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Projeto de drenagem final

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Graduação em Engenharia Civil
Projeto de drenagem
Belo Horizonte
2018
Betina Lacerda Faria Caldas
Célio Santana Lopes 
Guilherme Matos Diniz Silva
Gustavo Borges Martins
Marcus Fernando Oliveira Rezende
Vitor Samuel Rodrigues Marques
Projeto de drenagem
Trabalho da disciplina de drenagem do Curso de Engenharia Civil da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Unidade São Gabriel como requisito parcial para obtenção. 
Orientadora: Aline de Araújo Nunes
Belo Horizonte
2018
Sumário:
1.Introdução................................................................................................... 4
2.Caracterixação do local.................................................................................5
2.1.Localização......................................................................................................5
2.2.Clima...............................................................................................................6
2.3.Vegetação.......................................................................................................6
2.4.Relevo.............................................................................................................6
3.Microdrenagem...........................................................................................6
3.1.Criterio de drenagem.....................................................................................6
3.1.1.Tempo de retorno.......................................................................................7
3.1.2.Tempo de concentração..............................................................................7
3.1.3.Intensidade de chuva de projeto.................................................................7
3.1.4.Coeficiente de escoamento superficial........................................................8
3.1.5.Vazão de projeto..........................................................................................8
3.1.6.Área de drenagem........................................................................................8
3.1.7.Vazão das sarjetas........................................................................................9
4.Cálculo das estruturas de microdrenagem....................................................9
4.1.Cálculo da vazão das sarjetas.........................................................................10
4.2.Cálculo das vazões das bocas de Lobo.......................................................... .12
4.3.Cálculo do diâmetro das tubulações...............................................................13
5.Custos de implantação..................................................................................15
6.Tecnicas compensatórias...............................................................................16
6.1.Poços de infiltração..........................................................................................16
6.2.Pavimentos porosos.........................................................................................17
6.3.Valas de detenção/ infiltração.........................................................................17
6.4.Reservatório domiciliar....................................................................................18
7.Projeto no autocad.......................................................................................20
8.Referências...................................................................................................21
INTRODUÇÃO
O estudo a ser realizado é a implantação de um sistema de micro drenagem e medidas compensatórias em um condomínio fechado na cidade de São Brás do Suaçuí. 
Contudo esperamos que com esse trabalho possamos transmitir nosso conhecimento adquirido na disciplina de Drenagem, além de trazer um maior entendimento a cerca do caso, ao leitor. 
Caracterização do local 
Neste item faremos a caracterização da área em estudo, apresentando uma descrição sobre a localização, clima, vegetação, relevo, aspectos associados à estrutura de drenagem existente, de forma a justificar uma nova proposição de infraestrutura de drenagem. 
Figura 1: Área de Expansão Urbana do condomínio
2.1- Localização
Situada na região metropolitana de Belo Horizonte, São Brás do Suaçuí fica a 109 km da capital mineira. A cidade possui pouco mais de três mil habitantes. (INSTITUTO ESTRADA REAL).
2.2- Clima 
O clima é quente e temperado. O verão tem muito mais pluviosidade que o inverno. A classificação do clima é Cwa de acordo com a Köppen e Geiger. 19.8 °C é a temperatura média. A média anual de pluviosidade é de 1413 mm. (CLIMATE).
 Figura 2: Climograma, São Brás do Suaçui
 CLIMATE
 2.3- Vegetação 
Com relação à vegetação, a região caracteriza-se pela presença de espécies tanto da floresta tropical como do cerrado. (DESCUBRA MINAS).
 2.4- Relevo
Altitude: 959m (IBGE)
MICRODRENAGEM
É o sistema correspondente pelos pavimentos das ruas, sarjetas, bocas de lobo, galerias de águas pluviais, poços de visita e caixas de ligação. Tem o objetivo de captar a água e destina-la ao sistema de macrodrenagem que por final conduz a água a um determinado destino.
3.1- Critérios de Projeto
Para tal estudo foram adotados determinados critérios para a criação do projeto.
3.1.1-Tempo de Retorno
É o intervalo médio de ocorrência (em anos) entre eventos que igualam ou superam uma dada magnitude;
Período no qual a obra se baseia em relação a chuva, no caso foi adotado um tempo de retorno de 10 anos, comumente utilizado para microdrenagem.
3.1.2- Tempo de Concentração
Tempo que uma gota de precipitação excedente leva para percorrer a distância do ponto mais afastado até a saída da bacia.
Neste caso foi adotado um tempo de concentração de 10 minutos, sendo o comum 5-10 minutos.
 Figura 3: DAEE-DPO 188/2011
3.1.3-Intensidade da Chuva de Projeto
É a intensidade chuva no local, de acordo com a duração (D em horas), precipitação anual(P em mm) e o quantil adimensional em relação ao tempo de retorno(u).
Logo temos I = 188,70 mm/h
Precipitação anual tirada do site: http://pt.climate-data.org/location/176413/
3.1.4- Coeficiente de Escoamento Superficial
É o escoamento estabelecido de acordo com o tipo de condição de uso e ocupação do solo, no caso deste estudo por terem diferentes tipo de coeficientes é adotado um médio.
	Tipo de Área
	Coeficiente C2
	Coeficiente C1(C1=0,67*C2)
	Lote
	0,20 - 0,40
	0,67*0,20 = 0,134
	Uso institucional
	0,10 - 0,60
	0,67*0,10 = 0,067
	Sistema Viário
	0,70 - 0,95
	0,67*0,70 = 0,469
	Área Verde
	0,10 - 0,25
	0,67*0,10 = 0,067
Sendo a média deles: 0.187
3.1.5- Vazão de Projeto
É valor instantâneo de pico da vazão que pode ser determinado pela fórmula, sendo C o coeficiente de escoamento superficial, I a intensidade da chuva em mm/h e A área de drenagem, em ha:
Para bacias pequenas até 2 km² - Método Racional (A, L, S, C,Tr, tc e IDF); 
Para bacias com áreas de drenagem de 2 a 30 km² - Método I-Pai-Wu Modificado (A, L, S, C2,Tr, tc e IDF); 
Para bacias com área superior a 2 km² - Método do Hidrograma Unitário Adimensional do Soil Conservation Service (A, L, S, CN,Tr, tc e IDF);
3.1.6- Área de Drenagem
É a área que irá contribuir com a drenagem do local, no qual possui valores tabelados e de acordo com o condomínio tem as seguintes características:
	a(m)
	F(m)
	20,0
	<=18
	30,0
	>18
Adotado:
	a= 20 metros
	F= 12 metros
3.1.7 Vazão das Sarjetas
É a vazão por metro linear por segundo no qual a sarjeta irá transportar a água. Que pode ser calculado através da formula, e utilizando os coeficientes a e F:
Vazão de Projeto (L/s*m)
	1,0476
4– CÁLCULO DA ESTRUTURA DE MICRODRENAGEM
Já com a vazão de projeto em mão é possível assim calcular o restante da estrutura, que através do arquivo em AutoCAD foi possível conseguir os dados do tamanho das ruas, declividades seções, consequentemente sabendo o tipo de sarjeta a utilizar, de acordo com as tabelas:
Valores obtidos:
4.1-	Cálculo da vazão das sarjetas 
Através da tabela e das inclinações das seções temos assim a vazão das sarjetas, que depois devem ser multiplicadas pelo fator de redução do seu escoamento.
	Sarjetas - Padrão SUDECAP
	Declividade Longitudinal
	Tipo de Sarjeta
	Altura máxima da lâmina de água na sarjeta
	
	
	L=1,67m
	L=2,17m
	I>16%
	A
	5,0 cm
	(5,0 +1,5) cm
	16%>=I>=0,5%
	B
	11,0 cm
	(11,0 +1,5) cm
	I<0,5%
	C
	16,0 cm
	(16,0 +1,5) cm
	Faixa de Alagamento 1,67m
	Tipo de Sarjeta
	Vazão (L/s)
	Velocidade(m/s)
	A
	284,429*(i)^1/2
	6,913*(i)^1/2
	B
	553,766*(i)^1/2
	9,762*(i)^1/2
	C
	855,946*(i)^1/2
	12,364*(i)^1/2
	Declividade da Sarjeta(%)
	Fator de redução
	0,4
	0,5
	1,0 a 3,0
	0,8
	5,0
	0,5
	6,0
	0,4
	8,0
	0,27
	10,0
	0,2
4.2- Cálculo das vazões das bocas de lobo
Bocas de lobo são dispositivos em forma de caixas coletoras construídas em alvenaria. Sua função é receber as águas pluviais que correm pelas sarjetas e direcioná-las à rede coletora. Em geral, há quatro tipologias de bocas de lobo: lateral, combinada, com grelha e múltiplas. Os projetos são geralmente normatizados pelos municípios. Porém, as dimensões da boca de lobo e seu tipo são determinados pela vazão de chegada definida por projeto de cálculo, conforme índice pluviométrico da região e período de retorno da chuva de maior intensidade.
Calculo para vazão da boca de lobo - Guia
Calculo para vazão da boca de lobo – Grelha
Resultados das Vazões para Boca de lobo e quantidades necessárias:
4.3- Cálculo do diâmetro das tubulações
O diâmetro das tubulações é determinado de acordo com a fórmula de Manning, já determinado nas tabelas.
	Coeficiente de tabela p/ tubulação: 
	0,37
	Utilizado
	Fórmula de Manning
	n= 0,015
	Q=1/n*ARh^(2/3)*I^(1/2)
	Q= Vazão de cada seção
	
	I= Inclinação de cada seção
	
Com isso obtemos um determinado diâmetro, depois adota-se um valor maior do duto para que se tenha um fator de segurança maior para escoar as águas. De acordo com a declividade e o encontro das ruas estas vazões vão se somando as dos dutos, com isso é necessário calcular com a vazão do local mais a vazão que chegara dos encontros das seções.
Resultados dos Diâmetros da Tubulação:
CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO	
	PROJETO
	CODIGO
	ITEM
	UNIDADE
	QUANTIDADE
	 CUSTO UNITÁRIO (R$) 
	 CUSTO TOTOTAL (R$) 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	440101
	ENGENHEIRO SÊNIOR PROJETISTA
	Mês
	1
	 R$ 23.189,41 
	 R$ 23.189,41 
	 
	DESENHISTA CADISTA
	Mês
	1
	 R$ 3.787,10 
	 R$ 3.787,10 
	
	
	
	
	 TOTAL 
	 R$ 26.976,51 
	
	
	
	
	
	
	MATERIAL
	CODIGO
	ITEM
	UNIDADE
	QUANTIDADE
	 CUSTO UNITÁRIO (R$) 
	 CUSTO TOTOTAL (R$) 
	
	
	
	
	
	
	191302
	BOCA DE LOBO DE CONCRETO COMPOSTA SIMPLES
	UND
	252
	 R$ 332,73 
	 R$ 83.847,96 
	191201
	ALTEAMENTO DE CAIXA PARA BOCA DE LOBO SIMPLES
	UND
	252
	 R$ 662,91 
	 R$ 167.053,32 
	191602
	CAIXA DE PASSAGEM DE CONCRETO - 500 MM
	UND
	24
	 R$ 1.204,18 
	 R$ 28.900,32 
	191605
	CAIXA DE PASSAGEM DE CONCRETO - 800 MM
	UND
	47
	 R$ 1.762,44 
	 R$ 82.834,68 
	800505
	TUBO DE CONCRTO MF CA-500 MM
	UND
	1516
	 R$ 126,79 
	 R$ 192.213,64 
	800607
	TUBO DE CONCRTO MF CA-800 MM
	UND
	1876
	 R$ 160,25 
	 R$ 300.629,00 
	191902
	POÇO DE VISITA DE CONCRETO - 500 MM
	UND
	26
	 R$ 1.702,22 
	 R$ 44.257,72 
	191905
	POÇO DE VISITA DE CONCRETO - 800 MM
	UND
	44
	 R$ 1.997,38 
	 R$ 87.884,72 
	
	
	
	
	 TOTAL 
	 R$ 987.621,36 
	
	
	
	
	
	
	IMPLANTAÇÃO
	CODIGO
	ITEM
	UNIDADE
	QUANTIDADE
	 CUSTO UNITÁRIO (R$) 
	 CUSTO TOTOTAL (R$) 
	
	
	
	
	
	
	31703
	ESCAVAÇÃO MANUAL
	M3
	100
	 R$ 65,45 
	 R$ 6.545,00 
	32221
	REATERRO MANUAL
	M3
	100
	 R$ 39,27 
	 R$ 3.927,00 
	
	
	
	
	 TOTAL 
	 R$ 10.472,00 
6- TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS
6.1-Poços de infiltração
Poços de infiltração são estruturas pontuais de controle na fonte e caracterizam-se por necessitar de pequenas áreas para sua implantação. Tem função de minimizar as vazões de pico e aumentar a quantidade de água que infiltra no solo, contribuindo para a diminuição do volume do escoamento superficial. Já o esvaziamento da água neste dispositivo pode ser por infiltração no solo ou pelo lençol freático. Em locais onde a camada superficial é pouco permeável e as camadas mais profundas permeáveis, este dispositivo se mostra como uma solução bastante adequada. A figura 5 Ilustra o funcionamento de um poço de infiltração.
Figura 5: Poço de infiltração
seer.ufrgs.br
6.2- Pavimentos porosos
O pavimento poroso pode ser construído em asfalto ou concreto, conforme Figura (4). Permite que as águas pluviais que caem sobre o pavimento percolem no solo abaixo. O pavimento poroso consiste de um pavimento de asfalto ou concreto onde não existem os agregados finos, isto é, partículas menores que 600µm (peneira número 30). O asfalto tem agregados com vazios de 40% e o concreto com 17%.
Os pavimentos permeáveis são pavimentos alternativos para vias, calçadas, estacionamentos etc. que permitem a infiltração da água pluvial no solo através de materiais porosos. Os pavimentos que podem ser utilizados são: “grade aberta”, blocos Inter travados, concreto e asfalto poroso. Essa tecnologia permite que a vazão drenada superficialmente seja menor, que a qualidade da água seja melhorada e que o lençol freático seja recarregado. 
Figura 4- Concreto poroso permite que a água passa pelos espaços entre os poros do agregado. 
Fonte: www.flowstobay.org
6.3- Vala de detenção/infiltração
É uma técnica compensatória bastante simples. Consiste em uma depressão escavada no solo promovendo ao mesmo tempo a detenção e a infiltração das águas pluviais. Podem ser implantadas de forma paralela às ruas, em praças ou qualquer outra área livre, podendo ter ou não uma cobertura vegetal. Dependendo da região pode ser necessário instalar dispositivos de fundo que facilitem o escoamento. Possui boa harmonia paisagística e pode ser usada como área de lazer durante o período seco. Se o tempo de detenção das águas for elevado essa técnica também pode atuar na melhoria da qualidade da água, reduzindo a carga difusa. É uma técnica que demanda manutenção periódica, pois pode ocorrer a colmatação do meio. Também possui baixa eficiência se implantada em áreas de declividade acentuada e pode ocorrer a estagnação da água se instalada em áreas de declividade muito baixa, atraindo vetores. Por outro lado, é uma técnica de baixo custo, que permite a recarga do aquífero subterrâneo e permite a sua utilização como espaço público. Como 
 Figura 6: bacia de infiltração
 (UFSJ)
6.4- Reservatório domiciliar
A instalação de reservatórios domiciliares permite que os picos de cheia sejam atrasados e abatidos. As águas podem ser encaminhadas aos reservatórios por escoamento superficial, rede de drenagem ou diretamente dos telhados. Esses reservatórios desempenham papel apenas de retenção, não havendo infiltração da água. Dessa forma, pode-se utilizá-la para fins que não o consumo humano, como lavagem de quintais, e também promover tratamento rudimentar da água detida, por meio da sedimentação de sólidos, implicando em ganhos além do abatimento/retardamento dos picos de cheia.
NOVA VAZÃO DE SARJETA
C1 lote novo = c1 lote * % de redução das propostas em relação a atual técnica adotada
C1 lote novo = 0,7 * (80/100)
C1 lote novo= 0,56
C1 rua novo = c1 lote * % de redução das propostas em relação a atual técnica adotada
C1 rua novo = 0,9 * (70/100)
C1 rua novo= 0,63
	Vazão de Projeto (L/s*m)
	0,8089
NOVOS VALORES DA ESTRUTURA DE MICRODRENAGEM
	Rua 1
	Comprimento (m)
	Diferença de Nivel(m)
	Declividade média(m/m)
	Seção 1
	97,530
	7,000
	0,072
	Seção 2
	153,000
	5,000
	0,033
	Seção 3
	143,890
	11,000
	0,076
	Seção 4
	401,000
	48,000
	0,120
	 
	 
	 
	 
	Rua 2
	Comprimento (m)
	Diferença de Nivel(m)
	Declividade média(m/m)
	Seção 1
	191,100
	5,000
	0,026
	 
	 
	 
	 
	Rua 3
	Comprimento (m)
	Diferença de Nivel(m)
	Declividade média(m/m)
	Seção 1
	41,256
	2,000
	0,048
	Seção 2
	213,980
	1,000
	0,005
	Seção 3
	66,230
	2,000
	0,030
	Seção 4
	51,256
	3,000
	0,059
	Seção 5
	119,900
	2,000
	0,017
	 
	 
	 
	 
	Rua 4
	Comprimento (m)
	Diferença de Nivel(m)
	Declividade média(m/m)
	Seção 1
	12,890
	1,000
	0,078
	Seção 2
	171,250
	16,000
	0,093
	Seção 3
	182,200
	2,000
	0,011
	Seção 4
	99,000
	5,000
	0,051
	Seção 5
	152,120
	15,000
	0,099
	Seção 6
	255,000
	24,000
	0,094
	Seção 7
	23,120
	6,000
	0,260
	Seção 8
	245,000
	1,000
	0,004
	Seção 9
	159,900
	19,000
	0,119
	 
	 
	 
	 
	Rua 5
	Comprimento (m)
	Diferença de Nivel(m)
	Declividade média(m/m)
	Seção 1
	195,000
	32,000
	0,164
	Seção 2
	13,500
	4,000
	0,296
	Seção 3
	55,950
	4,000
	0,071
	Seção 4
	97,000
	2,000
	0,021
	Seção 5
	72,980
	4,000
	0,055
	Seção 6
	146,920
	11,000
	0,075
NOVA VAZÃO DE SARJETAS
	Rua 1
	Sarjeta p/ Inclinação
	Seção 1
	Tipo B
	Seção 2
	Tipo B
	Seção 3
	Tipo B
	Seção 4
	Tipo B
	 
	 
	Rua 2
	Sarjeta p/ Inclinação
	Seção 1
	Tipo B
	 
	 
	Rua 3
	Sarjeta p/ Inclinação
	Seção 1
	Tipo B
	Seção 2
	Tipo B
	Seção 3
	Tipo B
	Seção 4
	Tipo B
	Seção 5
	Tipo B
	 
	 
	Rua 4
	Sarjeta p/ Inclinação
	Seção 1
	Tipo B
	Seção 2
	Tipo B
	Seção 3
	Tipo B
	Seção 4
	Tipo B
	Seção 5
	Tipo B
	Seção 6
	Tipo B
	Seção 7
	Tipo A
	Seção 8
	Tipo B
	Seção 9
	Tipo B
	 
	 
	Rua 5
	Sarjeta p/ Inclinação
	Seção 1
	Tipo B
	Seção 2
	Tipo A
	Seção 3
	Tipo B
	Seção 4
	Tipo B
	Seção 5
	Tipo B
	Seção 6
	Tipo B
NOVA VAZÃO DAS BOCAS DE LOBO
	Rua 1
	Vazão p/Boca de Lobo (L/s)
	Fator da Guia e Grelha
	Guia + Grelha * Fator(L/s)
	Total de Bocas de Lobo
	Seção 1
	39,4469838
	0,65
	92,79236255
	4
	Seção 2
	61,88238
	0,70
	99,9302366
	4
	Seção 3
	38,7984996
	0,70
	99,9302366
	6
	Seção 4
	36,04188
	0,65
	92,79236255
	18
	 
	 
	 
	 
	 
	Rua 2
	Vazão p/Boca de Lobo (L/s)
	Fator da Guia 
	Guia (L/s)
	Total de Bocas de Lobo
	Seção 1
	51,528204
	0,65
	92,79236255
	6
	 
	 
	 
	 
	 
	Rua 3
	Vazão p/Boca de Lobo (L/s)
	Fator da Guia 
	Guia (L/s)
	Total de Bocas de Lobo
	Seção 1
	33,37280352
	0,65
	92,79236255
	2
	Seção 2
	17,30927016
	0,65
	92,79236255
	20
	Seção 3
	53,5747716
	0,70
	99,9302366
	2
	Seção 4
	41,46200352
	0,65
	92,79236255
	2
	Seção 5
	13,855644
	0,65
	92,79236255
	14
	 
	 
	 
	 
	 
	Rua 4
	Vazão p/Boca de Lobo (L/s)
	Fator da Guia 
	Guia (L/s)
	Total de Bocas de Lobo
	Seção 1
	10,4269788
	0,65
	92,79236255
	2
	Seção 2
	27,70551
	0,70
	99,9302366
	10
	Seção 3
	11,33732492
	0,70
	99,9302366
	26
	Seção 4
	40,04154
	0,70
	99,9302366
	4
	Seção 5
	30,7632276
	0,70
	99,9302366
	8
	Seção 6
	29,4678
	0,70
	99,9302366
	14
	Seção 7
	18,7022304
	0,65
	92,79236255
	2
	Seção 8
	16,51545
	0,70
	99,9302366
	24
	Seção 9
	32,336577
	0,65
	92,79236255
	8
	 
	 
	 
	 
	 
	Rua 5
	Vazão p/Boca de Lobo (L/s)
	Fator da Guia 
	Guia (L/s)
	Total de Bocas de Lobo
	Seção 1
	39,43485
	0,70
	99,9302366
	8
	Seção 2
	10,92042
	0,65
	92,79236255
	2
	Seção 3
	22,629537
	0,65
	92,79236255
	4
	Seção 4
	39,23262
	0,70
	99,9302366
	4
	Seção 5
	29,5174908
	0,65
	92,79236255
	4
	Seção 6
	39,6155088
	0,70
	99,9302366
	6
NOVO Diâmetros da Tubulação
	Rua 1
	Vazão (L/s)
	Somatório de Vazões (L/s)
	Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm)
	Seção 1
	157,7879352
	157,7879352
	500
	Seção 2
	247,52952
	247,52952
	500
	Seção 3
	232,7909976
	576,4396277
	800
	Seção 4
	648,75384
	669,6077976
	800
	 
	 
	 
	 
	Rua 2
	Vazão (L/s)
	Somatório de Vazões (L/s)
	Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm)
	Seção 1
	309,169224
	823,9691477
	800
	 
	 
	 
	 
	Rua 3
	Vazão (L/s)
	Somatório de Vazões (L/s)
	Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm)
	Seção 1
	66,74560704
	66,74560704
	500
	Seção 2
	346,1854032
	346,1854032
	800
	Seção 3
	107,1495432
	107,1495432
	500
	Seção 4
	82,92400704
	82,92400704
	500
	Seção 5
	193,979016
	276,903023
	800
	 
	 
	 
	 
	Rua 4
	Vazão (L/s)
	Somatório de Vazões (L/s)
	Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm)
	Seção 1
	20,8539576
	20,8539576
	500
	Seção 2
	277,0551
	277,0551
	500
	Seção 3
	294,770448
	571,825548
	800
	Seção 4
	160,16616
	731,991708
	800
	Seção 5
	246,1058208
	246,1058208
	500
	Seção 6
	412,5492
	412,5492
	500
	Seção 7
	37,4044608
	37,4044608
	500
	Seção 8
	396,3708
	396,3708
	800
	Seção 9
	258,692616
	655,063416
	800
	 
	 
	 
	 
	Rua 5
	Vazão (L/s)
	Somatório de Vazões (L/s)
	Diâmetro Adotado p/ Tubulação (mm)
	Seção 1
	315,4788
	315,4788
	500
	Seção 2
	21,84084
	21,84084
	500
	Seção 3
	90,518148
	90,518148
	500
	Seção 4
	156,93048
	247,448628
	800
	Seção 5
	118,0699632
	365,5185912
	500
	Seção 6
	237,6930528
	237,6930528
	500
NOVO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO
	PROJETO
	CODIGO
	ITEM
	UNIDADE
	QUANTIDADE
	 CUSTO UNITÁRIO (R$) 
	 CUSTO TOTOTAL (R$) 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	440101
	ENGENHEIRO SÊNIOR PROJETISTA
	Mês
	1
	 R$ 23.189,41 
	 R$ 23.189,41 
	 
	DESENHISTA CADISTA
	Mês
	1
	 R$ 3.787,10 
	 R$ 3.787,10 
	
	
	
	
	 TOTAL 
	 R$ 26.976,51 
	
	
	
	
	
	
	MATERIAL
	CODIGO
	ITEM
	UNIDADE
	QUANTIDADE
	 CUSTO UNITÁRIO (R$) 
	 CUSTO TOTOTAL (R$) 
	
	
	
	
	
	
	191302
	BOCA DE LOBO DE CONCRETO COMPOSTA SIMPLES
	UND
	204
	 R$ 332,73 
	 R$ 67.876,92 
	191201
	ALTEAMENTO DE CAIXA PARA BOCA DE LOBO SIMPLES
	UND
	204
	 R$ 662,91 
	 R$ 135.233,64 
	191602
	CAIXA DE PASSAGEM DE CONCRETO - 500 MM
	UND
	24
	 R$ 1.204,18 
	 R$ 28.900,32 
	191605
	CAIXA DE PASSAGEM DE CONCRETO - 800 MM
	UND
	47
	 R$ 1.762,44 
	 R$ 82.834,68 
	800505
	TUBO DE CONCRTO MF CA-500 MM
	UND
	1516
	 R$ 126,79 
	 R$ 192.213,64 
	800607
	TUBO DE CONCRTO MF CA-800 MM
	UND
	1876
	 R$ 160,25 
	 R$ 300.629,00 
	191902
	POÇO DE VISITA DE CONCRETO - 500 MM
	UND
	26
	 R$ 1.702,22 
	 R$ 44.257,72 
	191905
	POÇO DE VISITA DE CONCRETO - 800 MM
	UND
	44
	 R$ 1.997,38 
	 R$ 87.884,72 
	
	
	
	
	 TOTAL 
	 R$ 939.830,64 
	
	
	
	
	 
	 
	PAVIMENTO PERMEAVÉL
	CODIGO
	ITEM
	UNIDADE
	QUANTIDADE
	 CUSTO UNITÁRIO (R$) 
	 CUSTO TOTOTAL (R$) 
	
	
	
	
	
	
	40671
	PLACA/PISO DE CONCRETO POROSO/ PAVIMENTO PERMEAVEL/BLOCO DRENANTE DE CONCRETO, 40 CM X 40 CM, E = 6 CM, COR NATURAL
	M2
	38947,38
43,13
	 R$ 1.679.800,50 
	
	
	
	
	 TOTAL 
	 R$ 1.679.800,50 
	
	
	
	
	
	
	IMPLANTAÇÃO
	CODIGO
	ITEM
	UNIDADE
	QUANTIDADE
	 CUSTO UNITÁRIO (R$) 
	 CUSTO TOTOTAL (R$) 
	
	
	
	
	
	
	31703
	ESCAVAÇÃO MANUAL
	M3
	100
	 R$ 65,45 
	 R$ 6.545,00 
	32221
	REATERRO MANUAL
	M3
	100
	 R$ 39,27 
	 R$ 3.927,00 
	
	
	
	
	 TOTAL 
	 R$ 10.472,00 
7. Projeto no autocad
Referencias 
http://www.daee.sp.gov.br/outorgatreinamento/Obras_Hidr%C3%A1ulic/vazaoproj.pdf
http://www.flowstobay.org/
http://pt.climate-data.org/location/176413/
http://seer.ufrgs.br/ambienteconstruido/article/viewFile/5361/3286
http://infraestruturaurbana17.pini.com.br/solucoes-tecnicas/8/2-bocas-de-lobo-como-planejar-o-posicionamento-das-239376-1.aspx

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