Aula 04 HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE

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“ HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE ”
AULA 04: “A POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH) EM DIFERENTES INTERFACES"
AULA 04: “A POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO -DIFERENTES INTERFACES”
HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE 
HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE 
TEMAS PRINCIPAIS
A POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO E DA GESTÃO
A QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO E DE ATENÇÃO A SAÚDE
A FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL
HUMANIZAR A FORMAÇÃO PARA HUMANIZAR O SUS
AULA 04: “A POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO -DIFERENTES INTERFACES”
HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE 
HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE 
A POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO DA ATENÇÃO E DA GESTÃO
Quando falamos em atenção à saúde, nos referimos a organização de estratégias do sistema de saúde e das próprias práticas de saúde em resposta às demandas da população. Percebe-se que se taduz em políticas, programas e serviços de saúde consoante com os princípios e as diretrizes que estruturam o Sistema Único de Saúde (SUS). 
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	Quando falamos em atenção à saúde, falamos dos processos históricos, políticos e culturais, do conceito de saúde e ainda dos projetos no campo da saúde isto é, as ações e os serviços de saúde, o funcionamento, assim como a quem se dirigem, sobre o que incidem e como se organizam para atingir seus objetivos. 
	Numa perspectiva histórica, a noção de atenção pretende superar a clássica oposição entre assistência e prevenção, entre indivíduo e coletividade, que durante muitos anos caracterizou as políticas de saúde no Brasil. Dessa forma, remete-se à histórica cisão entre as iniciativas de caráter individual e curativo, que caracterizam a assistência médica, e as iniciativas de caráter coletivo e massivo, com fins preventivos, típicas da saúde pública (Matta e Morosini).
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	As condições socioeconômicas e políticas produziram diversos modelos de atenção à saúde, sempre de acordo com os períodos históricos de sócio econômicos.
	Ao olharmos numa perspectiva histórica, percebemos a dicotomia saúde e doença e ainda as cisões entre o atendimento individual em contraposição ao coletivo, o cuidado e a assistência e a cura. 
	O modelo biomédico imperava na atmosfera da saúde brasileira. Havia uma estreita ligação entre lesão e sintoma, assim o processo da criação de um novo modelo de saúde de foco preventivo, constituiu –se à partir das investidas na área da pesquisa e em um modelo calcado na prevenção. 
	O referido modelo, baseado em uma visão hospitalar, passa a receber um grande número de pacientes, traduzindo o referido serviço, no modelo curativo e não preventivo. O binômio saúde X doença, leva a um reducionismo, pois tratava-se então de um modelo puramente biológico. Tais encaminhamentos causavam grande insatisfação , tanto por parte da academia, quanto por parte da população. 
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	A saúde então, não deve ser apenas baseada no referido binômio saúde/doença, mas sim como resultante também das condições de moradia, saneamento, educação entre outras. 
	A perspectiva então, quando tratamos do processo de humanização e ainda sobre a atenção à saúde, deve ser uma perspectiva interdisciplinar, lembrando que falamos de um homem total. 
	Por interdisciplinaridade entendemos que o usuário deve ser tratado com dignidade e em todos os aspectos referentes a sua integralidade, ou seja, seus aspectos sociais, biológicos, sociais, psicológicos e ... Espirituais. É um diálogo permanente com outros conhecimentos.
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	As condições socioeconômicas e políticas produziram diversos modelos de atenção à saúde, sempre de acordo com os períodos históricos de sócio econômicos.
	No SUS, os princípios da equidade, universalidade e integralidade são considerados os norteadores que visa garantir o melhor atendimento a população brasileira.
	
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	A Qualificação das práticas de gestão e de atenção a saúde
	O Humaizasus enfoca a qualificação dos processos de trabalho em saúde, tarefa de novos sujeitos e a própria tarefa de humnização.
 
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[...]as práticas de gestão e de atenção são entendidas como espaços
privilegiados para a introdução de mudanças nos serviços, pois são lócus
importante para a reorganização dos processos de trabalho, ampliação
e qualificação das ofertas em saúde (BRASIL, 2007).
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	Dada a importância de que se reveste o reconhecimento institucional dos esforços de qualificação e atualização profissional para os trabalhadores do SUS, sugere-se que todas as ações de formação nas quais a PNH participe gerem, na medida do possível, algum tipo de certificação formal a seus participantes (Humanizasus, 2010)
	Devemos sensibilizar os gestores para a construção da constituição do sujeito social, fortalecimento das redes de serviços e ainda para o trabalho em grupo. 
A qualificação no serviço de saúde perpassa ainda pela gestão e pelas relações dos serviços de saúde
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A FORMAÇÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL
	O objetivo do processo de formação para a área da saúde, especialmente o SUS, visa fortalecer a própria rede de saúde e ainda atender a necessidade do SUS e da própria população. 
	Deve-se trabalhar a requalificação do profissional nos quadros internos, fomentando a melhoria e a criação de novas tecnologias. 
	Temos ainda como objetivo atuar na educação de uma forma geral e na formação continuada, não concentrando esforços apenas no pessoal do setor público, mas também nos processos de treinamento e requalificação.
	
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HUMANIZAR A FORMAÇÃO PARA HUMANIZAR O SUS
Acolhimento 
Gestão democrática
Clínica ampliada
Valorização do trabalho
Garantia dos direitos do usuários
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Acolhimento 
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Gestão democrática
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Clínica ampliada
	A proposta da clínica ampliada visa articular e incluir diversos enfoques e disciplinas. 
 	
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Valorização do trabalho 
	
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Garantia dos direitos do usuários
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CONCLUSÃO 
	A 11º Conferência Nacional de Saúde, nos convoca a humanizar o SUS. Nasce deste processo o humanizasus, como uma política pública que advém dos anseios do povo.
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HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE 
	A 11º Conferência Nacional de Saúde, nos convoca a humanizar o SUS. Nasce deste processo o humanizasus, como uma política pública que advém dos anseios do povo.
	Cabelembrar que: 
 Formação e intervenção não se separam;
Toda formação implica em análise do processo de trabalho em saúde;
Descentralização e corresponsabilização locorregionais;
Planejamento e avaliação são indissociáveis da formação.
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BIBLIOGRAFIA 
Ciência & Saúde Coletiva
Print version ISSN 1413-8123
Ciênc. saúde coletiva vol.10 no.3 Rio de Janeiro July/Sept. 2005
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000300014 
 
 
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PRÓXIMA AULA 
“Analisando algumas experiências de implementação da PNH: Conquistas e desafios” 
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