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4 aula TAYLORISMO E FORDISMO

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3ª aula – Educação Profissional
Prof.ª Solange
FORDISMO E TAYLORISMO
Durante o início do século XX a indústria passava por mais um dos muitos processos de transformação. O início do 
uso do petróleo e da energia elétrica, além do surgimento das indústrias siderúrgica e química foram importantes para o período que, posteriormente, seria conhecido como Segunda Revolução Industrial. Outro fato fundamental neste período foi o surgimento do capitalismo financeiro, que integrava o setor industrial ao lucro dos grandes bancos.
Juntamente com tais processos, houve um acirramento na disputa por lucro dentre as empresas. A partir daí, começou-se a disseminar várias novas formas de produção que visavam aumentar o lucro do patrão, aumentando a produção e reduzindo preços. Estes mecanismos criados para este objetivo ficaram conhecidos como modelos produtivos, dos quais se destacam o fordismo e o taylorismo.
TAYLORISMO
Criado pelo engenheiro mecânico Frederick Winslow Taylor, o taylorismo é um sistema que consiste na divisão do trabalho e especialização do operário em uma só tarefa.
Pelos preceitos tayloristas, o trabalhador não teria mais a necessidade de conhecer todo o processo de produção, devendo conhecer apenas um, procurando um aperfeiçoamento constante apenas desta parte.
Em outras palavras, em uma fábrica que fabrica sapatos, por exemplo, o operário não precisa saber toda a produção, deste a formação do molde até a colocação dos cadarços. Se um trabalhador for designado para colar as solas do sapato, este vai aprender apenas esta função e vai procurar aperfeiçoar suas técnicas. O conhecimento de todo processo ficaria apenas com o gerente, que fiscalizaria todos os ramos da produção.
O taylorismo, ao mesmo tempo que aumentava a produção, barateava o preço dos produtos industrializados e especializava um funcionário a um serviço, criava uma alienação mental do empregado, já que não só o meio de produção era sistematizado, mas também os horários de trabalho e a cobrança para sempre produzir mais e mais.
FORDISMO
Criado por Henry Ford, o mesmo que criou o Ford T, o fordismo nada mais é que uma junção prática do sistema taylorista e da facilidade das máquinas. Ford criou uma espécie de "esteira rolante", onde as peças dos automóveis passavam em frente ao trabalhador, este que tinha que fazer seu serviço dentro de um curto espaço de tempo.
O fordismo propiciou um aumento da produção de carros, o que faz com que os próprios funcionários pudessem comprá-lo, aumentando o mercado consumidor do patrão.
A partir de 1913, a produção Fordista fez com que cada automóvel fosse montado em 93 min. Neste contexto, em 1914, Ford lançou sua mais famosa frase: “Quanto ao meu automóvel, as pessoas podem tê-lo em qualquer cor, desde que seja preta! ”. Acontece que, para a Linha de Produção Fordista, a cor preta é o que secava mais rápido. 
Como consequência do Fordismo, o principal produto, o Ford Modelo T, a partir de 1915, passou do custo de US$ 850,00 para US$ 490,00 e com isto passou a produzir 300 mil unidades/ano. Só nos EUA, são 500 mil proprietários desse automóvel. 
No entanto, a Linha de Produção Fordista era entediante. Com isto, por anos, cada trabalhador estava apenas numa execução de tarefas. Mas Ford, tomando consciência disso e para promover o entusiasmo dos trabalhadores, em 1914 lançou o Cinco Dólares/dia; baixou de 10 horas para 8 horas/dia. Além disso, Ford criou o Departamento Sociológico: assim, passou a estabelecer regras de convivência para seus trabalhadores. 
E, para a felicidade daqueles que apreciavam a Revolução Industrial Fordista, em 1924, o Modelo T de número 10 milhões, custava US$ 290,00. Assim, com seu baixíssimo custo, em 27 de maio de 1927, foi produzido o último Ford Modelo T, sob nº. 15.007.003. 
Porém, Henry Ford, pela busca de resultados, literalmente, colocou o mundo sobre rodas, quando uniu pessoas de todos os modos de vida, numa gigantesca inter-relação social em torno do automóvel.
TAYLORISMO E FORDISMO
Os sistemas produtivos foram se aprimorando desde o advento do capitalismo. No final do século XIX, Frederick Taylor, propôs a aplicação de princípios científicos, na organização do trabalho, buscando maior racionalização do processo produtivo. Henry Ford, em 1914, foi o primeiro a aplicar em sua fábrica o modelo proposto por Taylor.
A iniciativa de Ford inaugurou uma nova fase na produção industrial, pois melhorou muito os resultados da produção.
Na fábrica de automóveis produziam apenas um modelo de carro (modelo T), com uma única cor, única potência, enfim totalmente padronizado, sem nenhuma variação.
Foi estabelecida uma jornada de trabalho de 8 horas diárias - o que para época era muito atrativo, pois em outros lugares não tinham jornada fixa - com um salário fixo de 5 dólares por dia, o suficiente para prover as necessidades do trabalhador e restar um pouco para o lazer.
Cada trabalhador realizava apenas um movimento na linha de montagem, ex: enroscar um parafuso, bater um prego, colar algo, etc. O automóvel ia ganhando forma no decorrer da linha de montagem e quando chegava ao final, estava pronto.
Este trabalhador não precisava possuir habilidades, nem pensar, bastava obedecer ordens.
Na fábrica fordista somente a gerência poderia pensar na organização da produção, sempre visando melhorar a eficiência, os trabalhadores eram apartados desse processo.
Esse tipo de organização do trabalho trouxe resultados surpreendentes para produção, mas, por outro lado alienou os trabalhadores. (Alienação = sem consciência da própria realidade).
Aos poucos toda a sociedade começou a se organizar dessa forma.
Podemos resumir as características do trabalho nesse sistema:
- O trabalho é fragmentado (é dividido em várias partes);
- Cada trabalhador executa apenas uma etapa ou movimento;
- O trabalho é exaustivo;
- Não é necessária muita qualificação;
- O trabalhador é tratado como uma máquina que quase não precisa pensar;
- São realizadas tarefas simples e repetitivas, com movimentos mecânicos que dispensam reflexão e criatividade.
Essa é a forma como a produção se organizou até os anos 70, mas até hoje continua predominante, contudo, tem sido substituída por formas mais flexíveis de produção e trabalho.
O homem já teve diversas formas de pensamento quando se fala de economia. Já usou a troca e produtos como moeda, quis dividir entre todos igualmente, deu à Igreja o controle de suas economias e presou pela liberdade de cada um fazer o que quiser com seu dinheiro. Entenda algumas das formas de pensar com relação ao universo econômico que o homem já teve em seu passado a seguir.
O que é fordismo?
Você com certeza já ouviu falar do carro Ford. Este faz parte de uma empresa pioneira em veículos, a Ford, criada no começo do século 19. Henry Ford foi o inventor do primeiro carro comercial e também o criador de um sistema de produção moderno chamada de produção em massa.
Na produção de Henry Ford cada pessoa devia fazer uma parte do produto. Uma pessoa apenas colocava os botões, outra apenas colocava as calotas, outra apenas as rodas, e assim por diante. Este sistema de produção é usado até hoje não apenas na fabricação de carros, mas todos os outros itens fabricados no mundo.
O que é taylorismo?
O que chamamos hoje de taylorismo é um modelo de administração desenvolvido por um engenheiro norte-americano, o Frederick Taylor. Este é nada menos que considerado o pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica no meio da administração de empresas.
O sistema de taylorismo tem como base a execução de tarefas de forma a aumentar a eficiência do resultado operacionalmente. É encontrar formas de trabalhar melhor para potencializar o resultado.
O que é liberalismo?
Durante muitos anos Igreja, Estado e economia foram uma coisa só. O liberalismo é uma ideia de pensamento que incentiva às pessoas a ter seus pensamentos, teorias e crenças próprias.Não mais seria o Estado a controlar as crenças de cada um, mas sim cada um que teria a liberdade de escolha sobre o que fazer com suas economias e o que seguir e o que pensar.
O que é neoliberalismo?
Neoliberalismo é a política de não participação do Estado na economia. Hoje no sistema capitalista muitos Estados participam abertamente do controle da economia, principalmente nas economias mais fechadas, nas ditaduras. O neoliberalismo promove uma participação mínima ou ausente do Estado na economia tanto do Estado como um todo como nos investimentos individuais. Contudo, pode haver uma regulação de órgãos econômicos para manter a estabilidade da economia.

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