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LEILA FERNANDES – RA 0135523696 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II LIMEIRA- SÃO PAULO 2018 LEILA FERNANDES – RA 0135523696 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância- CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado II. LIMEIRA- SÃO PAULO 2018 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO .............................................4 2 INTRODUÇÃO...................................................5 3 DESENVOLVIMENTO 3.1.1 A Instituição..................................................6-7 3.1.2 O Projeto de Intervenção...........................8-10 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................11-13 5 REFERÊNCIAS .................................................14 IDENTIFICAÇÃO Nome do Estagiário: Leila Fernandes Curso: Serviço Social Telefone: (19) 3443-2290 e-mail: leilaescovajb@yahoo.com.br Nível do Estágio Supervisionado: II Local de Estágio: Centro Social Sul “GAVIA” Grupo de Amigos para Valorização da Infância e Adolescência Endereço: Rua Júlio Orsi, nº105. Pq Nossa Senhora das Dores, Limeira- SP Nome do (a) Supervisor (a) Acadêmica: Silvana Ap. Chiusi Nº CRESS 45.254 Nome do (a) Supervisor (a) de Campo: Claudiane L. R. Hergert Nº CRESS 25.486 Carga horária: 150hrs Início: 09/04/2018 Término: 14/05/2018 1 – INTRODUÇÃO A realização do estágio junto à instituição foi muito importante, através do estágio foi possível realizar uma interação junto à instituição, conhecer a Realidade da função do profissional de assistência social. O estudo demonstra também que o Assistente Social ajuda abrir portas para novos conhecimentos, como também possibilitou identificar o espaço de intervenção profissional, aproximação do exercício profissional e sua importância para população usuária do Serviço Social. Como aplicação do que foi proposto no estágio II, tem-se assim total liberdade para estarmos junto ao trabalho desenvolvido possibilitando o avanço no estudo e conhecimento de todo processo dentro do projeto realizado pela Instituição. Percebendo a ausência de uma Oficina de Capacitação que fosse direcionada aos pais, e também a necessidade de trabalhar o fortalecimento de vínculos familiares. Para isto, dentro do Estágio Supervisionado II, foi proposto o Projeto de Intervenção: “Pão em Família GAVIA”. Com o objetivo além de oferecer um Projeto do eixo estruturante a matricialidade sócio-familiar, situando a centralidade da família no âmbito das ações desenvolvidas como espaço privilegiado de proteção e socialização, tendo em vista que a família é responsável pela mediação da relação entre os sujeitos e a coletividade, no entanto, deve-se considerar que o espaço familiar também é permeado por contradições, como a sociedade capitalista. Também, é importante ressaltar que as transformações societárias econômicas, sociais, culturais incidem sobre o núcleo familiar no processo de reprodução social. Uma Oficina de Capacitação em Pão Artesanal, também focasse na reflexão do resgate de vínculos familiares e a importância em caminhar junto a Instituição e Família. A realização de um Projeto de Intervenção é uma forma de aproximar os alunos do mundo do trabalho, criando oportunidades de exercer a prática profissional e enriquecer a formação acadêmica. No Estágio Supervisionado II do Serviço Social foram realizadas leituras sobre a legislação, organização e elaboração do Projeto de Intervenção, além de sua execução partindo do que foi constatado no Diagnóstico Social. 2 – DESENVOLVIMENTO: 2.1.1 A INSTITUIÇÃO O Centro Social Sul foi fundado em 20 de abril de 1970 com o objetivo de atender famílias em situação de vulnerabilidade social oriundas da periferia. Com o passar dos anos diante da problemática social do município a Entidade criou duas unidades prestadoras de serviços, sendo: UPS CREN e UPS GAVIA. O Centro Social Sul - GAVIA – Grupo de Amigos para a Valorização da Infância e Adolescência é uma instituição sem fins lucrativos de Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal fundada formalmente em 1997, situada à Rua São Vicente de Paula, 808 – Jd. São Manoel – Limeira – SP. Devidamente cadastrada no CEPROSOM – Centro de Promoção Social Municipal, CMAS – Conselho Municipal da Assistência Social, CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Os Projetos Ofertados: Atende aproximadamente 103 crianças e adolescentes provenientes de Limeira em três projetos distintos: • Projeto “Crescimento” para crianças de 06 a 10 anos com atividades educativas e didáticas, recreação, arte terapia, música e informática. É desenvolvido todos os sábados dás 8h00 à 12h00 (apoio técnico e voluntários). • Projeto “Despertando Potenciais” para crianças e adolescentes de 11 a 13 anos com oficinas de artesanato, biscuit, culinária, supera e capoeira. O projeto ocorre aos sábados das 08h00 às 12h00 (apoio técnico e voluntários). • Projeto “Infância e Adolescência: Investimento Garantido” para adolescentes de 12 a 15 anos com o objetivo de promover aos adolescentes a preparação para o enfrentamento das problemáticas pertinentes e características da cultura em que vivem. Um espaço de trocas que favoreçam a expansão da afetividade, a consciência de si mesmo, a auto expressão, a convivência em grupo e o desenvolvimento da autoestima. Ressaltando que o Programa GAVIA prepondera segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais - Reimpressão 2013 – o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de 06 a 15 anos: Tendo como foco a constituição de espaço de convivência, formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária. As intervenções são pautadas em experiências lúdicas, culturais e esportivas como formas de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social, cujas atividades contribuem para ressignificar vivências de isolamento e de violação de direitos, bem como propiciar experiências favorecedoras do desenvolvimento de sociabilidades e na prevenção de situações de risco social. 2.1.2 Sobre o Projeto de Intervenção: Por meio do Diagnóstico Institucional e Social, verificamos a necessidade de ofertar um Projeto de Intervenção que focasse para a Capacitação Profissional no eixo estruturante a matricialidade sócio-familiar, situando a centralidade da família no âmbito das ações desenvolvidas como espaço privilegiado de proteção e socialização.Também, é importante ressaltar que as transformações societárias econômicas, sociais, culturais incidem sobre o núcleo familiar no processo de reprodução social. A Oficina será pautada na Educação Culinária/Pão Artesanal para os pais,expandindo assim para o resgate, o fortalecimento de vínculo familiar. Mostrar a importância da participação na família ao trabalho desenvolvido na Instituição, que reflete no crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes. Optamos pelo Projeto “Pão em Família GAVIA”, ou seja, em um projeto atender duas demandas, necessárias para o crescimento pessoal, profissional, e familiar. O exercício da profissão do Assistente Social, é substancialmente interventivo, exigindo que o profissional tenha sempre atitudes investigativas em seus compromissos com as demandas sociais. O papel do profissional dentro de uma organização não governamental, é de extrema importância, pois atua diretamente com os usuários. Trabalhando de acordo com os Art.3 e Art.4 do estatuto da Criança e Adolescente, assegurados por lei, a garantia dos direitos básicos, facilitando o seu desenvolvimento em condições de liberdade e dignidade, sendo dever da família, sociedade, comunidade e o poder público assegurar esses direitos reservados. Ofertando um espaço de convivência, formação para a cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária. O presente relatório apresenta e esclarece a definição do Estágio Curricular Supervisionado II do Curso de Serviço Social à Distância da Universidade Anhanguera Uniderp 6º Semestre. Após a identificação da instituição em que foi realizado o Estágio Supervisionado I, Projeto de Pesquisa. Demonstra também o alcance social dos projetos, programas e serviços encontrados na organização, onde são atendidas em média 103 crianças e adolescentes, em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O interesse pela problemática trabalhada surgiu a partir das demandas apresentadas, durante os atendimentos da equipe técnica da instituição e os objetivos do projeto concretizaram na perspectiva de aumentar a Capacitação familiar, e fortalecer os vínculos familiares. A metodologia do presente Projeto será pautada na metodologia da participação, na demanda de trabalho para Capacitação, e Educação na área específica da culinária a Panificação Artesanal. Desenvolvida em conjunto participativo da Família ou Responsáveis, visando Fortalecer, Resgatar o Vínculo Familiar dessas crianças e adolescentes. Uma Oficina que possibilite Educação, Capacitação, e ao mesmo tempo a prática ao exercício da cidadania, convivência em grupo e família. Contribuindo para o desenvolvimento artesanal, cultural, educacional dos atendidos. Dentro desse contexto, dividimos a Oficina em Dois Módulos: Teórica e Prática em duas aulas cada, com duração total de 12hrs. No primeiro momento foi desenvolvido uma pesquisa cunho bibliográfico com cujo objetivo de fazer uma fundamentação teórica que servirá de base para a compreensão e explicação da relação e intervenção que envolve o profissional de Serviço Social com a política de Atendimento a Crianças e Adolescentes. Em seguida realizamos reuniões para Planejamento do Projeto de Intervenção com a Equipe da Ong Gavia, reunião com os pais e responsáveis, Equipe Técnica do Fundo de Solidariedade de Limeira e Ceprosom, que ministraram as aulas, para ajustes como cronograma da Oficina e etc. E assim seguimos o Cronograma: a entrega dos Ofícios para os Parceiros Financeiros, impressão dos Certificados e Ficha de Pesquisa/Questionários. Dentro do objetivo, do Projeto de Intervenção, trabalhamos com a pesquisa-ação, que consiste na produção do conhecimento guiada pela prática, com a modificação de uma dada realidade ocorrendo como parte do processo de pesquisa, uma metodologia que visa à transformação. A promulgação da Constituição Federal de 1988 traz uma nova concepção para a Política de Assistência Social, situando-a no campo dos direitos dos cidadãos que dela necessitarem e como dever do Estado, compõe o tripé da Seguridade Social, de caráter não contributiva, cuja organização está configurada de forma descentralizada e hierarquizada em níveis de complexidade. Neste serviço há grupos específicos para o desenvolvimento do trabalho: Serviço para crianças de até 6 anos, Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, em situação de vulnerabilidade social.. Segundo a Tipificação Nacional dos Serviços Sócioassistenciais (2009, Pág. 11) trata-se de um Serviço realizado a partir da organização de grupos, voltado ao desenvolvimento de atividades com crianças, as famílias e a comunidade visando o fortalecimento de vínculos e a prevenção da ocorrência de situações de risco, como exclusão social, trabalho infantil e as diversas formas de violência intrafamiliar. O Serviço supracitado se encontra norteado no reconhecimento da criança enquanto pessoa em condição peculiar de desenvolvimento, na condição de sujeito de direitos, abrangendo como meios de promoção da proteção social deste ciclo de vida as experiências lúdicas e vivências artísticas e culturais. 4– CONSIDERAÇÕES FINAIS O Estágio Supervisionado II, traz ao acadêmico do curso de Serviço Social a iniciação do exercício profissional a partir do diagnóstico da realidade organizacional praticada no Estágio I, conforme as necessidades que envolveram o trabalho pertencente à área do Serviço Social. É inerente ao Estágio II o uso, pelos acadêmicos, dos instrumentais técnico- operativo, teórico-metodológico e ético político a serem empregados de acordo com o código de ética do profissional de serviço social. O Estágio Supervisionado II nos comtempla: • Ênfase na elaboração do projeto de intervenção a partir do diagnóstico sócio- institucional (Estágio I); • Aprofundamento da articulação teórico-prática; • Planejamento de processos de trabalho típicos do serviço social; • Elaboração do projeto de intervenção na área escolhida. O assistente social opera e gestiona os serviços apensos às políticas públicas e sociais, identificando demandas de atendimento, construindo diagnóstico, estabelecendo propostas analíticas e interventivas. Essa profissão fundamenta-se na realidade social, ou seja, é da competência do assistente social: Explicar e compreender como, na particularidade prático-social de cada profissão, se traduz o impacto das transformações societárias [...] consiste em determinar as mediações que conectam as profissões particulares àquelas transformações (NETTO, 1996, p. 89). O Estágio Supervisionado II em destaque ao Projeto de Intervenção foi realizado, onde foram desenvolvidas atividades, tais como Encaminhamentos, Acompanhamentos, Requerimento de Benefícios Assistenciais, Cadastros sócio- econômico, Visitas domiciliares e Escolares, Campanhas sócio- educativas, Dinâmica em grupo, Reuniões, Projetos, Parecer social, Preenchimento de Formulário, da Programação Semanal e do Relatório Mensal. A disciplina de estágio curricular é um espaço privilegiado, onde o acadêmico adquire conhecimentos relativos à sua área de formação, desenvolvendo habilidades de trabalhar em equipe multidisciplinar e interdisciplinar, conhecimentos necessários para a realização de intervenções sociais, pesquisas, elaboração, apresentação de registros e relatórios, colocar em prática o que aprendeu na teoria e tomar as atividades do estágio como um processo contínuo de exame sobre o desenvolvimento e a construção da própria profissão. Essa interação configura-se também como um aprendizado orientado, onde exercita as dimensões teórico-metodológicas, adquiridas no processo da sua formação acadêmica, numadimensão de ensino-aprendizagem operacional e dinâmica criativa, onde o estagiário fica consciente de sua ação profissional e de sua intencionalidade. Nesta perspectiva, Burriola afirma que o estágio: [...] é o lócus apropriado onde o aluno estagiário treina seu papel profissional, devendo caracterizar-se, portanto, numa dimensão de ensino-aprendizagem operacional, dinâmica, criativa, que proporcione oportunidades educativas que levem à reflexão dos modos de ação profissional e de sua intencionalidade, tornando o estagiário consciente de sua ação. (BURRIOLA, 2006, p.36) A realização desta etapa de aprendizado caracterizou-se pela intervenção, tanto em relação aos instrumentais técnicos utilizados no decorrer dos atendimentos, quanto pelo alcance social das políticas públicas, proporcionando uma experiência concreta de vivência no futuro campo de trabalho e de atuação, considerando o aprendizado teórico-metodológico articulado no exercício profissional que possibilitou experiência primordial no campo do Serviço Social, pois reforçou a importância do conhecimento e da preparação, para uma atuação consistente comprometida com os valores do ser humano e o respeito pelo outro, levando em consideração a diversidade, sem aceitar a discriminação de qualquer natureza, fundamentando-se na garantia dos direitos sociais. Por isso, o Supervisor de Campo deve acompanhar o processo de desenvolvimento do estagiário, avaliando seu desempenho de acordo com as normas da instituição, orientando sob supervisão semanal os trabalhos realizados e possibilitando conhecimento de administração das diretrizes e do funcionamento da organização e de suas relações com a comunidade. No entanto seu trabalho vem sendo desenvolvido e fundamentado, na ampliação e consolidação da cidadania, bem como a defesa dos direitos humanos, o empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, no compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e no posicionamento em favor da eqüidade e justiça social. Expressam-se no atual Código de Ética do/a Assistente Social Lei 8662/1993. Dos direitos e das responsabilidades gerais do /a Assistente Social: Art. 2º Constituem direitos do /a assistente social: a- garantia e defesa de suas atribuições e prerrogativas, estabelecidas na Lei de Regulamentação da Profissão e dos princípios firmados neste Código; A necessidade do desenvolvimento do trabalho socioeducativo com as famílias das respectivas crianças inseridas no Serviço mencionado, através da realização de atividades por meio de grupos de famílias, bem como de atividades conjuntas com as crianças e seus genitores, se encontra baseada na imprescindível compreensão dos genitores sobre as diversas dimensões existentes no desenvolvimento deste ciclo de vida; como a saúde, a educação, a alimentação, a convivência familiar e comunitária, o lazer, a cultura, o ambiente de qualidade, e o conjunto de fatores que as influenciam; como também o reconhecimento da condição peculiar de sujeito de direitos da criança e os direitos de usufruírem dos bens e serviços prestados pelas políticas sociais, de forma a possibilitar o fortalecimento de vínculos e da convivência familiar evitando a ocorrência de situações de risco, como a negligência, violência, abandono, dentre outras. Neste sentido, a dimensão socioeducativa do trabalho social com famílias confere a intervenção do Assistente Social um espaço direcionado à aprendizagem, interação, comunicação, troca de experiências, à construção de um saber coletivo, bem como ao desenvolvimento de momentos reflexivos de modo a romper com a naturalização incorporada pelos sujeitos mediante os valores históricos, culturais e sociais vigentes na sociedade burguesa, possibilitando a capacidade de questionamento e superação destes e a formulação de relações sociais simétricas direcionadas à emancipação do ser humano e a qualidade da convivência familiar e comunitária. 4 - Referências 4.1 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF: Senado, 1999. 4.2 BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Câmera dos Deputados, Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. DOU de 16/07/1990 – ECA. Brasília, DF 4.2 BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. CFESS. Pág 36 4.3 Código de ética do assistente social. Lei 8.662/1993 de regulamentação da profissão. 9. ed. rev. e atual. [Brasília]: Conselho Federal de Serviço Social, [2011]. Art. 2º. 4.4 NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo. Cortez, 1996. ______. Transformações Societárias e Serviço Social – notas para uma análise prospectiva da profissão na Brasil. In Serviço Social e Sociedade. Num. 50. abr,1996. São Paulo. Cortez, 1996. Pág 89. 4.5 SOCIAL, Departamento de Proteção. SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA CRIANÇAS DE ATÉ 06 ANOS E SUAS FAMÍLIAS. 2010. Disponível em: Acesso: em 10 Maio. 2018. 4.6 Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Reimpressão 2014.
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