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Passo 7 – Padronização: Passo 8 – Conclusão: Alterar padrão Comunicar internamento as alterações Treinar todos os envolvidos Relacionar problemas remanescentes: DIAGRAMA CAUSA EFEITO Planejar a solução dos problemas remanescentes, voltando a executar o ciclo PDCA 1- Ciclo PDCA Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 1- PDCA 2- BRAINSTORMING 3- BRAINWRITING 4- MATRIZ GUT 5- 5W 2H (3H) 6- DIAGRAMA DE FLECHAS- Rede PERT - CPM 7- 5 S 8-DMAIC 9- SEIS SIGMA 10- QFD- Quality Function Deployment 11- BENCHMARKING 12- REENGENHARIA 13- QUALIDADE EM PROJETOS 14- Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade TRILOGIA JURAN 1- Ciclo PDCA Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 1- Ciclo PDCA Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade Passo 1 – Identificação do problema: Selecionar o problema: Perdas atuais e ganhos possíveis: Responsáveis e cronograma: Perdas (insumos e produtos acabados) 20% atual – 10% benchmarking Gerente de loja (2 meses) Passo 2 – Observação: Levantamento histórico e freqüência: Observações no local: Altos índices iniciados há cerca de 2 anos Equipamentos obsoletos e desregulados. Baixo treinamento da equipe e falta de liderança. Passo 3 – Análise: Identificar e selecionar causas mais prováveis: CAUSA E EFEITO 1- Ciclo PDCA Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade Passo 4 – Plano de ação: Passo 5 – Ação: Elaborar a estratégia e o plano de ação: Aprimoramento dos sistemas de gestão da demanda. Estratificação das vendas e plano de produção. Treinamento e capacitação: Execução e registro e coleta de dados: Utilização do mapa de produção Passo 6 – Verificação: Comparação com as metas desejadas: Se o resultado atual estiver em 10% ou abaixo, passamos para o passo seguinte, caso contrário voltamos para a observação. 1- Ciclo PDCA Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 2- BRAINSTORMING Não critique ! Isto fará com que as pessoas avaliem suas idéias primeiramente, reduzindo as respostas criativas. Evite qualquer forma de avaliação, inclusive as positivas. Encorage as pessoas a colocarem suas idéias tão logo surjam em suas cabeças. Não demore a registrá-las. Mantenha todas as idéias visíveis. Interrompa a sessão após alguns minutos de silêncio. Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 3- BRAINWRITING Utilizado quando o tópico for muito controverso ou emocionalmente carregado para uma sessão verbal. Encoraja a participação de outros membros quando o brainstorming seria dominado somente por alguns membros. COMO FAZER Cada membro escreve suas idéias no folha de papel (no mínimo 4) e a coloca de volta em uma mesa, retirando outra folha (preenchida por outro membro) e adiciona mais idéias. Isto é realizado por 15 minutos ou até que nenhuma idéia seja mais gerada. FERRAMENTAS CORRELATAS: DIAGRAMA DE AFINIDADE E ESPINHA DE PEIXE Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 4-MATRIZ GUT Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 5- 5W 2H (3H) Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 6- DIAGRAMA DE FLECHAS- Rede PERT - CPM O que é o caminho crítico em um projeto ? Dado o diagrama abaixo: b.1) Qual o menor tempo que o projeto pode ser realizado ? b.2) Qual o caminho crítico ? b.3) Qual a folga de cada caminho possível ? Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 7- 5 S Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade Seiri — Organização / Utilização / Descarte; Seiton — Arrumação / Ordenação; Seisou — Limpeza / Higiene; Seiketsu — Padronização; Shitsuke — Disciplina. HISTÓRICO CONCEITO METODOLOGIA 7- 5 S Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 8- QFD- Quality Function Deployment Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 8- QFD- Quality Function Deployment O QFD (Quality Function Deployment – Desdobramento da Função Qualidade) é uma das ferramentas da qualidade que foi criada na década de 60 pelo japonês Yoji Akao e que tem como objetivo principal permitir que a equipe de desenvolvimento do produto incorpore as reais necessidades do cliente em seus projetos de melhoria. A primeira indústria a aplicá-lo foi a Mitsubishi Heavy em 1972. Em 1983 o método chega aos EUA sendo amplamente divulgado a partir dos anos 80. As pioneiras americanas a adotar o método foram a Ford e a Xerox. Podemos dizer que o QFD é uma ferramenta que possibilita “ouvir” a voz do cliente e ordená-la de modo a facilitar a análise de suas necessidades que são transformadas em requisitos para a melhoria do produto na forma de especificações técnicas do mesmo. Na prática, o QFD corresponde a quatro matrizes onde é feito o planejamento do produto e que costuma ser chamada genericamente de “casa da qualidade”. A partir dos requisitos dos consumidores, que podem ser captados através de pesquisas, reclamações, etc., que geralmente são coletados na forma de idéias vagas ou conceitos generalizados, a equipe de projeto traduz estas idéias ou conceitos em requisitos de projeto que podem ser mensuráveis e, portanto, transformados em características efetivas do produto (conceitos). A técnica original desenvolvida por Akao sofreu algumas adaptações ao longo do tempo, havendo, portanto, algumas variações da matriz QFD, a saber: “QFD das Quatro Fases”, foi criada por Macabe, Don Clausing e pela American Supplier Institute (EUA); “QFD – Estendido”, criado por Don Clausing a partir da versão anterior; “QFD das Quatro Ênfases”, criado por Akao e Mizuno a partir da JUSE (Union of Japanese Scientists and Engineers); “A Matriz das Matrizes”, criada por Bob King, é uma extensão da versão anterior. Veja abaixo um modelo da matriz QFD original: O QFD (Quality Function Deployment – Desdobramento da Função Qualidade) é uma das ferramentas da qualidade que foi criada na década de 60 pelo japonês Yoji Akao e que tem como objetivo principal permitir que a equipe de desenvolvimento do produto incorpore as reais necessidades do cliente em seus projetos de melhoria. A primeira indústria a aplicá-lo foi a Mitsubishi Heavy em 1972. Em 1983 o método chega aos EUA sendo amplamente divulgado a partir dos anos 80. As pioneiras americanas a adotar o método foram a Ford e a Xerox. Podemos dizer que o QFD é uma ferramenta que possibilita “ouvir” a voz do cliente e ordená-la de modo a facilitar a análise de suas necessidades que são transformadas em requisitos para a melhoria do produto na forma de especificações técnicas do mesmo. Na prática, o QFD corresponde a quatro matrizes onde é feito o planejamento do produto e que costuma ser chamada genericamente de “casa da qualidade”. A partir dos requisitos dos consumidores, que podem ser captados através de pesquisas, reclamações, etc., que geralmente são coletados na forma de idéias vagas ou conceitos generalizados, a equipe de projeto traduz estas idéias ou conceitos em requisitos de projeto que podem ser mensuráveis e, portanto, transformados em características efetivas do produto (conceitos). A técnica original desenvolvida por Akao sofreu algumas adaptações ao longo do tempo, havendo, portanto, algumas variações da matriz QFD, a saber: “QFD das Quatro Fases”, foi criada por Macabe, Don Clausing e pela American Supplier Institute (EUA); “QFD – Estendido”, criado por Don Clausing a partir da versão anterior; “QFD das Quatro Ênfases”, criado por Akao e Mizuno a partir da JUSE (Union of Japanese Scientists and Engineers); “A Matriz das Matrizes”, criada por Bob King, é uma extensão da versão anterior. Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 8- QFD- Quality Function Deployment Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 8- QFD- Quality Function Deployment Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 8- QFD- Quality Function Deployment Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 9- DMAIC PDCA Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 10- SEIS SIGMA HISTÓRICO CONCEITO OBJETIVOS METODOLOGIA Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 11-BENCHMARKING 12- REENGENHARIA - CLIENTES - REVISÃO DE PROCESSOS - REVISÃO ESTRUTURAL - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - CONCEITO E TIPOS - OBJETIVOS - CLUBES Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade ® MANOEL ROMAN FILHO Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Integração do Projeto Elaboração do Plano de Projeto; Execução do Plano do Projeto; Controle Integrado de Alterações. Gerenciamento de Custo do Projeto Planejamento dos recursos; Estimativa de Custos Orçamento de Custos Controle de Custos Gerenciamento das Comunicações do Projeto Planejamento das comunicações Distribuição de informações Relatório de Desempenho; Encerramento Administrativo Gerenciamento de Escopo do Projeto Iniciação; Planejamento do Escopo; Definição do Escopo; Verificação do Escopo; Controle de Alterações do Escopo. Gerenciamento da Qualidade do Projeto Planejamento da Qualidade; Garantia de Qualidade; Controle de qualidade. Gerenciamento de Riscos do Projeto Planej Gerenciamento de Riscos; Identificação de riscos; Analise Qualitativa de riscos; Analise Quantitativa de Riscos; Planej de Respostas a riscos; Monitoração e Controle de Riscos Gerenciamento de Tempo do Projeto Definição das atividades; Sequenciamento das atividades; Estimativa de duração das atividades Elaboração do cronograma; Controle do Cronograma. Gerenciamento dos Recursos Humanos do Projeto Planejamento Organizacional; Formação da Equipe; Desenvolvimento da Equipe. Gerenciamento das Aquisições do Projeto Planejamento das aquisições; Planejamento da solicitação; Solicitação; Seleção das fontes; Administração do Contrato; Encerramento do Contrato. 13- QUALIDADE EM PROJETOS Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 23 13- QUALIDADE EM PROJETOS 8. Gerenciamento da Qualidade 8.1 Planejamento da Qualidade 8.2 Garantia da Qualidade 8.3 Controle da Qualidade PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE (PMBOK) Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 8.1 Planejamento da Qualidade “Planejamento da qualidade envolve identificar que padrões da qualidade são relevantes para o projeto e determinar como atingí-los” METAS DA QUALIDADE EM PROJETOS PRODUTO DO PROJETO DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE EM PROJETOS 13- QUALIDADE EM PROJETOS Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 8.2 Garantia da Qualidade “Garantia da Qualidade é o processo de aplicação das atividades da qualidade planejadas e sistemáticas” FERRAMENTAS Auditorias da Qualidade (ISO 19011) Análise de processo Ferramentas da Qualidade Benchmarking SAÍDAS Alterações solicitadas Ações corretivas Atualização dos ativos Atualização do plano de gerenciamento do projeto. 13- QUALIDADE EM PROJETOS Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade 8.3 Controle da Qualidade “O Controle envolve o monitoramento dos resultados específicos do projeto para verificar se eles atendem os requistos da qualidade relevantes e identificar maneiras de eliminar as causas dos resultados insatisfatórios” FERRAMENTAS Inspeção de qualidade Cartas de controle Ferramentas estatísticas Fluxogramas Pareto Análise de ações corretivas SAÍDAS Ações corretivas Ações preventivas Alterações Reparos Atualização dos ativos Atualização do plano de gerenciamento do projeto 13- QUALIDADE EM PROJETOS Carlos e Fernando Corrêa Gestão da Qualidade
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