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Filosofia resumo

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Filosofia - resumo
“A Contemporaneidade e a tragédia: a Agon homérico - BIBLIOGRAFIA
NIETZSCHE - O nascimento da tragédia no espírito da música”
Texto diz que os gregos criam os mitos por necessidade de viver. Não se preocupam com o Destino, pois sabiam que não o pertenciam. 
Nietzsche investigando os valores da agonística (disputa, competitividade) reconhecia como característica principal do homem da Grécia olímpica a disposição para as atividades bélicas, e o modo mais viável de se moderar os seus impulsos de violência e morte secia a canalização do instinto de disputa para o plano das artes, da política e dos esportes. Podemos afirmar que a interpretação concedida por Nietzsche a agonística grega e lucida um tônico capaz de preparar o homem grego para as dificuldades da existência através da concepção de que o mundo é marcado por uma competição sem fim e que, para que produzam obras valorosas torna-se essencial que o ser humano tenha o vigor necessário para vencer suas mais terríveis adversidades cotidianas e essa nobre força de desenvolver através da superação dos limites, motivada pela afirmação deuma competitividade saudável, que predomina o respeito ao adversário, aquele que possibilita as nossas próprias afirmações, uma vez que, com o rival instaurados uma nobre relação “abril despedaçado/cão de forças (justiça cósmica que promove a harmonia através da interação entre os contrários)
Filosofia pré-socrática: arte, mistério e razão
“Tudo é água” -> tudo é um, tudo é, caráter de unidade e generalidade, caráter racional de unidade, procurando a origem das coisas no mundo da superstição e religioso, observa a natureza (cientista), e quando formula a frase “tudo é água” se torna um filósofo. Quando matamos a água, estamos matando no seu sentido simbólico, Tales é contemporâneo a nós para criar a filosofia de que tudo é água.
“Agua é origem e a matriz de todas as coisas” - Tales que é supersticiosos, religioso, místico e racional
“Da água provém a terra” - o filósofo pré-socrático, aquele que não tem nenhuma pretensão de chegar em uma verdade, vive em um mundo das ilusões, diferente do homem da ciência moderna, só que também vive no mundo das ilusões.
Definição do iluminismo (Adorno, Theador; Horkheiner, Mox; Dialética Do Esclarecimento) - é a dominação do homem sobre a natureza e dos homens entre si; é a expressão conceitual do desenvolvimento material e tecnológico como também a cegueira, a barbárie e a destruição. 
Heráclito (...-475 a.C) e Parmênides (534.460 a.C): o dever e a imutabilidade
Heráclito, filósofo da diferença, afirma que “sol é novo todos os dias” e que “descemos e não descemos nos mesmos rios, somos e não somos”. Para ele, tudo de renova a cada instante e mesmo aquilo que parece imutável está imutavelmente no grande dever universal. Tudo é transitório: mesmo o nosso corpo (cuja ideia de duração temos sempre presente) é algo que se transforma constantemente. Em suma nós somos e não somos. Mais precisamente, somos - a novo instante - diferentes de nós mesmos. Eis um mundo de diferença, onde todo porto seguro não passa de uma ilusão criada por nossa razão - única maneira de “escaparmos” de nossa própria vulnerabilidade e nossa instantaneidade nem mundo que só nos “programa” uma única e derradeira vez.
É bem verdade que Heráclito ainda vai mais longe quando diz que “nós somos e não somos”. É do pura dever que nos fala o filósofo de Éfeso; é o eterno nascimento. Nos capaz que está no tempo, afirma que nossa vida é curta e onde pensamos haver estabilidade só existe devir e nascimento próprio.
Parmênides, filósofo de identidade, reage violentamente a perturbadora mensagem de Heráclito de que o ser é puro movimento afirma que o movimento é uma ilusão dos nossos sentidos; o ser é perfeitamente imutável. Parmênides chego no final de sua vida com o enorme desprezo pelos sentidos, já que eles não poderiam aprender o ser em si mesmo, para Parmênides, no entanto, o ser não pode estar no tempo. Se estivesse, ele pereceria e, portanto, não seria um ser, mas um vir a ser perpétuo. O ser, dada a sua mais absoluta perfeição é necessariamente imóvel. Em suma, Parmênides tem um desprezo pela mudança, pelo dever (atitude que se torna constante na filosofia ocidental).
O Socratismo e moralização da vida
 Bibliografia: Platão apologia de Sócrates IM: Sócrates São Paulo, Abreu Cultural 1974, Os pensadores) - Nietzche, F. Assim falar Zaratustra. São Paulo: cia das letras.
Do “cuidado de si” ao “conhece-te a ti mesmo”
Nietzsche: “Bom e mau”, “bom e ruim” Ira genealogia da moral. São Paulo Cia das Letras
Bom = nobre -> “cuidado de si”: primeiro ato é dizer sim a si mesmo
Ruim = escravo -> “conhece-te a ti mesmo”: um a priori, um fora, um parâmetro
Platão: busca do “bem em si” alma tem que separar do corpo que não está na vida e Nietzsche fala que temos várias almas terrena e Platão diz que está em outro lugar sem ser na Terra, “justo em si”, “bom em si” (Teoria das ideias)
Epimelesthai Sauton “cuidado de si”
Gnothi Sauton “conhece-te a ti mesmo”
“O projeto platônico só parece verdadeiramente quando nos reportamos ao método de divisão” (Deleuze)
Dualidades:
Essência e aparência; inteligível e sensível, original e cópia, ideia e imagem -> opinião (doxa) e ciência
“... em Platão a dialética se define assim: partir de hipóteses, servir-se de hipóteses como trampolus, como problema; para se elevar até o princípio não hipotético que deve determinar a solução dos problemas e a verdade das hipóteses...” (Deleuze) -> dialética ascendente.
A tese do “corpo-inimigo”
No Fédon aparece uma fórmula fundamental que afirma a mais radical rejeição do corpo: “O Corpo: prisão da aluna”. Vale recordar que Platão, nesse texto, relata as últimas horas da vida de Sócrates, prévias a execução de sua pena de morrer bebendo cicuta (veneno). O corpo é julgado em obstáculo, um inimigo da verdadeira natureza humana, que seria a alma: essência incorpórea, eterna e imutável, criando um além-mundo. A encarnação, por sua vez, patenteia uma curiosa e problemática junção de uma substância corpórea, corruptível e mortal ou outra, não corpórea, incorruptível e imortal, tal junção ou confusão de natureza totalmente diversas denuncia que a vida humana está longe de ser harmoniosa e feliz. A heterogeneidade notória entre esses dois aspectos do homem, corpo e alma, mostra que ele vive constantemente em tensão. Sua vida é o palco de embate em princípios apostos. O fato de termos corpo é o resultado de uma punição. O corpo: fraco, corruptível, confusa, mortal é um instrumento penal. A corporalidade significa e queda, sofrimento e purgação, cometidos pela alma. A terra, por sua vez, é entendida como a âmbito de expiação desse pecado ancestral. Daí a terra da transmigração das almas; Almas que devem transitar repetitivamente, de corpo em corpo, até conseguir, em algum momento, soldas as faltas cometidas. Se voltarmos permanentemente a terá não há qualquer prazer nesse ciclo. O mundo, longe de ser um lugar de prazer, trata-se do teatro da expiação na qual somos jogados cada uma vez que encarnamos.
Sócrates julga que, graças o seu permanente empenho em exercer a sabedoria, não terá mais que sofrer os estigmas, as dores da encarnação, a precariedade e sofrimento da terra. O filósofo está prestes a voltar do seu lugar natal: o mundo inteligível, onde viverá próximo dos deuses, e de figuras eminentes, em total tranquilidade e harmonia, sem as pressões do corpo. O corpo, nesta ótica realista, é um vasilhame descartável. Ele sintetiza tudo que há de ruim da existência humana: é um termo que nos cega com suas exigências e apetita; nos afasta da vida de conhecimento das ideias eternas e imutáveis.
Platão e a diferença: um processo de moralização
“A cópia é uma imagem dotada de semelhança, o simulacro, uma imagem sem semelhança. O catecismo, tão inspirado no platonismo, familiarizarmos com esta noção: Deus fez o homem a sua imagem, e semelhança, mas, pelo pecado, o homem perdeu a semelhança, embora conservassea imagem (...) A observação do ceticismo tem a vantagem de enfatizar o caráter demoníaco do simulacro” (DELEUZE)
O objetivo maior de Platão era encurralar (cercar) o sofista, pois condenando aquele que se furta a cação de um modelo prévio, Platão estava condenando todo e qualquer estado de diferença livre. Distinguir os verdadeiros dos falsos pretendentes: eis a mais íntima a motivação platônica. É preciso reconhecer aqueles guardam do modelo a imagem, mas nunca a sua semelhança. É preso estabelecer a diferença entre os que interiorizam a relação modelo-cópia e aqueles que apenas forjam externamente essa semelhança. Sem dúvida, caímos aqui no terreno da moral, pois somente a serviços de forças morais é que a razão pode se constituir como instância seletiva e juíza máxima de valores.
A lógica em Aristóteles
Níveis de credibilidade da linguagem
Lógica I analítica: Finalmente, chega-se, pelo encadeamento lógico, a demonstração certa (prova indestrutível) da verdade das conclusões. Discurso conceitual
Dialética: o discurso dialético já se limita a sugerir ou impor uma crença, mas submete as crenças a prova. O descanso dialético mede a probabilidade de uma tese seguindo as exigências superiores da nacionalidade
Retórica: o discurso retórico tem por objetivo o verossímil e por meta a produção de uma crença firme que supões, por além de mera presunção imaginou-a, a aprovação da vontade; e o homem influencia a vontade de outro homem por meio de persuasão. 
Poética: o discurso poético versa sobre o possível, dirigindo-se sobretudo a imaginação, discurso metafórico. Produz uma impressão.
À lógica e a justiça em Aristóteles
Texto:
Partindo da possibilidade de adequação entre o pensamento e as coisas, Aristóteles apresenta ou sistematiza as condições do discurso, seus princípios e leis para torna-lo capaz de permitir um discurso verdadeiro buscando salvar a possibilidade do conhecimento verdadeiro, colocada em questão pelos sofistas, Aristóteles propõe a identidade entre dizer e significar. Ao contrário dos sofistas que defendem o dizer por dizer Aristóteles afirma que dizer somente é um gesto humano se significar alguma coisa, se estiver vinculado a um sentido. É a vinculação da palavra ao sentido que, fornece a adequação entre a palavra e as coisas. 
Diferente de Platão, que jamais admitiu a existência de um saber sensível, Aristóteles considerava que, embora o pensamento e a sensação sejam diferentes, não são opostos, não havendo, portanto, ruptura entre eles. 
O caminho do conhecimento vai dá sensações a imagens e percepções, destas as palavras e depois aos conceitos, proposições. Como o discurso cotidiano é ambíguo, é preciso submete-lo a certas regras para que se torne estável claro e coerente. 
Aristóteles afirma que, " o mais importante " é que as distribuições sejam feitas "de acordo com o mérito"
Aristóteles "entre os flautistas igualmente bons, em sua arte não há razões pra dar vantagens aos melhores por nascimento; eles não tocaram melhor por isto, e os instrumentos superiores [aquilo que será distribuído] devem ser dados aos artistas superiores [Aqueles que possuem um mérito maior em relação a arte de tocar a flauta] 
"Uma cidade é uma comunidade de clãs e povoados para uma vida perfeita e independente, e está em nossa opinião é a maneira feliz de viver. A comunidade política, então deve existir para a convivência. Portanto, aqueles que mais contribuem para a existência de tal comunidade desempenham nela um papel mais importante que o daqueles cuja liberdade e nobreza de nascimento é a mesma, ou até maior, mas lhe são inferiores em qualidades políticas, ou que o daquelas cujas riquezas são maiores, mas cujos méritos são menores."
Fórmulas de subjetividade no ocidente 
Fórmula grega: 
- Domínio de si
Substância ética:
- Afrodisia, como unidade ligando ato-prazer-desejo
Modo de sujeição:
- Uma estética da existência definido o uso dos prazeres, individualizando a ação dos indivíduos 
Ascética: 
- ENKRATEIA: técnicos de auto comando como forma ativa de domínio de si
Teleologia do sujeito moral:
- Estabelecimento do domínio de si como liberdade ativa
Cuidado de si:
- Arte de viver tendendo a universalização dos princípios estéticos/éticos aos quais os indivíduos devem curvar-se 
- Colocar-se a prova em exercício ascético mediante a observância de princípios, de verdades e conhecimento 
- Estabelecimento de uma soberania sobre si na forma de um gozo de si
Fórmula cristã 
Pastoral da carne
A carne como natureza decaída do homem
Obediência a um sistema de leis divinos (código universal) que estabelece repartições tipo proibido/permitido
Hermenêutica superficial do eu
Alcançar a purificação do per visando a salvação (interioridade como modo de relação consigo) 
Formula moderna
Dispositivo de sexualidade
Sexualidade (conjunto de órgãos, sensações, prazeres e discursos) como ponto de acesso a verdade do indivíduo 
Obrigação da verdade e organização científica do conhecimento no agenciamento da subjetividade 
Hermenêutica positiva do eu (normalização, disciplinarão dos indivíduos 
Emergência não-sacrificial do eu (modelo indenitário de salvação consigo)
Experiência grega I Helenística 
Transformação do indivíduo: como conferir ao seu ser uma qualidade que lhe permitisse viver diversamente melhor, de maneira mais feliz.
Armar: o indivíduo com um número de preceitos que lhe permite conduzir-se a si próprio em todas as circunstancias da vida sem perder o domínio de si próprio ou a tranquilidade de espirito. 
Armar-se de discursos verdadeiros e sábios, uteis para a boa condução da vida, com objetivo de abrir no indivíduo um espaço onde a verdade pudesse surgir e atirar como uma força real através da presença da memória e da eficiência do discurso (retórica)
Relação de exterioridade: o sujeito constitui o ponto de interseção entre o conjunto de recordações que tem de ser trazidos até o presente e atos que há que regular em que a força da verdade tem de ser uma com a forma da vontade.
Experiência cristã
Explorar a si próprio com exaustiva profundidade; mostrar o verdadeiro ser do pecador ou o verdadeiro ser pecador do sujeito.
Auto revelação do indivíduo como pecador na sua realidade de ser pecador; mostrar ao mesmo tempo a verdade do estado de seu ser pecador e a autenticidade da sua ruptura em relação ao pecado. 
Cada pessoa tem o dever de saber quem é, de saber o que acontece no interior de si próprio, de saber as faltas que pode ter cometido, de saber as tentações o que está exposta e dizer estas coisas a outras pessoas e assim dar testemunho público contra a si mesmo, numa auto revelação que é ao mesmo tempo uma autodestruição.
Relação de profundidade: fazer verdade em si próprio introspectivamente
A relação de verdade acerca de si próprio não pode ser dissociada de obrigação de renúncia ao eu. Temos de sacrificar o eu de modo a descobrir a verdade. 
Um campo de dados subjetivos que há de descobrir, por um infinito trabalho de interpretação visando deixar de ser o sujeito da vontade. 
Sobre a razão esclarecida: Francis Bacon (1561-1626) – René Descartes (1596-1650)
Questiona todo movimento do mundo da tradição e do cristão.
A moderna racionalidade técnico cientifica encontrou sua melhor formulação programática no novo organo (texto) de Bacon e no racionalismo cartesiano de Descartes.
Tal como se atesta nessa inspiração dos pioneiros da moderna ilustração, um otimismo triunfalista está na base do credo cientifico desses pensadores: a razão com base na ciência e na técnica que dela decorre, pode enfrentar e resolver com sucesso os mais importantes problemas humanos, de modo a garantir o domínio da força da natureza, assim como de realizar a justiça nas relações entre os homens. 
Sabemos hoje que aqueles sonhos da razão produziram monstros e nutriram fantasias perigosas. Adorno e Horkheimer, em sua dialética do esclarecimento, expuseram os compromissos espúrios entre razão completamente esclarecida, a barbárie e a dominaçãointegral levada a efeito pela tirania compulsiva da administração total da vida. 
 A)	Ética e autonomia em Kant (1724-1804) e em Nietzsche (1844-1900)
Bibliografia
KANT, I. Resposta à pergunta: O que é o ilusionismo? In: A paz perpetua. Lisboa: Edição 70
FOUCAULT, Michel. O que são as luzes? In: Arqueologia das ciências e historia dos sistemas de pensamentos: Ditos e escritos II. Rio de Janeiro: Forense Universitário.
B)	O ultilitarino de Jeremy Bentham (1748-1833)
Bibliografia
FOUCAULT, M. O panoptismo. In: Vigor e punir: Petrópolis: Vozes.
C)	O espirito positivo de Augusto Conte (1798-1857) e o espirito livre e Nietzsche.
Bibliografia 
CONTE, A. Discursos sobre o espirito positivo: In: CONTE. São Paulo: Abril cultura 1978 ( coleção os pensadores).
GUISARD, Luis A D Melo, BARRETO junior F. Augusto conte e Emile Durkheim: Uma sociologia “apaziguadora” In: Receita do Direito da FMU, 2011.
Kant: Ética do dever fundamentada no imperativo categórico como lei moral para agir segundo regras ou máximas universalizáveis.
Nietzsche: Ética como forma de vida, como estilística da existência e como fidelidade de si, sem imperativa categóricas e leis da razão determinando valorativamente a práxis.
Cante pro kant como Nietzsche, o elemento (iluminismo) implica em emancipação, capacidade por pensar e agir por si, com pensamento por parte de autores.
Genealogia da moral: “ bom e ruim> nobre; e bom e mal> escrava ”
Moral escrava, é aquele q se submete, como o cristianismo, onde o bom é aquele cheio de conquistas é mal, e bom seria aquele que útil é aquele altruísta, que serve a sociedade, sendo privilegiado pela sua maneira de servir a sociedade/comunidade.
A ética de Kant é concebida e formulada como uma ética normativa; “uma ética do dever é uma ética normativa”, que prescreve regras para agir tendo como referencia valores que reivindicam para si validade e força coercitiva universal. A filosofia moral de Kant, é desse sentido deontológica ( ciência do dever e da obrigação).
Augusto conte – produziu na primeira metade do século 19 – ciência jovem- medico da sociedade
Você so é livre quando você cresce.

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