Portfólio Indiv. Ed. Física 1 semestre - Thiago Lopes dos Santos - Unopar - Eunápolis - Bahia

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Educação Física - Licenciatura 
Thiago lopes dos santos
portfólio individual
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
Eunápolis-BA
2015
THIAGO LOPES DOS SANTOS
Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira
Trabalho apresentado ao Curso (Educação Física - Licenciatura) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: 
 Sociedade Educação e Cultura, 
 Educação Inclusiva, 
 Língua Brasileira de Sinais – Libras, 
 Seminário da Prática I, 
 Educação a Distância.
Prof.
Wilson Sanches, Mariana de Oliveira, Regina Celia Adamuz, Rosely
Cardoso Montagnini, Sandra C. Malzinoti Vedoato, Mari Clair Moro Nascimento, Vilze Vidotte Costa.
Eunápolis-BA
2015 
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO.........................................................................................05
CONCLUSÃO .....................................................................................................08
Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira
APRESENTAÇÃO
Neste trabalho falarei um pouco dos meus conhecimentos da matéria deste Semestre utilizando como base o texto: Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira. Fornecido pelo AVA para a confecção do portfólio individual do 1º semestre.
Tendo em vista que este é o primeiro portfólio, do primeiro semestre do curso de Educação Física espero ter superado as expectativas no texto que se encontra nas páginas a seguir. 
 
DESENVOLVIMENTO
A educação de alunos com necessidades educativas especiais que, tradicionalmente se pautava num modelo de atendimento segregado, tem se voltado nas últimas duas décadas para a Educação Inclusiva. Que entre outros pontos, propõe que “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, fazendo assim com que as escolas devam se adequar, e se adaptar para receber indivíduos com necessidades educativas especiais.
	A Educação Especial se constituiu originalmente como campo de saber e área de atuação a partir de um modelo médico ou clínico. Embora hoje bastante criticado, é preciso resgatar que, os médicos foram os primeiros que despertaram para a necessidade de escolarização dessa clientela que se encontrava “misturada” nos hospitais psiquiátricos, sem distinção de idade, principalmente no caso da deficiência mental. Nas instituições especializadas os trabalhos se concentravam em conjuntos de terapia individuais (fisioterapia, psicologia, etc.) não existia um trabalho específico voltado para a parte acadêmica, (parte esta que não ocupava mais que uma pequena parte do tempo dos alunos) não existia uma expectativa para que esses alunos pudessem ingressar em uma carreira ou ate mesmo na cultura formal. “O deficiente pode aprender” tornou-se a palavra de ordem, levando a uma mudança no paradigma do “modelo médico” predominante ate então, para o “modelo educacional”, tendo como ênfase, a falha nas condições adequadas para promover a aprendizagem e o desenvolvimento. a filosofia da Integração e Normalização, onde a premissa básica desse conceito diz que: “É que pessoas com deficiências têm o direito de usufruir as condições de vida o mais comuns ou normais possíveis na comunidade onde vivem, participando das mesmas atividades sociais, educacionais e de lazer que os demais”, foi um grande passo para a integração de indivíduos com e sem deficiência, fazendo com que o modelo segregado de educação especial fosse questionado, levando a 
busca por um método de educação que unissem os deficientes e alunos normais em uma mesma sala de aula.
Eu particularmente não sabia que havia sido criada no passado uma Classe (turma) exclusiva para deficientes, e esse texto pode me proporcionar este conhecimento. 
Uma das ideias que me levou a uma forte reflexão, foi a de que as escolas devem se adequar aos alunos com deficiência, e não esses alunos se adaptarem a escola, e muito menos uma criação de uma “turma (sala) ” separada, direcionada a aprendizagem desses alunos com deficiência, esse foi um ponto que me chamo muita atenção no texto. Texto esse que me trouxe um grande conhecimento principalmente voltado para a parte em que ao longo do texto mostra os métodos em que os indivíduos com deficiência eram tratados e como ao longo do tempo, e aos poucos melhorando, tornando mais acessível a vida dos deficientes a uma instituição de ensino, apesar de ainda ser muito longe do perfeito, ainda temos que melhorar e muitos a Educação inclusiva no BRASIL.
De acordo com o texto em minha opinião sempre vai haver uma mudança no paradigma da educação inclusiva levando sempre a uma especialização e modificação no método de ensino da educação inclusiva.
Em minha opinião a escola ela não é mesmo um lugar de se produzir alunos “iguais” fisicamente ou mentalmente, mais sim de proporcionar a estes alunos oportunidades iguais para que eles possam ter um amplo conhecimento seja esse aluno deficiente ou “normal” a escola tem essa importância de direcionar alunos ao meio de vida em sociedade e cultura seja ela deficiente ou não
Após os métodos médicos de educação para indivíduos com deficiência foi criado o método segregado, pautada em uma criação de classes (turma) especiais 
somente para alunos com deficiência mantendo assim uma educação onde não incluíam no mesmo espaço alunos com e sem deficiência, logo após a percepção de que avia falhas no método de ensino levando ao grande questionamento dos métodos de ensino fazendo assim a criação de uma educação inclusiva preparando alunos de turmas especiais para se agregarem a turmas normais, desta forma começando a inclui-los na sociedade educacional “normal”, de forma que focem mais percebidos e obtivesse um ensino com melhorias com a tentativa de não diferencia-los dos demais que ali estavam.
Ao se criar uma escola inclusiva com alunos deficientes ou normais unindo diferentes pessoas, esse individuo tem mudança na sua característica, passando a acreditar que ele e realmente igual a qualquer outro individuo, fazendo assim com que eles interagissem mais com seus colegas de turma trazendo benefícios a sua vida particular e também em sua vida social e cultural. Desta forma realizando uma educação realmente inclusiva e de fato incluindo as pessoas com deficiência no meio social, de maneira que tivessem a educação apropriada e se sentisse cada vez mais parte dessa sociedade, tirando assim o pensamento de exclusão de cada uma delas.
CONCLUSÃO
Portanto concluo que este texto tem uma alta carga de conhecimento e após ler e executa este trabalho, ampliei os meus conhecimentos relacionados a sociedade educação cultura e educação inclusiva, podendo ver os métodos usados no passado e comparar com os que tem hoje em dia nas redes de ensino. 
Comparando a evolução relacionada com educação inclusiva disposta no texto, e a Educação Inclusiva nos dias de hoje vemos que ainda tem muito a melhorar e evoluir, se continuarmos seguindo uma evolução como antigamente, no futuro não muito distante poderemos ter uma educação totalmenteINCLUSIVA e desta forma teremos tanto as pessoas com deficiência quanto as pessoas “normais” vivendo em total harmonia e usufruindo dos mesmo conhecimentos.