SLIDE ERGONOMIA NR 17

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CYNTHIA GOMES
SAÚDE E SEGURANÇA DO 
TRABALHO
ERGONOMIA - NR 17
ERGONOMIA - HISTÓRICO
ERGOS = Trabalho 
NOMOS= Leis, normas e regras
 A ergonomia nasceu oficialmente em 1949, com a oficialização da 1ª
sociedade de ergonomia do mundo fundada pelo Engenheiro Inglês
Kenneth Frank
▪Primeira fase: refere as dimensões de objetos, ferramentas de
controle dos postos de trabalho, com o objetivo redimensionar os
postos de trabalho de modo a alcançar um alcance motor e visual aos
trabalhadores;
▪Segunda Fase: amplia sua área de atuação, adequando o ambiente e
as dimensões do trabalho ao homem;
▪Terceira fase: a ergonomia atua no ramo científico, relacionado com o
processo cognitivo do ser humano.
O QUE É ERGONOMIA?
 Conforme NR 17:
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
LEVANTAMENTO, TRANSPORTE e DESCARGA DE MATERIAIS, ao
MOBILIÁRIO, aos EQUIPAMENTOS e às CONDIÇÕES AMBIENTAIS do posto
de trabalho e à própria ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.
“Conjunto de ciências que procura a adaptação confortável e produtiva 
entre o ser humano e seu trabalho, basicamente procurando adaptar as 
condições de trabalho às características do ser humano.”
Couto, Hudson de Araújo
Condições do Trabalho 
(17.1.1)
Levantamento, 
transporte e 
descarga 
individual de 
materiais 
17.2
Mobiliário dos 
postos de 
trabalho 
17.3
Equipamentos 
dos postos de 
trabalho 17.4
Condições 
ambientais de 
trabalho
17.5
Organização do 
Trabalho
17.6
Levantamento, Transporte e Descarga
Individual de materiais
 O Transporte individual ou manual de cargas é todo o transporte no
qual o pesa da carga é suportado individualmente por uma só
trabalhador, compreendendo desde o levantamento até a disposição da
carga.
 Qual o peso máximo suportado que um trabalhador pode carregar
manualmente em seu trabalho?
▪ Sem auxílio de instrumento mecânico – um trabalhador homem
suporta 60 kg e a mulher e o jovem (menos de 18 anos e maior que
14 anos) suporta 20 kg para trabalhos contínuos e 25 kg para
trabalhos eventuais.
Mobiliário dos postos de trabalho
 Devem ter alturas e características da superfície de trabalho
compatíveis com o tipo de atividade, com a distância requerida dos
olhos ao campo de trabalho e com a altura do assento;
 Ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalho;
 Possuir características dimensionais que possibilitem posicionamento e
movimentação adequados dos segmentos corporais.
 Altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função
exercida;
 Características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento;
 Borda frontal arredondada;
 Encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da
região lombar.
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https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/
CORRETO
Equipamentos dos postos de trabalho
 Todos os equipamentos que compõe um posto de trabalho devem estar
adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à
natureza do trabalho a ser executado
 Os equipamentos utilizados no processamento eletrônico de dados com
terminais de vídeo deve:
▪ A) Ter mobilidade para ajustar o equipamento à iluminação do
ambiente;
▪ B) O teclado deve ser independente e ter mobilidade;
▪ C) A tela, teclado e o suporte para documentos para permitir ajuste
da tela do equipamento de modo que a distância olho-tela, olho-
teclado, olho-documento sejam iguais;
▪ D) Posicionar em superfícies com altura ajustável.
Condições ambientais de trabalho
 Níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma
brasileira registrada no INMETRO;
 Índice de temperatura efetiva entre 20ºC e 23ºC;
 Velocidade do ar não superior a 0,75 m/s;
 Umidade relativa do ar não inferior a 40%
Tipo de desconforto Formas de manifestação
Climático Condições do tempo, da temperatura e da circulação 
do ar
Visual Condições da visão, como irritação e falta de descanso
Sonoro Níveis de ruído, de música e de voz
Corporal Situação dos músculos e articulações
Auditivo Ruído do ambiente e velocidade do vento
Olfativo Odores e sua intensidade
Respiratório Níveis de poluição e umidade do ar
Organização do trabalho
 Deve ser considerado, no mínimo:
▪Normas de produção;
▪Modo operário;
▪Exigência de tempo;
▪Determinação do conteúdo de tempo;
▪Ritmo de trabalho;
▪Conteúdo das tarefas
APLICAÇÕES DA ERGONOMIA
• LAR • TRANSPORTE • ESCOLA
• LAZER • TRABALHO
OBJETIVOS 
ATRIBUÍDOS 
À 
ERGONOMIA
Adaptar o 
trabalho ao 
homem
Estuda o 
complexo 
formado pelo 
operador humano 
e seu trabalho
Redução dos 
acidentes de 
trabalho
Redução dos 
custos 
decorrentes de 
incapacidade dos 
trabalhadores
Aumento da 
produção
Melhoramento da 
qualidade do 
trabalho
Diminuição do 
absenteísmo
Aplicação das 
normas 
existentes
Diminuição das 
perdas de 
matéria-prima
É necessário conhecer alguns conceitos..
 O homem e as diversidades relacionadas a ele, tais como idade, 
tamanho, força. Habilidade cognitiva, experiência, cultura e objetivos;
 A máquina relacionando com as ferramentas, o mobiliário, os
equipamentos e as instalações;
 O ambiente, que contempla temperatura, ruídos, vibrações, luzes, cores
e etc;
 A informação, que se refere ao sistema de transmissão das informações;
 A organização, que constitui todos os elementos do sistema produtivo
como horários, turnos, e equipe;
 As consequências do trabalho, que abarca a todas as questões
relacionadas a erros e acidentes, além da fadiga e estresse.
BENEFÍCIOS 
E 
VANTAGENS
Para o COLABORADOR:
• Proporciona melhoria na postura e
prevenção de doenças ocupacionais;
• Permite mais flexibilidade para o corpo
e melhora o condicionamento físico;
• Reduz o cansaço e estresse.
Para as EMPRESAS:
• Diminui as faltas e atestados;
• Valoriza o profissional;
• Melhora a produtividade dos
funcionários.
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
 Avalia a adaptação das condições de trabalho com as características
psicofisiológicas dos trabalhadores.
▪ Análise da demanda: descrição de um problema ou situação;
▪ Análise da tarefa: discrepância entre a descrição dos cargos e o que
é executado;
▪ Análise da atividade: Comportamento do trabalhador na realização
de uma tarefa;
▪ Diagnóstico: Descobrir as possíveis causas que provocaram o
problema descrito na demanda;
▪ Recomendações ergonômicas: Providências que deverão ser
adotadas para solucionar o problema identificado.
POSSÍVEIS 
EFEITOS DA 
MÁ POSTURA
Dor no pescoço;
Dor na lombar;
Dor nos braços ou antebraço;
Dor nas mãos;
Dor nas pernas;
Sensação de cansaço e desconforto;
Outros problemas de saúde (LER/DORT)
DOENÇAS
OCUPACIONAIS
 As doenças ocupacionais são aquelas
produzidas, adquiridas ou
desencadeadas pelo exercício da
atividade ou em função de condições
especiais de trabalho.
 Exemplos de algumas doenças
ocupacionais:
✓ LER/DORT;
✓ Dorsalgias;
✓ Transtornos mentais;
✓ Transtornos nas articulações;
✓ Varizes nos membros inferiores;
✓ Transtornos auditivos.
DORSALGIAS (HÉRNIAS DE DISCO)
 Principais causas:
✓ Movimentos repetitivos e força com uso do tronco;
✓ Levantamento e transportes de pesos;
✓ Posturas inadequadas;
✓ Obesidade e sedentarismo (fatores não necessariamente
ocupacionais, porém muito significativos).
 Prevenção:
✓ Adequação do mobiliário e equipamentos, fracionamento das cargas e
do número de repetições (redução da velocidade de execução das
tarefas);
✓ Pausas e exercícios preparatórios e compensatórios;
✓ Programas de incentivo à educação alimentar e à prática regular de
atividades físicas.
Fonte: Ministério do Trabalho (2018)
TRANSTORNOS MENTAIS
 Depressão/ansiedade/stress pós-traumático
 Principais causas:
✓ Alta demanda, imprecisão quanto às expectativas;
✓ Metas inalcançáveis;
✓ Trabalho extremamente monótono;
✓ Percepção de trabalho “sem importância”;
✓ Violência notrabalho;
✓ Situações momentâneas e súbitas de alto nível de estresse;
✓ Testemunha constante de sofrimento humano de terceiros (profissionais de saúde,
assistentes sociais)
 Prevenção:
✓ Definição de metas adequadas; boas relações interpessoais; melhora da comunicação, 
reconhecimento do valor do trabalho realizado.
✓ Programas de prevenção da violência nas atividades com risco elevado de 
assaltos/envolvimento ou repressão de atos violentos.
✓ Programa de apoio e acompanhamento de profissionais vítimas de violência no 
trabalho ou submetidos a situações de estresse agudo de alta intensidade.
Fonte: Ministério do Trabalho (2018)
TRANSTORNOS NAS ARTICULAÇÕES
 Principais causas:
✓ Posturas inadequadas;
✓ Movimentos repetitivos associados a cargas (membros inferiores);
✓ Obesidade e sedentarismo (fatores não necessariamente ocupacionais,
porém muito significativos)
 Prevenção:
✓ Adequação do mobiliário, redução da necessidade de uso da força e do
número de repetições; pausas e exercícios preparatórios e
compensatórios;
✓ Definição de metas adequadas; boas relações interpessoais, clareza
sobre o que é esperado de cada um;
✓ Programas de incentivo à prática regular de atividades físicas e
ingestão frequente de líquidos.
Fonte: Ministério do Trabalho (2018)
VARIZES (MEMBROS INFERIORES)
 Principais causas:
✓ Trabalho em pé ou sentado com pouca movimentação;
✓ Obesidade e sedentarismo (fatores não necessariamente ocupacionais,
porém muito significativos)
 Prevenção:
✓ Análise ergonômica das tarefas para adequação do mobiliário e
equipamentos, permitindo a alternância de posturas e mobilidade no
posto de trabalho; exercícios preparatórios e compensatórios.
✓ Programas de incentivo à educação alimentar e à prática regular de
atividades físicas de intensidade moderada.
Fonte: Ministério do Trabalho (2018)
TRANSTORNOS AUDITIVOS
 Principais causas:
✓ Exposição a ruídos;
✓ Trabalho com produtos químicos, principalmente solventes (tinner, tolueno,
xileno e similares)
 Prevenção:
✓ Proteção coletiva com isolamento das fontes de ruído (medida mais
importante);
✓ Uso de protetor auditivo (medida complementar – não deve ser a única
proteção);
✓ Ventilação exaustora e/ou isolamento dos processos com uso de solventes;
✓ Uso de máscaras de proteção: protetores respiratórios específicas para
produtos químicos (medida complementar: não deve ser a única proteção).
Fonte: Ministério do Trabalho (2018)
CASOS REAIS
 Segundo uma reportagem do site G1, “Uso excessivo de tecnologias
causa doenças em jovens”, temos os seguintes relatos:
“O uso excessivo de computadores, videogames e celulares
com internet já atingiu a saúde dos jovens. É difícil falar em
números, mas com o aparecimento de novas tecnologias a
frequência de pacientes no consultório com dores
relacionadas ao esforço repetitivo cresceram nos últimos
anos. E os danos mais comuns entre os jovens estão na
coluna”
Médico ortopedista de Uberlândia, Leandro Cardoso Gomide
CASOS REAIS
 O estudante diz ficar sentado na frente do computador por cerca de
cinco horas por dia. Aos finais de semana o tempo aumenta para,
aproximadamente, sete horas.
“Ainda não procurei um médico. Acho que essas dores
aparecem porque às vezes fico em posições prejudiciais à
minha coluna, mas que me deixam mais confortável. Também
gosto de jogar videogame, porém, em menor frequência do
que o computador”
Estudante Marcel Obeid, de 19 anos
DINÂMICA 1 
 Escreva a seguinte mensagem no seu celular:
“O trecho que escrevo agora da dinâmica 01 possui
378 caracteres. Ou seja, em um curto espaço de
tempo eu utilizo 378 vezes os meus dedos. Ao longo do
dia, se eu escrever pelo menos 20 vezes esse mesmo
número de caracteres, me dá um saldo final de,
aproximadamente, 7560 toques na tela do celular.”
 Resumindo: é como se vocês escrevessem 2 páginas de um livro por dia com
os polegares.
CASOS REAIS
“Às vezes não estou com o celular propriamente na mão, mas
sempre o tenho perto de mim e raramente fico longe dele.
Mas é fato que eu uso muito o aparelho para sms e internet,
mais que para falar. Eu sinto dor nos dedos as vezes porque
digito demais. Também já senti dor no braço de ficar muito
tempo segurando o celular para falar”
Estudante Caroline Carrijo, 19 anos.
AS DOENÇAS OCUPACIONAIS SÃO REAIS
 1 – Alguém aqui já sentiu, ou sabe de alguém que sentiu, alguma fisgada no 
pescoço, no braço ou na coluna?
“[...]Começa a dar aquelas fisgadas, e, aí, no caso, você está sentindo dor, mas 
você acha que é uma dor passageira.” (Jailson, operador de retroescavadeira).
 2 – Alguém aqui já tomou remédio para dor?
“[...]Ah, isso que é bom pra dor? Dorflex, Paracetamol, Voltaren, então é 
isso... até não dar mais... até o dia que eu cheguei e não conseguia pentear o 
cabelo!” (Eliane, diarista).
 3 – Alguém aqui já esperou para ser atendido ou conhece alguém que 
demorou a ser diagnosticado?
“[...]O médico [ortopedista] mandou fazer a ressonância, aí que ele viu que 
meu problema era sério, que eu não podia voltar ao trabalho. Foi quando ele 
me afastou.” (Esmeralda, auxiliar de cozinha)
“[...]Eu fiquei numa fila esperando ortopedista 1 ano e 6 meses. Tem como 
você fazer tratamento assim se você espera tudo isso? [...] aí, eu fui no 
particular, que eu paguei, foi quando eu fiz esses exames.” (Eliane, diarista).
DOENÇAS OCUPACIONAIS SÃO REAIS
 4 – Alguém aqui já sentiu que não foi bem atendido em um ambiente
hospitalar?
[...] eu esperava, aproximadamente, 1 hora para ser atendido e ficava cerca
de 2 minutos no consultório. Então, ele [médico ortopedista do convênio] só
me passava fisioterapia, que já estava lá no computador. (Francisco,
balconista).
 5 – Alguém já teve que procurar uma posição melhor para dormir, sentar ou
descansar por causa de alguma dor ou desconforto?
“Eu cheguei a dormir com a mão amarrada de não aguentar com a dor no
braço. A posição que meu braço se sentia melhor era onde eu deixava. Dormia
com a mão amarrada na cama”
 6 – O dono da dor sabe o quanto dói.
[...] ah, você se sente humilhado, né? É horrível! 'Isso é só uma lesão parcial, e
você pode trabalhar' [perito]. É meu braço que tá doendo... quem sente a dor
sou eu! (Marcos, ajudante de caminhão).
DINÂMICA 2
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CASOS REAIS
 Frigorífico (Carne e Osso)
“Toda manhã meu marido puxava e esticava meu braço... abria minha mão
para que eu pudesse fazer o trabalho no frigorífico, até que chegou o dia
em que eu não consegui abrir mais os dedos para cortar nada. (O médico
olhou os exames espantado... Seu braço está podre. Seus nervos estão
atrofiados.)
“Tomava morfina direto, de 4 em 4 horas e quando a dor é muita de 3 em 3
horas. Hoje eu não faço mais nada com a mão esquerda. ”
(Vídeo – Carne e Osso)
GINÁSTICA LABORAL
 Conceito: É uma combinação de atividades física orientada praticada
durante o horário de expediente das empresas visando benefícios
pessoais no trabalho.
 Objetivos:
✓Prevenção de LER/DORT
✓Prevenção da Fadiga
✓Melhora do Relacionamento Interpessoal
✓Consciência Corporal
✓Correções de Vícios Posturais
✓Reduzir a Ausência e Procura Ambulatorial
✓Aumento do Ânimo e Disposição
✓Melhora a condição Física Geral
✓Promoção da saúde
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10 
MANDAMENTOS 
DA ERGONOMIA
1- Organizar a estação de trabalho
2- Seguir os procedimentos de segurança
3- Usar produtos ergonômicos
4- Manter a cabeça alinhada no centro do monitor
5- Manter as costas eretas
6- Deixar os braços levemente esticados
7- Não cruzar as pernas
8- Posicionar as pernas em 90 graus
9- Fazer exercícios e alongamento(ginástica laboral)
10- Fazer pausas
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
• Casos Reais. Disponível em: <http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-
mineiro/noticia/2013/04/uso-excessivo-de-tecnologias-causa-doencas-em-jovens-diz-
medico.html>. Acessado em 26/04/2019
• Zavarizzi C, Baracho M. Afastamento do trabalho e os percursos terapêuticos
acometidos por LER/DORT. Saúde Debate. Março 2018.
• Carne e Osso: um mergulho no mundo dos frigoríficos Brasileiros. Disponível em:<
https://www.youtube.com/watch?v=imKw_sbfaf0>. Acessado em 26/04/2019
	Slide 1: SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ERGONOMIA - NR 17
	Slide 2: ERGONOMIA - HISTÓRICO
	Slide 3: O QUE É ERGONOMIA?
	Slide 4
	Slide 5: Levantamento, Transporte e Descarga Individual de materiais
	Slide 6: Mobiliário dos postos de trabalho
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10: Equipamentos dos postos de trabalho
	Slide 11: Condições ambientais de trabalho
	Slide 12
	Slide 13: Organização do trabalho
	Slide 14: APLICAÇÕES DA ERGONOMIA
	Slide 15: OBJETIVOS ATRIBUÍDOS À ERGONOMIA
	Slide 16: É necessário conhecer alguns conceitos..
	Slide 17: BENEFÍCIOS E VANTAGENS
	Slide 18: ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
	Slide 19: POSSÍVEIS EFEITOS DA MÁ POSTURA
	Slide 20: DOENÇAS OCUPACIONAIS
	Slide 21: DORSALGIAS (HÉRNIAS DE DISCO)
	Slide 22: TRANSTORNOS MENTAIS
	Slide 23: TRANSTORNOS NAS ARTICULAÇÕES
	Slide 24: VARIZES (MEMBROS INFERIORES)
	Slide 25: TRANSTORNOS AUDITIVOS
	Slide 26: CASOS REAIS
	Slide 27: CASOS REAIS
	Slide 28: DINÂMICA 1 
	Slide 29: CASOS REAIS
	Slide 30: AS DOENÇAS OCUPACIONAIS SÃO REAIS
	Slide 31: DOENÇAS OCUPACIONAIS SÃO REAIS
	Slide 32: DINÂMICA 2
	Slide 33: CASOS REAIS
	Slide 34: GINÁSTICA LABORAL 
	Slide 35
	Slide 36: 10 MANDAMENTOS DA ERGONOMIA
	Slide 37: REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO