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Página 1 de 11 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 06/11/2014 PLANO DE ENSINO 2015.1 (UNIDADE CURRICULAR/DISCIPLINA) CURSO: FARMÁCIA Componente Curricular da Unidade Curricular (Disciplina) Crédit os Carga Horária Formação: Bacharelado Teoria Modalidade do Curso: Presencial Prática Currículo: 111 TDE (CH TAE) Turno: Manhã Prática no Campo Profissional (Estágio e TCC) Turma: EFA 099-01 Total UNIDADE CURRICULAR: Código: EFA 099 - 01 Nome: BIOQUÍMICA APLICADA Modalidade da Unidade Curricular: PRESENCIAL Professor da Unidade Curricular: Tania Maria Lemos Mouço EMENTA Estudo da estrutura, propriedades e metabolismo dos principais carboidratos, lipídios e proteínas. Estudo da integração e regulação do metabolismo de macromoléculas. Metabolismo energético. Estudo de mecanismos e atividade enzimática. Principais exames laboratoriais bioquímicos. OBJETIVOS DA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA) Num Objetivos Gerais Num Objetivos Específicos ODG1 Avaliar as propriedades físico-químicas das biomoléculas reconhecendo a importância dos seus níveis de organização e compreender suas funções ODE1 Entender os mecanismos bioquímicos regulatórios envolvidos no metabolismo celular possibilitando compreender os processos vitais Página 2 de 11 fisiológicas. para o equilíbrio metabólico e para as alterações de energia, comparando o estado alimentado e o de jejum. ODG2 Explicar o metabolismo intermediário em bases energéticas e cinéticas, envolvendo as principais vias catabólicas e anabólicas nos organismos superiores. ODE2 Reconhecer as técnicas laboratoriais bioquímicos para o estudo das diferentes doenças e interpretar os resultados permitindo a elucidação diagnóstica das doenças. COMPETÊNCIAS DA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Num Competência da Unidade Curricular (Disciplina) Num Unidade de Aprendizagem (Aula) ( tema/tópico/conteúdo) CD1 Conhecer a estrutura das macromoléculas de interesse clínico. U1 Revisão das funções químicas orgânicas e inorgânicas. Conceitos de pH, tampão, oxidação e redução. CD2 Reconhecer os principais mecanismos de ação de moduladores e inibidores da atividade enzimática. U2 Estrutura e classificação dos aminoácidos, formação das proteínas e diferentes níveis estruturais das proteínas. Relação estrutura-função nas famílias de proteínas (plasmáticas imunoglobulinas e coagulação sanguínea). CD3 Compreender as vias metabólicas centrais envolvidas na bioenergética. U3 Enzimas: Classificação, cinética e controle. Coenzimas: estrutura e função. Regulação: inibição enzimática e controle alostérico. Utilização clínica das enzimas e proteínas como marcadores em patologias. CD4 Identificar os principais marcadores bioquímicos utilizando-os no diagnóstico das fisiopatologias. U4 Estrutura dos principais carboidratos. Metabolismo dos carboidratos: glicólise, glicogenólise, gliconeogênese ciclo do ácido cítrico e cadeia de transporte de elétrons. Carboidratos de interesse médico. Diagnóstico laboratorial da diabetes e glicogeniopatias. U5 Lipídeos: Classificação e estrutura. Metabolismo dos lipídios síntese, degradação e método de transporte dos lipídios. Doenças associadas.Provas de função hepática. U6 Metabolismo de Proteínas: Síntese e degradação de aminoácidos. Função metabólica dos nucleotídeos. Metabolismo de nucleotídeos da purina e pirimidina. Provas de função renal e metabolismo do nitrogênio. U7 Prática 1: Utilização do Espectrofotômetro de Absorção Molecular (UV- Visível) e Construção de curva de calibração e absorção. U8 Prática 2: Dosagem de glicose, ureia e Triglicerídeos/Colesterol. U9 Apresentação dos seminários orais: casos clínicos para nota. U10 Avaliações: Provas escritas, casos clínicos e artigos. METODOLOGIA DA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA) Página 3 de 11 Aulas expositivas; Aulas práticas em laboratório; Leitura crítica de artigos; Discussão de casos clínicos; Seminários sobre os artigos do TDE; Estudo prático dirigido em grupo. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA) Cálculo das Notas: Serão consideradas 2 (duas) notas, sendo cada uma composta por mais de um instrumento conforme esquema abaixo. NOTA 1 = Prova 1 escrita (10 x peso 1) + Prática 1 (10 x peso 1) Nota 1 =(P1*1) + (Prática 1*1) 2 2 NOTA 2=Prova Escrita (10 x peso 6) + Seminário em grupo (10 x peso 2) + Prática 2 (10 x peso 1) + (Avaliação Integradora (10 x peso 1) 10 Nota 2 = (P2*5) + (Prática 2*1)+ (Seminário *2) + (Avaliação Integradora *1) 10 A Média Final será o somatório das médias de 1ª e 2ª avaliação dividido por 2. O aluno que não alcançar média maior ou igual a 7,0 (sete) terá que realizar avaliação suplementar. Média Final (MF) = média 1 ª nota + média 2 ª nota /2 > ou = 7 APROVADO (Não necessita fazer a AVS) AVALIAÇÃO SUPLEMENTAR (AS) = Média da AS = MF + nota da AS 2 SERÁ FEITO O SOMATÓRIO DA MÉDIA FINAL MAIS A NOTA DA AVALIAÇÃO SUPLEMENTAR DIVIDIDO POR 2. PARA SER APROVADO O ALUNO DEVERÁ ATINGIR MÉDIA > ou = 6,0 Página 4 de 11 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA) Básica 1 LEHNINGER, A. L.. Principios de bioquimica/Albert L. Lehninger ; David L. Nelson & Michael M. Cox. Artmed 5ª EDIÇÃO – 2011. 2 ASHWOOD, E. R.; Bruns, d.; Burtis, C. A. Carl A. Tietz Fundamentos de Quimica Clinica. 6. ed. Elsevier, 2008 3 MURRAY, Robert K. Bioquímica Ilustrada do Harper. 27ª ed. McGraw Hill, 2008 Complementar 1 BERG, J. M.; Tymoczko, John L; Stryer,. Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2 DEVLIN, T. M. Devlin, T. M. (Coord.).. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7ª ed. São Paulo: Blucher, 2011. 3 HENRY, John Bernard. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 20. ed. São Paulo: Manole, 2008. 4 MARZZOCO, A.; Torres, B.B... Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro - RJ Brasil: Guanabara Koogan – Grupo GEN 2007. Reimpressão 2011 5 VOET, Donald; Voet, Judith G.; Pratt, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica.2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Periódicos 1 Barbosa, Cristiane Rickli, and Marcia Aparecida Andreazzi. "Intolerância à lactose e suas consequências no metabolismo do cálcio." VI EPCC-Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar (2009). 2 Broetto, Francine Naiara, and Márcia Nascimento Brito."Tecido Adiposo Marrom e Obesidade em Humanos." Saúde e Pesquisa 5.1 (2012). 3 Camila Furtado de Souza, Jorge Luiz Gross, Fernando Gerchman, Cristiane Bauermann Leitão. Pré-diabetes: diagnóstico,avaliação de complicações crônicas e tratamento Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(5):275-84 4 Silveira, Leonardo R. et al. Regulação do metabolismo de glicose e ácido graxo no músculo esquelético durante exercício físico. Arq Bras Endocrinol Metab, Jun 2011, vol.55, no.5, p.303-313. ISSN 0004-2730 5 RAPOSO, Helena Fonseca. "Efeito dos ácidos graxos n-3 e n-6 na expressão de genes do metabolismo de lipídeos e risco de aterosclerose." Rev. Nutr., Campinas, 23(5):871-879, set./out., 2010. 6 Bastos Marcus Gomes, Bregman Rachel, Kirsztajn Gianna Mastroianni. “Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e tratável”. Rev Assoc Med Bras 2010; 56(2): 248-53 7 Moraes, Fernanda P. "ALIMENTOS FUNCIONAIS E NUTRACÊUTICOS: DEFINIÇÕES, LEGISLAÇÃO E BENEFÍCIOS À SAÚDE." Revista Eletrônica de Farmácia 3.2 (2007). 8 Miriam H. Fonseca-Alaniz Julie Takada Maria Isabel C. Alonso-Vale Fabio Bessa Lima. O Tecido Adiposo Como Centro Regulador do Metabolismo. Arq Bras Endocrinol Metab vol 50 nº 2 Abril 2006 Página 5 de 11 9 RIBEIRO, Sandra Maria Lima et al. Leptina: aspectos sobre o balanço energético, exercício físico e amenorréia do esforço. Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2007, vol.51, n.1, pp. 11-24. ISSN 0004-2730. 10 MAIO, Regiane; DICHI, Jane Bandeira and BURINI, Roberto Carlos. Implicações do alcoolismo e da doença hepática crônica sobre o metabolismo de micronutrientes. Arq. Gastroenterol. [online]. 2000, vol.37, n.2, pp. 120-124. ISSN 0004-2803. 11 CHUPROSKI, Paula et al. Práticas alimentares e situação social de famílias de crianças desnutridas. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2012, vol.46, n.1, pp. 52-59. ISSN 0080-6234. Da ta (P re en ch er so m en te no di ári o de cla ss e) UNIDADE DE APRENDIZAGEM (AULA) TDE - Trabalho Discente Efetivo (TAE) Carga Horária Recupera ção da Aprendiza gem Num da Unid ade Tema/tópico/conteúdo) Num do Objeti vo Objetivos Metodologia Avaliação da Aprendizagem Descrição das atividades Teoria Prá tic a TDE Prá tica no Ca mp o Pro fiss ion al Tota l Descrição das atividade s U1 Revisão das funções químicas orgânicas e inorgânicas. Conceitos de pH, tampão, oxidação e redução. OU1 Estudar as propriedades físico- químicas das biomoléculas reconhecendo a importância dos seus níveis de organização e compreender suas funções fisiológicas. Aula expositiva com participação ativa dos discentes Estudo Dirigido Preparo do Estudo dirigido para as provas: resolução dos problemas referentes aos tópicos estipulados em sala de aula. 03h20min 02h PROVA ESCRITA COM TODO CONTEÚD O DO SEMESTR E U2 Estrutura e classificação dos aminoácidos, OU2 Estudar as Aula expositiva e Trabalho em Preparo dos 2 06h40min 02h Página 6 de 11 formação das proteínas e diferentes níveis estruturais das proteínas. Relação estrutura-função nas famílias de proteínas (plasmáticas imunoglobulinas e coagulação sanguínea). propriedades físico- químicas das biomoléculas reconhecendo a importância dos seus níveis de organização e compreender suas funções fisiológicas. leitura crítica dos artigos selecionados Grupo Relatórios das aulas práticas. U3 Enzimas: Classificação, cinética e controle. Coenzimas: estrutura e função. Regulação: inibição enzimática e controle alostérico. Utilização clínica das enzimas e proteínas como marcadores em patologias. OU3 Entender os mecanismos bioquímicos regulatórios envolvidos no metabolismo celular possibilitando compreender os processos vitais para o equilíbrio metabólico e para as alterações de energia, comparando o estado alimentado e o de jejum. Estudo Dirigido 06h40min U4 Bioenergética OU4 Entender os mecanismos bioquímicos envolvidos na geração de energia do metabolismo celular Aula expositiva com participação ativa dos discentes. Estudo Dirigido Miriam H. Fonseca- Alaniz Julie Takada Maria Isabel C. Alonso-Vale Fabio Bessa Lima. O Tecido Adiposo Como Centro Regulador do Metabolismo. Arq Bras Endocrinol Metab vol 50 nº 2 Abril 2006 03h20min 1h U5 Estrutura dos principais carboidratos. Metabolismo dos carboidratos: glicólise, glicogenólise, gliconeogênese ciclo do OU5 Estudar as propriedades físico- químicas das biomoléculas Aula expositiva com participação ativa dos discentes. Estudo de caso Estudo Dirigido e Trabalho em Grupo sobre Metabolismo Camila Furtado de Souza, Jorge Luiz Gross, Fernando Gerchman, Cristiane 13h20min 2h Página 7 de 11 ácido cítrico e cadeia de transporte de elétrons. Carboidratos de interesse médico. Diagnóstico laboratorial da diabetes e glicogeniopatias. reconhecendo a importância dos seus níveis de organização e compreender suas funções fisiológicas. Estudar o metabolismo intermediário em bases energéticas e cinéticas, envolvendo as principais vias catabólicas e anabólicas nos organismos superiores. para química dos carboidratos: Alimentação industrializada: entendendo a avaliação nutricional apresentada nos rótulos de alimentos. Bauermann Leitão. Pré-diabetes: diagnóstico,avaliaçã o de complicações crônicas e tratamento Arq Bras Endocrinol Metab. 2012;56(5):275-84 U6 Lipídeos: Classificação e estrutura. Metabolismo dos lipídios síntese, degradação e método de transporte dos lipídios. Doenças associadas. Provas de função hepática. OU6 Estudar as propriedades físico- químicas das biomoléculas reconhecendo a importância dos seus níveis de organização e compreender suas funções fisiológicas. Estudar o metabolismo intermediário em bases energéticas e cinéticas, envolvendo as principais vias catabólicas e anabólicas nos organismos superiores. Aula expositiva com participação ativa dos discentes. Estudo de caso para química dos lipídeos: Alimentação industrializada: entendendo a avaliação nutricional apresentada nos rótulos de alimentos. Estudo Dirigido e Trabalho em Grupo sobre Metabolismo dos lipídeos – casos para o Seminário Silveira, Leonardo R. et al. Regulação do metabolismo de glicose e ácido graxo no músculo esquelético durante exercício físico. Arq Bras Endocrinol Metab, Jun 2011, vol.55, no.5, p.303- 313 10h00min 2h Página 8 de 11 U7 Metabolismo de Proteínas: Síntese e degradação de aminoácidos. Função metabólica dos nucleotídeos. Metabolismo de nucleotídeos da purina e pirimidina. Provas de função renal e metabolismo do nitrogênio. OU7 Estudar o metabolismo intermediário em bases energéticas e cinéticas, envolvendo as principais vias catabólicas e anabólicas nos organismos superiores. Aula expositiva com participação ativa dos discentes. Problematização: Paciente diabético com IRC – apresentação oral e interpretação dos resultados laboratoriais. Estudo Dirigido sobre Nucleotídeos: identificar os principais Nucleotídeos relacionados aos metabolismos de nutrientes. Trabalho em Grupo sobre Metabolismo das Proteínas – casos parao Seminário MAIO, Regiane; DICHI, Jane Bandeira and BURINI, Roberto Carlos. Implicações do alcoolismo e da doença hepática crônica sobre o metabolismo de micronutrientes. Arq. Gastroenterol. [online]. 2000, vol.37, n.2, pp. 120- 124. ISSN 0004- 2803. 06h40min 2h U8 Prática 1: Utilização do Espectrofotômetro de Absorção Molecular (UV-Visível) e Construção de curva de calibração e absorção. OU8 Interpretar os dados relativos à utilização do equipamento mais usual para determinar a concentração de compostos presentes em solução. Aula prática em laboratório com apresentação de relatório da prática. Relatório da Prática CHUPROSKI, Paula et al. Práticas alimentares e situação social de famílias de crianças desnutridas. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2012, vol.46, n.1, pp. 52- 59. ISSN 0080-6234. 4h U9 Prática 2: Dosagem de glicose, ureia e Triglicerídeos/Colesterol. OU9 Reconhecer as técnicas laboratoriais bioquímicas para o estudo das diferentes doenças e interpretar os resultados permitindo a elucidação diagnóstica das doenças. Aula prática em laboratório com apresentação de relatório da prática. Relatório da Prática Bastos Marcus Gomes, Bregman Rachel, Kirsztajn Gianna Mastroianni. “Doença renal crônica: frequente e grave, mas também prevenível e tratável”. Rev Assoc Med Bras 2010; 56(2): 248-53 4h 02h U10 Apresentação dos seminários orais: casos clínicos para nota. OU10 Desenvolver raciocínio clínico correlacionando os Apresentação de casos clínicos oriundos dos Trabalho em Grupo 03h20min Página 9 de 11 conceitos bioquímicos básicos com os mecanismos de algumas doenças. artigos lidos para o Trabalho Discente Efetivo. U11 2 Provas escritas: aulas expositivas + casos clínicos e artigos. Revisão da disciplina. OU11 Verificar o nível de aprendizagem individual e coletiva na Unidade Curricular; verificar a evolução do aluno com ele próprio no início, no decorrer e no final de cada período. Avaliação através de questões de múltipla escolha e discursivas. Avaliação individual. Prova escrita 06h40min Total 59 8 13 0 80 COMPETÊNCIAS DA UNIDADE CURRICULAR (DISCIPLINA) A SEREM AVALIADAS Nu m Competência Origem (DCN, ENADE e Trabalhabilidade) Num Unidade de Aprendizagem AV1 AV2 AVS CD1 Conhecer a estrutura das macromoléculas de interesse clínico. DCN U2 Estruturas e funções de Aminoácidos e Proteínas X X CD2 Reconhecer os principais mecanismos de ação de moduladores e inibidores da atividade enzimática. DCN e Trabalhabilidade U3 Enzimas e Função hepática e pancreática. X X CD1 Conhecer a estrutura das macromoléculas de interesse clínico. DCN U5/U6 Carboidratos e Lipídeos – estruturas e funções X X CD4 Identificar os principais marcadores bioquímicos utilizando-os no diagnóstico das fisiopatologias. DCN U4 Bioenergética X X CD3 Compreender as vias metabólicas centrais envolvidas na bioenergética. DCN, ENADE e Trabalhabilidade U5 Metabolismo dos Carboidratos X X Página 10 de 11 CD3 Compreender as vias metabólicas centrais envolvidas na bioenergética. DCN, ENADE e Trabalhabilidade U6 Metabolismo dos Lipídeos X X CD3 Compreender as vias metabólicas centrais envolvidas na bioenergética. DCN, ENADE e Trabalhabilidade U7 Metabolismo dos Aminoácidos e Proteínas X X CD4 Identificar os principais marcadores bioquímicos utilizando-os no diagnóstico das fisiopatologias. DCN e Trabalhabilidade U7 Provas de função renal X X CD5 Reconhecer as técnicas laboratoriais bioquímicas para o estudo das diferentes doenças Trabalhabilidade U8/U9 Práticas X X CD4 Identificar os principais marcadores bioquímicos utilizando-os no diagnóstico das fisiopatologias. DCN, ENADE e Trabalhabilidade U10 Apresentação de Casos Clínicos/seminári os (temas e grupos distribuídos em sala) X X DATAS DAS AVALIAÇÕES VALOR PESO AV1 Prova escrita: 09/04 10,0 1 Prática: 02/4 10,0 1 AV2 Prova Integrada: 20/5 10,0 1 Prática: 28/5 10,0 2 Prova escrita: 18/6 10,0 5 Seminário: 11/6 10,0 2 AVS: 25/6 10,0 Observações Página 11 de 11 I) Este plano será apresentado no primeiro dia de aula (12/02/2015) e reapresentado no dia 16/04/2015, no dia da correção da AV1 (onde haverá um resgate dos conteúdos já trabalhados). O educando deverá ler o plano de ensino e acompanhar a programação, bem como realizar e entregar as atividades extraclasses nas datas agendadas, no início da aula; II) Os critérios para a apresentação dos seminários serão divulgados em sala de aula e enviados para o portal, juntamente com os artigos por grupo. III) A prova Integrada será no dia 20/05/2015. Neste dia as aulas serão suspensas. No turno da manhã a avaliação será das 8h30min às 10h30min e à noite das 19h30min às 21h30min. A segunda chamada será aplicada no período de 06/JUNHO/15 a 12/JUNHO/15 e as aulas não serão suspensas nesse dia. IV) A entrega e correção das provas serão: para a 1ª prova dia 16/04/2015 e para a 2ª prova será dia 25/6/2015. V) A frequência mínima obrigatória nas aulas é de 75%, caso contrário o educando estará reprovado. a. A não assinatura nas folhas de frequência de aulas ou não resposta à chamada oral, dependendo do método utilizado pelo educador, implica em falta, mesmo que o educando esteja presente em sala de aula; b. Justificativas de faltas só serão permitidas mediante apresentação de atestados e não há abono das faltas. O aluno deve gerenciar suas faltas para que não acarrete em reprovação; VI) As revisões das provas serão no dia da entrega das mesmas, ou seja, dia 16/04/2015 para a 1ª prova e dia 25/06/2015 para a 2ª prova, não sendo aceitas reclamações após o aluno ter levado a prova para casa; VII) Os textos que serão utilizados nas avaliações dos seminários estarão disponíveis na área do portal. VIII) OS ALUNOS QUE PERDEREM UMA DAS PROVAS ESCRITAS TERÃO A RECUPERAÇÃO DA NOTA NO FINAL DO PERÍODO, EM DATA A SER DIVULGADA EM SALA DE AULA E NO PORTAL. Este Plano de Ensino é passível de modificações, mediante comum acordo entre docentes e discentes. OBSERVAÇÃO: As atividades do TDE constituem um dos instrumentos de avaliação na AV2, conforme discriminados em Seminários.