A economia AS

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A economia é uma ciência humana que estuda, entre outros aspectos:
	
	A.
	A contabilidade das empresas;
	
	B.
	A gestão das empresas;
	
	C.
	Cálculos matemáticos;
	
	D.
	A produção de bens.
A economia é a ciência humana que estuda a produção, distribuição e consumo de bens ou/e serviços.
Esses bens ou serviços podem ser produzidos devido a necessidade do consumidor ou movido a desejos de consumo, após o momento da produção estes são distribuídos, a cadeia de distribuição pode afetar também o preço que chegará ao consumidor final.
O estudo destes processos e como isso interfere no mercado é chamado de Economia.
Em um sentido popular/figurado economia é a contenção de gastos.
Na Microeconomia estudamos
	
	A.
	Países
	
	B.
	O setor público
	
	C.
	Um mercado
	
	
	
Dentro da microeconomia se estuda um mercado. A microeconomia pode ser definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série de possíveis fins.
Todos os desdobramentos lógicos desses problemas geralmente levam ao estudo do comportamento econômico individual de consumidores e também de firmas.
A micro economia pde ser considerada como a base da moderna teoria econômica, de forma que seja estudado as suas relações fundamentais.
Sobre o capitalismo, é incorreto afirmar que:
	
	A.
	A divisão do trabalho permite que se ganhe eficiência (maior produtividade) em razão, sobretudo, da especialização e do foco de um determinado trabalhador em parte da produção.
	
	B.
	O uso da moeda é cada vez mais importante, tendo surgido até mesmo formas “não físicas” de utilização da moeda, baseadas em meios eletrônicos.
	
	C.
	O mercado é um conceito que considera a existência de agentes econômicos com interesses opostos (comprar x vender), mas complementares, sendo que esta complementariedade permite a realização de trocas.
	
	D.
	A livre iniciativa estimula investimentos, mas  ocorrem somente se o investidor vislumbrar lucros.
	
	E.
	O Estado interfere no bom funcionamento do capitalismo, sendo que sua participação deve ser sempre a menor possível para que não interfira no bom funcionamento dos mercados.
Esta alternativa está incorreta, já que existem teorias dentro do capitalismo que defendem maior participação do Estado, na realidade o dever do Estado é variável dentro de subdivisões de formas de capitalismo. Abaixo seguem por qual motivo as alternativas estão corretas:
a) Com a divisão do trabalho e o surgimento da linha de produção permitiu-se aumento na produtividade.
b) A maior parte do dinheiro movimentado atualmente não é utilizado em transações físicas, além disso existem moedas digitais, como a criptomoeda.
c) O Capitalismo parte da formação do mercado e relação entre oferta e demanda para movimentar o sistema.
d) A possibilidade de lucro é um fator predominante para a livre iniciativa.
Na Macroeconomia estudamos:
	
	A.
	O comércio exterior
	
	B.
	Empresas
	
	C.
	Mercados
Na ciência econômica, a área de Macroeconomia é vista como o estudo da atuação dos principais agentes que podem influenciar diretamente na economia de um país, sendo os principais: o governo e o mercado.
Nesta perspectiva, a Macroeconomia estuda os componentes da economia de uma forma holística, ou seja, agregada. São objetos de estudo: a inflação (oferta e demanda no mercado), o PIB (os resultados são passados pelo governo) e as taxas de emprego e desemprego (por conta da movimentação do mercado) e Balança Comercial (que faz parte do Comércio Exterior).
Bens econômicos são:
	
	A.
	Produtos e serviços úteis
	
	B.
	Produtos e serviços escassos
	
	C.
	Produtos e serviços úteis e escassos.
Bem econômico é aquele que possui alguma utilidade, e que seu fornecimento é limitado ou escasso.
Entretanto, isso nada mais é do que uma questão levantada uma questão levantada por Nusdeo, para ele bem econômico é a capacidade que um determinado bem pode acender uma certa necessidade.
A partir disso, pode-se expor que para entender a utilidade de um bem econômico é preciso conhecer com precisão a sua real necessidade.
No Modo de Produção Primitivo, a produção é realizada por:
	
	A.
	Escravos
	
	B.
	Servos
	
	C.
	Membros de uma comunidade com pouca distinção de classe.
O Modo de Produção Primitivo é, como descrito por Karl Marx, o modo atuante nas comunidades paleolíticas, quando o homem não havia desenvolvido a agricultura nem a pecuária.
Neste sistema todos caçavam, pescavam e buscavam alimentos para colheita, sem distinção de membros ou formação de classes sociais. 
Para o autor, a divisão do trabalho e classes surgiu após o surgimento da vida sedentária e desenvolvimento da noção de posse e território.
A moeda não existe de forma importante:
	
	A.
	No modo de produção feudal
	
	B.
	No modo de produção comunista
	
	C.
	No modo de produção capitalista
A moeda é um objeto de valor pois permite, desde os primórdios, a troca de moedas por serviços ou produtos. Antes de seu surgimento, o homem utilizava coisas que possuíam valor estimado, na época, para realizar trocas, como as especiarias, por exemplo.
O trabalho é uma atividade remunerada, acontece que, no modo de produção comunista, prega-se a eliminação da alienação causada pelo trabalho e o suposto sistema de exploração, desvalorizando, consequentemente, a moeda.
A Economia tem como um de seus principais objetivos:
	
	A.
	O enriquecimento das pessoas.
	
	B.
	Fornecer técnicas de avaliação estatística.
	
	C.
	Investigar formas de promover a abundância e o bem-estar social.
Na prática, a Economia é a ciência responsável por estudar a relação existente entre o uso dos recursos naturais e as necessidades dos seres humanos. Nesta relação, podemos compreender que:
os recursos naturais - são considerados escassos (tendem a desaparecer); na realidade, são as matérias-primas necessárias para a produção de bens de consumo;
necessidades dos seres humanos - são consideradas infinitas, uma vez que o homem precisa de comida, vestimentas, diversão, dentre outras
Em uma análise microeconômica, o equilíbrio é atingido quando:
	
	A.
	Ofertantes e Demandantes estão satisfeitos com suas quantidades e param de trocar mercadorias.
	
	B.
	Ofertantes e demandantes encontram um preço em que trocam quantidades iguais das mercadorias.
	
	C.
	Oferantes e demandantes trocam todas as mercadoria que têm disponíveis.
No campo da Microeconomia, o equilíbrio é alcançado quando as empresas conseguem vender todos os produtos para os seus consumidores, que trocam dinheiro por bens de consumo. 
Desta forma, podemos compreender que a Microeconomia é o ramo da Economia que estuda as unidades produtivas, como é o caso das indústrias e dos consumidores (que são determinantes para a alta ou baixa da demanda). 
Ao estudar a economia de forma objetiva, a microeconomia:
	
	A.
	Utiliza modelos lógicos e simplificados da realidade.
	
	B.
	Representa a realidade na sua máxima fidedignidade.
	
	C.
	Não busca representar a realidade, mas somente transformá-la.
No campo da Microeconomia, a oferta representa a disponibilidade dos produtos e serviços para o consumidor final.
Na prática empresarial, a oferta é baseada no total que a empresa gasta (custos fixos e variáveis) para produzir uma determinada unidade do produto. Desta forma, podemos considerar que as indústrias fazem o uso de modelos lógicos para calcular os custos de fabricação dos produtos e definir preços finais para os varejistas.
A escassez ocorre porque:
	
	A.
	Os bens não são renováveis.
	
	B.
	Os bens têm disponibilidade infinita.
	
	C.
	Os bens exigem um custo para sua obtenção.
A utilidade é um conceito que é atribuído:
	
	A.
	De forma objetiva pela ciência econômica.
	
	B.
	Subjetivamente, pelos agentes que atuam na economia.
	
	C.
	Matematicamente,através de métricas precisas.
O termo utilidade nada mais é do que um substantivo que significa qualidade útil de alguma coisa ou de alguém.
Ele é sinônimo de préstimo ou vantagem. A palavra utilidade também pode ser indicada para indicar um serviço ou uma pessoas que é de grande utilidade.
Dessa forma, uma coisa que não possua utilidade é algo considerado obsoleto ou estragado.
Esse temo também é muito utilizado na economia, quando uma propriedade privada e é disponibilizada ou cedida para a administração pública.
O conceito de utilidade está ligado à:
	
	A.
	Função social de um objeto.
	
	B.
	Função social de um agente econômico.
	
	C.
	Característica de um produto ou serviço em satisfazer uma necessidade.
Isso porque o texto do enunciado está relacionado a característica da utilidade.
Importante notar que quando se faz o estudo e a análise de um determinado projeto para um produto é necessário visualizar o quão útil ele é.
Assim, veja que é necessário a análise de marcado para saber a necessidade do público sobre aquele produto.
No seu sentido microeconômico, a racionalidade abrange:
	
	A.
	Maximização da utilidade e o conhecimento das regras de funcionamento da economia.
	
	B.
	Maximização dos lucros e a utilização de métodos inteligentes de avaliação econômica.
	
	C.
	Utilização de métodos inteligentes de avaliação econômica e conhecimento dos modelos econômicos.
A economia é um ramo de estudos que utiliza diversos modelos de simulação da realidade econômica para que economistas possam realizar uma análise profunda do ambiente e seu negócio. Dentre as diversas teorias, está o modelo de racionalidade, por meio do qual o indivíduo deve conhecer as diretrizes disponíveis para tomar suas decisões, além de buscar a maximização da utilidade, isto é, ampliar o grau de rentabilidade ou satisfação no negócio.
Em uma situação de mercado de concorrência perfeita, espera-se que haja:
	
	A.
	Inúmeros concorrentes.
	
	B.
	Poucos concorrentes.
	
	C.
	Somente um ofertante.
Segundo a teoria microeconômica neoclássica, ao decidir a quantidade de produtos a serem produzidos, o produtor leva em consideração, prioritariamente:
	
	A.
	A curva de produção dos concorrentes.
	
	B.
	O ambiente macroeconômico.
	
	C.
	Os custos dos fatores de produção.
Em uma situação de mercado de concorrência perfeita, o produto deve ser:
	
	A.
	heterogêneo.
	
	B.
	diferenciável.
	
	C.
	homogêneo.
As principais categorias de fatores de produção são:
	
	A.
	Matérias-primas e equipamentos.
	
	B.
	Capital e trabalho.
	
	C.
	Insumos e investimentos.
Em uma situação de oligopólio devemos esperar que os concorrentes venham a competir por:
	
	A.
	Preço, essencialmente.
	
	B.
	Custo, prioritariamente.
	
	C.
	Diferenciação, majoritariamente.
Na análise microeconômica, mais espeficicamente na teoria do produtor, a produção é entendida como:
	
	A.
	A criação autônoma de produtos e serviços para venda no mercado.
	
	B.
	A transformação de fatores de produção em bens.
	
	C.
	A apropriação de valor do trabalho para repodução em valor mercadoria.
As tecnologias futuras são inexoravelmente melhores que as anteriores, por isso a produtividade somente pode crescer. Esta afirmação está:
	
	A.
	Correta.
	
	B.
	Incorreta.
	
	C.
	Impossível dizer.
Isso porque o texto do enunciado trata sobre a perspectiva sobre a tecnologia futura ser melhor que a atual fazendo a produtividade crescer.
No entanto, veja que é algo de difícil análise tendo em vista que outros fatores podem vir a ocorrer.
Assim, não é correto tal afirmação, tendo em vista vários outros fatores envolvidos
O extremo oposto da situação de concorrência perfeita é a situação de Monopólio. Neste ambiente, apenas um ofertante domina o mercado, provendo bens para os demandantes. Um motivo que leva ao monopólio pode ser:
	
	A.
	A padronização de produtos.
	
	B.
	A competição por preços.
	
	C.
	A legislação.
No estudo da Macroeconomia, devemos estar particularmente atentos:
	
	A.
	Ao modo como as empresas funcionam.
	
	B.
	À concorrência das empresas.
	
	C.
	Ao agregado das empresas em um setor.
Em termos simples, a Macroeconomia é compreendida como o estudo da atuação dos principais agentes que podem influenciar diretamente na economia, que são o governo e o mercado.
Neste sentido, a Macroeconomia estuda os componentes da economia de uma forma global, ou seja, agregada. São objetos de estudo: a inflação, o PIB e as taxas de emprego e desemprego.
A produção econômica de um país ao longo de um ano pode ser medida através:
	
	A.
	Dos índices de inflação.
	
	B.
	Do PIB.
	
	C.
	Das contas do setor público.
A Macroeconomia diferencia-se da microeconomia com relação nos aspectos listados abaixo, exceto:
	
	A.
	Os temas abordados pela macroeconomia são mais abrangentes.
	
	B.
	A metodologia utilizada pela macroeconomia é predominantemente histórico-indutiva.
	
	C.
	A macroeconomia é mais importante, por tratar de temas maiores e envolvendo a economia como um todo.
A oferta de moeda em um país é avaliada através do conceito de:
	
	A.
	Compostos monetários.
	
	B.
	Agregados monetários.
	
	C.
	Índices de Inflação.
a moeda é um instrumento muito importante para o comércio mundial, uma vez que os países a usam para trocar por produtos e serviços.
No Brasil, a oferta da moeda é controlada pelo BACEN - Banco Central do Brasil, que dentre outros objetivos, possui o de zelar pelo valor da moeda que circula na economia nacional.
No estudo da macroeconomia, os agregados macroeconômicos são:
	
	A.
	A soma de um conjunto de elementos ou conceitos econômicos dentro de um mesmo conjunto.
	
	B.
	A soma de tudo que é produzido em um país ou região em determinado ano.
	
	C.
	Os indivíduos de comportamento econômico similar.
Qual dentre as variáveis listadas abaixo não é de maior relevância para o estudo da Macroeconomia?
	
	A.
	Inflação.
	
	B.
	Contas do Setor Público.
	
	C.
	Competição industrial.
O setor público adota medidas para atingir seus objetivos econômicos através de:
	
	A.
	Políticas públicas.
	
	B.
	Políticas macroeconômicas.
	
	C.
	Políticas de Estado.
Nas contas nacionais com o exterior, devemos considerar:
	
	A.
	As trocas de contratos entre agentes nacionais e estrangeiros.
	
	B.
	A venda interna de mercadorias de empresas multinacionais atuando no Brasil.
	
	C.
	A transferência unilateral de renda de brasileiros no exterior para brasileiros no país.
Há diversos motivos para se reter dinheiro na forma líquida, ainda que esta retenção implique em um custo. Podemos listar entre tais motivos:
	
	A.
	Precaução.
	
	B.
	Depreciação.
	
	C.
	Capitalização.
 A moeda, ao cumprir sua função de reserva de valor, permite ao seu proprietário:
	
	A.
	Intensificar a velocidade com que troca seus bens.
	
	B.
	Acumular riqueza na forma líquida.
	
	C.
	Acumular riqueza de forma sólida.
A retenção de moeda tem um custo. Podemos chamá-lo de:
	
	A.
	Inflação.
	
	B.
	Taxa de juros.
	
	C.
	Desvalorização.
Deste modo, é interessante notar que a taxa de juros, pode ser vista como uma razão entre os juros.
Além disso, ela pode ser cobrável ou pagável, e, assim, esse conceito é utilizadoquando se paga por um empréstimo. 
Por fim, é importante ressaltar que a taxa de juros é diferente da taxa de retorno, que ocorre quando o capital emprestado retorna para a a pessoa física ou jurídica.
Sabemos que, em um regime de alta inflação, os negócios são prejudicados de várias formas. Isso ocorre porque:
	
	A.
	A moeda tem suas funções ressaltadas neste ambiente.B.
	A moeda tem suas funções deterioradas neste ambiente.
	
	C.
	A moeda deixa de existir neste ambiente.
A utilização da moeda tem adquirido importância em sociedades mais complexas, porque:
	
	A.
	Há uma necessidade maior de acumular riqueza.
	
	B.
	Há mais bens sendo produzidos.
	
	C.
	Há uma maior divisão do trabalho.
A Teoria Quantitativa da Moeda é dada pela equação M.V = P.Q. nesta identidade, consideramos uma das variáveis relativamente estável no curto prazo. Esta variável é:
	
	A.
	A oferta de Moeda.
	
	B.
	A velocidade de circulação da moeda.
	
	C.
	A produção de bens.
Considerando a Teoria Quantitativa da Moeda, qual seria uma das principais formas de se inflacionar uma economia?
	
	A.
	Aumentar M sem aumentar V mas aumentando Q.
	
	B.
	Aumentar V sem aumentar P.
	
	C.
	Aumentar M mantendo Q e V constantes.
Com relação à moeda, é correto afirmar que:
	
	A.
	É preferível que seja incorporada em um bem útil às pessoas.
	
	B.
	É preferencialmente feita de material não degradável.
	
	C.
	Reflete um conceito indivisível.
O conceito de moeda, na sua forma mais líquida, nas economias atuais, pode estar associada:
	
	A.
	à utilização de cartão de crédito.
	
	B.
	às vendas a prazo.
	
	C.
	à utilização de cartão de débito.
Assinale a alternativa que apresenta os conceitos de taxa de câmbio flutuante e de taxa de câmbio fixa?
	
	a.
	No regime de taxa de câmbio fixa, o preço, em moeda local, da moeda estrangeira não se altera.
	
	b.
	No regime de taxa de câmbio flutuante, o preço da moeda sofre variações.
	
	c.
	No regime de taxa de câmbio flutuante, o preço, em moeda local, da moeda estrangeira não se altera. Já, no regime de taxa de câmbio fixo, o preço da moeda sofre variações.
	
	d.
	No regime de taxa de câmbio fixa, o preço, em moeda local, da moeda estrangeira não se altera. No regime de taxa de câmbio flutuante, o preço da moeda sofre variações de acordo com a oferta e demanda pela moeda estrangeira.
	
	e.
	Em ambos os regimes, o câmbio pode flutuar ou ficar fixo, depende da determinação do Banco Central.
Como é determinada a taxa de câmbio nos regimes de câmbio fixo e de câmbio flutuante?
	
	a.
	No regime de taxas de câmbio flutuantes ou flexível, o preço da moeda estrangeira é estabelecido no mercado de câmbio (mercado de compra e venda de divisas).
	
	b.
	No regime de taxas de câmbio flutuantes ou fixas, o preço da moeda estrangeira é estabelecido no mercado de câmbio (mercado de compra e venda de divisas).
	
	c.
	No regime de taxas de câmbio flutuantes ou bandas cambiais, o preço da moeda estrangeira é estabelecido no mercado de câmbio (mercado de compra e venda de divisas).
	
	d.
	No regime de taxas de câmbio flutuantes, o preço da moeda estrangeira é estabelecido no mercado de externo (mercado de compra e venda de divisas).
	
	e.
	No regime de taxas de câmbio flutuantes ou bandas cambiais, a quantidade da moeda estrangeira é estabelecida no mercado de câmbio (mercado de compra e venda de divisas).
Assinale a alternativa que descreve o possível efeito da desvalorização do real em relação ao dólar sobre o nível de preços internos:
	
	a.
	A diminuição do preço dos produtos importados tenderá a elevar os índices de preços internos, numa proporção que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, a diminuição das importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção nacional não possa ser aumentada rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas unidades produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante.
	
	b.
	A diminuição do preço dos produtos importados tenderá a elevar os índices de preços internos, numa proporção que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, a diminuição das importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção nacional não possa ser reduzida rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas unidades produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante. 
	
	c.
	O aumento do preço dos produtos importados tenderá a reduzir os índices de preços internos, numa proporção que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, a diminuição das importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção nacional não possa ser aumentada rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas unidades produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante.
	
	d.
	O aumento do preço dos produtos importados tenderá a elevar os índices de preços internos, numa proporção que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, a diminuição das importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção nacional não possa ser aumentada rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas unidades produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante.
	
	e.
	O aumento do preço dos produtos importados tenderá a elevar os índices de preços internos, numa proporção que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, o aumento das importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção nacional não possa ser aumentada rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas unidades produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante.
Em regime de câmbio fixo, um aumento dos gastos dos turistas estrangeiros no Brasil levará a uma redução do estoque de moeda estrangeira no Banco Central? É verdadeira ou falsa a afirmação acima?
	
	a.
	Verdadeira. Num regime de câmbio fixo, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso de demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Um aumento nos gastos dos turistas estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca um aumento na oferta de divisas e, portanto, contribui para um aumento das reservas, ceteris paribus.
	
	b.
	Verdadeira. Num regime de câmbio fixo, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso de demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Uma queda nos gastos dos turistas estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca um aumento na oferta de divisas e, portanto, contribui para um aumento das reservas, ceteris paribus.
	
	c.
	Falso. Num regime de câmbio fixo, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso de demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Um aumento nos gastos dos turistas estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca um aumento na oferta de divisas e, portanto, contribui para um aumento das reservas, tudo o mais constante.
	
	d.
	Falso. Num regime de câmbio fixo, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso de demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Um aumento nos gastos dos turistas estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca uma redução na oferta de divisas e, portanto,contribui para uma redução das reservas, tudo o mais constante.
	
	e.
	Verdadeira. Num regime de câmbio flutuante, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso de demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Um aumento nos gastos dos turistas estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca um aumento na oferta de divisas e, portanto, contribui para um aumento das reservas, ceteris paribus.
Em um regime de câmbio fixo o Banco Central realiza a venda de divisas quando existe excesso de demanda, o que reduz suas reservas. Do mesmo modo, ele compra quando existir excesso de oferta, o que aumenta suas reservas.
Isso significa que no caso do aumento de gastos de turistas no Brasil acaba resultando no aumento da oferta de divisas, o que gera o aumento das reservas do Banco Central e não a redução, como prega o enunciado.
Por isso a afirmação é Falsa.
A modalidade de Câmbio Fixo é normalmente utilizada por países que desejam ter maior controle inflacionário, algo que o câmbio flutuante não proporciona tão bem quanto a modalidade fixa.
Assinale a alternativa que descreve o possível efeito da desvalorização do real em relação ao dólar sobreas exportações:
	
	a.
	Uma desvalorização da moeda faz com que as exportações nacionais fiquem mais baratas em moeda estrangeira. Com US$ 1,00 você comprava, antes, cerca de R$ 3,00 em produtos brasileiros; agora, com amesma quantia em dólar, você pode comprar um valor maior de bens, em reais. Com isso, haverá um aumento das exportações nacionais. No caso de mercadorias cujos preços são fixados, no mercado internacional, em dólar, a desvalorização induz os exportadores a darem descontos nos preços em dólar, já que recebem, agora, mais reais por cada dólar.
	
	b.
	As importações ficarão mais caras para os residentes do país. Para comprar um determinado produto de US$ 1,00, precisava-se de cerca de R$ 3,00; agora são necessários mais reais para comprar o mesmo produto. Portanto, haverá uma redução das importações.
	
	c.
	Uma valorização da moeda faz com que as exportações nacionais fiquem mais baratas em moeda estrangeira. Com US$ 1,00 você comprava, antes, cerca de R$ 3,00 em produtos brasileiros; agora, com amesma quantia em dólar, você pode comprar um valor maior de bens, em reais. Com isso, haverá um aumento das exportações nacionais. No caso de mercadorias cujos preços são fixados, no mercado internacional, em dólar, a desvalorização induz os exportadores a darem descontos nos preços em dólar, já que recebem, agora, mais reais por cada dólar.
	
	d.
	As importações ficarão mais baratas para os residentes do país. Para comprar um determinado produto de US$ 1,00 precisava-se de cerca de R$ 3,00; agora são necessários mais reais para comprar o mesmo produto. Portanto, haverá uma redução das importações.
	
	e.
	Uma desvalorização da moeda faz com que as exportações nacionais fiquem mais caras em moeda estrangeira. Com US$ 1,00, você comprava, antes, cerca de R$ 3,00 em produtos brasileiros; agora, com amesma quantia em dólar, você pode comprar um valor maior de bens, em reais. Com isso, haverá um aumento das exportações nacionais. No caso de mercadorias cujos preços são fixados, no mercado internacional, em dólar, a desvalorização induz os exportadores a darem descontos nos preços em dólar, já que recebem, agora, mais reais por cada dólar.
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de país que adota o regime de taxa de câmbio flutuante suja.
	
	a.
	No Brasil, entre 1994 e janeiro de 1999, adotou-se um regime em que a taxa cambial não era fixa, mas tinha variação limitada, tendo em vista o objetivo de conter pressões inflacionárias.
	
	b.
	Um exemplo recente de economia com câmbio fixo é o da Argentina, até 2001: era um sistema equivalente ao padrão-ouro, pois a oferta interna de moeda dependia do estoque de dólares no BancoCentral.
	
	c.
	A maioria dos países, hoje, adota esse tipo de regime, inclusive o Brasil, desde janeiro de 1999. Todavia, mesmo nesses países, não é raro que a autoridade governamental intervenha, comprando ou vendendo divisas, para evitar oscilações julgadas excessivas. Em alguns casos, estabelecem-se formalmente limites de variação permissível.
	
	d.
	A maioria dos países, hoje, adota esse tipo de regime, inclusive a China desde janeiro de 1999. Todavia, mesmo nesses países, não é raro que a autoridade governamental intervenha, comprando ou vendendo divisas, para evitar oscilações julgadas excessivas. Em alguns casos, estabelecem-se formalmente limites de variação permissível.
	
	e.
	Todos os países adotam esse regime cambial.