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Aula_7-Malária[1]

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Malária 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Doença infecciosa febril aguda, causada 
por parasito unicelular, 
caracterizada por febre alta 
acompanhada de calafrios, suores e 
cefaléia, que 
ocorrem em padrões cíclicos, a depender 
da espécie do parasito infectante. 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Malária 
• OMS 
 
– 2 bilhões de pessoas (40% da população mundial) 
sob o risco de infecção 
 
– 300-500 milhões infectados 
 
– Óbitos anuais: 1,5 – 2,7 milhões 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Nomes populares Brasil 
• Paludismo 
• Impaludismo 
• Febre intermitente 
• Febre palustre 
• Febre terçã benigna 
• Febre terçã maligna 
• Maleita 
• Sezão 
• Tremedeira 
• Batedeira 
• Febre 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Progressão para a morte 
A cada 500  200  100  2  1 
pessoas 
picadas por 
Anopheles 
infestados 
pessoas 
infestadas 
assintomáticas 
pessoas 
infestadas 
sintomáticas 
formas 
graves 
morto 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Estatísticas da malária 
• 90% das mortes ocorrem na África Sub-Saariana 
 
• 70% das mortes são de crianças com menos de 5 
anos 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Estatísticas da malária 
Na história da 
humanidade, a 
malária matou mais 
que todas as outras 
infecções em 
conjunto 
A cada 30 
segundos morre 
uma criança 
devido a malária 
7 aviões Jumbos cheios de crianças morrem de 
malária todos os dias (~3000 crianças/dia) 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Histórico 
• Gerhardt (1884) – reproduziu a doença a partir da transfusão 
de sangue infectado; 
• Golgi e cols (1885) – descreveram o ciclo assexuado do 
parasito (ciclo de Golgi); 
• Romanoswsky (1891) – morfologia dos parasitos sanguíneos 
através do método de esfregaços corados; 
• Manson (1894) – hipótese de que a transmissão era feita por 
mosquitos; 
• Ronald Ross (1897) – descobriu oocistos no estômago dos 
mosquitos que haviam se alimentado sobre um paciente com 
malária 
• 1898 – transmissão da malária entre aves através do mosquito 
do gênero Culex. 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Descoberta do parasita 
da malária (1880) 
• Charles Louis Alphonse 
Laveran 
 
• França: pesquisas das 
formas benignas da 
malária 
 
• 6 de novembro 1880 
 
• Algéria – febre da 
malária 
 
• 1907: Prêmio Nobel 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Ronald Ross – demonstrou que a transmissão 
do parasito era feita por mosquitos 
On 20 August 1897 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Qual é a origem da palavra 
malária? 
Do italiano “mal aria” que significa mau ar 
 
Houve uma altura em que se pensava que o “mau ar” 
era a causa da doença 
 
Vapores nocivos exalados de pântanos tiberianos 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Filo Apicomplexa 
• Reúne organismos exclusivamente parasitas intracelulares 
obrigatórios 
• Complexo apical 
– Utilizam para se aderirem ou penetrarem nas células do hospedeiro 
 
• Não apresentam sistemas de locomoção aparentes, são 
numerosos e de distribuição mundial 
 
• Apresentam ciclo de vida complexo com fases reprodutivas 
sexuadas e assexuadas alternadas, envolvendo dois 
hospedeiros diferentes 
– Plasmodium 
– Toxoplasma gondii 
– Cryptosporidium parvum 
Espécies que parasitam o homem 
• Plasmodium falciparum 
– Febre terçã maligna 
– Ciclo de 36 a 48h 
– Maior mortalidade (malária 
grave) 
 
• Plasmodium vivax 
– Febre terçã benigna, ciclo 48h 
 
• Plasmodium ovale 
– Febre terçã benigna, ciclo 
48h, África 
 
• Plasmodium malarie 
– Febre quartã, ciclo 72h 
• Estenoxeno (alta especificidade) 
– P. malarie 
• Chimpanzés e símios 
americanos, em 
condições naturais 
 
• Heteroxeno 
– Homem 
– Mosquitos do gênero 
Anopheles 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Espécies que parasitam o homem 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Ciclo de vida do Plasmodium sp 
• Fase pré ou exoeritrocítica 
- Se processa nos hepatócitos, antes de se desenvolver nos eritrócitos 
- Conhecida como fase tissular primária ou criptozóica 
 
• Fase eritrocítica 
- Se processa nos eritrócitos 
 
• Reprodução assexuada ou esquizogonia 
- Ocorre a divisão do núcleo e do citoplasma do parasito, produzindo 
merozoítos 
 
• Reprodução sexuada ou esporogonia 
- Ocorre no mosquito com a fecundação do macrogameta pelo 
microgameta, produzindo esporozoítos. 
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Ciclo tissular (hepatócitos) 
Paciente picado por uma fêmea de Anopheles 
Inoculação de esporozoítos na corrente 
sanguínea 
Desaparecem cerca de 30 a 60 minutos após 
a picada 
Penetração de esporozoítos nos hepatócitos, 
se transformam em esquizontes, contendo 
merozoítos 
P. vivax – 10.000 merozoítos 
P. falciparum – 40.000 merozoítos 
 
Este ciclo dura cerca de uma semana em P. falciparum e P. vivax e duas semanas 
para P. malariae 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Ciclo eritrocitário (hemácias) 
Merozoítos penetram nos eritrócitos 
Transformação em trofozoíto jovens e em 
seguida trofozoíto maduro 
Transformação em esquizonte, após em 
rosácea 
Merozoítos nas hemácias: 
-P. vivax – 12 a 14 
-P. falciparum – 8 a 36 
-P. malariae – 6 a 12 
 
Rompimento da hemácia e liberação de 
merozoítos que invadirão novas hemácias 
Este ciclo processa-se a intervalos regulares 
para cada espécie: 
- 48 horas para a terçã benigna 
- 36 a 48hs para a terçã maligna 
- 72 horas para a quartã 
Sangue dos capilares profundos (vísceras) 
Repete-se por longos meses 
Durante o ciclo eritrocítico, alguns 
merozoítos penetram em hemácias jovens 
(M.O.) e diferenciam-se para se 
transformar em gametócitos 
Plasmodium falciparum Plasmodium vivax 
Trofozoita 
jovem 
 
Trofozoita 
maduro 
 
 
Esquizonte 
Rosácea 
 
 
Gametócitos 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Merozoíto 
INVASÃO DE UM GLÓBULO VERMELHO POR UM MEROZOÍTO 
Microscopia eletrônica de 
varredura (~ x18000) 
Schrevel et al. 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Trofozoíto imaturo (anel) 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Trofozoíto maduro 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Esquizonte 
http://www.icb.usp.br/~marcelcp/Anophelesdarlingi.htm 
Enquanto os anofelinos machos se alimentam somente de néctar e 
seiva vegetal, as fêmeas necessitam de sangue em sua alimentação, 
para o amadurecimento de seus ovos e possibilitar a oviposição. 
• Esquizogonia pré-
eritrocítica 
– 6-16 dias, segundo a sp 
• Ciclo eritrocítico 
– Intervalos regulares e 
característicos para cada 
espécie 
– Periodicidade 
diretamente relacionada 
com as crises febris 
– Sangue dos capilares 
profundos, vísceras 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Fisiologia dos plasmódios 
• Esporozoítas 
– Glândulas salivares  glicose e outros nutrientes 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Fisiologia dos plasmódios 
• Trofozoítas e esquizontes 
– Hemoglobina 
• A digestão da hemoglobina pelo parasito libera o 
pigmento malárico, denominado “ hemozoína” 
• A degradação da hemoglobina liberada produz a 
hemossiderina, reaproveitamento do Fe 
• Globina  aas utilizados na síntese proteica do parasito 
 
– Glicose, vitaminas, metionina, purinas, pirimidinas,fosfatos, etc 
• Alto consumo de glicose 
• 50.000 parasitos/mm3 
• Grande redução nível glicogênio hepático 
 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Alterações morfológicas das hemácias 
• P. falciparum e P. malariae 
– Digitações ou protrusões na superfície, ricas em antígenos 
parasitários incorporados à membrana celular do eritrócito 
 
P. falciparum 
 
Aumento da adesividade das hemácias entre si ou às células 
endoteliais dos pequenos vasos 
 
Sequestro visceral das hemácias contendo trofozoítas 
maduros, esquizontes e rosáceas 
 
Formação de pequenos êmbolos ou trombos que obliteram a 
circulação local 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Resistência ao parasitismo 
• Fatores genéticos, mecanismos fisiológicos 
inespecíficos, imunidade adquirida humoral 
ou celular 
– Eritrócito humano – mais de 300 determinantes 
de grupos sanguíneos diferentes 
• Fator Duffy para P. vivax 
• Glicoforina A para P. falciparum 
– Deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase 
– Hemoglobinas anormais 
• Anemia falciforme 
• Heterozigotos – traço falcêmico 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Imunidade Adquirida 
– Estado nutricional 
– Condições de repouso ou fadiga 
– Uso de medicamentos 
 
• Aquisição gradual de imunidade protetora 
– 3-6 anos de exposição para larga proteção 
– Raramente proteção total 
Imunidade Adquirida 
• Mecanismos humorais 
– Hipergamaglobulinemia 
(IgG, IgM) 
 
– Produção de anticorpos 
não-específicos 
• Estimulação pelos 
plasmódios / inibição 
de T supressor 
• Mecanismos celulares 
– Hiperplasia do sistema 
macrófago-linfóide 
– A fagocitose é o principal 
dispositivo de defesa 
(parasitos/hemácias 
parasitadas) – baço 
(esplenomegalia) 
– Baço palpável: crianças 
de 2 a 10 anos 
(endemia) 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Patologia da malária 
• Desde formas benignas a muito graves e fatais 
 
• Principal ação patogênica: 
– Anóxia dos tecidos devida à redução da 
capacidade de transporte de O2 pelo sangue 
• Destruição de elevado número de hemácias 
• Anemia 
– (até 25% de hemácias parasitadas - P. falciparum) 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Patologia da malária 
– Glicólise anaeróbica 
• Redução das reservas de glicogênio hepático 
(hipoglicemia nas formas graves / mulheres grávidas) 
• Ácido lático no liquor, hemozoína (pigmentação dos 
órgãos) 
 
– Perturbações locais do fluxo circulatório 
– Necroses isquêmicas 
– Perturbações renais (formação de imunocomplexos) 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Patologia da malária 
• Anemia 
– Hipoproteinemia, aumento da permeabilidade 
capilar e edema 
 
• Alterações anatômicas e fisiológicas 
– Baço, fígado, medula óssea 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Terçã maligna 
Aglutinação das hemácias 
 
Adesão à superfície dos endotélios vasculares no 
SNC, no rim e no baço – trombos, zonas de 
enfarte 
 
SNC – manifestações neurológicas variadas 
(congestão e edema cerebral) , coma, morte 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Sintomatologia 
• Fase hepática - assintomática 
• Fase eritrocitária 
• Início da doença 
– Sintomas precursores: dores de cabeça, mal-estar, dores 
pelo corpo, elevação da temperatura 
• Acesso malárico ou paroxismo 
– Calafrios 
• 15 min – 1 h 
• Palidez, pele fria, tremores, náuseas, vômitos 
– Febre (39-40ºC, 41ºC) 
• 2 – 4 h 
• Cefaléia intensa, pele seca, delírio 
– Sudorese (alívio) 
– Fadiga ou recuperação total 
• Recrudescências 
– Reaparecimento a curto 
prazo de manifestações 
clínicas, devido à 
persistência do ciclo 
hemático e sua 
reagudização (alta 
parasitemia) 
• Recaídas 
– Mais tardiamente, 
meses ou anos de 
evolução silenciosa do 
parasitismo 
– Hipnozoítas 
– P. vivax / P. ovale 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Malária grave 
Crianças, ou adultos de regiões não-endêmicas são mais 
susceptíveis (imunidade prévia) 
 
• Malária cerebral 
– 10% dos infectados 
– 80% dos óbitos devido à malária 
 
• Malária grave em lactentes e crianças 
– Início pode ser benigno pela imunidade passiva da mãe 
– Alta mortalidade até os 5 anos, comprometendo desenvolvimento 
físico e mental 
 
• Malária grave na gestação 
– Morte materna, aborto, morte fetal, natimortalidade, prematuridade, 
baixo peso, predisposição a eclâmpsia, edema pulmonar, sofrimento 
fetal devido a contrações uterinas 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Diagnóstico da malária 
• Laboratorial 
– Gota espessa 
– Gota estendida 
– Imunológicos 
 
• Clínico 
– Fatos sugestivos relacionados a malária: febre 
caráter intermitente, anemia, etc. 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Medicamentos antimaláricos 
• Compostos com núcleo quinoleína 
• Sulfamidas e antibióticos 
• Pirimidinas 
• Artemisina e derivados 
 
• Prognóstico: 
– Tratamento correto – recuperação do paciente 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Cloroquina 
Mecanismo de ação: 
Impede a formação de hemozoína 
(polímero de heme) 
 
Aumenta a disponibilidade de heme 
intracelularmente 
 
Perturbando a estrutura da membrana plasmática 
e aumentando o estresse oxidativo no plasmódio 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Controle da malária 
• Melhores condições de vida, habitação, 
situação econômica e hábitos 
• Produção de criadouros 
– Represas 
– Açudes 
– Lagos artificiais, etc 
• Inseticidas 
• Telagem das casas 
 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Controle da malária 
• Utilização de mosquiteiros, de preferência tratados 
com inseticida 
• Educação das pessoas no sentido do valor de cada 
uma destas medidas para ajudar a prevenir a malária 
• Monitorização das populações de mosquitos 
• Utilizar inseticidas aos quais são sensíveis 
• O tratamento inclui: 
– Utilização de medicamentos 
– Assegurar a disponibilidade 
– É necessário um nível considerável de investigação para encontrar novos 
medicamentos que possam ser utilizados na luta contra a malária 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Luta antivetorial 
inseticidas repelentes 
mosqueteiro 
controle das larvas (secagem) 
Outras: 
- Liberar machos estéreis 
- Modificar geneticamente o vetor 
África – grande problema! 
 
O mosquito da malária só sobrevive em áreas que apresentem médias das 
temperaturas mínimas superiores a 15°C, e só atinge número suficiente de 
indivíduos para a transmissão da doença em regiões onde as temperaturas 
médias sejam cerca de 20-30°C e humidade alta . 
Condições de vida 
Prof. Samuel Dias Araújo Júnior – Malária 
Vetores

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