Buscar

resenha do caso: Assimilação Preconceituosa das Informações

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pós-graduação em Políticas e Gestão em Segurança Pública 
Resenha do Artigo: Assimilação Preconceituosa das Informações
 
Nome do aluno (a): Izabel de Jesus da Silva Furtado
Matrícula: 20187207609 
 Trabalho da disciplina Técnicas e
 procedimentos operacionais
 Tutor: Prof. André Luis da Silva
 Nascimento
Teresina 
2018
No artigo Assimilação Preconceituosa das Informações o autor nos repassa através de três exemplos como nós podemos tomar decisões baseadas em interesses próprios e ver com preconceito determinadas informações vindas de um outro ponto de vista nas mesmas situações fazendo uma avaliação das escolhas feitas pelas partes envolvidas nos exemplos e por fim dar dicas de como evitar as assimilações preconceituosas que tanto nos impede de ver com clareza os vários pontos de vista de um mesmo assunto.
O texto fala que devemos catalogar as informações que recebemos, qualificando estas em: importante, irrelevante e muito suspeita e etc. e como esperado tendemos a deixar de lado informações que achamos ser incorretas ou irrelevantes no momento em que recebemos e que muito provável basearmos nossas decisões nas informações qualificadas como críticas ou muito relevantes. A assimilação preconceituosa das informações consiste na tendência involuntária de permitir que nossas motivações, necessidades e preconceitos distorçam nossa recepção, processamento e aplicação das informações que nos chegam de tal maneira que ‘preparamos as cartas’ para obter um determinado resultado. Para evitar esse tipo assimilação - involuntária - o artigo nos alerta para o perigo de tomar decisões sem analisar com espírito crítico a forma em que foram recebidas, processadas e aplicadas as informações que serviram como base para essas decisões, obviamente que somos capazes de identificar quando um fato é contrário aos nossos interessas de forma desonesta e em geral somos capazes de tomar essas decisões difíceis.
 Em determinadas situações dentro um contexto, é possível questionar as ideias e apresentar defesas em forma de debate com participação dos demais envolvidos no processo de tomada de decisão. Outra técnica pode ser a inversão de papeis, na qual pode tentar apresentar os argumentos da outra pessoa. Em última análise devemos enfrentar nosso próprio preconceito e nos perguntar: Que resultado eu quero? Por quê? E depois pensar: o que aconteceria se quisesse o resultado contrário? Como venceria os demais? Enfrentar os próprios preconceitos serve para tomar as melhores decisões. Ser honestos com nós mesmos não é fácil, muita gente resiste à ideia de buscar os defeitos em suas próprias posições, considerar a posição da outra parte e admitir que esteja exagerando nas bondades de sua postura. Que sentido faz criticar a si mesmo se a outra parte já vai fazer isso!? O fato de estarmos seguros de nossa decisão nos dará uma vantagem adicional na negociação. A menos que estejamos dispostos a considerar outros pontos de vista, perderemos a oportunidade de melhorar nossos resultados individuais e coletivos.
Desde sempre a tomada de decisões faz parte de cada um de nós, seja nos tempos de estudante ou no trabalho ou em outros segmentos de nossas vidas como família, amigos, relacionamentos amorosos, viagens e etc. Profissionalmente este tipo de decisão se torna muito comum e muitas vezes não temos senso de ética suficiente pra deixar que o ‘nosso lado’ fique de lado e que decidamos pelo lado que melhor representa os interesses do coletivo ou da empresa, exemplos disso vimos nos recentes casos de corrupção envolvendo grandes empresas do país, todos os empresários agindo em interesse próprio e analisando fatos históricos podemos observar que essa é uma prática bem comum em nosso país, tão comum que nos deixa sem exemplos pra mostrar o contrário, nos restando somente a teoria a ser estudada. Teoria de que para se tomar uma decisão sobre algo importante para uma empresa ou órgão devemos analisar bem os prós e contras de cada questão que se tem como opção sem colocar nossos interesses pessoais e /ou particulares como centro da tomada de decisão, que devemos decidir com base no que possa ser melhor para a empresa ou órgão e para o bem comum de todos que estiverem envolvidos no determinado projeto. 
E neste momento de pleito eleitoral em nosso país não poderíamos deixar de observar como os milhões de brasileiros estão fazendo suas escolhas tomadas em cima de notícias verídicas ou inverídicas e como cada um defende o que escolheu baseado apenas em informações vindas do lado que mais discursa a favor dos seus interesses. Vejo cidadãos tomando partido por candidato A ou B e nem se quer se dão o trabalho de pesquisar sobre a verdade de cada um, a vida de cada um ou analisar se as informações que recebem diariamente são verdadeiras ou falsas, não procuram analisar com neutralidade as propostas de cada um e tomar uma decisão baseada em uma análise de fatos reais positivos ou negativos feitos por si e sem influência de indivíduos externos que possam agir apenas em favor de um dos candidatos, não se debate com pessoas que possam esclarecer fatos vistos como duvidosos ou incoerentes. Estamos tomando uma decisão importante e esta decisão sem dúvida para muitos brasileiros foi tomada em cima de informações que foram assimilação com preconceitos. Neste momento de luta pela verdade e manutenção de direitos a muitas custas adquiridos ao longos de décadas nós não estamos colocando a frente o melhor para o país, mas sim o melhor para cada um de nós individualmente ou interesses de classe, não estamos pesando valores que pra alguns de nós importa muito por que não queremos ou não conseguimos enxergar as necessidades do outro, estamos pensando só em nós mesmos e não no coletivo, estamos arriscando perder algo precioso pelo simples fato ne não pensarmos no bem estar da nação e colocarmos um orgulho exacerbado em cima de tudo em um momento tão importante como este.
2

Outros materiais