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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Graduação em Engenharia Civil Projeto de drenagem Belo Horizonte 2018 Betina Lacerda Faria Caldas Célio Santana Lopes Guilherme Matos Diniz Silva Gustavo Borges Martins Marcus Fernando Oliveira Rezende Vitor Samuel Rodrigues Marques Projeto de drenagem Trabalho da disciplina de drenagem do Curso de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Unidade São Gabriel como requisito parcial para obtenção. Orientadora: Aline de Araújo Nunes Belo Horizonte 2018 Sumário: 1.Introdução................................................................................................... 4 2.Caracterixação do local.................................................................................5 2.1.Localização......................................................................................................5 2.2.Clima...............................................................................................................6 2.3.Vegetação.......................................................................................................6 2.4.Relevo.............................................................................................................6 3.Microdrenagem...........................................................................................6 3.1.Criterio de drenagem.....................................................................................6 3.1.1.Tempo de retorno.......................................................................................7 3.1.2.Tempo de concentração..............................................................................7 3.1.3.Intensidade de chuva de projeto.................................................................7 3.1.4.Coeficiente de escoamento superficial........................................................8 3.1.5.Vazão de projeto..........................................................................................8 3.1.6.Área de drenagem........................................................................................8 3.1.7.Vazão das sarjetas........................................................................................9 4.Cálculo das estruturas de microdrenagem....................................................9 4.1.Cálculo da vazão das sarjetas.........................................................................10 4.2.Cálculo das vazões das bocas de Lobo.......................................................... .12 4.3.Cálculo do diâmetro das tubulações...............................................................13 5.Custos de implantação..................................................................................15 6.Tecnicas compensatórias...............................................................................16 6.1.Poços de infiltração..........................................................................................16 6.2.Pavimentos porosos.........................................................................................17 6.3.Valas de detenção/ infiltração.........................................................................17 6.4.Reservatório domiciliar....................................................................................18 7.Projeto no autocad.......................................................................................20 8.Referências...................................................................................................21 INTRODUÇÃO O estudo a ser realizado é a implantação de um sistema de micro drenagem e medidas compensatórias em um condomínio fechado na cidade de São Brás do Suaçuí. Contudo esperamos que com esse trabalho possamos transmitir nosso conhecimento adquirido na disciplina de Drenagem, além de trazer um maior entendimento a cerca do caso, ao leitor. Caracterização do local Neste item faremos a caracterização da área em estudo, apresentando uma descrição sobre a localização, clima, vegetação, relevo, aspectos associados à estrutura de drenagem existente, de forma a justificar uma nova proposição de infraestrutura de drenagem. Figura 1: Área de Expansão Urbana do condomínio 2.1- Localização Situada na região metropolitana de Belo Horizonte, São Brás do Suaçuí fica a 109 km da capital mineira. A cidade possui pouco mais de três mil habitantes. (INSTITUTO ESTRADA REAL). 2.2- Clima O clima é quente e temperado. O verão tem muito mais pluviosidade que o inverno. A classificação do clima é Cwa de acordo com a Köppen e Geiger. 19.8 °C é a temperatura média. A média anual de pluviosidade é de 1413 mm. (CLIMATE). Figura 2: Climograma, São Brás do Suaçui CLIMATE 2.3- Vegetação Com relação à vegetação, a região caracteriza-se pela presença de espécies tanto da floresta tropical como do cerrado. (DESCUBRA MINAS). 2.4- Relevo Altitude: 959m (IBGE) MICRODRENAGEM É o sistema correspondente pelos pavimentos das ruas, sarjetas, bocas de lobo, galerias de águas pluviais, poços de visita e caixas de ligação. Tem o objetivo de captar a água e destina-la ao sistema de macrodrenagem que por final conduz a água a um determinado destino. 3.1- Critérios de Projeto Para tal estudo foram adotados determinados critérios para a criação do projeto. 3.1.1-Tempo de Retorno É o intervalo médio de ocorrência (em anos) entre eventos que igualam ou superam uma dada magnitude; Período no qual a obra se baseia em relação a chuva, no caso foi adotado um tempo de retorno de 10 anos, comumente utilizado para microdrenagem. 3.1.2- Tempo de Concentração Tempo que uma gota de precipitação excedente leva para percorrer a distância do ponto mais afastado até a saída da bacia. Neste caso foi adotado um tempo de concentração de 10 minutos, sendo o comum 5-10 minutos. Figura 3: DAEE-DPO 188/2011 3.1.3-Intensidade da Chuva de Projeto É a intensidade chuva no local, de acordo com a duração (D em horas), precipitação anual(P em mm) e o quantil adimensional em relação ao tempo de retorno(u). Logo temos I = 188,70 mm/h Precipitação anual tirada do site: http://pt.climate-data.org/location/176413/ 3.1.4- Coeficiente de Escoamento Superficial É o escoamento estabelecido de acordo com o tipo de condição de uso e ocupação do solo, no caso deste estudo por terem diferentes tipo de coeficientes é adotado um médio. Tipo de Área Coeficiente C2 Coeficiente C1(C1=0,67*C2) Lote 0,20 - 0,40 0,67*0,20 = 0,134 Uso institucional 0,10 - 0,60 0,67*0,10 = 0,067 Sistema Viário 0,70 - 0,95 0,67*0,70 = 0,469 Área Verde 0,10 - 0,25 0,67*0,10 = 0,067 Sendo a média deles: 0.187 3.1.5- Vazão de Projeto É valor instantâneo de pico da vazão que pode ser determinado pela fórmula, sendo C o coeficiente de escoamento superficial, I a intensidade da chuva em mm/h e A área de drenagem, em ha: Para bacias pequenas até 2 km² - Método Racional (A, L, S, C,Tr, tc e IDF); Para bacias com áreas de drenagem de 2 a 30 km² - Método I-Pai-Wu Modificado (A, L, S, C2,Tr, tc e IDF); Para bacias com área superior a 2 km² - Método do Hidrograma Unitário Adimensional do Soil Conservation Service (A, L, S, CN,Tr, tc e IDF); 3.1.6- Área de Drenagem É a área que irá contribuir com a drenagem do local, no qual possui valores tabelados e de acordo com o condomínio tem as seguintes características: a(m) F(m) 20,0 <=18 30,0 >18 Adotado: a= 20 metros F= 12 metros 3.1.7 Vazão das Sarjetas É a vazão por metro linear por segundo no qual a sarjeta irá transportar a água. Que pode ser calculado através da formula, e utilizando os coeficientes a e F: Vazão de Projeto (L/s*m) 1,0476 4– CÁLCULO DA ESTRUTURA DE MICRODRENAGEM Já com a vazão de projeto em mão é possível assim calcular o restante da estrutura, que através do arquivo em AutoCAD foi possível conseguir os dados do tamanho das ruas, declividades seções, consequentemente sabendo o tipo de sarjeta a utilizar, de acordo com as tabelas: Valores obtidos: 4.1- Cálculo da vazão das sarjetas Através da tabela e das inclinações das seções temos assim a vazão das sarjetas, que depois devem ser multiplicadas pelo fator de redução do seu escoamento. Sarjetas - Padrão SUDECAP Declividade Longitudinal Tipo de Sarjeta Altura máxima da lâmina de água na sarjeta L=1,67m L=2,17m I>16% A 5,0 cm (5,0 +1,5) cm 16%>=I>=0,5% B 11,0 cm (11,0 +1,5) cm I<0,5% C 16,0 cm (16,0 +1,5) cm Faixa de Alagamento 1,67m Tipo de Sarjeta Vazão (L/s) Velocidade(m/s) A 284,429*(i)^1/2 6,913*(i)^1/2 B 553,766*(i)^1/2 9,762*(i)^1/2 C 855,946*(i)^1/2 12,364*(i)^1/2 Declividade da Sarjeta(%) Fator de redução 0,4 0,5 1,0 a 3,0 0,8 5,0 0,5 6,0 0,4 8,0 0,27 10,0 0,2 4.2- Cálculo das vazões das bocas de lobo Bocas de lobo são dispositivos em forma de caixas coletoras construídas em alvenaria. Sua função é receber as águas pluviais que correm pelas sarjetas e direcioná-las à rede coletora. Em geral, há quatro tipologias de bocas de lobo: lateral, combinada, com grelha e múltiplas. Os projetos são geralmente normatizados pelos municípios. Porém, as dimensões da boca de lobo e seu tipo são determinados pela vazão de chegada definida por projeto de cálculo, conforme índice pluviométrico da região e período de retorno da chuva de maior intensidade. Calculo para vazão da boca de lobo - Guia Calculo para vazão da boca de lobo – Grelha Resultados das Vazões para Boca de lobo e quantidades necessárias: 4.3- Cálculo do diâmetro das tubulações O diâmetro das tubulações é determinado de acordo com a fórmula de Manning, já determinado nas tabelas. Coeficiente de tabela p/ tubulação: 0,37 Utilizado Fórmula de Manning n= 0,015 Q=1/n*ARh^(2/3)*I^(1/2) Q= Vazão de cada seção I= Inclinação de cada seção Com isso obtemos um determinado diâmetro, depois adota-se um valor maior do duto para que se tenha um fator de segurança maior para escoar as águas. De acordo com a declividade e o encontro das ruas estas vazões vão se somando as dos dutos, com isso é necessário calcular com a vazão do local mais a vazão que chegara dos encontros das seções. Resultados dos Diâmetros da Tubulação: CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO PROJETO CODIGO ITEM UNIDADE QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTOTAL (R$) 440101 ENGENHEIRO SÊNIOR PROJETISTA Mês 1 R$ 23.189,41 R$ 23.189,41 DESENHISTA CADISTA Mês 1 R$ 3.787,10 R$ 3.787,10 TOTAL R$ 26.976,51 MATERIAL CODIGO ITEM UNIDADE QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTOTAL (R$) 191302 BOCA DE LOBO DE CONCRETO COMPOSTA SIMPLES UND 252 R$ 332,73 R$ 83.847,96 191201 ALTEAMENTO DE CAIXA PARA BOCA DE LOBO SIMPLES UND 252 R$ 662,91 R$ 167.053,32 191602 CAIXA DE PASSAGEM DE CONCRETO - 500 MM UND 24 R$ 1.204,18 R$ 28.900,32 191605 CAIXA DE PASSAGEM DE CONCRETO - 800 MM UND 47 R$ 1.762,44 R$ 82.834,68 800505 TUBO DE CONCRTO MF CA-500 MM UND 1516 R$ 126,79 R$ 192.213,64 800607 TUBO DE CONCRTO MF CA-800 MM UND 1876 R$ 160,25 R$ 300.629,00 191902 POÇO DE VISITA DE CONCRETO - 500 MM UND 26 R$ 1.702,22 R$ 44.257,72 191905 POÇO DE VISITA DE CONCRETO - 800 MM UND 44 R$ 1.997,38 R$ 87.884,72 TOTAL R$ 987.621,36 IMPLANTAÇÃO CODIGO ITEM UNIDADE QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTOTAL (R$) 31703 ESCAVAÇÃO MANUAL M3 100 R$ 65,45 R$ 6.545,00 32221 REATERRO MANUAL M3 100 R$ 39,27 R$ 3.927,00 TOTAL R$ 10.472,00 6- TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS 6.1-Poços de infiltração Poços de infiltração são estruturas pontuais de controle na fonte e caracterizam-se por necessitar de pequenas áreas para sua implantação. Tem função de minimizar as vazões de pico e aumentar a quantidade de água que infiltra no solo, contribuindo para a diminuição do volume do escoamento superficial. Já o esvaziamento da água neste dispositivo pode ser por infiltração no solo ou pelo lençol freático. Em locais onde a camada superficial é pouco permeável e as camadas mais profundas permeáveis, este dispositivo se mostra como uma solução bastante adequada. A figura 5 Ilustra o funcionamento de um poço de infiltração. Figura 5: Poço de infiltração seer.ufrgs.br 6.2- Pavimentos porosos O pavimento poroso pode ser construído em asfalto ou concreto, conforme Figura (4). Permite que as águas pluviais que caem sobre o pavimento percolem no solo abaixo. O pavimento poroso consiste de um pavimento de asfalto ou concreto onde não existem os agregados finos, isto é, partículas menores que 600µm (peneira número 30). O asfalto tem agregados com vazios de 40% e o concreto com 17%. Os pavimentos permeáveis são pavimentos alternativos para vias, calçadas, estacionamentos etc. que permitem a infiltração da água pluvial no solo através de materiais porosos. Os pavimentos que podem ser utilizados são: “grade aberta”, blocos Inter travados, concreto e asfalto poroso. Essa tecnologia permite que a vazão drenada superficialmente seja menor, que a qualidade da água seja melhorada e que o lençol freático seja recarregado. Figura 4- Concreto poroso permite que a água passa pelos espaços entre os poros do agregado. Fonte: www.flowstobay.org 6.3- Vala de detenção/infiltração É uma técnica compensatória bastante simples. Consiste em uma depressão escavada no solo promovendo ao mesmo tempo a detenção e a infiltração das águas pluviais. Podem ser implantadas de forma paralela às ruas, em praças ou qualquer outra área livre, podendo ter ou não uma cobertura vegetal. Dependendo da região pode ser necessário instalar dispositivos de fundo que facilitem o escoamento. Possui boa harmonia paisagística e pode ser usada como área de lazer durante o período seco. Se o tempo de detenção das águas for elevado essa técnica também pode atuar na melhoria da qualidade da água, reduzindo a carga difusa. É uma técnica que demanda manutenção periódica, pois pode ocorrer a colmatação do meio. Também possui baixa eficiência se implantada em áreas de declividade acentuada e pode ocorrer a estagnação da água se instalada em áreas de declividade muito baixa, atraindo vetores. Por outro lado, é uma técnica de baixo custo, que permite a recarga do aquífero subterrâneo e permite a sua utilização como espaço público. Como Figura 6: bacia de infiltração (UFSJ) 6.4- Reservatório domiciliar A instalação de reservatórios domiciliares permite que os picos de cheia sejam atrasados e abatidos. As águas podem ser encaminhadas aos reservatórios por escoamento superficial, rede de drenagem ou diretamente dos telhados. Esses reservatórios desempenham papel apenas de retenção, não havendo infiltração da água. Dessa forma, pode-se utilizá-la para fins que não o consumo humano, como lavagem de quintais, e também promover tratamento rudimentar da água detida, por meio da sedimentação de sólidos, implicando em ganhos além do abatimento/retardamento dos picos de cheia. NOVA VAZÃO DE SARJETA C1 lote novo = c1 lote * % de redução das propostas em relação a atual técnica adotada C1 lote novo = 0,7 * (80/100) C1 lote novo= 0,56 C1 rua novo = c1 lote * % de redução das propostas em relação a atual técnica adotada C1 rua novo = 0,9 * (70/100) C1 rua novo= 0,63 Vazão de Projeto (L/s*m) 0,8089 NOVOS VALORES DA ESTRUTURA DE MICRODRENAGEM Rua 1 Comprimento (m) Diferença de Nivel(m) Declividade média(m/m) Seção 1 97,530 7,000 0,072 Seção 2 153,000 5,000 0,033 Seção 3 143,890 11,000 0,076 Seção 4 401,000 48,000 0,120 Rua 2 Comprimento (m) Diferença de Nivel(m) Declividade média(m/m) Seção 1 191,100 5,000 0,026 Rua 3 Comprimento (m) Diferença de Nivel(m) Declividade média(m/m) Seção 1 41,256 2,000 0,048 Seção 2 213,980 1,000 0,005 Seção 3 66,230 2,000 0,030 Seção 4 51,256 3,000 0,059 Seção 5 119,900 2,000 0,017 Rua 4 Comprimento (m) Diferença de Nivel(m) Declividade média(m/m) Seção 1 12,890 1,000 0,078 Seção 2 171,250 16,000 0,093 Seção 3 182,200 2,000 0,011 Seção 4 99,000 5,000 0,051 Seção 5 152,120 15,000 0,099 Seção 6 255,000 24,000 0,094 Seção 7 23,120 6,000 0,260 Seção 8 245,000 1,000 0,004 Seção 9 159,900 19,000 0,119 Rua 5 Comprimento (m) Diferença de Nivel(m) Declividade média(m/m) Seção 1 195,000 32,000 0,164 Seção 2 13,500 4,000 0,296 Seção 3 55,950 4,000 0,071 Seção 4 97,000 2,000 0,021 Seção 5 72,980 4,000 0,055 Seção 6 146,920 11,000 0,075 NOVA VAZÃO DE SARJETAS Rua 1 Sarjeta p/ Inclinação Seção 1 Tipo B Seção 2 Tipo B Seção 3 Tipo B Seção 4 Tipo B Rua 2 Sarjeta p/ Inclinação Seção 1 Tipo B Rua 3 Sarjeta p/ Inclinação Seção 1 Tipo B Seção 2 Tipo B Seção 3 Tipo B Seção 4 Tipo B Seção 5 Tipo B Rua 4 Sarjeta p/ Inclinação Seção 1 Tipo B Seção 2 Tipo B Seção 3 Tipo B Seção 4 Tipo B Seção 5 Tipo B Seção 6 Tipo B Seção 7 Tipo A Seção 8 Tipo B Seção 9 Tipo B Rua 5 Sarjeta p/ Inclinação Seção 1 Tipo B Seção 2 Tipo A Seção 3 Tipo B Seção 4 Tipo B Seção 5 Tipo B Seção 6 Tipo B NOVA VAZÃO DAS BOCAS DE LOBO Rua 1 Vazão p/Boca de Lobo (L/s) Fator da Guia e Grelha Guia + Grelha * Fator(L/s) Total de Bocas de Lobo Seção 1 39,4469838 0,65 92,79236255 4 Seção 2 61,88238 0,70 99,9302366 4 Seção 3 38,7984996 0,70 99,9302366 6 Seção 4 36,04188 0,65 92,79236255 18 Rua 2 Vazão p/Boca de Lobo (L/s) Fator da Guia Guia (L/s) Total de Bocas de Lobo Seção 1 51,528204 0,65 92,79236255 6 Rua 3 Vazão p/Boca de Lobo (L/s) Fator da Guia Guia (L/s) Total de Bocas de Lobo Seção 1 33,37280352 0,65 92,79236255 2 Seção 2 17,30927016 0,65 92,79236255 20 Seção 3 53,5747716 0,70 99,9302366 2 Seção 4 41,46200352 0,65 92,79236255 2 Seção 5 13,855644 0,65 92,79236255 14 Rua 4 Vazão p/Boca de Lobo (L/s) Fator da Guia Guia (L/s) Total de Bocas de Lobo Seção 1 10,4269788 0,65 92,79236255 2 Seção 2 27,70551 0,70 99,9302366 10 Seção 3 11,33732492 0,70 99,9302366 26 Seção 4 40,04154 0,70 99,9302366 4 Seção 5 30,7632276 0,70 99,9302366 8 Seção 6 29,4678 0,70 99,9302366 14 Seção 7 18,7022304 0,65 92,79236255 2 Seção 8 16,51545 0,70 99,9302366 24 Seção 9 32,336577 0,65 92,79236255 8 Rua 5 Vazão p/Boca de Lobo (L/s) Fator da Guia Guia (L/s) Total de Bocas de Lobo Seção 1 39,43485 0,70 99,9302366 8 Seção 2 10,92042 0,65 92,79236255 2 Seção 3 22,629537 0,65 92,79236255 4 Seção 4 39,23262 0,70 99,9302366 4 Seção 5 29,5174908 0,65 92,79236255 4 Seção 6 39,6155088 0,70 99,9302366 6 NOVO Diâmetros da Tubulação Rua 1 Vazão (L/s) Somatório de Vazões (L/s) Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm) Seção 1 157,7879352 157,7879352 500 Seção 2 247,52952 247,52952 500 Seção 3 232,7909976 576,4396277 800 Seção 4 648,75384 669,6077976 800 Rua 2 Vazão (L/s) Somatório de Vazões (L/s) Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm) Seção 1 309,169224 823,9691477 800 Rua 3 Vazão (L/s) Somatório de Vazões (L/s) Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm) Seção 1 66,74560704 66,74560704 500 Seção 2 346,1854032 346,1854032 800 Seção 3 107,1495432 107,1495432 500 Seção 4 82,92400704 82,92400704 500 Seção 5 193,979016 276,903023 800 Rua 4 Vazão (L/s) Somatório de Vazões (L/s) Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm) Seção 1 20,8539576 20,8539576 500 Seção 2 277,0551 277,0551 500 Seção 3 294,770448 571,825548 800 Seção 4 160,16616 731,991708 800 Seção 5 246,1058208 246,1058208 500 Seção 6 412,5492 412,5492 500 Seção 7 37,4044608 37,4044608 500 Seção 8 396,3708 396,3708 800 Seção 9 258,692616 655,063416 800 Rua 5 Vazão (L/s) Somatório de Vazões (L/s) Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm) Seção 1 315,4788 315,4788 500 Seção 2 21,84084 21,84084 500 Seção 3 90,518148 90,518148 500 Seção 4 156,93048 247,448628 800 Seção 5 118,0699632 365,5185912 500 Seção 6 237,6930528 237,6930528 500 NOVO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO PROJETO CODIGO ITEM UNIDADE QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTOTAL (R$) 440101 ENGENHEIRO SÊNIOR PROJETISTA Mês 1 R$ 23.189,41 R$ 23.189,41 DESENHISTA CADISTA Mês 1 R$ 3.787,10 R$ 3.787,10 TOTAL R$ 26.976,51 MATERIAL CODIGO ITEM UNIDADE QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTOTAL (R$) 191302 BOCA DE LOBO DE CONCRETO COMPOSTA SIMPLES UND 204 R$ 332,73 R$ 67.876,92 191201 ALTEAMENTO DE CAIXA PARA BOCA DE LOBO SIMPLES UND 204 R$ 662,91 R$ 135.233,64 191602 CAIXA DE PASSAGEM DE CONCRETO - 500 MM UND 24 R$ 1.204,18 R$ 28.900,32 191605 CAIXA DE PASSAGEM DE CONCRETO - 800 MM UND 47 R$ 1.762,44 R$ 82.834,68 800505 TUBO DE CONCRTO MF CA-500 MM UND 1516 R$ 126,79 R$ 192.213,64 800607 TUBO DE CONCRTO MF CA-800 MM UND 1876 R$ 160,25 R$ 300.629,00 191902 POÇO DE VISITA DE CONCRETO - 500 MM UND 26 R$ 1.702,22 R$ 44.257,72 191905 POÇO DE VISITA DE CONCRETO - 800 MM UND 44 R$ 1.997,38 R$ 87.884,72 TOTAL R$ 939.830,64 PAVIMENTO PERMEAVÉL CODIGO ITEM UNIDADE QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTOTAL (R$) 40671 PLACA/PISO DE CONCRETO POROSO/ PAVIMENTO PERMEAVEL/BLOCO DRENANTE DE CONCRETO, 40 CM X 40 CM, E = 6 CM, COR NATURAL M2 38947,38 43,13 R$ 1.679.800,50 TOTAL R$ 1.679.800,50 IMPLANTAÇÃO CODIGO ITEM UNIDADE QUANTIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) CUSTO TOTOTAL (R$) 31703 ESCAVAÇÃO MANUAL M3 100 R$ 65,45 R$ 6.545,00 32221 REATERRO MANUAL M3 100 R$ 39,27 R$ 3.927,00 TOTAL R$ 10.472,00 7. Projeto no autocad Referencias http://www.daee.sp.gov.br/outorgatreinamento/Obras_Hidr%C3%A1ulic/vazaoproj.pdf http://www.flowstobay.org/ http://pt.climate-data.org/location/176413/ http://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/viewFile/5361/3286 http://infraestruturaurbana17.pini.com.br/solucoes-tecnicas/8/2-bocas-de-lobo-como-planejar-o-posicionamento-das-239376-1.aspx
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