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Aula 1 Apresentação%2c Biosegurança e Orientações para Roteiro

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA 
Departamento de Ciências da Vida (DCV) 
Disciplina: CCS018 - BIOQUÍMICA 
Docentes: Erika Ribeiro, Monica Rapold e Polyanna Carôzo 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho tem como objetivo apresentar roteiros das aulas práticas de Bioquímica 
Para facilitar a execução dos experimentos, em cada roteiro temos uma descrição detalhada dos 
procedimentos a serem seguidos e uma breve introdução da teoria, a qual é adequada para ilustrar o 
problema experimental e para estabelecer uma conexão entre teoria e prática. 
Ao final do experimento o aluno deverá discutir com o professor os resultados obtidos e relacioná-los com a 
parte clínica, bem como deverá responder as questões discursivas em um relatório a ser entregue conforme 
data definida pelo professor. 
 
2. INSTRUÇÕES GERAIS 
 
a) O aluno deverá estudar as práticas com antecedência, assim poderá obter um melhor aproveitamento. 
b) O aluno deverá ser o responsável por trazer impresso o roteiro da aula prática referente ao dia de aula. 
c) As experiências serão realizadas em equipe (preferencialmente as mesmas equipes durante o 
semestre), de modo que a organização e a limpeza das bancadas também farão parte dos critérios de 
avaliação; 
d) O modelo de relatório será disponibilizado aos alunos 
e) Após o final de cada aula é responsabilidade do grupo deixar a bancada organizada para a próxima aula: 
descartar as soluções utilizadas e colocar os vidrarias sujas na pia. 
f) Durante o experimento é importante utilizar na bancada somente lális, caneta e o roteiro de aula evitando 
o excesso de materiais desnecessários na mesa e assim diminuindo o risco de acidentes. 
 
3. BIOSSEGURANÇA 
 
g) É obrigatório e indispensável o uso de jaleco, calça comprida, sapato fechado e luvas; 
h) Os cabelos longos devem ser mantidos presos 
i) NÃO é permitido comer, fumar ou beber , ultilizar celular, bem como sair do laboratório antes do término 
da aula; 
j) Jamais utilize a boca para pipetar qualquer reagente; 
k) Evite tocar na extremidade inferior das pipetas; 
l) Nunca coloque a parte inferior da tampa dos frascos sobre a mesa. 
m) Utilize sempre a pipeta adequada para cada volume de pipetagem. 
n) Deve-se tomar o máximo cuidado para não contaminar reagentes: não troque tampas, use uma pipeta 
para cada reagente e leia o rótulo do frasco antes de utilizá-lo; 
o) Para preparar soluções de ácidos fortes, verter sempre o ácido na água, nunca a água sobre o ácido, 
porque provoca reação exotérmica violenta; 
p) Ao final da aula, lave as mãos ao sair da sala, mesmo que não tenha tido contato direto com os reagente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS: 
 
 
 
 Balão volumétrico. 
 Possibilita medidas de volumes exatos. Possui volume definido. 
 
 
 
 
 
 
 
Béquer. 
 Serve para fazer reações entre soluções, dissolver substancias, aquecer líquidos. Mede 
volume aproximado. 
 
 
 
 
 
Erlenmeyer. 
Utilizado em titulações, aquecimento de líquidos, para dissolver substancias e reações entre 
soluções. 
 
 
 
 
 
Proveta. 
Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não são muitos exatas. 
 
 
 
 
 
 
 
Tubos de ensaios. 
Empregado para fazer reações em pequena escala. Existem em diversos tamanhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Galeria ou estante. 
Usada para suporte de tubos de ensaio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pisseta ou frasco lavador. 
Usada para lavagem de materiais ou recipientes por meio de jatos d’água. 
 
 
 
 
 Pipetas graduada. 
 Utilizada para medir volumes pequenos e variáveis. Possui precisão. 
 
 
 
 
 
Pipetador automático 
Serve para medir volumes pequenos, na faixa de microlitros. Deve ser usado 
com ponteiras. 
 
 
 
 
 
Banho Maria. 
É um aquecedor de água termostatizado por meio de resistência elétrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 Centrífuga. 
 Serve para acelerar o processo de decantação. São aparelhos que por meio da 
força centrífuga força uma substancia insolúvel em uma mistura líquido-sólido a 
se precipitar rapidamente 
 
 
 
 
 
Espectrofotômetro. 
O Espectrofotômetro é um instrumento de análise, capaz de medir e 
comparar a quantidade de luz (radiação eletromagnética) absorvida, 
transmitida ou refletida por uma determinada amostra e assim permitir 
determinar a sua concentração. 
 
 
 
 
 
 
5. RELATÓRIOS 
 
Capa: 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA 
Departamento de Ciências da Vida (DCV) 
 Disciplina: CCS018 - BIOQUÍMICA 
 
Curso: XXXXXX 
Docentes: xxxxx 
Turma prática: xxx 
Data da aula: xxx 
Discentes: XXXXXX e XXXXXXX 
 
 
 
 Relatório referente a aula prática 3: 
 Dosagem de Proteínas Totais e Albumina 
 
 
Salvador-BA 
 2018 
 
 
Observações: 
 
1) O relatório deve ser redigido de forma impessoal (não usar 1ª pessoa), num tempo verbal passado, e deve 
indicar com clareza todo o desenvolvimento do trabalho de modo sucinto 
2) Não são necessários: Sumário, folha de rosto 
3) Atenção para a formatação: Sugestão ABNT (2018): 
a) Fonte do texto: Arial ou Times New Roman 
b) Tamanho da fonte do texto: 12 
c) Proporções das margens: Margem superior e esquerda: 3 cm ; margem inferior e direita: 2 cm ; 
parágrafo: 1,0cm a partir da margem esquerda de 3 cm. 
d) Espaçamento entre linhas: 1,5cm 
e) Espaçamento entre Parágrafos: Dar 2 Enter; dar 1 Enter e escrever a partir do 2º Enter. 
 
Elementos textuais: 
 
INTRODUÇÃO (máximo de 2 laudas) 
a) Resumo teórico do assunto sobre o qual se realizou a experiência. 
b) Lembrar que a introdução não é uma cópia da literatura, assim, ao ler uma bibliografia você deve 
escrever com outras palavras e colocar a CITAÇÂO do AUTOR 
c) Importância do assunto para sua área de atuação 
d) A introdução não pode ser escrita em tópicos. 
e) O último parágrafo da introdução deverá ser o objetivo o qual está descrito no roteiro da aula. 
 
MATERIAIS E MÉTODO (máximo 1 lauda) 
a) Deve conter uma lista de Materiais incluindo equipamentos e vidrarias (pode ser descrito em tópicos) 
b) Indicar a quantidade dos reagentes (pode ser em forma de tabela) 
c) No caso de soluções, indicar também a concentração. 
d) Atenção!!! Nem sempre o que está no roteiro foi utilizado na prática e vice-versa. 
e) Não incluir resultados nem discussões 
 
 
 
RESULTADOS (meia lauda) 
a) Descrever apenas o resultado encontrado 
b) Os cálculos deverão ser apresentados 
c) Caso seja uma dosagem, comparar com o valor referência 
d) Pode ser uma Tabela (Lembre-se de colocar título acima da tabela e numera-la. Exemplo: Tabela 1: 
Resultado da dosagem) 
e) Pode incluir imagem (foto) do experimento. (Lembre-se de colocar descrição abaixo da figura e numera-
la. Exemplo: Figura 1. Dosagem das amostra teste e controle) 
 
DISCUSSÃO: 
a) Deverá conter a resposta para as questões do roteiro 
b) Deverá conter a pergunta e a resposta para as questões 
c) Deverá ser respondida de acordo com uma referência bibliográfica citada no final de cada resposta 
 
CONCLUSÃO: (poucas linhas) 
a) A partir das relações entre a parte teórica e as atividades feitas no laboratório, conclua o experimento 
realizado, de forma concisa, procurando observar a ideia principal do experimento. 
b) Conclusão não é uma síntese do que foi feito e também não é a repetição da discussão. 
 
REFERÊNCIA:a) De acordo com as regras da ABNT 
b) Não utilize como bibliografia sites como Wikipédia, infoescola, ou sites de informações sobre saúde. 
c) Busque artigos científicos ou livros 
d) Os artigos científicos podem ser obtidos em bancos de dados (Pubmed, LilACS, Scielo) ou Plataformas 
como o Google Acadêmico ou ainda utilizando palavras chaves para a pesquisa e adicionando ao final 
“PDF”. 
e) Software com normas da ABNT 
– FastFormat: Programa específico para o desenvolvimento de documentos acadêmicos. A vantagem é que 
a plataforma oferece a possibilidade de fazer o trabalho de formatação de forma automática, com as normas 
ABNT 2018. Acesse o site do programa para conferir as informações completas: https://fastformat.co/. Entre 
as vantagens é que o estudantes direciona o esforço, dedicação e concentração na produção do trabalho 
acadêmico e não com a formatação. Portanto, é possível manter o foco no conteúdo do trabalho, já que toda 
a formatação é feita pelo editor do FastFormat. O programa aplica as normas, de acordo com as centenas 
de template escolhido. Exemplos: Numeração de seções, figuras, tabelas… tudo é feito de forma automática. 
– ABNT Fácil: Este é outro programa voltado para ajudar na produção do trabalho acadêmico, com formatação 
de acordo com as normas ABNT. O programa também possui versões compatíveis com diversos Windows e 
com diversas versões do Word. 
– Mettzer: Plataforma que, ao contrário das demais, e paga. No entanto, oferece uma série de outros 
benefícios. Além de auxiliar na escrita com as normas ABNT 2018, é possível fazer o trabalho 100% online, 
compartilhar com o orientador e exportá-lo pronto para impressão em PDF. Acesse o site: 
https://www.mettzer.com/ 
- Mendelay: Gerenciador de referência grátis e uma rede social que o ajuda a organizar sua pesquisa, 
colaborar com outras pessoas on-line e descobrir as últimas pesquisas. Pode ser utilizado para incluir 
diferentes regras, não só a ABNT. 
 
 
 
 
 
 
 
6. BIBLIOGRAFIA: 
 
 
 
AGUIAR, M.E.; VIANA, Z.C.V. Práticas de Bioquímica, Universidade do Estado da Bahia, 2004.2 
BERG, J.M. et al. Bioquímica, Rio de Janeiro; Ed. Guanabara-Koogan, 2004. 
CHAMPE, P. C. et al. Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre; Ed. Artes Médicas, 2002. 
CISTERNAS, J.R. et al. Fundamentos de Bioquímica Experimental. 1 ed. São Paulo; Ed. Atheneu, 1997 
COMPRI-NARDY,M. et al. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica, 1 ed. Rio de Janeiro, Ed. 
Guanabara-Koogan, 2011. 
DEVLIN et al. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 1 ed. São Paulo; ARTMED. 2003. 
Diretrizes Brasileiras Sobre Dislipidemias (I, II e III) – Sociedade Brasileira de Cardiologia. 
DOLES REAGENTES, Doles Reagentes e Equipamentos para Laboratório, Goiânia; 2005. 
GAW, A. et al. Bioquímica Clínica, 2 ed. Rio de Janeiro; Guanabara-Koogan, 2001. 
GOLD ANALISA, . Gold Analisa Diagnóstica Ltda.; Belo Horizonte, 2004 
LEHNINGER et al. Princípios de Bioquímica. 3 ed. São Paulo; Ed. Sarvier. 2002. 
MARZZOCO et al. Bioquímica Básica. 1 ed. Rio de Janeiro; Ed. Guanabara-Koogan, 1990. 
MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o Laboratório, 4 ed. Porto Alegre; EDUCS, 2003 
MURRAY, R.K. et al. Harper Bioquímica. 26 ed. São Paulo.; Ed. Médico-Lange, 2006. 
STRYER. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro; Ed. Guanabara-Koogan, 1996. 
VIEIRA, E.C. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo; Ed. Atheneu, 1999. 
VIEIRA, E.C. Química Fisiológica. 2 ed. São Paulo; Ed. Atheneu, 1995. 
VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 1 ed. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 2000.

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