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Proteínas Estrutura, Classificação, Digestão e Absorção. Profa. Dra. Socorro Vanesca F. Gaban • Palavra grega que significa “de primordial importância”. • Contém átomos de carbono, O e H. contém cerca de 16 % de N, e ocasionalmente enxofre, fósforo, cobalto e ferro. α Grupo amino Grupo carboxila Cadeia lateral Estrutura dos aminoácidos A estrutura específica da cadeia lateral determina as características particulares do aminoácido. Proteínas • Mais abundante macromoléculas biológicas. • Representam o principal componente estrutural e funcional de todas as células. • 50 % das proteínas no corpo humano são representadas pela: colágeno, hemoglobina, actina e miosina. Proteínas • Dois aminoácidos: dipeptídeo. • Três aminoácidos: tripeptideo. • Até 100 aminoácidos: polipeptídio; • Mais de 100 aminoácidos forma uma proteína. Proteínas Polímeros formados através de ligações peptídicas dos aminoácidos. • Existem mais de 300 aminoácidos. • 20 L--aminoácidos são comumente encontrados como constituintes das proteínas de mamíferos. Aminoácidos Designação dos aminoácidos 1. Apolares (hidrofóbicos); - Hidrocarbonetos; Não solúveis em água. 2. Polares, desprovidas de cargas; - Hidrofílicos; Solúveis em água pq formam pontes de hidrogênio. 3. Aromáticos: triptofano, fenilanina e tirosina - O grupo -OH da tirosina-forma pontes de hidorgênio: importante para atividade de algumas enzimas. - Triptofano, tirosina e fenilalanina absorvem a luz na região ultravioleta do espectro. 4. Carregados negativamente -Ácidos; - Carga líquida negativa em pH 7,0. 5. Carregados positivamente-Básicos. - Carga líquida positiva em pH 7,0 Classificação dos aminoácidos Grupos R alinfáticos, Apolares Grupos R aromáticos Grupos R polares, mas não carregados Grupos R carregados positivamente Grupos R carregados negativamente • Aminoácidos não-essenciais ou dispensáveis • Aminoácidos essenciais • Aminoácidos condicionalmente essenciais Classificação dos aminoácidos • Aminoácidos não-essenciais ou dispensáveis: – são aqueles que o corpo humano pode sintetizar. – alanina, asparagina, ácido aspártico, ácido glutâmico, serina, glicina. • Aminoácidos essenciais: – são aqueles que não podem ser produzidos pelo corpo humano. – são adquiridos pela ingestão de alimentos, vegetais ou animais. – fenilalanina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, treonina, triptofano, histidina e valina. Classificação dos aminoácidos Aminoácidos condicionalmente essenciais • Aminoácidos essenciais apenas em determinadas situações fisiológicas. • São os aminoácidos que devido a determinadas patologias, não podem ser sintetizados pelo corpo humano. • Assim, é necessário obter estes aminoácidos através da alimentação, de forma a satisfazer as necessidades metabólicas do organismo. – arginina, cisteína, glicina, glutamina, prolina, tirosina. Classificação dos aminoácidos Indispensáveis Dispensáveis Condicionalmente indispensáveis Precursores de condicionamento indispensáveis Histidina Isoleucina Leucina Lisina Metionina Fenilalanina Treonina Triptofano Valina Alanina Ácido ascórbico Asparagina Ácido glutâmico Serina Arginina Cisteína Glutamina Glicina Prolina Tirosina Glutamina/glutam ato, aspartato Metionina, serina Ácido glutâmico, amônia Serina, colina Glutamato Fenilalanina Classificação dos aminoácidos Estrutura primária: seqüência de aa Estrutura secundária - caracterizada por arranjos regulares de aa que estão localizados próximos. - Hélice α: - Pontes de hidrogênio. - Queratina: ptn fibrosa (tecidos do cabelo e pele) Níveis estruturais das proteínas Estrutura terciária Determinada pela estrutura primária. - Em solução: compactadas. - Cadeias laterais hidrofóbicas interior - Cadeias laterais hidrofílicas exterior - Possuem pontes dissulfetos, pontes de hidrogênio, interações hidrofóbicas e iônicas. Níveis estruturais das proteínas Estrutura quaternária - Arranjo de duas subunidades polipeptídicas. - dimérica: duas subunidades - trimérica: três - multimérica: várias... - mantidas por interações não-covalente (pontes de hidrogênio, ligações iônicas e interações hidrofóbicas.) Níveis estruturais das proteínas Estrutura quaternária Proteínas globulares -Hemoglobina -Mioglobina Hemoglobina Níveis estruturais das proteínas De acordo com: • Solubilidade (testes bioquímicos); • Função biológica; • Estrutura tridimensional ou a forma. Classificação das proteínas Enzimas • Catalisam reações químicas. Proteínas de estoque • Mioglobina e ferritina. Proteínas regulatórias • Hormônios peptídicos. Proteínas estruturais • Colágeno, proteoglicanos. Classificação das proteínas quanto a função Proteínas de proteção • imunoglobulinas, fatores de coagulação sanguínea. Proteínas de transporte • hemoglobinas, lipoproteínas. Proteínas contráteis • Actina e miosina. Classificação das proteínas quanto a função • Proteínas globulares • Proteínas fibrosas Classificação das proteínas quanto a forma • Proteínas globulares – Possuem função dinâmica. – Apresentam cadeias polipeptídicas enoveladas e dobradas compactamente. – Apresenta uma forma esferóide, pesos moleculares variados, solubilidade em água. – Possuem uma variedade de funções: enzimas, transportadores, etc. Classificação das proteínas quanto a forma • Proteínas fibrosas – Apresentam uma forma cilíndrica alongada. – Baixa solubilidade em água. – Papel predominantemente estrutural. – Exemplos: elastina, -queratina, tropomiosina e colágeno. Classificação das proteínas quanto a forma Fibrosas Globulares - Queratina: proteína do cabelo. - Fibrina no sangue. - Miosina no músculo. - Colágeno no tecido conjuntivo. - Solúveis e facilmente desnaturadas. - Encontradas nos fluidos orgânicos e nos tecidos. - Caseína do leite. - Albuminas e globulinas no sangue. Classificação das proteínas quanto a forma Simples Conjugadas Por hidrólise fornecem apenas aminoácidos; Albuminas, globulinas, glutelinas, prolaminas, etc. Dão origem a outros compostos além dos aminoácidos; Nucleoproteínas (DNA e RNA); mucoproteínas, glicoproteínas; lipoproteínas; fosfoproteínas; metaloproteínas (ferritina; hemossiderina). Classificação das Proteínas Proteínas completas Proteínas incompletas • Contem todos os aminoácidos essências, na quantidade e relação correta para manter o equilíbrio nitrogenado e permitir o crescimento e reparo dos tecidos. • Alto valor biológico. • Qualidade mais baixa. • Carece de um ou mais aminoácido essencial. • Dão origem a uma desnutrição protéica. Independente das fontes alimentares conterem proporções adequadas de energia ou de quantidade de proteína. Classificação das Proteínas Alimento Classificação de qualidade das proteínas Ovos Peixe Carne magra Leite de vaca Arroz integral Arroz branco Soja Ensopadinho de legumes Trigo integral Amendoim Feijão seco Batata branca 100 70 69 60 57 56 47 45 44 43 34 34 Fontes de Proteínas • Plasma sanguíneo, tecido visceral e o músculo. Proteína corporal perfaz entre 15 e 18 % do PC • 50 % doconteúdo protéico: miosina, actina, colágeno e hemoglobina. Fontes de proteínas no corpo humano • Quantidade diária total de proteínas a serem digeridas consiste em aproximadamente: – 70 a 100 g oriundas da dieta e de – 35 a 200 g de origem endógena. Digestão das proteínas glicose glicose hidrólise desidratação Proteína é hidrolisada a aminoácidos, dipeptídeo e tripeptídeo para absorção pelos enterócitos. Digestão das proteínas Estômago Enzima pepsina Endopeptidase; Ativa em pH de 2,0 a 3,0; Liberada na forma de pepsinogênio; Atua como sinalizador para liberação de colecistoquinina. Digere o colágeno, presente nas carnes. Inativa no duodeno. HCl Liberado pelas células parietais (oxínticas) das glândulas gástricas. pH de cerca de 0,8 desnaturam as proteínas. Fase gástrica da digestão das proteínas Esôfago Duodeno Proteínas Estômago pepsina Proteoses Peptonas Polipeptídio Fase gástrica da digestão das proteínas Intestino delgado Quimo Estimula a liberação de secretina e colecistocinina que atuam no pâncreas. Proteases pancreáticas secretadas como zimogênios. Fase pancreática da digestão das proteínas • Liberação de enzimas proteolíticas pancreáticas e bicarbonato de sódio no duodeno. • Enzima enterocinase: – Ativa as enzimas pancreáticas liberadas na forma de zimogênios. – Liberadas pela membrana apical dos enterócitos através da estimulação pelos sais biliares. – Ativada pelo tripsinogênio. Fase pancreática da digestão das proteínas Carboxipeptidase Ativação das proteínas pancreáticas Tripsinogênio enzima enteropeptidase tripsina Pró-carboxipeptidase Quimiotripsinogenio Quimiotripsina Pró-elatase Elastase Fase pancreática da digestão das proteínas • As enzimas pancreáticas são rapidamente inativadas em razão do processo de auto-digestão efetuado pela tripsina. Fase pancreática da digestão das proteínas 40 % de aa livres. 60 % de peptídeos (2 a 8 resíduos de aa). Hidrolisados por enzimas presentes na superfície luminal. Aminopeptidases, dipeptidil aminopeptidases e dipeptidases) Aminoácidos livres, di e tripeptídeos. Produto final da fase pancreática da digestão das proteínas Estômago Proteínas Proteoses Peptonas Polipeptídio Polipeptídios + Aminoácidos Intestino Tripsina, quimiotripsina, carboxipolipeptidase e pró-elastase pepsina Fase pancreática da digestão das proteínas Estômago Proteínas Proteoses Peptonas Polipeptídio Polipeptídios + Aminoácidos Aminoácidos Intestino Tripsina, quimiotripsina, carboxipolipeptidase e pró-elastase peptidases pepsina Fase intestinal da digestão das proteínas Aminoácidos livres, di e tripeptídeos. São absorvidos no intestino delgado pelos enterócitos: - Através de transporte ativo secundário (Na+ dependente); - Difusão facilitada. Absorção das proteínas Realizada na forma de aminoácidos livres, di e tripeptídeos. Transportados para o fígado por meio do sistema porta. Membrana apical dos enterócitos Transportador de di- e tripeptídio – Pept-1 Co-transportador de H+ e peptídios; Absorção das proteínas Digestão e absorção das proteínas Estômago Pâncreas Intestino delgado Proteínas da dieta Polipeptídio e aminoácidos Oligopeptídeos e aminoácidos Aminoácidos Fígado Pepsina Tripsina, quiimiotripsina, elastase, carboxipeptidase Aminopeptidases Di e tri-peptidases. Digestão e absorção das proteínas Metabolismo das proteínas Profa. Dra. Socorro Vanesca F. Madeira Metabolismo das proteínas no corpo • O corpo não possui reservas de proteínas. • Pool metabólico de aminoácidos da célula é mantido em estado de equilíbrio dinâmico pode ser utilizado quando for necessário. – turnover protéico – Contínuo estado de síntese e degradação de proteínas. – É necessário para manter esse pool metabólico e a capacidade de satisfazer a demanda de aminoácidos nas várias células e tecidos do organismo. Metabolismo das proteínas no corpo INGESTÃO DIETA EXCREÇÃO OXIDAÇÃO VIAS NÃO PROTÉICAS AMINOÁCIDOS LIVRES SÍNTESE DE AMINOÁCIDOS DISPENSÁVEIS PROTEÍNAS TECIDUAL PERDAS PROTÉICAS Fezes, peles e pêlos. Turnorver Protéico Síntese degradação Adaptado de Lemon, Int. J. Sport Nutr. 8, 426-447, 1998. Provém de aminoácidos: • liberados pela hidrólise das proteínas teciduais; • Derivados de proteínas da dieta; • Não-essenciais sintetizados a partir de intermediários simples do metabolismo. Pode ser desgastado pela: Síntese de proteínas para o organismo; Utilização para síntese de pequenas moléculas nitrogenadas essenciais; Conversão dos aminoácidos em glicose, glicogênio, ácidos graxos ou CO2. C o n ju n to d e a m in o á c id o s Representado por cerca de 90 a 100g de aminoácidos Proteína corporal: cerca de 12 kg em um homem de 70 kg. O turnover protéico é elevado na infância e diminui com a idade. Estágio da vida Síntese protéica Recém-nascido Criança Adulto idoso 17,4 6,9 3,0 1,9 Renovação das proteínas • No corpo a maioria das proteínas é constantemente sintetizada e então degradada. • Permite a remoção de proteínas anormais ou desnecessárias. • Ocorre hidrólise e ressintese de 300 a 400 g de proteína corporal por dia. • Grupo A (curta duraçã0): – Sintetizadas rapidamente. Ex. hemoglobina. – meias-vidas de minutos ou horas. – Proteínas reguladoras e organizadas de formaerrônea. • Grupo B (média duração): – Rapidamente sintetizadas e degradas. Ex. enzimas. – meias-vidas de dias a semanas. – Proteínas extracelulares. • Grupo C (longa duração): – Taxa de turnover muito lente e meia-vida muito longa. Ex. colágeno – Metabolicamente estável. – Meias-vidas de meses a anos. O padrão do turnover protéico pode ser estudado em três diferentes grupos: • Diferença entre a quantidade de nitrogênio consumida por dia e a quantidade de nitrogênio excretada por dia. • Consumo de 1g de nitrogênio = consumo de 6,25 g de ptn. Balanço nitrogenado Positivo Negativo A ingestão de nitrogênio ultrapassa a excreção de nitrogênio. Ocorre em crianças, na gravidez, no processo de recuperação após uma enfermidade e durante o treinamento com exercício de resistência, realimentação após jejum. Um maior gasto de nitrogênio, em comparação com a ingestão de nitrogênio. A proteína esta sendo utilizada para a obtenção de energia. Mesmo se ingestão de proteína ultrapassa o padrão recomendado, o organismo cataboliza a ptn por causa da ausência de outros nutrientes energéticos. Pode ocorrer no jejum e em algumas doenças. • Para ter um balanço nitrogenado positivo deve-se considerar: – A quantidade de aminoácidos fornecidos pela dieta; – O valor biológico da proteína oferecida (deve conter aminoácidos essenciais e não essenciais); – A ingestão de quantidades adequadas de lipídeos e carboidratos. Balanço nitrogenado • Ocorre para a formação de aminoácidos dispensáveis. • Ocorre durante a degradação dos aminoácidos. Transferênciasde grupos amino dos aminoácidos ALANINA PIRUVATO Gliconeogênese ou entra no Ciclo de Krebs Entra no Ciclo da Uréia • Entra no corpo através dos alimentos proteínas. • Deixa o corpo na forma de uréia, amônia e outros produtos derivados do metabolismo dos aminoácidos. Destino do nitrogênio resultado do catabolismo dos aminoácidos • Fracionamento contribui com entre 2 e 5 % da demanda energética total do organismo. Catabolismo de aminoácidos Músculo esquelético • Transaminação • transferência do grupo alfa-amino de um aminoácido para o alfa-cetoglutarato pelas aminotransferases; - Gerando um alfa-cetoácido e - um glutamato (reservatório temporário de grupo amino). Metabolismo dos aminoácidos Formação de compostos importantes derivados de aminoácidos Convergem para sete produtos: • Oxaloacetato; • Alfa-cetoglutarato; • Piruvato; • Fumarato; • succinil-CoA. • Acetil-CoA; • Acetoacetil-CoA; Catabolismo dos esqueletos carbônicos dos aminoácidos Cetogênicos: leucina e lisina. glicogênicos: alanina, asparagina, aspartato, cistéina, glutamato, glutamina, glicina, prolina, serina, arginina, histidina, metionina, treonina e valina. Entram nas rotas do metabolismo intermediário resultando: - Síntese de glicose ou lipídio; - Produção de energia. Cetogênicos e glicogênicos: tirosina, isoleucina, fenilalanina e triptofano. Catabolismo dos esqueletos carbônicos dos aminoácidos • No organismo humano com 70 kg: – 12 kg de ptn e 200 a 230 g de aminoácidos livres. A maioria da proteína corporal está contida no músculo esquelético. – 40 a 45 % do total músculo esquelético • (66 % de proteína contráteis e 34 % na forma de proteínas não contráteis). – 130 g - espaço intramuscular – 5 g na circulação. Ciclo da glicose-alanina Homens Mulheres Quantidade recomendada Adolescente Adulto Adolescente Adulto Gramas de proteína/Kg PC Gramas por dia com base no peso médio 0,9 59,0 0,8 56,0 0,9 50,0 0,8 44,0 Ingestão dietética recomendada Depende das condições fisiológicas do indivíduo: • No exercício físico, a necessidade varia: • Intensidade, duração e o tipo de exercício. • Conteúdo de glicogênio; • Balanço energético; • Gênero; idade; • Tempo de treinamento. Necessidade da ingestão de proteínas Homem de 90 Kg: • Demanda total de ptn = 75 g (90 x 0,83 g / Kg PC). • Lactentes e crianças em crescimento = 2 a 4 g/Kg de PC. Ingestão dietética recomendada • Mulheres grávidas: ingestão diária de ptn em 20 g. • Mães que amamentam: ingestão diária em 10 g. • Dieta tipo vegetariana: ingestão diária de 10 % na demanda calcula de proteína; • poderia neutralizar o efeito das fibras dietéticas na redução da digestibilidade de muitas fontes protéicas de base vegetal. • O estresse, a doença e a lesão em geral fazem aumentar a demanda de proteínas. Ingestão dietética recomendada • O grupo amino do catabolismo da proteína contém nitrogênio. • Necessária a excreção de água. • Catabolismo excessivo das proteínas: necessidades hídricas do corpo. O fracionamento de proteína facilita a perda de água Uréia • Principal forma de eliminação dos grupos amino oriundos dos aminoácidos. • Perfaz cerca de 90% dos componentes nitrogenados da urina. • Produzida no fígado. • Eliminada pelos rins e excreta na urina. Ciclo da uréia • Formação do carbamoil-fosfato • Formação de citrulina • Síntese de arginossuccinato • Clivagem do arginossucinato • Clivagem da arginina, resultanto em ornitina e uréia • Destino da uréia Etapas do ciclo da uréia Ciclo da uréia • Rins • Intestino – clivada em CO2 e NH3 pela urease bacterina. – NH3 parcialmente perdido nas fezes e/ou retorna para o sangue. Destino da uréia • Ocorre quando a função hepática está comprometida. • Devido a defeitos genéticos ou doença hepática. • Níveis sanguíneos de amônia acima de 1.000 µmol/L (valores normais 5 a 50 µmol/L). • Efeito neurotóxico direto no SNC. • Sintomas: tremores, sonolência, vômito, edema cerebral e visão borrada. Hiperamonemia
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