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DIREITO EMPRESARIAL APLICADO I UNIDADE 03 PROFª MARIA ELCI MOREIRA GALVAO Fortaleza, 2018 1 1 ESTRUTURA DE CONTEÚDO Unidade III 3. Do Empresário 3.1. Conceito e atividades econômicas e civis; 3.2. Espécies de Empresários e condições (pressupostos) para o exercício das atividades: 3.2.1. Capacidade e incapacidade; 3.2.2. Ausência do impedimento legal; 3.2.3. Estrangeiro e servidor público; 3.2.4. Proibidos de Empresariar e o Empresário Falido; 3.3. Obrigações Profissionais do Empresário: 3.3.1. Inscrição no Registro de Empresa: finalidade e efeitos jurídicos; 3.3.2. Livros Empresariais: formalidades, natureza jurídica e valor probante; 3.3.3. Escrituração contábil: sigilo, exibição judicial, sanções. 2 2 2 2 2 2 2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial: GUSMÃO, Monica. Lições de Direito Empresarial REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Direito de Empresa à luz do Novo Código Civil - Sergio Campinho 2- Curso de direito comercial - Fábio Ulhôa Coelho 3- Manual de Direito Comercial - Ricardo Negrão 4- Curso de Direito Comercial - Rubens Requião 5- Manueal de Direito Empresarial - Gladston Mamede 6- Curso de direito comercial - Fran Martins 3 3 3 3 OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DO EMPRESÁRIO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS JUNTA COMERCIAL 4 Os Órgãos do Registro de Empresas - são regulados pela Lei 8.934/94 – Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis(SINREM), composto pelo Departamento de Registro Empresarial e Integração (DREI) e pelas Juntas Comerciais. O DREI, tem como finalidade: a) supervisionar, b) orientar, c) Coordenar e normatizar, no pleno técnico; d) coordenar e suplementar, no plano administrativo. Junta Comercial - É o órgão oficial encarregado da execução e administração dos serviços de registro REGISTRO EMPRESARIALARIAL 5 5 Atos do registro – Junta Comercial Matricula e seu cancelamento – Compreende os leiloeiros, tradutores públicos e intérpretes comerciais, trapicheiros (administradores de armazéns onde se guardam mercadorias importadas ou para exportação) e administradores de armazéns-gerais. Arquivamento – Refere-se à constituição, alteração, dissolução e extinção de sociedades empresárias, cooperativas, firmas individuais, atos relativos a consórcio e grupo de sociedade anônima, sociedades estrangeiras, microempresas e demais documentos de interesse do empresário ou da sociedade empresária. Autenticação – Relaciona-se aos instrumentos de escrituração, dentre eles os livros contábeis, balanços, demonstrações financeiras etc. 6 6 REGISTRO FINALIDADE DO REGISTRO – art. 1°, da lei n°8.934/94 a) Dar garantia, publicidade, autenticidade, segurança e eficácia aos atos jurídicos das empresas mercantis(art.1°, I) b) Cadastrar as empresas nacionais e estrangeiras em funcionamento no Brasil e manter atualizadas as informações pertinentes (art.1°, II) c) Proceder à matrícula dos agentes auxiliares do comercio, bem como a seu cancelamento (art.1°, III) 7 7 REGISTRO DOCUMENTOS PROIBIDOS DE ARQUIVAMENTO: Lei de Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, (Lei n° 8.934/94), art. 35 e seus incisos determina a proibição de arquivamento de documentos por ocorrência de vícios: Documentos que não obedecem a forma legal, ferirem os bens costumes e a ordem pública,(art.35,I) Titular ou administrador condenado pela prática de crime cuja pena vede o acesso à atividade mercantil (art.35,II) Atos constitutivos que não designarem o respectivo capital ou não o declarem precisamente seu objeto (art. 35,III) Atos de prorrogação do contrato social das empresas, uma vez findo o prazo nele fixado (art. 35,IV) etc. 8 8 REGISTRO Obrigatoriedade do registro – o registro não é ato constitutivo de direito, ele apenas declara essa condição. Art. 967 CC. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade Art. 970 do CC. A lei assegura tratamento diferenciado e simplificado ao empresário rural, microempresário e empresa de pequeno porte, quanto a inscrição e aos efeitos daí decorrente. A Lei Complementar n°123/2006, criou regras específicas para uma escrituração simplificada para esses empresários 9 9 Obrigatoriedade do registro – o registro não é ato constitutivo de direito, ele apenas declara essa condição. Art. 971 CC. O empresário rural, cuja atividade rural constitua sua principal profissão, pode, observadas as formalidades de que tratam o art. 968 e seus parágrafos requerer a inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, caso em que, depois de inscrito ficará equiparado, para todos os efeitos, ao empresário sujeito a registro REGISTRO O EMPRESARIAL 10 Obrigatoriedade do registro O empresário e a sociedade empresária, antes de iniciar suas atividades, deverão proceder ao registro na Junta Comercial, e a sociedade simples, no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas (art. 1.150, CC). A falta de registro implica sanções de natureza administrativa e judicial, pois ao empresário não registrado é vedado: Pleitear sua própria recuperação judicial(LREF, art. 48) Requerer a falência de outra empresa judicial(LREF, art. 97,§1°) : Participar de licitações públicas etc. REGISTRO TO EMPRESARIAL 11 Art. 1.153 do Código Civil. Cumpre à autoridade competente, antes de efetivar o registro, verificar a autenticidade e a legitimidade do signatário do requerimento, bem como fiscalizar a observância das prescrições legais concernentes ao ato ou aos documentos apresentados. Parágrafo único. Das irregularidades encontradas deve ser notificado o requerente, que, se for o caso, poderá saná-las, obedecendo às formalidades da lei. REGISTRO REITO EMPRESARIAL 12 OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DO EMPRESÁRIO ESCRITURAÇÃO O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico (Art. 1.179/CC). § 1º Salvo o disposto no art. 1.180 o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados. § 2°- é dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art. 970. ESCRITURAÇÃOL 13 13 Forma de Escrituração Pode-se definir a escrituração como sendo o ato de registrar as operações exercidas e comprovadas que ocorrem no decorrer de um período. Para um documento contábil ser hábil, é necessário que ele seja: (art. 1.183 do CC) idôneo; devidamente preenchido; vinculado com a atividade da empresa. A escrituração tem a função de relatar o passado, para que se tenha ideia do que se passará no futuro. Escrituração MPRESARIAL 14 ESCRITURAÇÃO ART. 1.179 CC 15 Os livros obrigatórios subdividem em duas categorias: os comuns e os especiais. Os comuns - são obrigatórios cuja escrituração é imposta a todos empresários, ex. Diário, Os especiais - são aqueles cuja escrituração é imposta apenas a uma determinada categoria de atividades empresarial. Exemplo: Registro de duplicatas – para quem emite duplicatas; Entrada e Saída de Mercadorias – empresário que explora Armazém-geral; Sociedade por ações - Atas da assembleias, transferência de ações, presença dos acionistas etc. Livros Obrigatórios 16 16 OS LIVROS FACULTATIVOS - visa um melhor controle por parte do empresário, sua ausência não importa nenhuma sanção. Exemplos: Razão – funciona como um índice do diário livro caixa – operações realizadas em dinheiro; conta corrente – separa as contas de cada freguês Borrador, memorial- serve de base para escrituração Livro de estoque – anotar mercadorias que entram e saem do estabelecimento ou qualquer outro que o empresário queira criar. LIVROS FACULTATIVOS 17 17 VALOR PROBANTE DA ESCRITURAÇÃOA escrituração contábil, tem valor probante para todos os efeitos judiciais e extrajudiciais, salvo se procedido de má-fé.(art. 1.177CC) A escrituração para produzir efeitos jurídicos deve atender as formalidades intrínsecas e extrínsecas. formalidades intrínsecas – relacionadas com as técnicas contábeis – modos de escrituração. Art. 1.183 – (idioma e moeda corrente nacional, ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, borraduras, emendas, etc) Formalidades extrínsecas – estão relacionadas com a segurança do livro – termo de abertura e de encerramento, folhas sequencialmente numeradas e rubricada e autenticação pela junta comercial (art. 1.181 do CC) DIESCRITURAÇÃO 18 Art. 1.185. O empresário ou sociedade empresária que adotar o sistema de fichas de lançamentos poderá substituir o livro Diário pelo livro Balancetes Diários e Balanços, observadas as mesmas formalidades extrínsecas exigidas para aquele. Art. 1.186. O livro Balancetes Diários e Balanços será escriturado de modo que registre: I - a posição diária de cada uma das contas ou títulos contábeis, pelo respectivo saldo, em forma de balancetes diários; II - o balanço patrimonial e o de resultado econômico, no encerramento do exercício. ESCRITURAÇÃO 19 19 . Balanços anuais Nenhum empresário pode deixar de fazer o balanço anual, exceto o microempresário e o de pequeno porte. Há, também, empresários obrigados a levantar balanço e outros demonstrativos em período mais breve que o anual (como as instituições financeiras que, conforme art. 31 da Lei de Reforma Bancária – Lei n. 4.595/64 –, devem fazê-lo semestralmente ESCRITURAÇÃO 20 20 O empresário tem que realizar dois tipos de balanço: balanço patrimonial e balanço de resultado econômico. Balanço patrimonial (art. 1.188, CC): é aquele que apura ativo e passivo, apura o patrimônio do empresário ou da sociedade empresária. Balanço de resultado econômico (at. 1.189, CC analisa se o resultado foi lucro ou perda. ESCRITURAÇÃO 21 21 Consequências da irregularidade na escrituração Se faltar a um livro obrigatório do empresário um dos requisitos legais – intrínseco ou extrínseco – ou se não possuir livro obrigatório, inicialmente não acarreta nenhuma sanção no âmbito empresarial, mas estará ele sujeito a consequências na órbita civil e penal. No campo do direito penal, a consequência para a ausência ou irregularidade na escrituração de livro obrigatório encontra-se no art. 178 da LF, constituindo crime falimentar. Os livros falimentares devem ser conservados até a prescrição das obrigações neles escrituradas (art. 1.194, CC). ESCRITURAÇÃO 22 22 FIDELIDADE E SIGILO EMPRESARIAL FIDELIDADE – Os livros comerciais devem demostrar com fidelidade e clareza a real situação da empresa. Serve de orientações para o seu titular, bem como propicia a fiscalização e a adoção de medidas a coibir simulação de capital, para obtenção de maior crédito, pagamento antecipado ou irregular, fraudes mediante desvio ou simulação de dívidas, e ainda permite ao empresário fazer prova em juízo quando em litígio contra outro empresário. PRINCÍPIOS DA ESCRITURAÇÃO 23 FIDELIDADE E SIGILO EMPRESARIAL Os livros comerciais tem como princípio sigilo, conforme dispõe o art. 1.190 e 1.191 do CC. Trata-se de garantia indispensável ao bom andamento de sua atividade empresarial. A exibição de livros empresariais em juízo, por esta razão, não pode ser feita por simples vontade das partes ou por decisão judicial, senão em determinadas hipóteses da lei PRINCÍPIOS DA ESCRITURAÇÃO 24 O SIGILO EMPRESARIAL Art. 1.190. Ressalvados os casos previstos em lei, nenhuma autoridade, juiz ou tribunal, sob qualquer pretexto, poderá fazer ou ordenar diligência para verificar se o empresário ou a sociedade empresária observam, ou não, em seus livros e fichas, as formalidades prescritas em lei. Art. 1.191. O juiz só poderá autorizar a exibição integral dos livros e papéis de escrituração quando necessária para resolver questões relativas a sucessão, comunhão ou sociedade, administração ou gestão à conta de outrem, ou em caso de falência. PRINCÍPIOS DA ESCRITURAÇÃO 25 Consequências da ausência de apresentação dos livros: Quando o juiz decreta a falência é uma obrigação do empresário apresentar os livros. Caso o empresário não apresente os livros ele comete o crime de desobediência (art. 104, parágrafo único, Lei 11.101/2005). Não apresentado os livros, será feita a sua apreensão judicial e aquilo que foi alegado pela outra parte será tido como verdadeiro, cabendo contraprova documental (presunção relativa) – art. 1192 do CC. ESCRITURAÇÃO 26 O SIGILO EMPRESARIAL Art. Art. 1.193. As restrições estabelecidas neste Capítulo ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, não se aplicam às autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização do pagamento de impostos, nos termos estritos das respectivas leis especiais. O Supremo Tribunal Federal, entende que o exame dos livros e documentos contábeis deve ater-se ao objeto da fiscalização. Súmula (STF) n° 439, “estão sujeitos à fiscalização tributária ou previdenciária quaisquer livros comerciais, limitado o exame ao ponto objeto da investigação”. O SIGILO EMPRESARIAL 27 O SIGILO EMPRESARIAL A exibição dos livros é permitida quando devidamente justificada e demonstrada a necessidade da mesma nos seguintes casos: a)Pelo fisco – fiscalização b)Na falência c)Sucessão de direitos, d)Em ação judicial limitada às transações entre os litigantes, sendo S/A o acionista que represente, pelo menos 5% do capital social, que seja violados a lei ou estatuto ou haja fundadas suspeita de graves irregularidades praticadas por qualquer órgão da companhia O SIGILO EMPRESARIAL 28 Responsabilidade de conservação da escrituração PRAZO PRESCRICIONAL Art. 1.194. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a conservar em boa guarda toda a escrituração, correspondência e mais papéis concernentes à sua atividade, enquanto não ocorrer prescrição ou decadência no tocante aos atos neles consignados. Obs. No geral os prazos prescricional do CC 10 anos ( art. 205) A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor PRAZO PRESCRICIONAL 29 REFLEXÃO Na crise, existem aqueles que se abatem, sentam no chão e choram; e existem aqueles que fabricam e vendem lenços. Nós somos fabricantes de lenços. (Abilio Diniz) Abilio Diniz 30 30 01- Assinale a opção correta: São requisitos para o exercício da empresa individual: a) ( )vontade, condição financeira e maioridade; b) ( )maioridade e estar no estado civil de solteiro; c) ( ) não estar impedido por lei, ter capacidade plena de exercício dos direitos ou estar autorizado judicialmente; d) ( )menoridade e não estar impedido por lei; e) ( )estar no estado civil de solteiro e não estar impedido por lei. GABARITO – Artigos 972, 974 e 978 do Código Civil DIREEXERCÍCIO 31 02- Segundo a legislação brasileira, o estrangeiro pode ser Empresário Individual: a) ( )independentemente de qualquer condição; b) ( )desde que possua visto permanente; c) ( )se apresentar caução em bens; d) ( )se requerer a nacionalidade brasileira; e) ( )desde que tenha ao menos o visto temporário. A Constituição Federal garante a igualdade a todos perante a lei, e o livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, respeitada a lei (art. 5, XIII). E a Lei n° 6.815/1980 estabelece restrição ao exercício da Empresa Individual apenas aos estrangeiros que não tenham visto permanente (art. 99). EXERCICIO 32 03- Assinale a opção correta: Pode-se afirmar que haverá empresa: a) ( )em uma banca de jornal que funciona com quatro empregados, que se revezam em turnos distintos para venda dos produtos nela ofertados; b) ( )em uma cooperativa de produtores de leite; c) ( )em uma clínica médica cujos sócios são profissionais intelectuais, e que empregam cinco secretárias, um contínuo, e umsegurança; d)( ) em uma associação esportiva. GABARITO (art. 982 § único), (art. 53 (par.único do art. 966 do C.Civil). EXERCICIO 33 04- Assinale a opção correta: O Código Civil de 2002 vincula o conceito de empresa: a) ( )ao valor do faturamento anual; b) ( )ao porte do estabelecimento em que é exercida; c) ( )à organização dos fatores da produção; d) ( )à espécie de atividade econômica realizada; e) ( )ao número de empregados. 05- Tratando-se de sociedade entre cônjuges, como regra, há a previsão legal que estes possam contratar entre si. Porém, a lei, colocou um óbice vedando a sociedade entre marido e mulher na ocorrência: a)( ) da existência de filhos menores e incapazes. b)( ) do casamento pelo regime da comunhão universal de bens ou pelo regime da separação obrigatória de bens. c)( ) da ocorrência da titularidade da sociedade ser exercida por ascendente de um dos cônjuges d)( ) da formação da sociedade com terceiros. EXERCICIO 34 06- É correto afirmar, em relação ao empresário e à sociedade empresária: a)( ) Ainda que legalmente impedido, quem exercer a atividade empresarial não responde pessoalmente pelas obrigações contraídas e sim a pessoa jurídica que representa b)( ) Considera-se como empresário, como regra, também quem exerça profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística c)( ) A lei assegurará, ao empresário rural e ao pequeno empresário, tratamento diferenciado, favorecido e simplificado, quanto à inscrição e respectivos efeitos d)( ) É facultativa a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade EXERCICIO 35 07- Empresário comercial é caracterizado: a)( ) pelo registro na Junta Comercial b)( ) pela atividade lucrativa c)( ) pelo exercício profissional de atividade econômica organizada para produção de bens ou de serviços d)( ) pelo exercício profissional de atividade econômica organizada para produção ou circulação de bens ou de serviços 08- O registro do empresário na Junta Comercial a)( ) é condição para a caracterização do empresário b)( ) determina a regularidade do empresário -art.967 cc c)( ) basta o exercício da atividade intelectual para a caracterização do empresário d)( ) o pequeno empresário é dispensado da formalidade de se registrar na junta comercial e)( ) o pecuarista, se quiser ser empresário rural, não precisa realizar o registro na junta comercial EXERCICIO 36 ATENÇÃO!!!!! VALENDO 01 PONTO PARA AV 1 TURMA: 3005 - TERÇA FEIRA – DIA -25/09/18 TURMA: 3003 – SEXTA FEIRA – DIA - 28/09/18 Trazer MANUSCRITO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO os casos concretos das aulas: 01,02,03, 04 e 05, contidos no PLANO DE AULA – SIA – PORTAL DO ALUNO. DISCIPLINA DIREITO EMPRESARIAL 37