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LOCOMOTOR 23/08/18 Mm. da cintura escapular e do braço -Plano de Aula Em geral, origem e inserção, movimento e ação. Revisão de Plexo Braquial Quando os nervos são formados, faz uma divisão entre N supraclaviculares e infra. Infraclaviculares(3 fascículos) Supraclaviculares(4 fascículos) OBS: Não confundir a posição supraclavicular com o N. supraescapular. -Mm. da região peitoral e escapular Saindo do tórax e vindo para o membro superior, localizados anteriormente e posteriormente. Os posteriores podem ser divididos em duas camadas: superficiais e profundos. - M. peitoral maior Sai de cima da clavícula(cabeça/porção clavicular), fixa no ossos esterno, nas cartilagens costais. Todas convergem para o sulco intertubercular do úmero (9:40) As fibras da cabeça clavicular do peitoral fazem a flexão, puxam o úmero para frente, ajudam na extensão. -M. Peitoral menor (sinergista pois estabiliza a escápula, o ombro, para se realizar outros movimentos do membro superior) Mantem o acrômio para baixo pra escapula não subir e puxa a escapula pra frente pra ficar encaixada no tórax. Sai da segunda ou terceira ate a quinta costela e vai para o proc. Coracoide. Inervado principalmente pelo peitoral medial e o peitoral lateral em parte -M. subclávio Sai da primeira costela e vai para o sulco do subclávio na clavícula É um musculo pequeno e sinergista, traciona a clavícula pra baixo para que ao passar de 90 graus ela levante apenas o suficiente.(30:00) -M. serratil anterior Sai da 2 ate a 8 costela, contorna toda a circunferência do tórax, passam na frente da fossa escapular e se fixa nela. Ao se contrair bastante aproxima a escapula do tórax Faz a abdução e protação do tórax OBS: Escápula alada: fraqueza no serrátil anterior, ao fazer o movimento do braço, não se consegue segurar a escápula no tórax, aparentando a escapula estar saltando por não segurar. A inervação do serrátil é um N. que desce na lateral do tórax,o N. torácico longo. OBS: FAZER UMA TABELA DE TODOS OS MOVIMENTOS E DE TODOS OS Mm. QUE REALIZAM OS MOVIMENTOS, ESTUDAR EM CONJUNTO. M. toracoapendiculares post. -M. trapézio Fixação em cima no ínio , descendo proc. espinhoso nucal de C7 ate T12. Nesse trajeto de ponto fixo, as fibras convergem para se fixar na clavícula, acrômio e espinha da escapula. É um m. longo e com fibras variadas, sendo elas: Fibras descendentes- superiores- fazem a elevação da escapula Fibras transversas- médias – puxam pra dentro, fazem a adução da escapula Fibras ascendentes- inferiores- deprimem a escapula puxam pra baixo Inervado pelo N. acessório XI OBS: ÚNICO M. QUE NÃO É INERVADO PELO PLEXO BRAQUIAL, O ACESSÓRIO TAMBEM INERVA O ESTERNOCLEIODOMASTODEO. -M. latíssimo do dorso Sai de cima de vertebras torácicas proc. espinhoso e a medida que vai descendo, as fibras vão tendo origem cada vez mais lateral, saindo da aponeurose, e mais inferiormente saem da crista ilíaca. É um m. largo e plano, suas fibras convergem para o sulco intertubercular do úmero. -Aponeurose ou fáscia toracolombar Faz adução extensão e rotação medial do braço. Inervação pelo N. toracodorsal -Trígono da ausculta(49:00) Região com menos camadas de Mm.. Limites: Inferior- margem superior do latíssimo do dorso Lateral: margem lateral da escapula Medialmente: margem lateral das fibras inferiores do trapézio -M. levantador da escapula Ponto fixo: processo transverso da vértebra cervical e vai pro ângulo superior da escapula. Ele puxa/traciona o ângulo superior para cima Inervados pelo N. dorsal da escapula -Mm. romboides maior e menor OBS: fibras do romboide maior e menor As fibras do romboide menor se fixam na margem medial acima da espinha da escapula, já as do romboide maior se fixam na margem medial abaixo da espinha da escápula. Realizam adução e elevação da escápula( da pra ver pela própria distribuição das fibras) Inervados pelo N. dorsal da escapula -Mm. escapulomerais preso na escápula(ou clavícula) e vão para o úmero Localização dos Mm. (57:00) -M. Deltoide Fixo na clavícula, no acrômio e na espinha da escápula. As fibras são dispostas anteriormente, lateralmente e posteriormente. Todas convergindo para a a tuberosidade deltoidea. Principal movimento dos três juntos/em conjunto- abdução Inervação pelo N. axilar Sulco deltopeitoral (01h:01) Formado pelo deltoide e o peitoral maior -M. redondo maior (faz a mesma coisa do latíssimo do dorso) Inervação N. subescapular INFERIOR 4 Mm. que fazem parte do manguito rotador A contração estabiliza o úmero na escapula, deixando a articulação da cavidade glenoide bem acoplada Ao estabilizar a articulação, faz-se o movimento de forma mais fluida -M. supraespinal Sai da fossa supraespinal, passa pelo espaço em baixo do acrômio e seu tendão se fixa no tubérculo maior do úmero lateralmente e em cima. OBS: (1H:11) Inervação pelo N. supraescapular -M. infraespinal Mesma inervação do M. supraespinal, ou seja, inervado pelo N. supraescapular. -M. redondo menor Muito próximo do infraespinal OBS: 1H:14 PROVA!!!! LESÃO -M. subescapular Sai da fossa subescapular e vai para o tubérculo menor do úmero. Vai fazer adução e rotação medial. Esse m. tem menos força pra fazer a rotação do que o peitoral. Inervação N. supraescapular superior e inferior A divisão inferior desse nervo também inerva o redondo maior Região axilar OBS: ouvir no áudio os limites e as divisões do espaço piramidal da região axilar (1h:19 min) A.Axilar Muda de nome, deixa de ser subclávia para ser axilar. Na primeira costela ainda é subclávia, ao ultrapassar esse limite já temos a axilar. Ela só deixa de ser axilar na margem inferior do m. redondo maior, passando a ser .braquial. Subclávia Axilar Braquilar Divide-se a axilar em três partes: O peitoral menor cobre a segunda parte da axilar. A primeira vai da margem lateral da costela até a parte mais medial do peitoral menor. A segunda vai por trás do peitoral menor. A terceira vai da margem lateral do peitoral menor até a margem inferior do redondo maior. 3 PARTES DA ARTERIA AXILAR OBS: Anastomose é quando as artérias em conjunto irrigam algo, em sequência.
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