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relatorios de farmacotecnica - soluções

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0 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 
DISCIPLINA DE FARMACOTÉCNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA – SOLUÇÕES 
 
 
 
 
 
 
DISCENTES: ANDRESSA NAYARA SANTOS FREITAS - 2016062545 
 LUANNA DE OLIVEIRA E LIMA - 2016028660 
 RICKYA CAROLINE CAVALCANTI J. SILVA - 2016036142 
 
 
 
 
João Pessoa, 2019 
 
1 
 
1 - INTRODUÇÃO 
 
 As primeiras práticas realizadas na disciplina de farmacotécnica foram as 
preparações de soluções, que podem ser conceituadas como “preparações líquidas que 
contém uma ou mais substâncias químicas dissolvidas num solvente adequado ou numa mistura 
de solventes mutuamente miscíveis”. Se obtém assim um sistema homogêneo, resultando 
num produto de uma só fase. As soluções podem ser sólido em líquido ou líquido em 
líquido, constituídas por solvente e soluto. Além do fármaco, as soluções podem possuir 
adjuvantes com função de tornar a solução mais compatível com o meio fisiológico, para 
atribuindo algumas características como cor, aroma e sabor. 
Existem pontos cruciais para garantir a preparação de uma solução, como 
conhecimento das características físico-químicas de seus constituintes. Dentre elas, 
pode-se citar: a solubilidade, estabilidade, pH. Além disso, é importante que as soluções 
obedeçam os critérios microbiológicos e se mantenham conservadas durante o prazo de 
validade. É valido ressaltar que existem fatores que influenciam na solubilidade das 
soluções, como tamanho das partículas, temperatura, agitação, pH, sistema cossolvente e 
modificações químicas. Dessa forma, essas condições são extremamente relevantes para 
obtenção de um bom resultado. 
A vista disso, as soluções podem ser orais, auriculares, oftálmicas, tópicas, 
parenterais, dentre tantas outras, possuindo tanto desvantagens, como menos 
instabilidade em relação as formas sólidas, insolubilidade de alguns fármacos, 
acondicionamento (tendo maior facilidade de contaminação) e sabor desagradável, 
quanto vantagens, como boa absorção e distribuição, fácil deglutição para pacientes que 
precisam de uma maior atenção, doses homogenias e via de administração, sendo assim 
importantes formas de preparações farmacêuticas. 
 
 
 
 
2 
 
1.1 OBJETIVO 
Aprender a realizar preparação de soluções seguindo as técnicas corretas 
aprendidas na disciplina de farmacotécnica, praticando e revisando conhecimentos 
de formas e operações farmacêuticas, indicação da solução preparada, sua 
classificação, além de enriquecer conhecimentos quanto aos efeitos farmacológicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2 METODOLOGIA 
 
As soluções foram preparadas de acordo com o formulário de farmacotécnica, 
sendo elas: 
(2.1) Solução antisséptica para queimaduras; 
(2.2) Tintura De Iodo Forte; 
(2.3) Solução Antisséptica Permanganato De Potássio; 
(2.4) Álcool Salicilato; 
(2.5) Água Boricada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
2.1 SOLUÇÃO ANTISSÉPTICA PARA QUEIMADURAS 
Os antissépticos são utilizados a fim de inibir (agentes bacteriostáticos) ou destruir 
(agentes bactericidas) a proliferação de microrganismos. 
 
FORMULA: 
Quantidade dos Componentes Função Farmacotécnica e 
Farmacológica 
15g de sulfato de zinco Antisséptica, adstringente e 
cicatrizante 
12g de sulfato de cobre Atividade antisséptica 
6g de ácido pícrico Queratoplástico, antisséptico e 
adstringente 
2g de cânfora Odor e frescor, aliviando coceira e 
ardor 
Água destilada q.s.p (30mL) Veículo 
 
 TÉCNICA: 
No cálice o sulfato de zinco, sulfato de cobre, ácido pícrico e a água foram 
agitados com finalidade de solubilizar o soluto. Enquanto isso, no vidro relógio a 
cânfora foi misturada em quantidade suficiente de álcool até que fosse 
solubilizada, e em seguida foi colocada também no cálice. Devido a precipitação 
da cânfora quando adicionada ao cálice, a mistura foi deixada em repouso para 
assim se solubilizar, completando o volume necessário com o veículo e finalizando 
a solução. 
 
 FORMA FARMACÊUTICA: Soluções 
 OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS: Pesagem e trituração 
 INDICAÇÃO: Antisséptico para queimaduras; 
 CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO AO USO: externo; 
QUANTO À COMPOSIÇÃO: composto (presença de quatro princípios ativos); 
QUANTO À PRESCRIÇÃO: alopático; 
QUANTO À PREPARAÇÃO: oficinal; 
 CÁLCULOS EFETUADOS: 
5 
 
 Sulfato de Zinco 
15g ____ 1000mL 
 x ____ 30mL 
 x = 0,45g ou 450mg 
de sulfato de zinco 
 
Sulfato de Cobre 
12g ____ 1000mL 
 x ____ 30mL 
 x = 0,36g ou 360mg 
de sulfato de cobre 
 
Ácido Pícrico 
6g ____ 1000mL 
 x ____ 30mL 
 x = 0,18g ou 180mg 
de ácido pícrico 
 
Cânfora 
2g ____ 1000mL 
 x ____ 30mL 
 x = 0,06g ou 60mg 
de cânfora 
 
 Soma dos 
componentes: 
0,45 + 0,36 + 0,18 + 0,06 
= 1,05g ou 1.050mg 
Água destilada 
30mL q.s.p 
30 – 1,05 = 28,95 
 
25,95 de água destilada 
 
 MATERIAL UTILIZADO: Balança, vidro de relógio, espátula, cálice, bastão 
de vidro, kit de filtração (funil, suporte universal, argola); 
 CARACTERIZAÇÃO FARMACOPÉICA: 
Sulfato de Zinco: Pó cristalino branco ou cristais incolores transparentes. 
Inodoro, de gosto adstringente e florescente. À temperatura de 280 °C 
torna-se anidro. Muito solúvel em água e praticamente insolúvel em etanol. 
 
Sulfato de cobre: Cristais, pó ou grânulos azuis. Em contato com o ar 
efloresce lentamente. Aquecido a 250°C até peso constante perde entre 
33,0 a 36,5% de seu peso. Muito solúvel em água e pouco solúvel em 
metanol. Irritante. 
 
Ácido pícrico: Cristais amarelos ou placas umedecidas com água. Explode 
quando aquecido rapidamente ou submetido a choque. Para transporte 
seguro, 10% a 20% de água são geralmente adicionados. 
 
Cânfora: cristais, brancos ou incolores, massas cristalinas ou grânulos, 
Odor característico penetrante, sabor aromático pungente. Volatiliza-se 
lentamente à temperatura ambiente. Pouco solúvel em água; Muito solúvel 
em etanol, em clorofórmio e em éter etílico; facilmente solúvel em dissulfeto 
de carbono, hexano e em óleos fixos voláteis. Faixa de fusão (5.2.2): 174°C 
a 179°C. 
 
 ORIENTAÇÔES FARMACÊUTICAS: 
Armazenar longe do alcance de crianças, em lugar limpo, seco; Solução de uso 
externo; Manter fechado para evitar contaminação; Aplicar no local afetado com o 
auxílio de um algodão; 
 
 
6 
 
2.2 TINTURA DE IODO FORTE 
 A Tintura de lodo possui ação rápida, sendo a maioria das bactérias eliminada no 
primeiro minuto, pois é uma preparação que contém álcool (etanol), facilitando a 
penetração e ação do iodo nos microrganismos. 
 
 TÉCNICA: 
Inicialmente é preciso reduzir o tamanho das partículas do iodo sólido. Em um grau 
de vidro (não pode ser de porcelana, pois tem uma superfície porosa e iria manchar) 
colocar o iodo e com o pistilo de vidro realizar trituração. Depois, transferir o material 
para o cálice de vidro. Adicionar água destilada aos poucos, até dissolver todo iodo 
e completar o volume desejado, obtendo assim uma solução corada e límpida. 
 FORMA FARMACÊUTICA: Solução 
 OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS: Pesagem, trituração e filtração 
 INDICAÇÃO: Pode ser empregada em curativos no tratamento de feridas, 
bem como agindo eficazmente na pele intacta, higienizando esta área. CLASSIFICAÇÃO: 
QUANTO AO USO: externo; 
QUANTO À COMPOSIÇÃO: simples; 
QUANTO À PRESCRIÇÃO: alopático; 
QUANTO À PREPARAÇÃO: oficinal; 
 CÁLCULOS EFETUADOS: 
 Permanganato de 
potássio 
 6g _____100mL 
 X _____ 30 mL 
X = 1,8 de Iodo, para 
preparar 30 mL de solução 
 
 . 
 MATERIAL UTILIZADO: Balança, vidro de relógio, espátula, cálice, bastão 
de vidro, grau e pistilo de vidro, kit de filtração (funil, suporte universal, 
argola); 
 CARACTERIZAÇÃO FARMACOPÉICA: 
7 
 
O iodo é um sólido negro e lustroso, com leve brilho metálico; É pouco solúvel em 
água, porém dissolve-se facilmente em substâncias orgânicas, 
como etanol, clorofórmio, CHCl3, em tetracloreto de carbono, CCl4; 
 
 ORIENTAÇÔES FARMACÊUTICAS: 
Armazenar longe do alcance de crianças, em lugar limpo, seco; Solução de uso 
externo; Manter fechado para evitar contaminação; A tintura mancha a pele e a 
roupa, sendo necessário, cuidado ao aplicá-la. 
 
2.3 SOLUÇÃO ANTISSÉPTICA PERMANGANATO DE 
POTÁSSIO 
O permanganato de potássio é uma substância antisséptica com ação antimicótica, 
que pode ser utilizada para limpar a pele com feridas, em pano branco e impetigo 
por exemplo. 
 
 TÉCNICA: 
O permanganato de potássio está apresentado na forma de esferas, logo é preciso 
reduzir o tamanho de suas partículas. Em um grau de vidro (não pode ser de 
porcelana, pois tem uma superfície porosa e iria manchar) colocar o permanganato 
e com o pistilo de vidro realizar contusão e trituração. Depois, transferir o material 
para o cálice de vidro. Adicionar água destilada aos poucos, até dissolver todo 
permanganato e completar o volume desejado, obtendo assim uma solução corada 
e límpida. 
 FORMA FARMACÊUTICA: Solução 
 OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS: Pesagem, contusão, trituração e 
filtração 
 INDICAÇÃO: Antisséptico indicado para limpeza e desinfecção de feridas e 
úlceras, sendo coadjuvante no tratamento da catapora, candidíase ou outras 
feridas na pele. 
 CLASSIFICAÇÃO: 
QUANTO AO USO: externo; 
QUANTO À COMPOSIÇÃO: simples; 
QUANTO À PRESCRIÇÃO: alopático; 
QUANTO À PREPARAÇÃO: oficinal; 
 CÁLCULOS EFETUADOS: 
8 
 
 
 Permanganato de 
potássio 
 1g _____100mL 
 X _____30 mL 
X = 0,03g de permanganato 
de potássio, para preparar 
30 mL de solução. 
 
 
 MATERIAL UTILIZADO: Balança, vidro de relógio, espátula, cálice, bastão 
de vidro, grau e pistilo de vidro, kit de filtração (funil, suporte universal, 
argola); 
 CARACTERIZAÇÃO FARMACOPÉICA: 
Permanganato de potássio é um composto de função química sal inorgânico, 
formado pelos íons potássio (K)+ e permanganato (MnO4)−. É um forte agente 
oxidante que apresenta tanto em estado sólido quanto em solução aquosa uma 
coloração violeta bastante intensa; Em química analítica, uma solução de 
aquosa padrão é usada com frequência como titulante oxidante 
em titulações redox devido a sua intensa coloração violeta; 
 ORIENTAÇÔES FARMACÊUTICAS: 
Armazenar longe do alcance de crianças, em lugar limpo, seco; Solução de uso 
externo; Manter fechado para evitar contaminação; O permanganato mancha a pele 
e a roupa (ao reduzir-se para MnO2), sendo necessário, portanto, manuseá-lo com 
cuidado; 
 
 
 
2.4 ÁLCOOL SALICILATO 
 
Fórmula: 
Quantidade dos componentes Função Farmacotécnica e 
Farmacológica 
4g Ácido salicílico Antisséptico e adstringente 
9 
 
Álcool 70º q.s.p (100cm3) Veículo 
 
 TÉCNICA: 
Pesar 1,2g de ácido salicílico em um vidro relógio. Triturar em um graal. Em um cálice 
adicionar álcool 70º q.s.p. 30 mL, misturando com um bastão até homogeneizar em 
um recipiente adequado e finalmente filtrar. 
 
 FORMA FARMACÊUTICA: Soluções; 
 OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS: Pesagem e trituração; 
 INDICAÇÃO: Antisséptico e antifúngico; 
 CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO AO USO: Externo; 
QUANTO À COMPOSIÇÃO: Simples 
QUANTO À PRESCRIÇÃO: Alopático; 
QUANTO À PREPARAÇÃO: Oficinal. 
 
 CÁLCULOS EFETUADOS: 
 Ácido Salicílico 
 4g ____100mL 
 x____30mL 
 x = 1,2g de ácido 
salicílico 
 Álcool 70º 
30mL q.s.p 
30 – 1,2 = 28,8mL 
29,1 mL de álcool 70º 
 
 MATERIAL UTILIZADO: Balança, vidro de relógio, espátula, cálice, bastão 
de vidro, kit de filtração (funil, suporte universal, argola); 
 CARACTERIZAÇÃO FARMACOPÉICA: Cristais brancos geralmente em 
forma de finas agulhas ou pó cristalino branco volumoso inodoro. Pouco 
solúvel em água e facilmente solúvel em álcool. 
Já o álcool é um líquido miscível com água e com cloreto de metileno. Tem 
como características principais: incolor, límpido, volátil, inflamável e 
higroscópio 
 ORIENTAÇÔES FARMACÊUTICAS: 
A utilização simultânea com outros medicamentos tópicos deve ser evitada. 
Evitar contato com os olhos e outras mucosas. Não usar por tempo prolongado em 
curativos oclusivos sobre grandes áreas. Não aplicar protetor solar, nem expor a área 
ao sol. Crianças são muito sensíveis ao uso tópico 
 
10 
 
2.5 SOLUÇÃO DE ÁGUA BORICADA 
 
Fórmula: 
Quantidade dos componentes Função Farmacotécnica e 
Farmacológica 
3g Ácido Bórico Antisséptico e adstringente 
Água destilada q.s.p (30mL) Veículo 
 
 TÉCNICA: 
Fazer a pesagem de 0,9 de ácido bórico em um vidro relógio. Dissolver o ácido 
bórico em água destilada q.s.p. 30 mL em um recipiente adequado e finalmente filtrar. 
 
 FORMA FARMACÊUTICA: Soluções; 
 OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS: Pesagem e trituração; 
 INDICAÇÃO: Antisséptico para cicatrização; 
 CLASSIFICAÇÃO 
QUANTO AO USO: Externo; 
QUANTO À COMPOSIÇÃO: Simples 
QUANTO À PRESCRIÇÃO: Alopático; 
QUANTO À PREPARAÇÃO: Oficinal. 
 
 CÁLCULOS EFETUADOS: 
 Ácido Bórico 
 3g ____100mL 
 x____30mL 
 x = 0,9g de ácido 
bórico 
Água Destilada 
30mL q.s.p 
30 – 0,9 = 29,1mL 
29,1 mL de água 
destilada 
 
 MATERIAL UTILIZADO: Balança, vidro de relógio, espátula, cálice, bastão 
de vidro, kit de filtração (funil, suporte universal, argola); 
 CARACTERIZAÇÃO FARMACOPÉICA: Pó cristalino branco. Solúvel em 
água, etanol. Facilmente solúvel em água fervente e glicerol a 85% ( v/ v). 
 ORIENTAÇÔES FARMACÊUTICAS: 
Armazenar o produto fora do alcance de crianças e animais domésticos, em 
recipiente protegido da luz e lacrado. Para evitar riscos de contaminação deve-se 
11 
 
manter o recipiente bem fechado. Antes da aplicação é necessário que seja feita a 
limpeza do local. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 De acordo com as práticas realizadas no laboratório de farmacotécnica, 
pudemos obter muitos aprendizados, desde técnica na produção das soluções, 
aos cuidados que deve-se ter com as mesmas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfsSYAF/solucoes-na-farmacotecnica 
https://www.passeidireto.com/arquivo/2457233/unid-9-solucoes 
ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Farmacopeia Brasileira, volume 1. 5ª 
Ed. Brasilia, 2010b. 
 
ANSEL, H. C.; POPOVICH, N. G., ALLEN JR. L. V.. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas 
de liberação de fármacos. 6.ed. São Paulo: Premier,2000. 
 
ANSEL, H. C.; Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 
 
SINKO, P. J. Martin. Físico-Farmácia e Ciências Farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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