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TREINAMENTO TOR TOM

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TOR TOM 
 
 
TAXA DE OCUPAÇÃO REAL 
X TAXA DE OCUPAÇÃO 
MÁXIMA 
 
TOR TOM 
 
 O que é o Índice TOR-TOM? 
 
É um instrumento de avaliação do 
risco ergonômico, de estudo das 
técnicas de prevenção da fadiga no 
trabalho, de estabelecimento de 
limites de tolerância e de 
gerenciamento de soluções em 
atividades repetitivas. 
 
TOR TOM 
 
 O que significa TOR-TOM? 
 
É a relação entre a taxa de 
ocupação real do trabalhador em 
determinada atividade ao longo de 
sua jornada e a taxa de ocupação 
máxima que deveria haver na 
atividade, segundo as características 
daquele trabalho. 
 
TOR TOM 
 
 Justificativa - A prescrição correta do 
trabalho tem sido uma das maiores 
demandas nos tempos atuais. Caso 
o trabalho seja prescrito de forma 
muito exigente o trabalhador poderá 
desenvolver fadiga e lesões. Caso o 
trabalho seja prescrito de forma 
muito folgada, a empresa estará 
perdendo em produtividade. 
 
TOR TOM 
 
 O que é a Taxa de Ocupação Real 
(TOR)? 
 
É a porcentagem de tempo da jornada em 
que o trabalhador efetivamente está em 
atividade. Do tempo total da jornada, são 
abatidas as pausas regulares, pausas 
curtíssimas e tempo envolvido em 
atividades de baixa exigência ergonômica. 
A unidade de medida da TOR é a 
porcentagem da jornada de trabalho (%). 
 
TOR TOM 
 
Qual é o valor da Taxa de Ocupação 
Máxima? (TOM) 
 
Há um acordo na literatura sobre Tempos e 
Métodos que deve ser considerado um tempo 
de 5% da jornada para necessidades 
pessoais. Além disso, segundo a prescrição 
da Organização Internacional do Trabalho, 
deve ser considerada uma porcentagem de 
4% como fator básico de recuperação de 
fadiga. Assim, num aproveitamento ótimo da 
mão-de-obra, teríamos uma taxa de 
ocupação de 91%, o que é um dos grandes 
objetivos das organizações em termos de 
alocação de carga. 
 
 
TOR TOM 3 
 
 TOR TOM - trata-se de um método de medida da taxa de 
ocupação real e de quantificação da taxa de ocupação máxima de 
determinado trabalho. 
 
 
A estimativa da TOM considera tanto os conceitos tradicionais de 
Tempos e Métodos quanto os modernos conceitos da Ergonomia. 
 
Em atividades repetitivas, a TOM é calculada pela fórmula: 
 
TOM = 95% – FR – FF – FPM – FP - FEE – FCM 
 
Sendo: 
FR – Fator REPETITIVIDADE 
FF – Fator FORÇA ao executar a tarefa 
FPM – Fator PESO MOVIMENTADO 
FP– Fator POSTURA do punho, ombro ou da coluna 
FEE – Fator ESFORÇO ESTÁTICO 
FCM – Fator CARGA MENTAL 
 
 
TOR TOM 
 
 A fórmula da Taxa de Ocupação 
Máxima em Atividades não Repetitivas: 
 
TOM = 100% – (o maior valor apurado 
entre FDE; FAF; FPB ) 
 
Sendo: 
FDE – Fator DISPÊNDIO ENERGÉTICO 
FAF – Fator AMBIENTE FÍSICO 
FPB – Fator POSTURA BÁSICA 
 
 
TOR TOM 
TOR é assim comparada com a TOM, 
interpretando-se o resultado da 
seguinte forma: 
 1- Quando o Índice TOR menos TOM é 
menor que zero, temos situação segura 
de trabalho; 
 2- Quando TOR menos TOM é maior que 
zero, temos condição ergonomicamente 
inadequada, provavelmente com queixas 
de desconforto, dificuldade e fadiga. 
 3- E quando TOR é bem maior que 
TOM, temos as situações mais críticas, 
inclusive com afastamentos. 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOR 
 Jornada em minuto 
 Pausa curtíssima – instante, calculado em 
segundos, em que o trabalhador 
efetivamente fica parado durante o ciclo 
de trabalho 
 Atividade de baixa exigência – É o tempo, 
em minutos, em que o trabalhador, 
embora esteja em atividade e realizando 
uma atividade própria daquela tarefa, não 
exerce o esforço principal 
 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOR 
Exemplos de atividade de baixa exigência: 
 
1. Tempo existente no final da jornada para que o 
trabalhador organize seu posto e trabalho, recolha 
o material, limpe suas ferramentas e as coloque 
no lugar 
2. Tempo de preenchimento de cartas de produção 
ou anotações da producão em commputador 
3. Setup da máquina feito pelo próprio trabalhador, 
desde que as operações de setup sejam sem risco 
ergonômico 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOR 
Pausas oficiais – observar o tempo real e não o 
tempo prescrito 
1.Banheiro 
2.Café 
3.Reuniões periódicas 
4.Setup desde que regular e neste caso não 
realizado pelo próprio trabalhador– não 
considerar se for feito com intervalos maiores 
que três em três dias 
5.Manutenção preventiva – não considerar se for 
feita com intervalos maiores que três em três 
dias 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOM ATRAVÉS DA TOCAR 
1) FR – Fator REPETITIVIDADE 
 Número de peças concluídas por turno 
 Existência ou não de pausas curtíssimas durante 
o ciclo 
 Duração do ciclo 
 Existência ou não de ações técnicas 
diversificadas no ciclo de trabalho - Entender 
atos operacionais diversificados como aqueles 
com mais de duas ou três movimentações 
diferentes para completar a tarefa 
 Verificação de existência ou não de alto número 
de atos operacionais (ver software) 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOM ATRAVÉS DA TOCAR 
2) FF – Fator FORA ao executar a tarefa 
 Esforço supra máximo – Feito aos 
arrancos 
 Esforço muito intenso – usando tronco, 
ombro e outros grupamentos auxiliares 
 Esforço intenso – quando há mudança na 
expressão facial 
 Esforço nítido – sem aliteração na 
expressão facial 
 Esforço leve – percebe-se algum esforço 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Esforço supra máximo – Feito 
aos arrancos 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Esforço muito intenso – usando 
tronco, ombro e outros grupamentos 
auxiliares 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Esforço intenso – quando há 
mudança na expressão facial 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
 
Esforço nítido – sem aliteração 
na expressão facial 
 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Esforço leve – percebe-se 
algum esforço 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOM ATRAVÉS DA TOCAR 
2) FF – Fator FORÇA ao executar a tarefa 
 Deve-se tomar cuidado para não superestimar 
determinado esforço quando é possível haver 
algum mecanismo de regulação. 
 Deve-se observar qual segmento corporal está 
fazendo a forço ( pinça manual é pouco apto para fazer esforço) 
 Em caso de esforço múltiplo, calcular pelo 
principal 
 No caso de uso de luva de forma obrigatória, 
pode ser necessário reclassificar o esforço um 
nível acima 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOM ATRAVÉS DA TOCAR 
3) FPM – Fator PESO MOVIMENTADO 
 Analisar o peso que está sendo movido 
(desconsiderar pesos inferiores a 300 
gramas) 
 Analisar a distancia em que o peso é 
movido 
 Analisar o número de vezes por turno 
 Analisar em que posição executa essa 
atividade (sentado, em pé, verificar a existência de 
uma boa postura para executá-la) 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Fator Peso movimentado 
trabalho sentado 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Fator Peso movimentado 
trabalho em pé tendo que horizontalizar os braços 
e antebraços para movimentar o peso 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Fator Peso movimentado 
levantamento de carga tendo que fletir o tronco 
pegando o peso próximo do chão 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Fator Peso movimentado 
trabalho em pé ouandando, com o tronco na 
vertical e braços verticalizados (antebraços 
horizontalizados) 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOM ATRAVÉS DA TOCAR 
4) FP– Fator POSTURA do punho, ombro ou da 
coluna 
 Caracterização da postura incorreta 
 Caracterização do percentual de ciclos em 
que essa postura está presente 
 Caracterização da duração da postura 
incorreta no ciclo 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS COM DESVIO EXTREMO – AQUELAS 
QUE CHACAM O ANALISTA PELA POSICAO MUITO 
ERRADA DOS SEGUIMENTOS CORPOREOS 
 
 
 
 
 
 AQUELAS QUE CHOCAM O ANALISTA PELA POSIÇÃO MUITO 
ERRADA DOS SEGMENTOS CORPÓREOS 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
 POSTURAS ACEITÁVEIS - OMBRO E 
BRAÇO 
ABERTURA ATÉ 30 GRAUS 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS ACEITÁVEIS - ANTEBRAÇO 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS ACEITÁVEIS – PUNHO E 
MÃO 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS ACEITÁVEIS – PESCOÇO E 
TRONCO 
 
PESCOÇO TRONCO 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS MODERADAS – OMBRO E 
BRAÇO 
 
ABERTURA MAIOR QUE 30 GRAUS 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS MODERADAS – ANTEBRAÇO 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS MODERADAS – PUNHO E 
MÃO 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS MODERADAS – PESCOÇO E 
TRONCO 
 
PESCOÇO TRONCO 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS NÍTIDAS – OMBRO E BRAÇO 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS NÍTIDAS – PUNHO E MÃO 
 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
POSTURAS NÍTIDAS – PESCOÇO E 
TRONCO 
 
PESCOÇO TRONCO 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Evolução do aceitável ao 
desvio nítido de ombro 
 
ACEITÁVEL MODERADO NÍTIDO 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Evolução do aceitável ao 
desvio nítido do pescoço 
 
ACEITÁVEL MODERADO NÍTIDO 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
Evolução do aceitável ao 
desvio nítido de tronco 
 
ACEITÁVEL MODERADO NÍTIDO 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOM ATRAVÉS DA TOCAR 
5) FEE – Fator ESFORÇO ESTÁTICO 
 É aquele onde ocorre acumulo de ácido lático no 
tecidos em decorrência basicamente, da pouca 
alternância entre contração e relaxamento 
 Ver Fotos de situações de esforço estático no 
software 
*** observe que a caracterização da postura 
estática está necessariamente ligada a existência 
de um esforço muscular (Mínimo de 30 segundos) 
*** deve-se considerar a contração estática 
quando o padrão observado é mantido por mais 
de 50% do ciclo 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOM ATRAVÉS DA TOCAR 
6) FCM – Fator CARGA MENTAL 
 pode variar de 0% a 5% na existência de 
cada fator (ver software) 
Cynthia M. Zilli - Fisioterapeuta 
e Ergonomista 
PARA MEDIR A TOM ATRAVÉS DA TOCAR 
7) Graus de Dificuldade x Mecanismo de 
Regulação 
 O valor de TOM determinado pelo método 
aqui citado poderá ser reduzido em 5% na 
existência de predomínio de graus de 
dificuldade e poderá ser testado um 
aumento de 5% quando houver 
predomínio dos mecanismos de regulação 
(ver software) 
TOR TOM 
 
Não indicações do índice 
TOR TOM 
 
 Situações em que o trabalhador exerce 
varias atividades distintas - 
Ex.:mecânico, eletricista, operações onde 
o trabalhador coloca a maquina para 
operar e controla o processo. 
 Trabalhos comuns de escritório – 
possibilidade de alternância postural 
 Situações de exigência ergonômica 
especifica de algumas tarefas feitas 
alguma vezes pos dia. Ex.: eliminar 
rejeitos 
TOR TOM 
 
Não indicações do índice 
TOR TOM 
 
 Nos casos de levantamento manual de 
carga e paletização 
 Em situações com algum dos fatores 
muito críticos – por exemplo, altíssima 
repetitividade, esforço intensíssimo. Neste 
caso, embora se possa fazer o calculo em 
geral, nos fluxogramas e tabelas os 
autores resguardam o parecer de não 
poderem afirmar quanto à eficácia dos 
mecanismos de regulação 
 
 
TOR TOM 
 
Outras considerações 
 
 Embora se possa prever que, em condições 
definidas pela relação TOR TOM como sem 
exigência ergonômica, trabalhadores em 
condições normais de saúde e com perfil fisico-
antropometrico-psicológico “normal” não irão 
apresentar queixas ou adoecimento ligado s á 
ergonomia, não se pode garantir que não haverá 
lesão; pode tratar-se de situação de 
vulnerabilidade individual. 
 Também pode ser que um determinado esforço 
seja feito em uma freqüência muito baixa, porém 
seu potencial lesivo seja alto. 
 
TOR TOM 
 
Outras considerações 
 
 Também não é possível que o índice aqui 
proposto (ou qualquer outro índice) venha a 
cobrir fatores relacionados a problemas de 
gestão que acarretam enorme sobrecarga dos 
trabalhadores (excesso de horas extras, dobras 
de turnos, trabalhos aos sábados, domingos e 
feriados 
 Ainda, não é possível que o índice aqui proposto 
(ou qualquer outro índice) seja capaz de lidar 
com o fator tensional pressão excessiva não 
ligada ao processo (pressão decorrente de 
relações humanas inadequadas)

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