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Gestão ambiental individual5º

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Gestão Ambiental
	
NOME
Gestão Ambiental
Juazeiro BA
2015
NOME
GESTÃO AMBIENTAL
Trabalho de Gestão Ambiental apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de conceito nas disciplinas: Planejamento de áreas urbanas e rurais, Avaliação de impactos ambientais e licenciamento, Projetos ambientais, Tópicos especiais em gestão ambiental e Seminário interdisciplinar V.
Professores: Jeanedy Maria Pazinato, Vinícius Pires Rincão, Thiago H. dos Santos Garbim, Marcelo Augusto Rocha e Flávia da Silva Bortoloti.
Juazeiro BA
2015
SUMÁRIO
1 RESUMO	1
2 INTRODUÇÃO	2 a 4
3 DESENVOLVIMENTO	5 a 13
4 CONCLUSÃO		14 
5 REFERÊNCIAS	15
Resumo
Este trabalho tem como objetivo discorrer sobre os procedimentos ambientais em relação à implantação de Parques Industriais; Avaliação de impactos ambientais e suas aplicações no processo de licenciamento ambiental e a definição de licenciamento ambiental e sua aplicação no tema: Parques Industriais.
1 INTRODUÇÃO
Os parques empresariais são uma aglomeração planeada de unidades industriais cuja instalação visa o desenvolvimento industrial. Estes parques devem dispor de áreas de terreno necessárias para o seu desenvolvimento e expansão bem como oferecer infra-estruturas e serviços de apoio às empresas, de forma a beneficiar das sinergias que possam existir.
 
Para um bom funcionamento de um parque empresarial deve-se ter uma localização integrada de empresas industriais, boa localização e fácil acessibilidade, inserção na rede de transportes públicos, infra-estruturas ambientais, equipamentos sociais e públicos (creches, escolas, restaurantes, cantinas), serviços e instituições de apoio a inovação e desenvolvimento e qualificação (centros de formação profissional, entidades de I&D).
 
No país, existem um largo número de zonas industriais que correspondem a zonas delimitadas pelo plano de ordenamento de território, sendo estas estruturadas previamente ou não. Sendo as câmaras municipais as principais fontes de informação deste tipo de estrutura, estão na maioria dos casos responsáveis pela gestão.
 
Os parques tecnológicos são áreas especializadas na dinamização da inovação e produção de novas tecnologias.
 
Estes pretendem fomentar a inovação:
· potencializando e facilitando a transferência de tecnologia das instituições de I&D para o meio empresarial;
· favorecendo estas ligações pela proximidade geográfica das várias entidades envolvidas permitindo assim, o desenvolvimento científico e tecnológico.
A Licença de Operação (LO) deve ser requerida na Agência Ambiental da CETESB, juntamente com a apresentação de: 
• Relatório ambiental comprovando o cumprimento das exigências contidas na LP e LI, juntamente com o comprovante de pagamento da analise, exceto quando o interessado for isento do pagamento. 
• Protocolizado o pedido de LO, o interessado deverá entregar as publicações no Diário Oficial do Estado de São Paulo, e em jornal regional ou local, onde se situa o empreendimento (Resolução SMA 54/2004). No prazo máximo de 15 dias após o protocolo do pedido de licença, sob pena de arquivamento do processo (Resolução SMA 54/2004). 
• As publicações deverão apresentar data posterior à da entrega da documentação. Quando o empreendimento se localizar em mais de um município, deverá ser feita publicação em jornal local de cada um dos municípios abrangidos ou em jornal regional distribuído em todos os municípios.
Documentação básica:
Quando da solicitação da Licença de Prévia (LP) ou da Licença Prévia e de Instalação (LP/ LI) concomitantes, deve ser apresentada a documentação indicada abaixo. Especial atenção deverá ser dada no preenchimento do MCE (Memorial de Caracterização do Empreendimento) nos itens relativos à localização do empreendimento em função da vizinhança, a tecnologia a ser empregada no desenvolvimento da atividade objeto do pedido e os sistemas de controle de poluição ambiental (ar, água, solo, ruído e vibração) a serem adotados: 
• Procuração, quando for o caso de terceiros representando a empresa (o modelo de Procuração encontra-se disponível no site da CETESB);
• Memorial de Caracterização do Empreendimento – MCE; 
• Certidão de uso e ocupação do solo, emitida pela Prefeitura Municipal, com prazo de validade. Na hipótese de não constar prazo de validade, será aceita certidão emitida até 180 dias antes da data do pedido da licença; 
 • Planta de localização do imóvel, em carta SCM, escala 1:10.000; 
• Manifestação Ambiental Municipal, nos termos do disposto no § 2º, artigo 5º da Resolução SMA nº 22/2009 e na letra “b”, artigo 5º da Resolução CONAMA 237/97, emitida, no máximo, até 180 dias antes da data do pedido de licença. Na impossibilidade de emissão dessa manifestação, a Prefeitura Municipal deverá emitir documento declarando tal impossibilidade; 
• Croqui de localização do empreendimento; 
• Plantas baixas do empreendimento, com cortes e fachadas e quadro de áreas;
 • Disposição física dos equipamentos (lay-out); 
• Certidão do órgão responsável pelo serviço de distribuição de água e coleta de esgotos no Município ou a conta de água e esgotos do imóvel; 
• Manifestação do órgão ou entidade responsável pelo sistema público de esgotos, contendo o nome da Estação de Tratamento de Esgotos que atenderá o empreendimento que será licenciado. Caso a estação não esteja implantada, informar em qual fase de instalação se encontra e a data final da implantação; 
• Outorga de implantação do empreendimento emitida pelo DAEE (se houver captação de água subterrânea ou superficial, intervenção nos cursos d'água ou lançamento de efluentes líquidos em corpo d’água); 
• Estudo de Viabilidade de Atividade para empreendimentos localizados nas áreas potencialmente críticas para a utilização das águas subterrâneas, conforme mapa publicado pela Resolução SMA nº 14 de 06/03/2010, que captam água subterrânea em vazões superiores a 50 m3 /h ou que disponham efluentes líquidos, resíduos e substâncias no solo;
 • Contrato de razão social e cópia do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (se houver); • Cópia do contrato social, registrado na Junta Comercial do Estado – JUCESP (exceto para empresas recém-constituídas) e declaração do responsável pela empresa de que responde, sob as penas das Leis Civis e Penais, pelas informações prestadas (conforme modelo), comprometendo-se ainda a informar à CETESB caso deixe de ser enquadrada na condição de Microempresa ou de Empresa de Pequeno Porte; 
 • Cópia do Comprovante de Optante pelo Simples Nacional (quando couber); 
• Documento demonstrando como serão cumpridas as Exigências Técnicas constantes da Licença Prévia (para os casos de solicitação da LI).
2 DESENVOLVIMENTO
A Licença Ambiental é o ato administrativo mediante o qual o órgão ambiental estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que devem ser obedecidas na localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos ou atividades considerados efetiva ou potencialmente poluidores ou aqueles que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
Para concessão da Licença Ambiental deverá ser comprovada pelo empreendedor a conformidade do empreendimento ou atividade à legislação municipal de uso e ocupação do solo, mediante certidão ou declaração expedida pelo município.
A renovação de Licença Ambiental deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental, desde que o requerente não tenha dado causa a atrasos no procedimento de renovação.
Ao empreendimento ou atividade sujeito ao licenciamento ambiental, podem ser concedidas as seguintes Licenças Ambientais:
I-Licença Prévia (LP);
II - Licençade Instalação (LI);
III - Licença Prévia e de Instalação (LPI);
IV - Licença de Operação (LO);
V - Licença de Instalação e de Operação (LIO);
VI - Licença Ambiental Simplificada (LAS);
VII - Licença de Operação e Recuperação (LOR);
VIII - Licença Ambiental de Recuperação (LAR).
I - A Licença Prévia (LP) é concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade e aprova sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas fases seguintes de sua implantação. 
O prazo de validade da LP é, no mínimo, o estabelecido no cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos e, no máximo, de 5 (cinco) anos. Nos casos em que a LP tenha sido concedida com prazo de validade inferior ao máximo, com base no cronograma apresentado, e este tenha sofrido atrasos, o prazo de validade da licença pode ser prorrogado, por meio de averbação, até o limite máximo de 5 (cinco) anos, mediante requerimento do titular da licença.
II - A Licença de Instalação (LI) é concedida antes de iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade e autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante.
A LI pode autorizar a pré-operação, por prazo especificado na licença, visando à obtenção de dados e elementos de desempenho necessários para subsidiar a concessão da Licença de Operação.
O prazo de validade da LI é, no mínimo, o estabelecido no cronograma de instalação e pré-operação e, no máximo, de 6 (seis) anos. Nos casos em que a LI for concedida com prazo de validade inferior ao máximo, com base no cronograma apresentado, e este vier a sofrer atrasos, o prazo de validade da licença pode ser prorrogado, por meio de averbação, até o limite máximo de 6 (seis) anos, mediante requerimento do titular da licença, desde que comprovada a manutenção do projeto original e das condições ambientais existentes quando de sua concessão.
III - A Licença Prévia e de Instalação (LPI) é concedida antes de iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade e o órgão ambiental, em uma única fase, atesta a viabilidade ambiental e autoriza a implantação de empreendimentos ou atividades, nos casos em que a análise de viabilidade ambiental da atividade ou empreendimento não depender da elaboração de EIA/Rima ou RAS, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental.
A LPI pode autorizar a pré-operação, por prazo especificado na licença, visando à obtenção de dados e elementos de desempenho necessários para subsidiar a concessão da Licença de Operação.
O prazo de validade da LPI é, no mínimo, o estabelecido no cronograma de instalação e pré-operação e, no máximo, de 6 (seis) anos. Nos casos em que a LPI tenha sido concedida com prazo de validade inferior ao máximo, com base no cronograma apresentado, e este tenha sofrido atrasos, o prazo de validade da licença poderá ser prorrogado, por meio de averbação, até o limite máximo de 6 (seis) anos, mediante requerimento do titular da licença, desde que comprovada a manutenção do projeto original e das condições ambientais existentes quando de sua concessão.
IV - A Licença de Operação (LO) autoriza a operação de empreendimento ou atividade, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta nas licenças anteriores, com base em constatações de vistoria, relatórios de pré-operação, relatórios de auditoria ambiental, dados de monitoramento ou qualquer meio técnico de verificação do dimensionamento e eficiência do sistema de controle ambiental e das medidas de mitigação implantadas.
O prazo de validade da LO é, no mínimo, de 4 (quatro) anos e, no máximo, de 10 (dez) anos. Nos casos em que a LO for concedida com prazo de validade inferior ao máximo, poderá ter seu prazo de validade ampliado até o limite de 10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licença, quando constatadas, cumulativamente:
a) manutenção das condições ambientais existentes quando de sua concessão;
b) implementação voluntária de programa eficiente de gestão ambiental;
c) inexistência de denúncias e autos de constatação e de infração;
d) correção das não conformidades decorrentes da última auditoria ambiental realizada.
V - A Licença de Instalação e de Operação (LIO) é concedida antes de iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade e autoriza, concomitantemente, a instalação e a operação de empreendimento ou atividade cuja operação represente um potencial poluidor insignificante, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental que devem ser observadas na sua implantação e funcionamento. A LIO poderá ser concedida para a realização de ampliações ou ajustes em empreendimentos e atividades já implantados e licenciados. 
O prazo de validade da LIO é, no mínimo, de 4 (quatro) anos e, no máximo, de 10 (dez) anos. Nos casos em que a LIO for concedida com prazo de validade inferior ao máximo, com base no cronograma de instalação e pré-operação apresentado, e este tenha sofrido atrasos, o prazo de validade da licença poderá ser ampliado, por meio de averbação, até o limite máximo de 10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licença, desde que comprovada a manutenção do projeto original e das condições ambientais existentes quando de sua concessão.
VI - A Licença Ambiental Simplificada (LAS) é concedida antes de iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade e, em uma única fase, atesta a viabilidade ambiental, aprova a localização e autoriza a implantação e a operação de empreendimento ou atividade enquadrados na Classe 2, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental que deverão ser atendidas.
A LAS não se aplica às atividades e empreendimentos que já tenham iniciado a sua implantação ou operação, mesmo que enquadrados na Classe 2, casos em que deve ser concedido outro tipo de licença, ou uma Autorização Ambiental, quando aplicável.
O prazo de validade da LAS é, no mínimo, de 4 (quatro) anos e, no máximo, de 10 (dez) anos. Nos casos em que a LAS for concedida com prazo de validade inferior ao máximo, com base no cronograma de instalação e pré-operação apresentado, e este tenha sofrido atrasos, o prazo de validade da licença poderá ser ampliado, por meio de averbação, até o limite máximo de 10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licença, desde que comprovada a manutenção do projeto original e das condições ambientais existentes quando de sua concessão.
VII - A Licença Ambiental de Recuperação (LAR) autoriza a recuperação de áreas contaminadas em atividades ou empreendimentos fechados, desativados ou abandonados ou de áreas degradadas, de acordo com os critérios técnicos estabelecidos em leis e regulamentos. 
O prazo de validade da LAR é, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de recuperação ambiental do local e, no máximo, de 6 (seis) anos.
A LAR só poderá ser renovada mediante requerimento do titular da licença, desde que comprovada a total impossibilidade de serem atendidas as condicionantes ambientais estabelecidas quando de sua concessão.
VIII - A Licença de Operação e Recuperação (LOR) autoriza a operação de empreendimento ou atividade concomitante à recuperação ambiental de áreas contaminadas.
O prazo de validade da LOR é, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de recuperação ambiental da área e, no máximo, de 6 (seis) anos.
A LOR só poderá ser renovada mediante requerimento do titular da licença, desde que comprovada a total impossibilidade de serem atendidas as condicionantes ambientais estabelecidas quando de sua concessão.
Principais Documentos Exigidos no Licenciamento Ambiental:
• Memorial descritivo do processo industrial da empresa; 
• Formulário de Requerimento preenchido e assinado pelo representante legal; 
• Cópia do CPF e Identidade do representante legal que assinar o requerimento;
 • Cópias dos CPFse Registros nos Conselhos de Classe dos profissionais responsáveis pelo projeto, construção e operação do empreendimento; 
• Cópias do CPF e Identidade de pessoa encarregada do contato entre a empresa e o órgão ambiental;
 • Cópias da Procuração, do CPF e da Identidade do procurador, quando houver; 
• Cópia da Ata da eleição da última diretoria, quando se tratar de sociedade anônima, ou contrato social registrado, quando se tratar de sociedade por cotas de responsabilidade limitada; 
• Cópia do CNPJ- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; 
• Cópias do registro de propriedade do imóvel ou de certidão de aforamento ou cessão de uso; 
• Cópia da Certidão da Prefeitura indicando que o enquadramento do empreendimento está em conformidade com o a Lei de Zoneamento Municipal;
 • Cópia da Licença ambiental anterior se houver; 
• Guia de Recolhimento (GR) do custo de Licença. A efetuação do pagamento e custo da taxa referente deverá ser orientada pelo órgão; 
• Planta de Localização do empreendimento. Poderá a empresa anexar cópia de mapas do Guia Rex ou outros mapas de ruas, indicando sua localização; 
• Croquis ou planta hidráulica, das tubulações que conduzem os despejos industriais, esgotos sanitários, águas de refrigeração, águas pluviais etc. A representação dessas tubulações deverão ser representadas com linhas em cores ou traços diferentes. 
A Avaliação de Impacto Ambiental -AIA é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, de grande importância para a gestão institucional de planos, programas e projetos, em nível federal, estadual e municipal.
A Política Nacional do Meio Ambiente- PNMA, instituída pela Lei 6.938/81, tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana,
O Estudo de Impacto Ambiental -EIA, foi introduzido no sistema normativo brasileiro, via Lei 6.803/80, no seu artigo 10, § 3º, que tornou obrigatória a apresentação de “estudos especiais de alternativas e de avaliações de impacto” para a localização de polos petroquímicos, cloroquímicos, carboquímicos e instalações nucleares.
Posteriormente, a Resolução CONAMA 001/86 estabeleceu a exigência de elaboração de Estudo de Impacto Ambiental-EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental-RIMA para o licenciamento de diversas atividades modificadoras do meio ambiente, bem como as diretrizes e atividades técnicas para sua execução. De acordo com essa Resolução, o EIA/RIMA deve ser realizado por equipe multidisciplinar habilitada, não dependente direta ou indiretamente do proponente do projeto e que será responsável tecnicamente pelos resultados apresentados (art. 7º).Os custos referentes à realização do EIA/RIMA correrão à conta do proponente (art. 8º).
O artigo 2º define que o EIA/RIMA deve ser submetido à aprovação do órgão estadual competente e, em caráter supletivo, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA. A este cabe, também, a aprovação do EIA/RIMA para o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente que, por lei, seja de competência federal.
Os artigos 10 e 11 estabelecem os procedimentos para manifestação de forma conclusiva do órgão estadual competente ou do IBAMA ou, quando couber, do Município, sobre o RIMA apresentado. Sempre que julgarem necessário, esses órgãos realizarão Audiência Pública para informar sobre o projeto e seus impactos ambientais e discutir o RIMA.
 A Constituição Federal de 1988, finalmente, fixou, através de seu artigo 225, inciso IV, a obrigatoriedade do Poder Público exigir o Estudo Prévio de Impacto Ambiental para a instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, despontando como a primeira Carta Magna do planeta a inscrever a obrigatoriedade do estudo de impacto no âmbito constitucional.
Avaliação de Impactos Ambientais (ou AIA), é um instrumento preventivo usado nas políticas de ambiente e gestão ambiental com o intuito de assegurar que um determinado projeto passível de causar danos ambientais seja analisado de acordo com os prováveis impactos no meio ambiente, e que esses mesmos impactos sejam analisados e tomados em consideração no seu processo de aprovação. A elaboração de um AIA é apoiada em estudos ambientais elaborados por equipes multidisciplinares, os quais apresentam diagnósticos, descrições, analises e avaliações sobre os impactos ambientais efetivos e potenciais do projecto.
O órgão brasileiro que regulamenta a legislação e emite resoluções para todo o território brasileiro, é o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente).
O CONAMA foi instituído pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, como um órgão normativo na área ambiental.
O órgão executivo, a nível federal, é o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), encarregado de executar e fazer executar a política e as diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente.
Cada Estado do Brasil possui seu órgão estadual correspondente como, por exemplo, a FATMA (Fundação do Meio Ambiente) em Santa Catarina, o INEA (Instituto Estadual do Ambiente), no Estado do Rio de Janeiro e a CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), em São Paulo. Estes órgãos são responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental.
O Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) é o relatório que reflete todas as conclusões apresentadas num Estudo de Impacto Ambiental (EIA ou AIA). O RIMA deve ser elaborado de forma objetiva e possível de se compreender, ilustrado por mapas, quadros, gráficos, redigido em linguagem não técnica a fim de ser passível de fácil interpretação no processo de participação publica. 0 EIA e o RIMA fazem parte do processo de Licenciamento ambiental.
3 CONCLUSÃO
O respectivo trabalho teve como principal objetivo, A avaliação de impactos ambientais que tem como uma de suas finalidades ajudar na decisão da aprovação ou não de empreendimentos potencialmente degradadores do meio ambiente. A definição deste processo, como ele surgiu, bem como sua execução permite compreender qual seu papel no licenciamento ambiental e quando deve ser empregado.
REFERÊNCIAS
WIKIPÉDIA-AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL. Acesso em 04 de Maio. 2015. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Avalia%C3%A7%C3%A3o_de_Impacto_Ambiental.
PORTAL EDUCAÇÃO-AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL. Acesso em 06 de Maio. 2015. Disponível em:http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/4639/avaliacao-de-impacto-ambiental#ixzz3ZOAh3o9n.
INEA- Instituto Estadual do Ambiente, LICENÇA AMBIENTAL. Acesso em 07 de Maio. 2015. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/Portal/MegaDropDown/Licenciamento/SistemadeLicenciamento/LicenaAmbiental/index.htm&lang.
http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_pnla/_arquivos/cart_sebrae.pdf.
AEP- Associação Empresarial de Portugal, PARQUES EMPRESARIAIS, Acesso em 10 de Maio 2015. Disponível em: http://www.aeportugal.pt/Inicio.asp?Pagina=/Areas/InfoEconomica/ParquesEmpresariais/ParquesEmpresariais&Menu=MenuInfoEconomica.

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