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Escalas de Aval. Panico

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3/1/13 7:46 PMIto, L.M; Ramos, R.T.; Rev. Psiq. Clin. 25 (6) Edição Especial : 294-302, 1998
Página 1 de 14file:///Users/rogeriomiranda/Documents/Liana/Artigos%20Central%…025%20(6)%20Edição%20Especial%20:%20294-302,%201998.webarchive
ANSIEDADE
Escalas de avaliação clínica : transtorno de
pânico
Lígia M. Ito 1, Renato T. Ramos 2
 
RESUMO
O transtorno de pânico tem sido extensamente investigado nos últimos anos. Vários instrumentos podem ser
empregados para medir os diferentes conjuntos de sintomas que compõem esse transtorno. Neste artigo, são
descritas as escalas freqüentemente utilizadas em estudos clínicos com terapia cognitivo-comportamental e com
farmacoterapia no tratamento do transtorno de pânico. Essas escalas são auto-aplicáveis, ou de aplicação por um
avaliador, e podem ser divididas em: escalas de avaliação da ansiedade global, diários de freqüência e intensidade
dos ataques de pânico, escalas de esquiva fóbica e de cognições distorcidas associadas às reações físicas da
ansiedade. Também são discutidas questões relativas à avaliação dessas escalas e à experiência do avaliador quanto
ao uso dos instrumentos descritos e às características clínicas dessa população.
Unitermos: Pânico; Ansiedade; Avaliação; Escalas; Pesquisa.
ABSTRACT
Clinical Rating Scales: Panic Disorder
Panic disorder has been extensively investigated in the past few years. Various instruments may be used to measure
the different set of symptoms which are involved in this disorder. The present article describes the measures
frequently used in clinical trials with cognitive behavioural therapy and pharmacotherapy in the treatment of panic
disorder. These measures are self and assessor rated and may be divided in: assesment of global anxiety, diaries of
frequency and intensity of panic attacks, questionnaires of phobic avoidance and cognitions related to the physical
sensations of anxiety. It is also discussed assesment issues such as the assessor’s experience in the use of these
measures and about the clinical features of this population.
Key words: Panic; Anxiety; Assessment; Scales; Research.
 
INTRODUÇÃO
O transtorno de pânico é uma condição clínica complexa que envolve diferentes modalidades
de sintomas. Os ataques de pânico são centrais para o diagnóstico, e a sua supressão é o
objetivo central do tratamento, mas manifestações como ansiedade antecipatória, esquiva
fóbica e depressão secundária estão freqüentemente associadas ao quadro e são fonte de
grande incapacitação. A investigação clínica do transtorno de pânico, por meio de
instrumentos de avaliação padronizados, deve considerar esse conjunto de sintomas para a
descrição do estado clínico do paciente.
Escalas para avaliação dos ataques de pânico (diário de crises), agorafobia, ansiedade não–
3/1/13 7:46 PMIto, L.M; Ramos, R.T.; Rev. Psiq. Clin. 25 (6) Edição Especial : 294-302, 1998
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associada aos ataques e depressão são, portanto, largamente utilizadas em estudos clínicos e
podem ser eventualmente aplicadas na prática clínica. Existem, no entanto, aspectos
particulares do transtorno de pânico que podem exigir instrumentos específicos para sua
investigação. Muitos pacientes apresentam um estilo peculiar de processar informações ou de
lidar com dificuldades interpessoais que pode estar associado com o desencadeamento ou
perpetuação de comportamentos patológicos. O estudo destes fenômenos requer o uso de
escalas para identificar cognições associadas aos ataques de pânico (cognições catastróficas),
para avaliar formas de lidar com situações (coping strategies) e desvios na forma de
interpretar sensações corporais.
Da mesma maneira, o impacto da doença sobre o estilo de vida do paciente e de sua família
também merece atenção especial e escalas para o grau de incapacitação e prejuízo social,
familiar e profissional também são com freqüência utilizadas.
 
Aplicação de escalas na prática clínica
Instrumentos padronizados de avaliação podem ser úteis na avaliação inicial do paciente
como um auxiliar à entrevista clínica e, ao longo do tratamento, para monitorização da
resposta terapêutica. Na avaliação inicial, o objetivo é caracterizar o quadro clínico, de forma
sistemática e rápida, abrangendo uma ampla gama de sintomas. Os dados coletados são
transformados em um escore numérico resumido que reflete a freqüência e a gravidade dos
sintomas. Além disso, essa informação pode auxiliar na escolha do tipo de tratamento mais
adequado (farmacológico ou psicoterápico), dependendo da preponderância dos sintomas
(depressão, ansiedade ou fobia). A avaliação pode ser repetida ao longo do tratamento, com o
objetivo de investigar a melhora clínica e o efeito terapêutico do tratamento administrado. A
reavaliação por meio de escalas fornece dados objetivos sobre o progresso clínico do
paciente, os quais, nem sempre são facilmente obtidos apenas com a entrevista clínica não-
estruturada. Além disso, a discussão com o paciente a respeito de suas respostas às escalas
facilita a análise objetiva do seu estado clínico e da evolução do tratamento.
 
Aplicação de escalas na pesquisa clínica
A pesquisa científica é o território clássico de utilização de escalas, garantindo que a
informação coletada sobre sintomas específicos (em geral, freqüência e intensidade) seja
padronizada e, portanto, passível de comparação com outros indivíduos de forma confiável.
Espera-se, dessa forma, que os escores obtidos representem um padrão sintomatológico
consistente e comum a todos os portadores daquele transtorno, independentemente do tipo de
cultura estudada. Existem, por exemplo, evidências de que pacientes brasileiros apresentam
uma tendência a expressar seu sofrimento com escores mais elevados, em escalas para
agorafobia, que norte-americanos (Ramos et al., 1997). Não levar em conta esse fenômeno
poderia produzir distorções importantes, principalmente em estudos de comparação direta
entre diferentes países ou culturas.
 
Escalas utilizadas no estudo do transtorno de pânico
O aumento de interesse de pesquisadores e clínicos na investigação dos diversos aspectos do
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transtorno de pânico e a conseqüente sofisticação de modelos fisiopatológicos, psicológicos e
terapêuticos contribuiu para a criação dos vários instrumentos de medida existentes até o
momento. Neste artigo, serão descritas as escalas mais freqüentemente utilizadas em estudos
clínicos com terapia cognitivo-comportamental e com farmacoterapia no tratamento do
transtorno de pânico. Por motivos didáticos e pela especificidade das escalas ao transtorno de
pânico, medidas de avaliação de sintomas depressivos, gravidade da doença, resposta clínica
e grau de incapacitação não serão aqui enfocadas. As escalas que medem sintomas do
transtorno de pânico podem ser divididas em escalas de ansiedade global, de freqüência e
intensidade dos ataques de pânico, de esquiva fóbica e de cognições distorcidas em relação às
reações físicas da ansiedade. Essas escalas são auto-aplicáveis ou de aplicação por um
avaliador. Todos os instrumentos, exceto a escala de ansiedade de Beck e o inventário de
mobilidade de Chambless et al., têm tradução para a língua portuguesa (maioria traduzida
durante o projeto AMBAN – Ambulatório de Ansiedade, em 1985), não possuindo nenhuma
delas validação para amostra brasileira. A versão do diário de ataques de pânico é uma
tradução daquela utilizada em estudos científicos por Marks et al. (Marks et al., 1993;
Basoglu et al., 1994).
 
Escalas de avaliação de ansiedade global
Escala de ansiedade de Hamilton (Hamilton, 1969;tradução AMBAN, 1985, anexo 1): é
composta de catorze itens subdivididos em dois grupos, sete relacionados a sintomas de
humor ansioso e sete relacionados a sintomas físicos de ansiedade. Cada item é avaliado
segundo uma escala que varia de 0 a 4 de intensidade (0= ausente; 2= leve; 3 = média; 4 =
máxima). A soma dos escores obtidos em cada item resulta em um escore total, que varia de 0
a 56. Esse instrumento deve ser aplicado por um avaliador.
Inventário de ansiedade de Beck (Beck et al., 1988): apresenta vinte e um itens relacionados a
sintomas ansiosos, cada um composto de quatro afirmações que evoluem em um grau de
intensidade de 0 a 3. Mais de uma afirmação pode ser escolhida, porém o escore computado é
sempre o de maior intensidade. A soma dos escores obtidos em cada item resulta em um
escore total, que varia de 0 a 63. Esse instrumento é de auto-aplicação.
 
Ataques de pânico
Diário de ataques de pânico (Marks et al., 1993; tradução de Ito, 1994, anexo 2): avalia a
freqüência dos ataques de pânico (número por dia), intensidade dos sintomas de ansiedade em
escala de 0 a 8 (0 = nada; 
2 = leve; 4 = média; 6 = acentuado; 8 = grave) e a duração de cada ataque, em minutos, em
relação a uma semana. Catorze sintomas são descritos no diário, os quais compõem segundo a
definição do DSM-III-R (APA, 1987) um ataque de pânico. Esse instrumento é de auto-
aplicação.
Escala para pânico e agorafobia (Bandelow, 1992; tradução de Lotufo, 1995, anexo 3): a
escala oferece uma definição de um ataque de pânico e descreve os sintomas comumente
associados. É composta de cinco itens (A, B, C, D, E), e cada um contém questões relativas à
freqüência dos ataques de pânico, intensidade da esquiva fóbica, da ansiedade antecipatória,
grau de incapacitação e preocupações sobre a saúde, respectivamente. Cada questão é
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avaliada em escala de 0 a 4 de acordo com o aspecto investigado (por exemplo, para pânico: 0
= nenhum ataque na última semana; 2 = dois ou três ataques na última semana; 3=quatro a
seis ataques na última semana; 4 = mais que 6 ataques na última semana). A soma dos escores
obtidos em cada item resulta em um escore total, que varia de 0 a 52. Esse instrumento possui
versão para a auto-aplicação e para a aplicação por um avaliador.
 
Escalas de avaliação de medo e fobia
Escalas de problemas e objetivos (Gelder e Marks, 1966; tradução AMBAN, 1985, anexo 4):
Dois medos e/ou fobias são escolhidos e descritos nessas escalas para serem enfocados
durante o tratamento. Cada um é avaliado em escala de 0 a 8, em relação ao grau de esquiva
fóbica, a soma dos dois resultando em um escore total que varia de 0 a 16 (0 = não evita; 4 =
evita pouco; 8 = evita moderamente; 12 = evita acentuadamente; 16 = evita sempre) e em
relação a intensidade do medo, a soma dos dois produzindo um escore total que varia de 0 a
16 (0 = sem medo; 4 = pouco medo; 8 = medo moderado; 12 = medo acentuado; 16 = medo
extremo). Esse instrumento possui versão para a auto-aplicação e para a aplicação por um
avaliador.
Questionário de medos e fobias (Marks e Mathews, 1979; tradução AMBAN, 1985, anexo 5):
É composto de quinze itens, cada um avaliado em escala de 0 a 8 para grau de esquiva (0 =
não evita; 2 = evita raramente; 4 = evita moderadamente; 6 = evita acentuadamente; 8 = evita
sempre) e 0 a 8 para a intensidade do medo (0 =nada; 2 = pouco; 4 = moderado; 6 = muito; 8
= extremo). Cinco correspondem à agorafobia, cinco à fobia a sangue e ferimentos e cinco à
fobia social, produzindo cada subgrupo um escore total de 0 a 40 e um escore total dos 3
subgrupos de 0 a 120. Este instrumento é de auto-aplicação.
Inventário de mobilidade (Chambless et al., 1984): avalia o grau de esquiva fóbica do
indivíduo (1= nunca evito; 2 = raramente evito; 3 = evito metade do tempo; 4 = evito quase
todo tempo; 5 = evito sempre) em diversas situações agorafóbicas, quando acompanhado ou
sozinho. O escore total é a soma dos escores obtidos em todas as situações. Esse instrumento
é de auto-aplicação.
 
Escalas de avaliação de cognições relacionadas à pânico
Questionário de cognições agorafóbicas (Chambless et al., 1984; tradução de Ito, 1994,
anexo 6): é composto de catorze itens referentes a pensamentos que ocorrem quando o
indivíduo está ansioso. Cada it em é avaliado em escala de 1 a 5 (1= pensamento nunca
ocorre; 2 = pensamento ocorre raramente; 3 = pensamento ocorre 50% do tempo; 4 =
pensamento ocorre freqüentemente; 5 = pensamento ocorre sempre). A soma dos escores em
todos os itens produz um escore total que varia de 14 a 70. Esse instrumento é de auto-
aplicação.
Questionário de sensações corporais (Chambless et al., 1984; tradução de Ito, 1994, anexo
7): contém dezessete itens que descrevem sensações corporais e medos associados, cada um a
ser avaliado em escala de 1 a 5 em intensidade (1 = nada; 2 = muito pouco; 3 = moderado; 4
= acentuado; 5 = muito grave). A soma dos escores em todos os itens produz um escore total
que varia de 17 a 85. Esse instrumento é de auto-aplicação.
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Considerações sobre a aplicação e a avaliação de escalas
A avaliação de escalas clínicas no transtorno de pânico deve considerar o estado ansioso do
paciente, que pode interferir na atenção ao preenchimento correto das escalas ou contribuir
para distorções e exageros na descrição da sintomatologia. Embora a maioria das escalas
contenha um enunciado explicativo sobre o seu preenchimento, o paciente deve ser
inicialmente orientado em como respondê-las adequadamente. Por exemplo, o diário de
ataques de pânico é uma medida que exige esses cuidados, e a qual deve ser detalhadamente
explicada ao paciente antes da primeira coleta. Orienta-se sobre a finalidade e importância do
preenchimento desse diário (maior conhecimento sobre o problema, avaliação do tratamento,
etc.) e enfatiza-se a diferença entre um ataque de pânico e a ocorrência de sintomas ansiosos
isolados, para que o paciente possa anotá-los discriminadamente. Na primeira semana após a
coleta do dado, faz-se o esclarecimento ao paciente, quanto às dúvidas suscitadas no seu
preenchimento e corrige-se qualquer exagero na pontuação dos ataques. Esse tipo de
procedimento contribui para maior adesão do paciente à coleta do dado e garante a maior
confiabilidade em relação ao mesmo.
Da mesma forma, o estado elevado de ansiedade do paciente também deve ser considerado
com atenção pelo avaliador, para que não se torne um fator de viés na sua própria avaliação.
É essencial que o avaliador esteja devidamente treinado e familiarizado com o preenchimento
das escalas. Além disso, ele deve ter um bom conhecimento clínico sobre o transtorno e a
população atingida, evitando ao máximo que a sua avaliação seja apenas uma reprodução da
informação do paciente. É aconselhável que o avaliador discuta criticamente com o paciente
suas respostas, apontando as contradições, verificando os exageros e demonstrando a
presença e a ausência de melhora clínica. Embora esse tipo de abordagem requeira maior
tempo para a avaliação, ela contribui para a coleta de dados confiáveis.
 
REFERÊNCIAS
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(DSM-III-R). Washington, DC: APA, 1987.
Bandelow, B. – Escala para Pânico e Agorafobia. Comunicação Pessoal. Escala utilizada no Ambulatório de
Ansiedade (AMBAN), com tradução de Francisco Lotufo Neto, 1992.
Basoglu, M.; Marks, I.M.; Kiliç, C.; Noshirvani H.; o’Sullivan, G. – The Relationshipbetween Panic,
Antecipatory Anxiety, Agoraphobia, and Global Improvemente in Panic Disorder with Agoraphobia Treated with
Alprazolam and Exposure- British Journal of Psychiatry 164:647-652,1994.
Beck, A.T.; Ward, C.H.; Mendelson, M.; Mock, J. & Erbaugh, J. – An Inventory for Measuring Depression.
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Chambless, D.L.; Caputo, C.; Bright, P. & Gallagher, R. –Assessment of Fear in Agoraphobics: the Body
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3/1/13 7:46 PMIto, L.M; Ramos, R.T.; Rev. Psiq. Clin. 25 (6) Edição Especial : 294-302, 1998
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Chambless, D. L.; Caputo, C.G.; Jasin, S.E.; Gracely, E.J. & Williams, C. – The Mobility Inventory for
Agoraphobia. Behaviour Research and Therapy 23:35-44,1985.
Clark, D.M.; Salkovskis, P.M.; Hackman, A.; Middleton, H.; Anastasiades, P. & Gelder, M. – A Comparison
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Psychiatry 164:759-769,1994.
Gelder, M.G. & Marks, I.M. – Severe Agoraphobia: a Controlled Trial. British Journal of Psychiatry 112:309-
319,1966.
Guelfi, J.D. & Bobon, D. – Echelles d’Evaluation en Psychiatrie. Encyclopédie Médico-Chirurgicale, Psychiatrie
37200:A10.10,1989.
Guy, W. ECDEU – Assessment Manual for Psychopharmacology, Revised. DHEW Publication No. ADM 76-338.
Washington, DC: U.S. Government Printing Office, 218-222, 1976.
Hamilton, M. – Rating Scale for Depression. Journal Neurology Neurosurgery Psychiatry 23:56-62, 1960.
Hamilton, M. – The Assessment of Anxiety States by Rating. British Journal of Medical Psychology 32:50-
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Marks, I.M. & Mathews, A.M. – Brief Standard Self-Rating for Phobic Patients. Behaviour Research and
Therapy 17:263-267, 1979.
Marks, I.M. – Psychiatric Nurse Therapists in Primary Care. Research series. London: Royal College of Nursing,
1985.
Marks, I.M.; Swinson, R.P.; Basoglu, M.; Klaus, K.; Noshirvani H.; O’Sullivan, G.; Lelliot, P.T.; Kirby, M.;
McNamee, G.; Segun S. & Wickwire, K. – Alprazolam and Exposure Alone and Combined in Panic Disorder
with Agoraphobia. A Controlled Study in London and Toronto. British Journal of Psychiatry 162:776-787,1993.
Ramos, T.R., Jacob, R.G. & Lilienfeld, S.O. -Space and Motion Discomfort in Brazilian versus American
Patients with Anxiety Disorders. Journal of Anxiety Disorders 11:131-139,1997.
 
1. Psicóloga Pesquisadora do Ambulatório de Ansiedade
(AMBAN) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo
2. Médico Psiquiatra Assistente do Instituto de Psiquiatria
do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo; Médico Psiquiatra Pesquisador
do Laboratório de Investigação Médica (LIM-23) do
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Endereço para correspondência: Ambulatório de Ansiedade (AMBAN)
do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo - Rua Dr Ovídio Pires de
Campos, s / n - São Paulo, Sp. Caixa Postal 3671 - CEP 01060-970 - Tel
(011) 3069.6988. Fax (011) 853.5032
Revista
de
Psiquiatria
Clínica
Índice
Dúvidas ou sugestões: LF Tófoli ou Roberto B Sassi
 
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Anexo 1
Escala de avaliação de ansiedade de Hamilton (Ham-A)
Instruções: Escolha para cada item, segundo sua experiência, a nota que corresponde à intensidade do
comportamento observado. As definições que acompanham o enunciado do item são exemplos para orientação.
Todos os itens devem ser cotados seguindo o esquema:
0 = AUSENTE
1 = INTENSIDADE LEVE
2 = INTENSIDADE MÉDIA
3 = INTENSIDADE FORTE
4 = INTENSIDADE MÁXIMA
1. Humor Ansioso ( )
Inquietação, temor do pior, apreensão quanto ao presente ou futuro, maus pressentimentos,
irritabilidade, etc.
2. Tensão ( )
Sensação de tensão, fadiga, reações de sobressalto, choro fácil, tremores, sensação de
cansaço,incapacidade de relaxar, agitação.
3. Medos ( )
De escuro, de estranhos, de ficar só, de animais de grande porte, do trânsito, de multidões,etc.
4. Insônia ( )
Dificuldade em adormecer, sono interrompido, sono insatisfatório, fadiga de acordar, sonhos
penosos, pesadelos, terror noturno, etc.
5. Dificuldades Intelectuais ( )
Dificuldade de concentração, falhas de memória, etc.
6. Humor Deprimido ( )
Perda de interesse, oscilação do humor, depressão, despertar precoce, etc.
7. Somatizações Motoras ( )
Dores musculares, rigidez muscular, contrações espásticas, contrações involuntárias, ranger de
dentes, voz insegura, etc.
Total Parcial [ ]
8. Somatizações Sensoriais ( )
Ondas de frio ou calor, sensação de fraqueza, visão borrada, sensação de picadas, formigamento,
sensações auditivas de ruído, zumbidos, etc.
9. Sintomas Cardiovasculares ( )
Taquicardia, palpitações, dores no peito, sensação de desmaio, sensação de extra-sístoles, etc.
10. Sintomas Respiratórios ( )
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Pressão ou constrição no peito, dispnéia, respiração suspirosa, sensação de sufocação, etc.
11. Sintomas Gastrintestinais ( )
Deglutição difícil, aerofafia, dispepsia, sensação de plenitude, dor pré ou pós-prandial, pirose,
meteorismo, náusea, vômitos, sensação de vazio gástrico, diarréia ou constipação, cólicas.
12. Sintomas Geniturinários ( )
Polaciúria, urgência de micção, amenorréia, menorragia, frigidez, ejaculação precoce, ereção
incompleta, impotência, diminuição da libido, etc.
13. Sintomas Neurovegetativos ( )
Boca seca, palidez, ruborização, tendência à sudação, tonturas, cefaléia de tensão, etc.
14. Comportamento Durante a Entrevista ( )
Geral: tenso, pouco à vontade, inquieto, agitação das mãos (mexer, retorcer, cacoetes e tremores),
franzir a testa, face tensa.
Fisiológico: engolir a saliva, eructações, dilatação pupilar, sudação, respiração suspirosa, etc.
 
Total Geral [ ]
volta ao texto
Anexo 2
Diário de ataques de pânico
Definição de ataque de pânico: crises espontâneas, súbitas, de mal-estar e sensação de perigo ou morte iminente,
acompanhadas de diversos sintomas físicos, tais como:
Falta de ar (1)
Sudorese (2)
Visão turva (3)
Mãos frias e úmidas (4) 
Coração acelerado (5)
Tremor nas mãos (6)
Náusea (7) 
Boca seca (8)
Adormecimento nos lábios
(9)
Ondas de frio e calor (10)
Formigamento das extremidades
(11)
Urgência para urinar/defecar (12)
Tontura, balanço e flutuação (13)
Estranheza em relação ao corpo/
ambiente (14)
 
Intensidade do Ataque de Pânico
0—————2—————4—————-6—————8
nada pouco moderado acentuado grave
 
Data Duração(em minutos) Intensidade
Situação ou
local
Sintomas
presentes
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volta ao texto
Anexo3
Escala para pânico e agorafobia (B. Bandelow, 1992; Lotufo, 1994)
 
Avalie a última semana!
A) Ataques de pânico
A 1. Freqüência
0 nenhum ataque de pânico na última semana
1 1 ataque de pânico na última semana
2 2 ou 3 ataques de pânico na última semana 
3 4-6 ataques de pânico na última semana
4 mais que 6 ataques de pânico na última semana
A 2. Gravidade
0 nenhum ataque de pânico
1 os ataques de pânico em geral foram muito leves
2 os ataques de pânico em geral foram moderados
3 os ataques de pânico em geral foram graves
4 os ataques de pânico em geral foram extremamente graves
A 3. Duração média dos ataques
0 nenhum ataque de pânico
1 1 a 10 minutos
2 de 10 a 60 minutos
3 de 1 a 2 horas
4 mais que duas horas
U. maioria dos ataques foram previsíveis (ocorreram em situações de medo) ou inesperado
(espontâneos)?
9 nenhum ataque de pânico
........................................................
0 a maioria foi inesperada
1 mais inesperadas que previsíveis
2 alguns inesperados, alguns previsíveis
3 mais previsíveis que inesperados
4 maioria previsível
 
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B) Agorafobia, comportamento de esquiva
B 1. Comportamento de esquiva
0 não há esquiva (ou não há agorafobia)
1 raramente há esquiva de situações temidas
2 esquiva ocasional de situações temidas
3 esquiva freqüente de situações temidas
4 esquiva muito freqüente de situações temidas
B 2. Número de situações
0 nenhuma (ou não há agorafobia)
1 1 situação
2 2-3 situações
3 4-8 situações
4 ocorreram em diversas
B 3. Importância das situações evitadas
O quão importante foram as situações evitadas?
0 sem importância (ou não há agorafobia)
1 não muito importante
2 moderadamente importante
3 muito importante
4 extremamente importante
 
C) Ansiedade entre os ataques de pânico
C 1. Ansiedade antecipatória
0 nenhum medo de ter ataque de pânico
1 medo raramente de ter um ataque de pânico
2 medo algumas vezes de ter um ataque de pânico
3 medo freqüente de ter ataque de pânico
4 medo constante de ter ataques de pânico
C 2. O quão forte foi este "medo do medo"?
0 nenhum
1 leve
2 moderado
3 acentuado
4 extremo
 
D) Incapacidade
D 1. Prejuízo no relacionamento familiar (esposa, crianças, etc.)
0 nenhum
1 leve
2 moderado
3 acentuado
4 extremo
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D 2.Prejuízo no relacionamento social e lazer (eventos sociais como cinema etc.)
0 nenhum
1 leve
2 moderado
3 acentuado
4 extremo
D 3. Prejuízo no trabalho (considere o trabalho em casa também)
0 nenhum
1 leve
2 moderado
3 acentuado
4 extremo
 
E) Preocupações sobre saúde
E 1. Preocupações sobre prejuízo à saúde
Paciente esteve preocupado em estar sofrendo algum problema físico por causa da doença
0 não é verdadeiro
1 raramente verdadeiro
2 parcialmente verdadeiro
3 quase sempre verdadeiro
4 definitivamente verdadeiro
E 2. Pressupõe uma doença orgânica
Paciente achou que seus sintomas ansiosos existem devido a uma doença somática e não por um
distúrbio psicológico
0 não é verdadeiro, transtorno psicológico
1 raramente verdadeiro
2 parcialmente verdadeiro
3 quase sempre verdadeiro
4 definitivamente verdadeiro, transtorno somático
 
Escore total: some todos os itens, com exceção de U.
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Anexo 4
Escala de problemas e objetivos
Avaliador
Principais problemas:
1)
..................................................................................................................................................................................................
2)
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................................................................................................................................................................................................
Escala de esquiva
1. Quanto o paciente evita cada um dos problemas listados acima por medo das sensações
desagradáveis associadas a eles?
0............... 1............... 2............... 3............... 4............... 5............... 6............... 7............... 8
nada pouco evita muito sempre
1) +———+
 +———+
2) +———+
 +———+
 
Escala de medo
1. Quanto o paciente teme cada um dos problemas listados acima?
0............... 1............... 2............... 3............... 4............... 5............... 6............... 7............... 8
nada pouco evita muito extremamente
 
1) +———+
 +———+
2) +———+
 +———+
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Anexo 5
Questionário de medos e fobias (Esquiva)
Escolha um número da escala abaixo que represente quanto você EVITA cada uma das situações descritas, devido
a medo ou outros sentimentos incômodos. Escreva o número escolhido no espaço a frente de cada situação.
0............... 1............... 2............... 3............... 4............... 5............... 6............... 7............... 8
não evito evito um pouco evito freqüentemente evito muito evitosempre
1. Injeções ou pequenas cirurgias [ ]
2. Comer ou beber frente a outras pessoas [ ]
3. Hospitais [ ]
4. Viajar sozinho de carro ou ônibus [ ]
5. Andar sozinho em ruas movimentadas [ ]
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6. Ser observado ou foco de atenção [ ]
7. Entrar em lojas ou locais com muitas pessoas [ ]
8. Falar com superiores ou autoridades [ ]
9. Ver sangue [ ]
10.Ser criticado [ ]
11.Afastar-se de casa sozinho [ ]
12.Pensar em doenças ou ferimentos [ ]
13.Falar ou atuar em público [ ]
14.Grandes espaços abertos [ ]
15.Ir ao dentista [ ]
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Anexo 6
Escala de cognições agorafóbicas
Na lista abaixo, encontram-se alguns pensamentos ou idéias que costumam ocorrer quando você está nervoso ou
amedrontado. Baseando-se na escala abaixo, indique a freqüência de cada pensamento, colocando o número
correspondente à frente de cada item da lista.
1. Pensamento nunca ocorre
2. Pensamento ocorre raramente
3. Pensamento ocorre 50% do tempo quando estou nervoso
4. Pensamento ocorre freqüentemente
5. Pensamento ocorre sempre que fico nervoso
1. Eu vou vomitar [ ]
2. Eu vou desmaiar [ ]
3. Eu devo ter um tumor cerebral [ ]
4. Eu vou ter um ataque cardíaco [ ]
5. Eu vou morrer sufocado [ ]
6. Eu vou fazer papel de bobo [ ]
7. Eu vou ficar cego [ ]
8. Eu não vou ser capaz de me controlar [ ]
9. Eu vou machucar alguém [ ]
10. Eu vou ter um derrame cerebral [ ]
11. Eu vou ficar louco [ ]
12. Eu vou gritar []
13. Eu vou gaguejar ou falar esquisito [ ]
14. Eu vou ficar paralizado de medo [ ]
 
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Anexo 7
Escala de sensações corporais
Para cada um dos sintomas listados abaixo, faça um X na coluna que melhor descrever o que você sente quando
está nervoso ou enfrentando situações temidas:
 Nada MuitoPouco Pouco Moderado Grave
Muito
Grave
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1. Coração disparado 
2. Pressão ou dor no peito 
3. Adormecimento nos braços e
pernas 
4. Formigamento nas pontas dos
dedos 
5. Adormecimento em partes do
corpo 
6. Tontura, flutuação, sensação de
balanço 
7. Falta de ar 
8. Visão turva ou distorcida 
9. Náusea 
10. Sensação de vazio no estômago 
11. Ondas de frio e calor 
12. Nó na narganta 
13. Pernas bambas 
14. Sudorese 
15. Boca seca 
16. Desorientação ou confusão 
17. Sensação de descontrole ou
estranheza com o corpo 
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