunidade da mucosa;
IgD: Receptor de antígeno do linfócito B virgem;
IgE: Defesa contra parasitas helmintos e hipersensibilidade inata, logo tem intrínseca relação com eosinófilos presentes no sangue periférico (já que essas células caracterizam parasitoses ou alergias);
IgG: Facilita a fixação de opsoninas (molécula que aumenta a viabilidade da fagocitose), ativação do sistema complemento, auxilia na citotoxidade mediada por células dependentes de anticorpos, imunidade neonatal e autoinibição de linfócitos B;
IgM: Receptor de antígeno do linfócito B virgem e ativação do sistema complemento. Atua na fase aguda da infecção. 
Seus mecanismos de ação, logo, envolvem proteínas do sistema complemento (fagócitos e eosinófilos). Mastócitos também estão presentes, atuando na eliminação de parasitas de forma complementar (TRABULSI, et, al, 2004).
A produção de anticorpos ocorre da seguinte maneira (TRABULSI, et, al, 2004):
PRIMEIRO PASSO: Linfócitos B expressam uma forma integral de membrana da molécula de anticorpo em sua superfície, que atua como receptor de antígenos;
SEGUNDO PASSO: Pós exposição ao antígeno, células linfocitárias B se diferenciam em plasmócitos;
TERCEIRO PASSO: Plasmócitos secretam anticorpos;
QUARTO PASSO: Os anticorpos se acumulam no plasma, na mucosa e no líquido intersticial tecidual.
Desse modo, é possível abordar os mecanismos de formação das imunoglobulinas, de modo específico:
Primeiramente, é preciso entender que, as imunoglobulinas são formadas por estruturas menores, denominadas cadeias leves e pesadas, que são ligadas através de pontes dissulfetos (duas pontes de enxofre). Essa união possibilita a existência do sítio de ligação do antígeno (ABBAS, et,al, 2012). Nas imagens a seguir, demonstram-se as cadeias leves e pesadas formando o sítio de adesão ou ligação do antígeno, que possibilitam a estrutura de uma imunoglobulina.
	(Imagens retiradas de http://joanaritabio.blogspot.com.br/ e http://www.mielomamultiplo.org/ acesso em 28/09/2017 às 23:55)
	Em segundo lugar, é imprescindível dizer que a produção das imunoglobulinas é realizada nos ribossomos, ligados à membrana celular do retículo endoplasmático rugoso. A proteína, então, fica translocando no retículo endoplasmático até que se formam cadeias pesadas de imunoglobulinas, que são N-glicosiladas (glicosilação de proteínas N-ligadas) durante o processo. Depois, outras proteínas (chaperoninas) ou montam cadeias leves de imunoglobulinas ou destrói imunoglobulinas que poderiam se tornar defeituosas. Então, a molécula cuja cadeia está unida, é transportada ao complexo de Golgi, onde seus carboidratos são modificados e enviados à vesículas da membrana plasmática, para que sejam ancorados à bicamada fosfolipídica e, posteriormente, sejam secretadas para o meio extracelular (TRABULSI, et, al, 2004).
	Em terceiro, é importante descrever como é a atuação do linfócito B na formação/produção dessas imunoglobulinas e como ocorre a divisão nos possíveis tipos de anticorpos (TRABULSI, et, al, 2004):
PRIMEIRO PASSO: A ATUAÇÃO DO PRÉ-LINFÓCITO B (TRABULSI, et, al, 2004):
A célula pré linfocitária B auxilia na formação de cadeias pesadas do tipo µ (micro), depois essas cadeias se associam à cadeias levesκ (kappa) ou λ (lambda), que, posteriormente, se associam às proteínas µ (micro) para formar moléculas de IgM. A primeira imunoglobulina a ser formada.
SEGUNDO PASSO: A ATUAÇÃO DE LINFÓCITOS MADUROS (TRABULSI, et, al, 2004):
Nesse caso, ocorre a coexpressão de cadeias pesadas do tipo µ (micro) e do tipo δ (delta). A cadeia pesada µ (micro) vai originar mais IgM, já a cadeia pesada δ (delta) vai originar IgD. Desse modo, ocorrerá as primeiras formas de reconhecimento de antígenos e promoverá maior ativação de linfócitos B.
TERCEIRO PASSO: ATUAÇÃO DO RECEPTOR PRÉ-LINFÓCITO B E DO RECEPTOR ANTÍGENO DO LINFÓCITO B (TRABULSI, et, al, 2004):
Os dois receptores (pré-linfocitário B e antígeno do linfócito B) associam-se à precursores estimuladores da produção de IgM (Ig α [alfa]) ou de IgD (Ig β [beta]), dessa forma, promovendo síntese de mais IgD e IgM.
QUARTO PASSO: ATUAÇÃO DO LINFÓCITO B MADURO ATIVADO POR ANTÍGENOS OU OUTROS ESTÍMULOS (TRABULSI, et, al, 2004):
Nessa ativação, ocorre a alteração do padrão de produção de imunoglobulinas, expressando outros isótopos de cadeia pesada, ou seja, mudando o isótipo de cadeia pesada e gerando a síntese de IgA, IgE e IgG, conforme a estimulação e alteração na cadeia pesada.
Outro fato importante ocorre nesse passo: Se não ocorrer mudança na conformação, como no primeiro caso descrito, ocorre um aumento da secreção dos anticorpos antes sintetizados (IgM e IgD) por intermédio do linfócito B maduro ativado.
OBSERVAÇÕES DE RELEVÂNCIA:
É importante descrever que as células virgens linfocitárias B são mediadoras do início da resposta adaptativa humoral, e que ela ocorre de modo mais lento. As células linfocitárias B, de memória, atuam na resposta imunológica humoral secundária, de modo mais rápido que o primeiro caso (TRABULSI, et, al, 2004).
Por fim, é viável destacar a existência de um tipo de anticorpo de especificidade única: O anticorpo monoclonal, também conhecido como tumoral. Ele identifica marcadores fenotípicos únicos à determinados tipos de células, e é imprescindível para imunodiagnósticos, detecção de tumores e terapias. No caso de terapias, uma extremamente conhecida é a que trata leucemia, por meio de anticorpos monoclonais contra CD20 (TRABULSI, et, al, 2004; ABBAS, et, al, 2012).
Diferenciar as imunidades inatas de adquiridas.
As imunidades podem ser inatas e adquiridas:
Inata: Também conhecida como natural/nativa, fornece a primeira linha de defesa contra micro-organismos. Consiste em mecanismos de defesa celulares e bioquímicos, os quais entram em vigor até mesmo antes da célula. Os mecanismos de imunidade inata são específicos para estruturas que são comuns a grupos de microrganismos selecionados, podem não distinguir pequenas diferenças entre microrganismos. Seus três principais componentes são: Barreias físicas e químicas (epitélio e agentes antimicrobianos); células fagocíticas (netrófilos, macrófagos, céulas dêndricas e NK); proteínas sanguíneas.
Adaptativa (ou adquirida): O sistema imune adaptativo reconhece e reage a um grande número de substâncias microbianas e não microbianas. Possui habilidade de distinguir diferenças entre substancias, chamada especificidade e em responder mais vigorosamente as exposições repetidas ao mesmo organismo (memória). Possui componentes exclusivos como linfócitos e seus produtos secretados, anticorpos e antígeno, substâncias estranhas que induzem respostas imunes específicas ou reconhecidas pelos linfócitos ou anticorpos.
Definir período de incubação e diferenciar do período de latência.
Durante a reprodução lisogênica, o vírus mistura seu material genético ao genoma da célula hospedeira. Diante disso, as ações desempenhadas por essa célula infectada são alteradas, na maioria das vezes, essa se torna inativada, dependendo de estímulos para sua ativação, como uma baixa na capacidade imunitária do organismo.
Entretanto, durante esse período, chamado de Latência, a célula continua se replicando e reproduzindo o material genético infectado.
Já o período de incubação é o intervalo entre a infecção e o início dos sintomas.
Depende da virulência da cepa, da dose infectante e da susceptibilidade do hospedeiro.
A maioria das infecções virais são subclínicas, sugerindo que as defesas do hospedeiro detêm os vírus antes da manifestação dos sintomas da doença. No entanto, a manifestação clínica de uma infecção viral depende de vários fatores como a virulência do vírus, a susceptibilidade do hospedeiro, os efeitos de substâncias bioquímicas geradas a partir da interação vírus-célula e das reações inflamatórias e imunológicas resultantes dessa interação.
Portanto, uma doença ocorre somente se o vírus se replica em número suficiente para danificar ou destruir diretamente células essenciais, causar a liberação de toxinas pelos tecidos infectados, danificar genes celulares ou danificar funções orgânicas indiretamente como resultado da resposta imune do hospedeiro à presença de antigénicos virais.
Embora alguns vírus possam provocar infecções assintomáticas, a sua multiplicação nas células hospedeiras causa danos e, frequentemente, morte celular. No entanto, uma vez ocorrida uma contaminação a possibilidade de existir uma infecção é diretamente proporcional ao número de vírus infectantes multiplicado pela sua virulência e inversamente proporcional à resistência local, celular do hospedeiro.
O período de latência de uma virose é definido como o período em que o vírus permanece no organismo sem provocar manifestações clínicas. Geralmente no período de latência não há detecção de partículas virais.
8.Caracterizar o tropismo viral para determinados tecidos.
Os vírus podem danificar diretamente as células do hospedeiro através da penetração nas mesmas e por meio da replicação à custa do hospedeiro. A predileção dos vírus em infectar determinadas células e não outras é denominada tropismo, e é determinada por diversos fatores, incluindo (1) expressão de receptores para o vírus nas células do hospedeiro, (2) presença de fatores de transcrição celulares que reconhecem sequências virais amplificadoras e promotoras, (3) barreiras anatômicas e (4) temperatura, pH e defesas locais do hospedeiro.17 Cada um destes é descrito brevemente. 
Um grande determinante de tropismo tecidual é a presença de receptores virais nas células hospedeiras. Os vírus possuem proteínas de superfície celular específicas que se ligam a proteínas de superfície celular particulares das células hospedeiras. Muitos vírus utilizam receptores celulares normais do hospedeiro para penetrar nas células. Por exemplo, a glicoproteína gp120 do HIV se liga ao CD4 nas células T e aos receptores de quimiocina CXCR4 (especialmente em células T) e CCR5 (especialmente em macrófagos) .A glicoproteína gp350 do envelope do EBV se liga ao receptor 2 do complemento (CR2/CD21) nas células B. Em alguns casos, as proteases do hospedeiro são necessárias para permitir a ligação do vírus às células do hospedeiro; por exemplo, uma protease do hospedeiro cliva e ativa a hemaglutinina do vírus influenza. Outro determinante do tropismo viral é a habilidade do vírus de se replicar no interior de algumas células e não de outras, e isto está relacionado à presença de fatores de transcrição específicos para cada tipo celular. Por exemplo, o vírus JC, o qual causa leucoencefalopatia , está restrito à oligodendroglia no SNC, pois suas sequências de DNA promotoras e amplificadoras localizadas anteriormente aos genes virais estão ativas nas células glias, mas não nos neurônios ou células endoteliais. Barreiras físicas também podem contribuir para o tropismo tecidual. Por exemplo, os enterovírus replicam-se no intestino, em parte porque eles são capazes de resistir à inativação por ácidos, bile e enzimas digestivas. Os rinovírus infectam apenas o trato respiratório superior porque eles se replicam otimamente nas baixas temperaturas do trato respiratório superior. Uma vez estando no interior das células do hospedeiro, os vírus podem danificar ou destruir as células por uma variedadede mecanismos: Efeitos citopáticos diretos. Alguns vírus destroem as células por impedir a síntese de macromoléculas pelo hospedeiro (p. ex., DNA, RNA, ou proteínas da célula hospedeira), através da produção de enzimas degradativas e proteínas tóxicas, ou pela indução da apoptose. Por exemplo, o poliovírus inativa a proteína ligada à cápsula, a qual é essencial para a tradução dos mRNA da célula do hospedeiro, mas não afeta a tradução dos mRNA do poliovírus. O HSV produz proteínas que inibem a síntese de DNA e mRNA celular e outras proteínas que degradam o DNA do hospedeiro. Alguns vírus podem estimular a apoptose através da produção de proteínas que são pró- apoptóticas (p. ex., proteína vpr do HIV). A replicação viral também pode desencadear a apoptose das células hospedeiras por mecanismos celulares intrínsecos, como perturbações do retículo endoplasmático durante a montagem viral, a qual pode ativar proteases que medeiam a apoptose (caspases). Respostas imunes antivirais. Proteínas virais na superfície das células hospedeiras podem ser reconhecidas pelo sistema imune, e os linfócitos do hospedeiro podem atacar as células infectadas pelo vírus. Os linfócitos T citotóxicos (CTL) são importantes para a defesa contra infecções virais, mas os CTL também podem ser responsáveis pela injúria tecidual. A infecção pelo vírus da coriomeningite linfocítica em camundongos é um modelo experimental no qual a doença é causada pela resposta imune do hospedeiro. A insuficiência hepática aguda durante a infecção pelo vírus da hepatite B pode ser acelerada pela destruição dos hepatócitos infectados mediada por CTL (uma resposta normal para eliminar a infecção). Transformação de células infectadas em células tumorais benignas ou malignas. Diferentes vírus oncogênicos podem estimular o crescimento e a sobrevivência celulares por uma variedade de mecanismos, incluindo a expressão de oncogenes codificados por vírus, estratégias antiapoptóticas, ou mutagêneses insercionais (nas quais a função dos genes do hospedeiro é alterada por genes virais inseridos no genoma do hospedeiro).
CONCLUSÃO
Sendo assim , diante das informações apresentadas foi possível compreender de que forma o corpo do ser humano reage as agressões virais, conhecer as classes, formas de replicação, estrutura e patogênese do vírus, diferenciar período de incubação e período de latência , diferenciar imunidade inata de adquirida e definir anticorpos e reconhecer os diferentes tipos de imunoglobulinas e como atuam no organismo humano na defesa de patógenos.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia, 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Imagens: http://www.mielomamultiplo.org/ acesso em 28/09/2017.
http://iba.fmrp.usp.br/sites/default/files/07_imunidade_contra_agentes_infecciosos.docx
https://setordevirologiaufsm.files.wordpress.com/2012/10/virologia-cap-9.pdf
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Microbiologia Médica e Imunologia, 10° edição; Warren Levinson

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