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Normatização dos testes psicológicos

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Disciplina: Psicometria
Professor: Alessandro Antonio Scaduto
Normatização dos 
testes psicológicos
Normatização ou padronização?
Algumas definições:
 Padronização ou normatização como uniformidade no
uso de um teste;
 Em busca do mesmo resultado avaliativo,
independente do profissional que realizou o processo;
 Normatização: desenvolvimento de critérios para a
interpretação dos resultados obtidos;
 Padronização: uniformidade na aplicação de um teste.
(Páginas 226 do texto-base)
O que deve ser padronizado na 
aplicação de um teste?
Todas as condições que permitam coletar dados de
qualidade! São elas:
 Material de testagem: uso de testes adequados e
pertinentes para o objetivo da avaliação;
 Ambiente de testagem: garantia de condições físicas e
psicológicas para a avaliação;
 Postura do examinador: cuidar para a menor interferência
e máximo cuidado da situação de avaliação;
 Cuidados éticos: para quê e para quem interessa a
avaliação? Que cuidados tomar?
(Páginas 227-238 do texto-base)
O que deve ser normatizado na 
aplicação de um teste?
Os resultados obtidos através do mesmo e sua 
interpretação! (Como assim?)
 Informações diretas e derivadas após aplicar um teste:
 Escore bruto: informação diretamente obtida após a
aplicação do teste (por exemplo, o número de acertos
num teste de inteligência);
 Escore ponderado (ou normatizado): comparação do
escore bruto com um padrão;
–Qual é o significado do escore obtido, comparado a um grupo
de referência?
(Páginas 238-239 do texto-base)
Normatizando escores
Tipos de normas (ou, critérios para a criação de padrões 
comparativos do desempenho de pessoas num teste):
 Padrões de desenvolvimento psicológico: idade, estágio de
desenvolvimento, por exemplo;
 Normas intragrupo: comparações com um grupo ou população
(no sentido estatístico);
 Normas referentes a critério: como selecionar candidatos?
Como diagnosticar uma condição específica?
 Normas obtidas através de TRI (Ainda essa TRI? aff...).
(Páginas 239-258 do texto-base)
Normas baseadas no 
desenvolvimento
Três critérios:
 Idade Mental: comparação dos acertos obtidos com a média
esperada num grupo etário (se uma criança tem os mesmos acertos
que o grupo de 10 anos, sua idade mental é essa);
 Quociente intelectual (ou Q.I.): idade mental dividida por idade
cronológica, multiplicado por 100 (o esperado é dar por volta de 100,
mais ou menos 20, ou, média 100 e desvio-padrão 20);
 Série escolar: comparações com média de alunos;
 Estágio de desenvolvimento: definições a partir de teoria do
desenvolvimento (que, por sua vez, deriva da observação e
pesquisa...)
(Páginas 239-241 do texto-base)
Normas intragrupo
Tipo de norma predominante nos manuais de testes no 
Brasil!
 Posto percentílico: Porcentagem de pessoas com
desempenho pior (ou melhor) que o da pessoa
examinada;
 Exemplo: Se Calixto (nome fictício) obteve um escore
ponderado num teste de inteligência igual a P40, o que
isso quer dizer?
–(Dica: tem a ver com 40% e 60% das pessoas com quem
Calixto foi comparado).
(Páginas 241-244 do texto-base)
Normas intragrupo: Posto 
Percentílico
 Que tipo de escala é essa? (Dica: ordinal)
 Quais são suas vantagens e desvantagens?
 Exemplo: Enquanto Calixto (nome fictício) obteve
P40, Epaminondas (nome fictício) obteve P60. Qual é
a diferença entre essas duas pessoas? Qual é o
significado dessas diferenças?
(Páginas 241-244 do texto-base)
Normas intragrupo: Escores padrão 
(ou escores z)
Como assim, escore padrão? Que padrão é esse?
 O padrão em questão: a comparação com a média e o desvio-
padrão dos dados do grupo;
 Exemplo: Gumercindo (cada nome...) obteve um escore bruto
de 20 num teste onde a média de desempenho é 15 e o
desvio-padrão é 4. Qual é seu escore padrão?
 Às contas: z = (esc. Bruto) – (média) / (desvio-padrão)
 (20-15)/4= 1,25 (O desempenho de Gumercindo é 1,25 desvio-
padrão acima da média);
 E se o escore bruto fosse 10?
(Páginas 244-245 do texto-base)
Escores 
Padrão 
normalizados
(Por que esse 
professor está 
colocando fotos 
bonitinhas numa 
aula de 
Psicometria?)
Fonte: http://cuteoverload.com/the-
best-of-c-o/
Normas intragrupo: Escores padrão 
(ou escores z) normalizados
Uma transformação linear do escore padrão (hã??)
 Transformação linear: conversão dos escores do grupo
para uma média e desvio padrão arbitrários;
 Ao invés de um escore padrão -2,53, que tal algo como
um número inteiro? Taí a vantagem desse tipo de escala;
 Mas a gente precisa ficar fazendo esse cálculo para usar
as normas de um teste?
–Não, é só usar as tabelas de conversão que os manuais
disponibilizam... Vamos ver na prática? Antes, o próximo tópico.
(Páginas 246-249 do texto-base)
Normas intragrupo: Escores padrão 
(ou escores z) normalizados
Dicas para a vida profissional:
 Todos os escores padrão normalizados se baseiam numa média e num
desvio-padrão;
 Conhecendo-se a média e o desvio-padrão, é possível saber interpretar os
escores como dentro da média e/ou fora da média!
 Mas como?
– Todo resultado entre -1 e +1 desvio-padrão está na média;
– Todo resultado entre fora desse intervalo está fora da média (acima ou abaixo);
– Todo resultado após -2 e +2 desvio-padrão está muito fora da média;
 Próximos slides: exemplos de escores padrão normalizados comuns na
literatura da nossa área!
(Páginas 246-249 do texto-base)
Fonte: http://www.thefullwiki.org/Percentile_rank)
Normas referentes a um critério
Decidindo um padrão de antemão para situações como:
 Seleção de candidatos;
 Definição de aproveitamento escolar (ou de um treinamento);
 Delimitação de diagnóstico (a pessoa examinada apresenta
que tipo de dificuldade?);
 Em termos estatísticos: definição de uma distribuição não-
normal para comparação dos escores (uma curva com formato
de J);
 Outra forma de estabelecer um critério para normas: dados
empíricos sobre uma determinada situação-problema.
(Páginas 250-254 do texto-base)
Normatização na TRI
Para poder ficar tranquilo:
 Um procedimento ainda pouco usado no Brasil;
 Em termos básicos, uma conversão dos resultados
das equações da TRI em uma escala mais inteligível
ao invés da escala z (média 0, desvio padrão 1);
 Muitas fórmulas, apenas para explicar quando os
escores analisados pela TRI podem ser apresentados
de outra forma.
(Páginas 255-258 do texto-base) – não se preocupe com essa parte!
Escores normatizados expressos em 
faixas
Um procedimento mais cuidadoso para a interpretação de 
escores:
 Conversão dos escores brutos em escores normatizados,
incluindo o erro padrão de medida;
 Erro padrão de medida: uma estimativa do tamanho do
erro, calculada a partir do desvio padrão e do coeficiente
de fidedignidade obtidos numa amostra normativa;
 Uma (outra) demonstração de que os números em
Psicometria são estatísticos e não naturais.
(Páginas 259-260 do texto-base) – daí acabou!
Equiparação de escores
Como comparar os resultados de uma mesma pessoa 
em testes parecidos?
 Desenvolvimento de metodologias estatísticas para
tanto, para fins de pesquisa (no Brasil);
 Diferenças de métodos de coleta dos dados (uma ou
mais amostras ou testes) e nos métodos de
equiparação (lineares, não-lineares, por média, por
percentil, por TRI).
(Páginas 259-260 do texto-base) – daí acabou!
O cachorrinho 
ao lado achou 
a aula difícil, 
mas depois ele 
entendeu 
melhor...
E você pode 
continuar a tirar 
dúvidas por email:
aascaduto@uol.com.br
Fonte: http://cuteoverload.com/the-
best-of-c-o/

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