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afetividade na educação

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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO CEARÁ
TRABALHO DE AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO
EQUIPE: JOUZE FREITAS, KASSIA ALVES, LUCIANA MAYRA, NAYARA NASCIMENTO E LÍDIA VALESKA.
PROFESSOR: HELDER
PARACURU, 08 DE JULHO DE 2016
TEMA: OS TIPOS DE PARES EDUCACIONAIS
Trabalho submetido à disciplina de Afetividade na Educação, saúde e meio ambiente do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Desenvolvimento Educacional e Cultural do Ceará, como requisito parcial para obtenção da disciplina, em julho de 2016.
Orientador(a): Prof. (a) Helder
Paracuru - Ceará
Julho/2016
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	1
2	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E CONCEITUAL	1
3	JUSTIFICATIVA	2
4	OBJETIVOS	2
4.1	Objetivo geral	2
4.2	Objetivos específicos	3
5	METODOLOGIA	3
6	RESULTADOS ESPERADOS	3
7	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	3
iii
INTRODUÇÃO
Definir o que é afetividade é algo complexo, mas sabemos que a afetividade está ligada a diversos sentimentos como: amor, carinho, atenção, bronca, cuidado, enfim sendo emoções e sensações boas ou ruins a afetividade é o ato de cuidar do outro, pois ela dar autoestima.
A afetividade cria laços formando um vinculo afetivo, possibilitando confiança, quando trabalhada em sala de aula propicia melhor aprendizagem, motivação e disciplina.
A afetuosidade consiste em poder fazer com que a criança receba o contato físico, verbal, a relação de cuidados, mas isso também implica conflitos, envolvendo amor e raiva. O afeto refere-se a atitudes e sentimentos expressados ou presentes no ambiente. 
Existem diversos tipos de professores que demonstram de forma distinta a afetividade, mas o que é realmente relevante é a construção do conhecimento.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E CONCEITUAL
Para Arantes (2002), Piaget diz que não existe uma ação de forma afetiva sem antes o individuo utilizar a cognição, ou seja, o individuo precisa por meio de sua inteligência entender a situação pela qual ele passa, para poder agir afetivamente em acordo com o estímulo que sofrer. Também é mencionado por Piaget, segundo Arantes (2002) que para haver a assimilação de algum conteúdo, seja ele teórico, ou prático, seja em uma instituição de ensino ou em um laboratório deve haver uma interação afetiva entre quem explica o conceito e quem recebe a informação. Isso se dá, pois é por meio da interação que surge o interesse pelo objeto. É proposto por Arantes (2002) que Piaget utiliza uma metáfora entre o motor de um carro e a gasolina da seguinte forma: “a afetividade seria como a gasolina, que ativa o motor de um carro, mas não modifica sua estrutura” (ibidem.,p.5)
De acordo com as afirmações acima entende-se que o ser humano deve interagir com outros seres para que o conhecimento seja construído, a afetividade participa da formação do pensamento, já que é a via de escape da informação entre professor/aluno, aluno/professor, conhecimento/aluno, quando não há construção de ideias o conhecimento não esta sendo eficaz, dessa forma percebe-se a importância da socialização e da afetividade na aprendizagem do aluno, que por sua vez, passa a ter voz, ideia e principalmente conhecimento, quando não há a união dos mesmos, acaba comprometendo a aprendizagem da criança, havendo um rompimento entre o cognitivo e o afetivo, afinal se o alunato não compreende o que vivencia, não se sente participante daquele meio, não tem confiança nas pessoas e no local, isso irá interferir diretamente na socialização, já que não haverá inter-relação entre o meio e a emoção.
A afetividade tem a função de “soltar” a criança, além de fazer a mesma se sentir segura diante das situações, enfim a afeição insere os seres na sociedade, interferindo nas relações intra e interpessoais alcançando a construção do conhecimento.
Segundo Mahoney:
O modo como os pais e as outras pessoas se relacionam com aquela criança também influencia nas habilidades que ela terá (Mahoney ; Ramalho, 2005).
 Logo se percebe que a afetividade tem um papel primordial sendo uma das primeiras demonstrações de sentimento, seja ela de amor, segurança, castigo, cuidado com o outro, quando a educação não lapida com esse cuidado poupamos uma criança de ser cidadão comprometendo também a relação professor/aluno e aluno/professor, pois não haverá a criação de laços emotivos dificultando a aprendizagem, a afetividade norteia, cuida, lapida, impulsiona, demonstra, castiga, diz o que é certo e errado, torna cidadão e quando ela não esta presente nos remetemos a ensinar conforme a teoria tradicional onde são depositados conhecimentos no aluno sem se importar com a realidade do mesmo, em conclusão formamos pessoas que não pensam, mas só reproduzem, porque falta o básico que é compreender o outro, traçar estratégias de aprendizado e quando essas estratégias são alcançadas formamos o que chamamos de pares educacionais que é o momento em que professor e aluno se entendem, havendo trocas de conhecimento e sucesso nas ideias e pensamentos.
JUSTIFICATIVA
A ideia surgiu através da escolha do tema do trabalho, observando a necessidade de deixar relevante a afetividade, a amizade, o respeito pelo outro e a importância dele na 
nossa vida, partilhando sentimentos,  dizendo e ouvindo o que o outro 
pensa, transformando as ações em um ato de afeto e carinho. Dessa 
maneira, é interessante a proposta de atividades que façam com que o educador 
se coloque no lugar do aluno, com o intuito de amenizar a falta de carinho e a atenção com os alunos. 
OBJETIVOS
Objetivo geral
Mostrar a importância do afeto com as pessoas compreendendo 
que precisamos dos indivíduos para viver. Ter consciência de que é preciso 
respeitar e valorizar o "outro" na sociedade e na escola, além de perceber a relevância da afetividade na educação para a conquista do conhecimento.
Objetivos específicos
Demonstrar equilíbrio nas relações, atitudes de cooperação, respeito, afeto e aceitação perante os demais colegas;
Desenvolver nas pessoas competências sociais;
Vivenciar situações de socialização e interação na escola;
Desenvolver a criatividade e a imaginação através das atividades propostas;
Cuidar de si e do próximo;
Respeitar limites e obedecer a regras;
Trabalhar a afetividade de forma geral.
Perceber a importância da afetividade na vida do alunato.
Identificar os benefícios da afetividade.
Diferenciar os tipos de pares educativos.
METODOLOGIA
Foram utilizados como fonte de pesquisa sites, por tanto enquadra-se assim, a pesquisa tipo bibliográfica, com caráter explicativo. Os sujeitos serão os alunos da turma de pedagogia 2016.1 (Paracuru).
O conteúdo será explicado em forma de vídeos, slides, dinâmicas, encenações sobre os pares educacionais, que serviram para enriquecer o trabalho dando ênfase no quanto é importante a afetividade na aprendizagem do alunato, ao final da explanação do conteúdo cada aluno ganhará um “mimo”.
RESULTADOS ESPERADOS
A possibilidade de identificar os conhecimentos prévios sobre o assunto.
Propor ações que despertem o interesse dos alunos na busca do conhecimento utilizando como atrativo a afetividade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANTES, V.A. DE ARAÚJO. Cognição. Afetividade e moralidade. Educação e Pesquisa, São Paulo, v 26,n2, p137-153, 2000.
MAHONEY, A.A e ALMEIDA, L.R. Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Psicologia da Educação. São Paulo, p 11-30, 2005.

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