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CP-TGE-2013 - Resumo 01 (Introdução)

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FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA – FADI 
Ciência Política e Teoria Geral do Estado
Professor Jorge Marum� 
Resumo 1 – Introdução e orientações gerais – 2013 
“O de que mais se precisa no preparo dos juristas de hoje é fazê-los conhecer bem as instituições e os problemas da sociedade contemporânea, levando-os a compreender o papel que representam na atuação daquelas e aprender as técnicas requeridas para a solução destes” (Bodenheimer) 
Introdução. Bem-vindos ao curso de Direito da Faculdade de Direito de Sorocaba – FADI. Para recepcioná-los, faço minhas as palavras do grande professor da Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), Goffredo Telles Junior, ao saudar os calouros de 2007 daquela faculdade, parabenizando-os pelo sucesso no vestibular e pela escolha do curso de Direito�. 
Goffredo Telles Junior 
A FADI. A Faculdade de Direito de Sorocaba – FADI é mantida por uma fundação, a Fundação Educacional Sorocabana, criada por iniciativa da comunidade com recursos da sociedade e apoio da Prefeitura. Isso significa que ela é uma instituição comunitária, misto de escola pública e privada. Ela pertence à comunidade, mas é custeada pelas mensalidades que os alunos pagam, não tendo fins lucrativos. A FADI tem mais de 50 anos de tradição de ensino jurídico de boa qualidade, já tendo formado muitos profissionais de destaque que hoje são advogados, juízes, promotores, defensores públicos, delegados de polícia etc. A figura mais importante de sua história foi Hélio Rosa Baldy, natural de Piedade-SP, advogado brilhante, professor e político, fundador e diretor da faculdade por mais de 30 anos. 
 Hélio Rosa Baldy 
Título da disciplina. Conforme exigência do MEC, o nome oficial da nossa disciplina é Ciência Política com Teoria Geral do Estado. É uma denominação um tanto redundante, pois não há como estudar a Política sem estudar o Estado�, assim como é impossível estudar o Estado sem falar da Política.
Histórico. No Brasil, historicamente, a matéria era ministrada no primeiro ano dos cursos de Direito, sob o título de “Direito Constitucional I”. Na década de 1930, levando em conta fatores políticos da época e a necessidade de se estudar genericamente a organização do Estado sem entrar em pormenores da Constituição em vigor, a disciplina de Teoria Geral do Estado ganhou autonomia, ficando o estudo do Direito Constitucional para o segundo ano�. Mais recentemente, considerando que a Política abrange, além do Estado, outros atores como partidos políticos, grupos de pressão, ONGs, sociedade civil organizada etc., passou-se a exigir que a disciplina tivesse o seu escopo ampliado e fosse denominada Ciência Política, sem, contudo, deixar de abordar o Estado, que continua a ser o fenômeno mais importante da Política. Assim, a disciplina passou a ser denominada de Ciência Política com Teoria Geral do Estado. 
Ciência Política. A Ciência Política é o conhecimento e o estudo sistematizado da Política. Segundo Paulo Bonavides, ela “tem por objeto o estudo dos acontecimentos, das instituições e das idéias políticas, tanto em sentido teórico (doutrina), como em sentido prático (arte), referido ao passado, ao presente e às possibilidades futuras” �. 
É uma ciência de síntese, pois utiliza conhecimentos filosóficos, sociológicos, jurídicos, históricos etc. Como escreveu Aristóteles (384-322 a.C.): 
“a política utiliza-se de todas as outras ciências, e todas elas perseguem um determinado bem; o fim que ela persegue pode englobar todos os outros fins, a ponto de este fim ser o bem supremo dos homens” �.
Teoria Geral do Estado. Segundo Dalmo Dallari, a Teoria Geral do Estado “é uma disciplina de síntese, que sistematiza conhecimentos jurídicos, filosóficos, sociológicos, políticos, históricos, antropológicos, econômicos, psicológicos, valendo-se de tais conhecimentos para buscar o aperfeiçoamento do Estado, concebendo-o, ao mesmo tempo, como um fato social e uma ordem, que procura atingir seus fins com eficácia e com justiça” �. É uma ciência mais recente do que a Política, tendo como seu pioneiro e até hoje principal teórico o professor alemão Georg Jellinek (1851-1911). 
Observa-se, portanto, que tanto a Ciência Política como a Teoria Geral do Estado são disciplinas de síntese, que se utilizam de conceitos de várias outras disciplinas das chamadas ciências humanas para o estudo e o aperfeiçoamento da Política e do Estado. 
Bibliografia. O livro básico para o nosso curso será Elementos de Teoria Geral do Estado, de Dalmo de Abreu Dallari (ed. Saraiva). Haverá também um livro de leitura obrigatória em cada semestre. Para o primeiro semestre, a obra será O que é participação política, também de Dalmo Dallari, cuja ficha de leitura deverá ser entregue até o dia da prova semestral. 
Além disso, ao longo do curso serão apresentados resumos das idéias de alguns dos mais importantes pensadores da política. Para isso, utilizaremos a obra em dois volumes organizada por Francisco Weffort, denominada Os clássicos da política, e a obra recém-lançada pela editora Saraiva, denominada Manual de Filosofia Política, organizada por Flamarion Caldeira Ramos e outros. Outros textos, de leitura obrigatória ou complementar, bem como filmes e músicas relacionados com a matéria serão indicados na bibliografia de cada capítulo. 
A cada novo capítulo, disponibilizaremos na área do aluno do site da FADI um resumo da matéria com a bibliografia e as orientações pertinentes. 
Dalmo de Abreu Dallari 
Por que estudar Política e Estado num curso de Direito? 
Política é tudo que diz respeito à polis (cidade ou Estado em grego). São as leis, o governo, os serviços públicos, a justiça, a polícia e tudo o mais que diz respeito ao poder público. Na definição de Reinaldo Dias, “Política é o complexo de atividades que se realizam na prática para alcançar, exercer ou manter (e também influenciar) o poder estatal” �.
O Direito, segundo Goffredo Telles Jr., o é a disciplina da convivência humana para a garantia da liberdade. Isso porque, para que as pessoas possam conviver em sociedade, são necessárias algumas regras, pois, como diz a frase de Lacordaire�, onde há fracos e fortes, a liberdade oprime, a lei é que liberta.
Ora, numa sociedade civilizada, a disciplina da convivência humana (Direito) é elaborada e imposta pelo Estado por meio da atividade política. Tanto a elaboração das leis como a sua aplicação e interpretação com caráter de obrigatoriedade são atividades políticas em sentido amplo. Por outro lado, é o Direito que organiza e ao mesmo tempo limita o poder que o Estado exerce sobre as pessoas para disciplinar a convivência em sociedade. Assim, ao mesmo tempo em que o Estado, através da atividade política, elabora e impõe o Direito, é por este organizado e limitado. Portanto, não faria sentido estudar o Direito sem antes conhecer a Política e o Estado. 
É por isso que, na frase de abertura deste capítulo, Bodenheimer diz que o que mais se espera dos juristas é que conheçam bem as instituições e os problemas da sociedade contemporânea, a fim de que compreendam o seu papel nessas instituições e aprendam as técnicas para a solução dos problemas sociais.
Autor clássico: Maquiavel. Considerado pioneiro no estudo da política como ciência autônoma, Nicoló Macchiavelli (1469-1527) viveu em Florença, então uma república italiana independente. Foi um inovador em relação à tradição clássica, procurando desvincular a política da religião e da moral, mediante a observação e a descrição da realidade efetiva, sem idealizações, ou seja, a política como ela é, e não como deveria ser. 
Segundo a doutrina de Maquiavel, a preocupação principal de um governante deve ser o bem e a segurança do Estado (“razão de Estado”), mesmo que para isso tenha que praticar atos considerados imorais, como mentir ou trair suas amizades. Foi mal compreendido e atacado como se fosse defensor da mentira e da traição, porém o que pretendia era demonstrar que a política temuma ética e uma lógica próprias, independentes da moral privada e da religião. A título de exemplo, poderíamos lembrar que, na vida privada, a moral vigente determina que devemos proteger e favorecer nossa família e ser leal aos nossos amigos. Isso, porém, não vale para quem tem a responsabilidade de governar um Estado. Para entender essa lógica, basta imaginar como deveria agir um rei que fosse casado com uma rainha estrangeira e cujo país entrasse em guerra contra o país de origem dessa rainha. E se ele tivesse amigos entre os governantes de um país inimigo, deveria avisá-los de uma invasão que pretendesse realizar contra esse país? 
Exemplo eloqüente Lincoln...
Nas palavras de Maquiavel:
“como não há tribunal onde reclamar das ações de todos os homens, e principalmente dos príncipes, o que conta por fim são os resultados. Cuide, pois, o príncipe, de conquistar e manter o Estado: os meios serão julgados honrosos e louvados por todos, porque o vulgo está sempre voltado para as aparências e para o resultado das coisas, e não há no mundo senão o vulgo” �. 
Maquiavel
Esse tema foi retomado por Max Weber no século XX, quando tratou do que chamou de ética da convicção (princípios éticos pessoais, baseados na moral privada) e ética da responsabilidade (preocupação do governante com o resultado das suas ações para o Estado). Essas idéias de Maquiavel e Weber fazem parte da doutrina do realismo político, ou Realpolitik. 
Importância da participação política. No livro denominado O que é participação política (leitura obrigatória deste semestre), o professor Dalmo Dallari demonstra que a atividade política não se resume às eleições e que todos os cidadãos têm o dever de participar da vida política. Essa noção da participação política como um dever dos cidadãos nasceu na Grécia antiga, berço da democracia, sendo assim sintetizada num célebre discurso de Péricles, em 430 a. C.: 
“Diferentemente de qualquer outra comunidade, nós, atenienses, consideramos aquele que não participa de seus deveres cívicos não como desprovido de ambição, mas sim como um inútil”. 
Para esses que não participavam da política, os gregos tinham o adjetivo “idiota”, que na época tinha um sentido diferente do atual, significando aquele que só pensa em si (idios). 
O idiota político
Mais modernamente, outros pensadores se ocuparam do tema. O famoso dramaturgo e ativista político alemão Bertold Brecht (1898-1956) enfatizou as consequências da apatia política da maioria dos cidadãos. Assim ele escreveu sobre o que chamou de analfabeto político: 
“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra e corrupto. O analfabeto político é lacaio dos exploradores do povo”. 
Na mesma linha de pensamento, o historiador britânico Arnold Toynbee (1889-1975) escreveu que “quem não se interessa pela política condena-se a ser governado pelos que se interessam”, evidenciando que o desinteresse pela política contribui para a eleição de políticos interesseiros, que vão governar com vistas a satisfazer aos próprios interesses e não ao bem comum. 
A apatia política pode ter conseqüências desastrosas, como demonstra Martin Niemoller (1892-1984), pastor protestante que sobreviveu aos campos de concentração nazistas:
“Primeiro, eles vieram pegar os comunistas, mas eu não era comunista e não falei nada. Depois vieram pegar os socialistas e os sindicalistas, mas eu não era nenhum dos dois e não falei nada. Logo vieram pegar os judeus, mas eu não sou judeu e não falei nada. E, quando vieram me pegar, não sobrava mais ninguém que pudesse falar por mim”.
Campo de concentração nazista
Muitos afirmam não participar da política porque se trata de uma atividade em que raramente prevalecem os bons princípios éticos e a busca do bem comum. A política, porém, não é boa nem má em si: o que faz a política boa ou má é a qualidade das pessoas que dela participam. Portanto, quanto mais pessoas de bem participarem da política, melhor ela será. 
Como ensina Dalmo Dallari: 
“Existe uma atividade política autêntica, necessária, voltada para o bem comum. Essa atividade tem alto valor moral, porque se inspira na solidariedade humana e na consciência de que todos os seres humanos são responsáveis pela defesa e promoção da dignidade humana” �. 
Nesse sentido, recomenda-se o filme Invictus (2010) do diretor Clint Eastwood, com Morgan Freeman interpretando o grande líder sul-africano Nelson Mandela. O filme mostra como Mandela, após ter ficado mais de 20 anos preso por combater o regime racista da África do Sul, se torna presidente e comanda uma política de reconciliação entre negros e brancos, recusando-se a partir para a desforra contra os antigos opressores. Essa atitude é simbolizada pelo apoio que Mandela deu ao time de rúgbi da África do Sul numa copa do mundo desse esporte. 
Cena do filme Invictus
Se para todo cidadão a participação política é um dever, isso vale ainda mais para os estudantes de Direito, os quais, na futura vida profissional, vão assumir tarefas eminentemente políticas como a elaboração e a aplicação das leis. Portanto, além de conhecer a Política e o Estado, é essencial para o Estudante de Direito a participação consciente e ativa na vida política do país. 
Para pensar: Como a política afeta a sua vida?
Trabalho: Até o dia 06/03 (diurno) e 11/03 (noturno), entregar uma ficha com o resumo e a opinião do aluno sobre o filme Invictus (vale para a nota semestral). 
Bibliografia
Leitura essencial: 
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado, Introdução, itens 1 a 4.
Dalmo Dallari, O que é participação política (Coleção Primeiros Passos, ed. Brasiliense) (para o semestre).
Leituras complementares: 
ALMEIDA FILHO, Agassiz. “Por que estudar Ciência Política e Teoria Geral do Estado?” � 
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política, cap. 1.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política, cap. 1. 
TELLES JUNIOR, Goffredo. “Saudação aos calouros de 2007” �
WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política, ed. Ática, capítulo sobre Maquiavel.
Filme: Invictus (EUA, 2010, dir. Clint Eastwood) 
Música: “Vamo lá” (Jota Quest)� 
� Promotor de Justiça em Sorocaba, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da USP, professor de Direito Eleitoral da Escola Superior do Ministério Público de São Paulo e autor do livro Ministério Público e Direitos Humanos. E-mail � HYPERLINK "mailto:j.marum@uol.com.br" �j.marum@uol.com.br� Facebook: � HYPERLINK "http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=1110113061" �http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=1110113061� 
� � HYPERLINK "http://www.conjur.com.br/2009-jun-28/leia-discurso-goffredo-telles-jr-homenageou-goffredo-telles-jr" ��http://www.conjur.com.br/2009-jun-28/leia-discurso-goffredo-telles-jr-homenageou-goffredo-telles-jr� 
� A palavra Estado é utilizada aqui para se referir ao que na linguagem comum se denomina de “país” e às vezes, de forma incorreta, de “nação”. O Brasil é um Estado, assim como Argentina, França etc. A peculiaridade do Brasil é que, por ser uma Federação, assim como os EUA, é formado por “estados” federados (como São Paulo, Paraná etc.). Estes, a rigor, não são mais Estados, e sim entes federativos. Essa questão será melhor explicada em capítulo próprio. 
� Cf. Paulo Bonavides, Ciência Política, cap. 1
� Ob. cit., p. 36
� Ética a Nicômaco.
� Elementos de Teoria Geral do Estado, p. 2. 
� Ciência Política, p. 4.
� Henri Lacordaire, padre � HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_dos_Pregadores" \o "Ordem dos Pregadores"�dominicano� francês (� HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/1802" \o "1802" �1802�-� HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/1861" \o "1861" �1861�).
� O Príncipe, capítulo XVIII. 
� O que é participação política, p. 90. 
� � HYPERLINK "http://pensarpoliticamente. wordpress.com/2010/04/05/por-que-estudar-ciencia-politica-e-teoria-geral-do-estado/" �http://pensarpoliticamente. wordpress.com/2010/04/05/por-que-estudar-ciencia-politica-e-teoria-geral-do-estado/�
� � HYPERLINK "http://www.conjur.com.br/2009-jun-28/leia-discurso-goffredo-telles-jr-homenageou-goffredo-telles-jr" ��http://www.conjur.com.br/2009-jun-28/leia-discurso-goffredo-telles-jr-homenageou-goffredo-telles-jr� 
� � HYPERLINK "http://www.youtube.com/watch?v=o4f2WPtWtqw" �http://www.youtube.com/watch?v=o4f2WPtWtqw�

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