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INTRODUÇÃO Neste trabalho será abordado parte da Bioquímica do Sangue, focando nos elementos Cálcio, Fósforo e Magnésio, em sua importância, causa e consequência de distúrbios na distribuição destes. Em condições homeostáticas, a totalidade de líquidos corporais e a concentração dos eletrólitos e minerais permanecem relativamente constantes. Contudo, continuamente, há uma troca de líquidos e solutos com o ambiente externo e entre os diferentes compartimentos do corpo. Assim, a ingestão de líquidos é equilibrada pela eliminação dos mesmos, evitando o aumento ou diminuição da quantidade de líquido no organismo. Desse modo, o registro adequado dessa equação é importante para a tomada de decisões terapêuticas e assistenciais. Desequilíbrios hidroeletrolíticos são frequentemente observados em pacientes críticos, sendo comuns em pacientes de emergência. A apresentação clinica pode ser assintomática ou com graves sintomas como alteração do estado neurológico ou arritmias cardíacas. Fazer o diagnóstico através de exames laboratoriais parece ser fácil, porém é necessário conhecer os mecanismos patofisiológicos envolvidos, uma vez que uma correção inadequada pode causar sequelas importantes ou mesmo a morte do paciente. CÁLCIO Valores de Referência: 8,5-10,2 mg/dL (2,1-2,5mEq/L). O valor de referência para crianças é de 8,5 a 11,0 mg/dL. (O clínico deve-se lembrar de que diminuições da albumina abaixo de 4 mg/dL podem diminuir os níveis séricos totais de cálcio sem alterar o cálcio ionizado - acrescenta-se 0,8 mg/dL a cada diminuição de 1 mg de albumina). O Cálcio é um mineral essencial para a construção e manutenção dos ossos e dos dentes, e é muito importante que seja ingerido em quantidades adequadas especialmente durante a infância, pois é nesta fase da vida que se cria as reservas de cálcio no organismo para o resto da vida. O cálcio se distribui no espaço intracelular e extracelular, porém sua concentração é maior no espaço extracelular. Cerca de 99% do cálcio está no tecido ósseo. No sangue, a concentração de cálcio é de 2,25 a 2,5 mmol: 40 a 50% dissociado na forma de íons livres, 40 a 45% ligado a proteínas plasmáticas e 8 a 10% complexado com outros íons. Os fatores que regulam a homeostase do cálcio no organismo são: o fósforo orgânico, o paratormônio, e a vitamina D. O calcitriol aumenta a reabsorção de cálcio e em situação de demanda mobiliza o cálcio do osso. Alimentos fontes de cálcio: Leite, queijos, iogurtes, espinafre, tofu, sardinha, feijão, quiabo, Funções do cálcio: Estabilização das membranas celulares; Transporte de sódio e potássio; Estruturação do esqueleto; Transmissão neuromuscular e excitação nervosa por meio da regulação da entrada de sódio e potássio no interior da célula; Participação na contração muscular; Secreção de hormônios e neurotransmissores; Coagulação sanguínea. A CRIANÇA COM DÉFICIT DE CÁLCIO: HIPOCALCEMIA É considerado hipocalcemia quando a fração de cálcio total é menor do que 8,6 mg/dL. As causas mais comuns são: deposição de cálcio nos ossos e nos tecidos, diminuição do paratormônio, deficiência de vitamina D, baixo aporte e sepse. A criança com déficit de cálcio pode ser assintomática ou apresentar manifestações: Neuromusculares: abalos, tremores, espasmos musculares, clônus, fasciculações, convulsões. Respiratórias: estridor laríngeo, laringoespasmos e apneia. Cardiovasculares: Enfraquecimento da contração, hipotensão, bradicardia, arritmia. Tetania (contração involuntária dos músculos) Cólicas menstruais, Unhas fracas e pálidas, Periodontite, Cáries, Artrite, osteoporose. A CRIANÇA COM EXCESSO DE CÁLCIO: HIPERCALCEMIA É considerado hipercalcemia quando a fração de cálcio total é maior do que 10,8 mg/dL. Embora não seja comum em crianças a ingestão excessiva de vitamina D, ou administração excessiva de cálcio, o hipertireoidismo, a intoxicação por vitamina A, o hipoparatireoidismo materno e o hiperparatireoidismo são suas principais causas. Pode também estar associada à imobilização e neoplasias malignas. A criança com excesso de cálcio pode apresentar: Letargia; Coma; Convulsões; Anorexia; Náuseas; Vômitos Pancreatite taquiarritmias (no ECG encurtamento do intervalo QT) Calcificação da córnea; Hipertensão arterial; Nefrolitiase e Nefroclacinose PRINCIPAIS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Hipocalcemia: O enfermeiro deve avaliar a criança e documentar a evolução dos sinais neuromusculares. Medidas de proteção para criança devem ser adotadas como grades pelo risco da tetania. Monitoração da frequência cardíaca e pulso periférico pela possibilidade de débito cardíaco. Administração com prescrição de gluconato de cálcio 10% (IV) em criança sintomática, infusão lenta que não ultrapasse 50 mg/Kg/min. O histórico da criança deve incluir o levantamento da dieta e instruções nutricionais devem incluir o plano de alta. Hipercalcemia: O enfermeiro avalia os sintomas e monitora a evolução e a resposta a terapêutica. Monitorar o tratamento de SF 0,9% e a terapêutica diurética, observar a diurese. A criança imobilizada por paralisia ou queimaduras extensas deve ser estimulada a mobilização ou movimentos passivos. Hipercalcemia Leve: Cálcio < 12 mg Hipercalcemia Grave: Cálcio > 14 mg/dL Cálcio sérico de 12 a 14 mg/dL pode ser bem tolerado cronicamente, em adultos, enquanto um aumento súbito para essas concentrações pode causar sintomas marcados, incluindo poliúria, polidipsia, desidratação, anorexia, náusea, fraqueza muscular e modificações no sensório. MAGNÉSIO Valores de Referência: 1,7-2,6 mg/dL (0,7-1,1 mEq/L) O magnésio é o quarto mineral mais abundante no organismo (em média 25g) e atua em estreita ligação com o cálcio, fósforo e outros nutrientes. Aproximadamente 70% do magnésio no corpo de um adulto médio, encontra-se nos ossos e nos dentes, sendo o resto distribuído entre os músculos, sangue, fluidos corporais, órgãos e outros tecidos. É vital para o metabolismo do Cálcio, da vitamina C, Fósforo, Sódio e do Potássio. Atua para a formação de mais de 300 diferentes enzimas em nosso organismo e tem papel fundamental na produção, armazenamento e liberação de energia da célula. Nenhuma proteína é formada em nosso corpo, a partir dos aminoácidos, sem a presença adequada de Magnésio. É necessário para os principais processos biológicos, inclusive o metabolismo da glicose e a síntese de ácidos nucléicos. O Magnésio tem um papel importante na contração muscular, sendo considerado também um mineral anti-stress, antiinflamatório, antitrombótico e protetor cardiovascular, mantendo o batimento cardíaco constante, e aumenta a imunidade. O magnésio também produz lecitina, o que evita a acumulação de colesterol aterosclerose e ataques cardíacos. Ele mantém o açúcar no sangue e pressão arterial sob controle. Além disso, é necessário para a utilização adequada de vitaminas B e E, alivia a indigestão, e é benéfico em condições relacionadas com o álcool. Por tudo isso, o Magnésio é absolutamente essencial à vida. Em síntese, as principais funções do magnésio no nosso corpo são. Mantém a função dos nervos e músculos. Mantém um ritmo cardíaco estável. Mantém uma boa resistência óssea. Promove uma pressão sanguínea normal. Desenvolve o metabolismo energético. Síntese de proteínas para utilização pelo organismo. Causas e sintomas de deficiência de magnésio Foi constatado que mais de 70% da população dos E.U.A. consomem dieta deficienteem Magnésio. Em nosso país este índice deve ser ainda maior. O Conselho Nacional de Pesquisas dos E.U.A recomenda 350mg diários de Magnésio para adultos. Entretanto para se alcançar esta dosagem é necessária a ingestão de uma grande quantidade de alimentos contendo Magnésio, devido às perdas consideráveis do mineral no processo digestivo em 75% aproximadamente. A deficiência de magnésio provoca uma deficiência de potássio e de cálcio e os sintomas são semelhantes. Isso conduz a um elevado teor de cálcio nos rins e os músculos, conduzindo a lesões nos rins e pedras nos rins. Os primeiros sinais são náuseas, fadiga, vômitos, fraqueza e perda de apetite. Mais tarde, pode haver cãibras musculares ou contrações, dormência e espasmos coronários. A Hipomagnesemia é definida com concentração sérica de magnésio < 1,8 mg/dL, < 1 mg/dL é considerada grave. Essa deficiência ocorre devido à ingestão inadequada ou à falta de absorção de magnésio, bem como a excreção de excesso. Estes problemas podem surgir a partir de condições como a diabetes, problemas renais, problemas nas glândulas paratireóides e alcoolismo. Outros sintomas são irritabilidade nervosa, depressão, confusão mental, pressão alta e até mesmo epilepsia. Deficiência de magnésio provoca uma virada no metabolismo de proteínas, rugas prematuras, pressão alta e problemas de aterosclerose, colesterol e cardíaca. No entanto, alguns dos sintomas são gerais e pode ser devido a outras condições médicas, de modo a deficiência pode ser diagnosticada apenas por um médico. O magnésio é necessário para as reações bioquímicas do corpo e mantém saudável nervos, cérebro, metabolismo e equilíbrio de fluidos. O funcionamento do aparelho digestivo, sistema nervoso, muscular e hormonal dependem de magnésio. Ele relaxa os músculos e nervos, e também evita a formação de pedras. Já a hipermagnesemia é definida como concentração sérica de magnésio > 2,4 mg/dL. Os pacientes com hipermagnesemia moderada (4 - 12,5 mg/dL) podem exibir sinais e sintomas, incluindo náuseas, vômitos, reflexos tendinosos profundos abolidos, hipotensão, bradicardia e alterações do ECG (por exemplo, o aumento do intervalo PR, QRS alargado). Já a hipermagnesemia grave (> 12,5-32 mg/dL), pode resultar em insuficiência respiratória, hipotensão refratária, bloqueio atrioventricular, parada cardíaca e morte. As causas mais comuns de hipermagnesemia são: a insuficiência renal e causa iatrogênica. Os pacientes com hipermagnesemia sintomática grave, devem receber cálcio por via venosa para reverter os efeitos cardiovasculares e neuromusculares. Fontes de magnésio O magnésio pode ser encontrado em vegetais folhosos, grãos, frutos do mar, sementes pão, arroz, cereais integrais, leite e lacticínios, fígado, feijão, ervilhas, nozes e legumes verdes (tais como espinafres) são boas fontes de magnésio e devem ser incluídos na dieta, pois a deficiência deste leva a problemas mentais e físicos. FÓSFORO Valores de Referência: 2,5-4,5 mg/dL (0,8-1,4 mmol/L) O fósforo é o segundo mineral mais abundante no organismo humano, sendo que 80% deste está na forma de cristais de fosfato de cálcio (Ca2(PO4)2) e fosfato de magnésio (Mg2(PO4)2) nos ossos e nos dentes. Além desses sais, o restante do fósforo é metabolicamente ativo e distribuído pelos líquidos corporais. Pode aparecer sob três formas: inorgânica (H2PO4-, HPO42-, 10%), ligados a proteínas (10%) e complexados com o cálcio e o magnésio (80%). No intestino delgado o fósforo é absorvido na forma de fósforo inorgânico. O fósforo é um dos elementos de maior diversidade de funções no organismo humano. Além de sua elevada importância na função e de se combinar com o cálcio para propiciar a rigidez aos ossos e dentes, é um componente essencial do ATP (trifosfato de adenosina) e do CP (fosfato de creatina), componentes esses que fornecem energia ao trabalho biológico. O fósforo também se une aos lipídios para formar fosfolipídios, elementos essenciais das membranas celulares, bem como cumpre papel fundamental na estrutura do DNA e do RNA. O fósforo está também envolvido na eliminação dos produtos ácidos finais, provenientes do metabolismo energético; nos rins, os íons de hidrogênio são segregados com auxílio do fósforo, auxiliando, assim, o fundamental controle do pH. O fósforo também é visto no metabolismo energético de proteínas, lipídios e carboidratos, assim como no controle das funções nervosas e musculares. A deficiência em fósforo no organismo pode causar a redução nos níveis de ATP, além de anormalidades musculares, esqueléticas, hematológicas e renais. O fósforo é excretado por via renal através da urina, sendo este processo regulado pelos hormônios da paratireóide, pelas concentrações plasmáticas e também pelo uso de diuréticos. Entretanto, como esse elemento é amplamente distribuído nos alimentos de fácil obtenção, raramente verifica-se a sua deficiência no organismo humano. Entre alguns alimentos que contém o fósforo, pode-se citar mingaus de farelo e de granola, alimentos feitos com fermento em pó e farinha de trigo integral, assim como queijos, amêndoa, fígado, leite integral e leite em pó, e peixe. Desequilíbrios de fósforo Hipofosfatemia: É definida como concentração sérica de fósforo < 2,7 mg/dL. Condições subjacentes que predispõem a hipofosfatemia são: desnutrição, reservas corporais inadequadas de fósforo ou administração de fosfato inadequada, alcalose respiratória e metabólica, cetoacidose diabética, alcoolismo, vômitos ou perda gástrica. Algumas das suas manifestações clínicas são contratilidade diafragmática diminuída e insuficiência respiratória aguda, hipóxia tecidual, diminuição da contratilidade do miocárdio, paralisia, fraqueza, parestesias, disfunção neurológica, convulsões e morte. Hiperfosfatemia: O excesso de fósforo no organismo é chamado de hiperfosfatemia, definida assim quando a concentração sérica de fósforo é > 4,5 mg/ dL. Valores séricos de fósforo devem ser interpretados com cautela uma vez que não pode se correlacionar com reservas corporais totais de fósforo. A manifestação clínica mais comum de hiperfosfatemia é relacionada com a hipocalcemia, devido à precipitação de fosfato de cálcio, o que pode levar a tetania e outras manifestações clínicas de hipocalcemia. O risco de precipitação de fosfato de cálcio parece aumentar quando o produto cálcio x fósforo é superior a 55-60 mg2/dL. Cristais de fosfato de cálcio também podem depositar em tecidos moles e causar lesões a vários órgãos, por exemplo, podem bloquear artérias, levando à arteriosclerose, derrames, ataque cardíaco e má circulação sanguínea. Alguns dos problemas causados pelo excesso de fósforo são confusão mental e sensação de peso nas pernas, dor óssea, osteomalácia, pseudofraturas, debilidade muscular, falta de apetite miopatias, hipoparatiroidismo, resistência à insulina, acidose metabólica, hipocalciúria, delírio, perda de memória, taquicardia. Fontes: A maior parte do fósforo, cerca de 60%, vem do leite e derivados (principalmente queijos), carne bovina, carne de porco, aves, peixes e ovos. Outros alimentos ricos em fósforo são: cereais, leguminosas, frutas, chás, café, Castanha-do-Pará, amêndoas, avelãs, alho, cogumelo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Fazer essa atividade a fim de conhecer o que é, e qual a importância desses elementos foi de grande valia no aprendizado, uma vez que ainda não havia surgido a oportunidade de pesquisá-los tão a fundo, e entender o quanto são fundamentais ao organismo e ao metabolismo, permitindo assim ter uma melhor informaçãosobre determinadas manifestações clínicas. Fica com isso a certeza de que ao avaliar o paciente e observar os sinais sugestivos de distúrbios hídricos, o enfermeiro deve conhecer as condições clínicas do paciente, os fatores de regulação dos líquidos, os desequilíbrios eletrolíticos, os distúrbios de volume e as possíveis complicações, visando realizar a assistência de enfermagem conforme as reais necessidades do paciente. REFERÊNCIAS Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, L. Kathleen Maban, Sylvia Escott-Stump, Ed. Roca, 1998. BARBOSA, Arnaldo Prata. SZTAJNBOK, Jaques. Distúrbios hidroeletrolíticos, ARTIGO DE REVISÃO, Jornal de Pediatria - S224 Jornal de Pediatria - Vol. 75, Supl.2, 1999 DUTRA,Valeria de Freitas. TALLO, Fernando Sabia. RODRIGUES, Fernanda Teles Desequilíbrios hidroeletrolíticos na sala de emergência, Rev. Bras. de Clínica Médica, São Paulo, set-out, 2012. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital/ Organizadoreas Fabiana de Amorim Almeida, Ana Llonch Sabatés. Barueri, SP – Manole, 2008 (Série Enfermagem). Pgs: 297 a 300. FELTRE, Ricardo; Fundamentos da Química, vol. Único, Ed. Moderna, São Paulo/SP – 1990. KATCH, Frank; McARDLE, William, Nutrição, Exercício e Saúde, Ed. Médica e Científica Ltda, Rio de Janeiro,RJ – 1996. OLIVEIRA, Sherida Karanini Paz de. Balanço hídrico na prática clínica de enfermagem em unidade coronariana, Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste – Rev. Rene, Fortaleza, v. 11, n. 2, p. 1-212, abr./jun.2010 Organização Mundial de Saúde, Genebra, Elementos Traço na nutrição e saúde humanas, Ed. Roca Ltda, São Paulo,SP – 1998. Potter PA, Perry AG. Equilíbrio hidreletrolítico e á cido-básico. In: Potter PA, Perry AG, editores. Grande tratado de enfermagem prática. São Paulo: Santos; 2004. p. 801-46. Smeltzer SC, Bare BG. Líquidos e eletrólitos: equilíbrio e distúrbios. In: Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. p. 192-232. 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Sites: http://www.sbn.org.br/casosClinicos2/DHEAB/Caso3/apres.html http://www.revistarene.ufc.br/vol11n2_html_site/a13v11n2.htm Acessados em 25 de janeiro de 2014, às 22:30hs RECOMENDAÇÕES NUTRICIONÁOS DIÁRIAS Recomendações nutricionais diárias de cálcio: Idade mg/dia Lactentes 0 a 6 meses 210 7 a 12 meses 270 Crianças 1 a 3 anos 500 4 a 8 anos 800 Homens 9 a 13 anos 1.300 4 a 18 anos 1.300 19 a 50 anos 1.000 > 50 anos 1.200 Mulheres 9 a 13 anos 1.300 14 a 18 anos 1.300 19 a 50 anos 1.000 > 50 anos 1.200 Gravidez < 18 anos 1.300 Gravidez 19 a 50 anos 1,000 Lactação < 18 anos 1.300 Lactação 19 a 50 anos 1.300 Fonte: Dietary Reference Intakes: Recommended Intakes for Individuals Elements, Food and Nutrition Board, Institute of Medicine, National Academies, 2004 Recomendações nutricionais diárias de magnésio: Idade mg/dia Lactentes 0 a 6 meses 30 7 a 12 meses 75 Crianças 1 a 3 anos 80 4 a 8 anos 130 Homens 9 a 13 anos 240 14 a 18 anos 410 19 a 30 anos 400 31 a 70 anos 420 > 70 anos 420 Mulheres 9 a 13 anos 240 14 a 18 anos 360 19 a 30 anos 310 31 a 70 anos 320 > 70 anos 320 Gravidez 14 a 18 anos 400 Gravidez 19 a 30 anos 350 Gravidez 31 a 50 anos 360 Lactação 14 a 18 anos 360 Lactação 19 a 30 anos 310 Lactação 31 a 50 anos 320 Fonte: Dietary Reference Intakes: Recommended Intakes for Individuals Elements, Food and Nutrition Board, Institute of Medicine, National Academies, 2004 Recomendações nutricionais diárias de fósforo: Idade mg/dia Lactentes 0 a 6 meses 100 7 a 12 meses 275 Crianças 1 a 3 anos 460 4 a 8 anos 500 Homens 9 a 13 anos 1.250 14 a 18 anos 1.250 19 a 50 anos 700 > 70 anos 700 Mulheres 9 a 13 anos 1.250 14 a 18 anos 1.250 19 a 70 anos 700 > 70 anos 700 Gravidez < 18 anos 1.250 Gravidez 19 a 50 anos 700 Lactação < 18 anos 1.250 Lactação 19 a 50 anos 700 Fonte: Dietary Reference Intakes: Recommended Intakes for Individuals Elements, Food and Nutrition Board, Institute of Medicine, National Academies, 2004
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