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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I PROF. TOMIO CONTEÚDO DESTA AULA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I UNIDADES TIPOS DE ESTRUTURAS / APOIO CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO REAÇÕES DE APOIO FORÇAS INTERNAS TENSÃO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I • A resistência dos materiais é um ramo da engenharia que estuda as relações entre as cargas externas aplicadas a um corpo deformável e a intensidade das cargas internas que agem no interior do corpo. • Esse assunto também envolve o cálculo das deformações do corpo e proporciona o estudo de sua estabilidade quando sujeito a forças externas. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I O objetivo principal do estudo da resistência dos materiais é proporcionar ao futuro engenheiro de maneira simples e lógica os meios para analisar e projetar várias máquinas e estruturas que suportam cargas, aplicando alguns princípios fundamentais. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I UNIDADES BÁSICAS Tipo Sistema internacional Sistema inglês Comprimento m in (0,0254m) ft (0,3048m) Massa kg lbm (0,4535 kg) Tempo s s Força N lbf (4,448N) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I UNIDADES BÁSICAS - PREFIXOS Tipo Prefixo Símbolo 1.000.000.000 Giga G 1.000.000 Mega M 1.000 kilo k 0,001 mili m 0,000001 micro µ 0,000000001 nano n RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE ESTRUTURAS Uma estrutura refere-se a um sistema de partes conectadas usadas para suportar uma carga. Edifícios. Pontes. Torres. Estruturas de navios e aeronaves, tanques, vasos de pressão. Sistemas mecânicos. Estruturas de apoio de sistemas elétricos. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE ESTRUTURAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE ESTRUTURAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE ESTRUTURAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE ESTRUTURAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE APOIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE APOIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE APOIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE APOIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TIPOS DE APOIOS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I REAÇÕES DE APOIO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I REAÇÕES DE APOIO Guindaste fixo tem massa 1000 kg RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I DIAGRAMA DE CORPO LIVRE Guindaste fixo tem massa 1000 kg RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I DIAGRAMA DE CORPO LIVRE Guindaste fixo tem massa 1000 kg ( ) ( ) ( ) 0m 6kN)5,23( m 2kN)81,9(m 5,1 :0 =− −+=∑ BM A kN1,107+=B 0:0 =+=∑ BAF xx kN1,107−=xA 0kN5,23kN81,9:0 =−−=∑ yy AF kN 3,33+=yA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I A estrutura sustenta parte do teto de um pequeno edifício. Sabendo que a tração no cabo é 150 kN, determine a reação na extremidade E. NOME DA DISCIPLINA ( ) 0kN150 5,7 5,4:0 =+=∑ xx EF kN 0,90−=xE 7,5 m NOME DA DISCIPLINA kN 0,90−=xE 7,5 m ( ) ( ) 0kN150 5,7 6kN204:0 =−−=∑ yy EF kN 200+=yE NOME DA DISCIPLINA kN 0,90−=xE 7,5 m kN 200+=yE ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 0m)5,4(kN150 5,7 6 m8,1kN20m6,3kN)20( m4,5kN)20(m7,2kN)20( =+− ++ ++ EM ∑ = :0EM mkN0,180 ⋅=EM Despreze o peso da viga. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS Determine as cargas internas resultantes que agem na seção transversal em C. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS Ay = 270 x 9 / 2 = 1215 N MA = 1215 x 3 = 3645 Nm RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS Equações de equilíbrio (Resposta) mN 008.1 0540(1,5)135(2)1215(3)-3645 ;0 (Resposta) 540 0-540-135-1215 ;0 (Resposta) 0 0 ;0 ⋅−= =+++=+ = ==↑+ = =−=→+ ∑ ∑ ∑ C CC C Cy C Cx M MM V VF N NF Aplicando as equações de equilíbrio, tem RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I FORÇAS INTERNAS Solução: Diagrama de corpo livre ( ) (Resposta) mN 008.1 02540 ;0 (Resposta) 540 0540 ;0 (Resposta) 0 0 ;0 ⋅−= =−−=+ = =−=↑+ = =−=→+ ∑ ∑ ∑ C CC C Cy C Cx M MM V VF N NF RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I TENSÃO • A distribuição de carga interna é importante na resistência dos materiais. • Consideraremos que o material é contínuo. • A tensão descreve a intensidade da força interna sobre um plano específico (área) que passa por um ponto. NOME DA DISCIPLINA Tensão normal média em uma barra com carga axial • Quando a área da seção transversal da barra está submetida à força axial pelo centroide, ela está submetida somente à tensão nominal. NOME DA DISCIPLINA Distribuição da tensão normal média • Quando a barra é submetida a uma deformação uniforme, A P =σ σ = tensão normal média P = força normal interna resultante A = área da seção transversal da barra NOME DA DISCIPLINA Tensão de cisalhamento média • A tensão de cisalhamento distribuída sobre cada área secionada que desenvolve essa força de cisalhamento é definida por: A V =médτ τméd = tensão de cisalhamento média V = força de cisalhamento interna resultante A = área na seção NOME DA DISCIPLINA Tensão de cisalhamento média A V =médτ τméd = tensão de cisalhamento média V = força de cisalhamento interna resultante A = área na seção NOME DA DISCIPLINA Tensão de cisalhamento média a) Cisalhamento simples b) Cisalhamento duplo Cisalhamento Simples Cisalhamento Duplo A F A P ==medτ A F A P 2med ==τ NOME DA DISCIPLINA Parafusos, rebites, pinos criam tensões ao longo da superfície de esmagamento, ou de contato, nos elementos que eles se conectam. A intensidade da força média correspondente é chamada de tensão de esmagamento A resultante da distribuição de força na superfície é igual e oposta à força exercida sobre o pino. dt P A P ==eσ A barra rígida AB é sustentada por uma haste de aço AC com 20 mm de diâmetro e um bloco de alumínio com área de seção transversal de 1.800 mm2. Os pinos de 18 mm de diâmetro em A e C estão submetidos a cisalhamento simples. Se a tensão de ruptura do aço e do alumínio forem e , respectivamente, e a tensão falha para cada pino for de , determine a maior carga P que pode ser aplicada à barra. Aplique um fator de segurança FS = 2. ( ) MPa 680 rupaço =σ ( ) MPa 70rupal =σ MPa 900rup =τ As tenções admissíveis são: ( ) ( ) ( ) ( ) MPa 450 2 900 FS MPa 35 2 70 FS MPa 340 2 680 FS rup adm rupal admal rupaço admaço === === === τ τ σ σ σ σ Há três incógnitas e nós aplicaremos as equações de equilíbrio ( ) ( ) ( ) ( ) (2) 075,02 ;0 (1) 0225,1 ;0 =−=+ =−=+ ∑ ∑ PFM FPM BA ACB Agora, determinaremos cada valor de P que crie a tensão admissível na haste, no bloco e nos pinos,respectivamente. A haste AC exige ( ) ( ) ( ) ( )[ ] kN 8,10601,010340 26admaço === πσ ACAC AF Usando a Equação 1, ( )( ) kN 171 25,1 28,106 ==P Para bloco B, ( ) ( ) ( )[ ] kN 0,6310800.11035 66admal === −BB AF σ Usando a Equação 2, ( )( ) kN 168 75,0 20,63 ==P Para o pino A ou C, ( ) ( )[ ] kN 5,114009,010450 26adm ==== πτ AFV AC Usando a Equação 1, ( )( ) kN 183 25,1 25,114 ==P Quando P alcança seu menor valor (168 kN), desenvolve a tensão normal admissível no bloco de alumínio. Por consequência, (Resposta) kN 168=P Tensão admissível • Muitos fatores desconhecidos que influenciam na tensão real de um elemento. • O fator de segurança é um método para especificação da carga admissível para o projeto ou análise de um elemento. • O fator de segurança (FS) é a razão entre a carga de ruptura e a carga admissível. adm rupFS F F = Considerações para um fator de segurança: • Incerteza nas propriedades do material • Incerteza de cargas • Incerteza das análises • Número de ciclos de carga • Tipos de falha • Requisitos de manutenção e os efeitos de deterioração • Importância da barra para a integridade de toda estrutura • Risco à vida e à propriedade • Influência sobre a função da máquina RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 Slide Number 39 Slide Number 40 Slide Number 41 Slide Number 42 Slide Number 43 Slide Number 44 Slide Number 45 Slide Number 46 Slide Number 47 Slide Number 48 Slide Number 49 Slide Number 50 Slide Number 51 Slide Number 52 Slide Number 53 Slide Number 54 Slide Number 55 Slide Number 56
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