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1. Aulão Segurança TRTs 05 04 II

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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS P/
TÉCNICO ESPEC. SEGURANÇA TRT 15
(PONTOS RELEVANTES - I)
PROF. MARCOS GIRÃO
PLANEJAMENTO DE 
SEGURANÇA
Segurança Corporativa p/ Tribunais
Prof. Marcos Girto
01. Ao tratarmos de planejamento de segurança, precisamos desenvolvê-lo
considerando um nível caracterizado pelo envolvimento de toda a empresa,
traçando sua política e filosofia de segurança, estabelecendo qual será a
missão do Departamento de Segurança. Esse nível do planejamento de
segurança é denominado
(A) tático.
(B) estratégico.
(C) técnico.
(D) operacional.
(E) modus operandi.
PLANEJAMENTO – PRINCIPAIS ALVOS 
PLANEJAMENTO - CONCEITO
➢ PLANEJAR significa traçar linhas de ação, conceber um método, estabelecer uma
maneira de fazer alguma coisa para ATINGIR DETERMINADO OBJETIVO.
➢Na Segurança Corporativa, o PLANEJAMENTO constitui um processo CONTÍNUO,
DINÂMICO e FLEXÍVEL de permanente avaliação e adequação das medidas e
procedimentos de segurança dos Ativos e das Pessoas contra riscos e ameaças reais ou
potenciais.
➢Exige estabelecimento de objetivos, definição de métodos e a atribuição de
responsabilidades.
PLANEJAMENTO – PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS
➢ Como princípios específicos o PLANEJAMENTO de segurança deve ser:
❖ PARTICIPATIVO
❖ COORDENADO
❖ INTEGRADO
❖ PERMANENTE
envolver TODOS os segmentos da empresa;
promover INTERDEPENDÊNCIA entre os
segmentos;
envolver a participação de TODOS OS NÍVEIS 
institucionais para facilitar a exequibilidade e;
nenhum planejamento é perene.
PLANEJAMENTO – PRINCÍPIOS GERAIS
 EFETIVIDADE =
➢ O PLANEJAMENTO de segurança deve buscar
constantemente:
 EFICIÊNCIA =
 EFICÁCIA =
perfeita administração dos meios com
minimização de custos
consecução dos objetivos com otimização
de resultados
otimização de resultados globais duradouros.
1-2
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
 Nível INSTITUCIONAL (ou ESTRATÉGICO): envolve toda a empresa,
porém está mais identificado com a alta administração. Traça a filosofia e
políticas de segurança e define a missão do departamento responsável.
 Nível DEPARTAMENTAL (ou TÁTICO): busca a otimização dos recursos. É
desenvolvido nos níveis organizacionais intermediários e estabelece meios
necessários para implantação de sistema de segurança integrado. Detalha
condições, prazos e responsabilidades.
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
Nível EXECUTIVO (ou TÉCNICO): trata da descrição técnica detalhada do sistema
integrado, como também de seus equipamentos, manutenção, instalação e equipes de
operação e reparo.
 Nível OPERATIVO (ou OPERACIONAL): trata do manual de operações de segurança
propriamente dito, descrevendo normas, condutas, procedimentos de rotina ou
emergenciais e os seus responsáveis. Define, enfim, como devem ser cumpridas as
tarefas.
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
01. Ao tratarmos de planejamento de segurança, precisamos desenvolvê-lo
considerando um nível caracterizado pelo envolvimento de toda a empresa,
traçando sua política e filosofia de segurança, estabelecendo qual será a
missão do Departamento de Segurança. Esse nível do planejamento de
segurança é denominado
(A) tático.
(B) estratégico.
(C) técnico.
(D) operacional.
(E) modus operandi.
02. Assinale a alternativa incorreta quanto aos aspectos relacionados ao Planejamento de
Segurança.
(A) É possível afirmar que um conjunto de Planos Operacionais constitui-se num Plano Setorial e
um conjunto de Planos Setoriais constitui-se no Plano Institucional de Segurança da empresa.
(B) As medidas de segurança podem ser adotadas de forma estanque ou isoladas, já que o
sucesso de uma medida independerá do emprego da outra. falso
(C) O Plano Setorial é aquele elaborado para áreas ou setores específicos da empresa como
recepção, linhas de produção, portaria, estacionamentos, áreas administrativas e depósitos,
entre outros.
(D) O planejamento visa traçar uma série de medidas para que não se altere a situação vigente,
satisfatória sob a ótica da segurança, não colocando em risco as pessoas a serem seguradas.
(E) Como tem a finalidade de atender determinados objetivos na área de Segurança da empresa,
o planejamento deve ser elaborado de forma a descrever os problemas com clareza,
identificando suas origens e desenvolvimento, além de propor soluções exequíveis no sentido de
solucioná-los.
 O Plano Institucional é um planejamento amplo e abrangente,
envolvendo toda a empresa e deve ser elaborado dentro de uma visão ideal
de segurança para o local.
 O Plano Setorial é aquele elaborado para áreas ou setores específicos da
empresa como recepção, linhas de produção, portaria, estacionamentos,
áreas administrativas e depósitos, entre outros.
 O Plano Operacional é elaborado em seus mínimos detalhes, visando à
solução dos problemas apontados nos planejamentos anteriores.
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
OPERACIONAL
SETORIAL
INSTITUCIONAL
02. Assinale a alternativa incorreta quanto aos aspectos relacionados ao Planejamento de
Segurança.
(A) É possível afirmar que um conjunto de Planos Operacionais constitui-se num Plano Setorial e
um conjunto de Planos Setoriais constitui-se no Plano Institucional de Segurança da empresa.
(B) As medidas de segurança podem ser adotadas de forma estanque ou isoladas, já que o
sucesso de uma medida independerá do emprego da outra. falso
(C) O Plano Setorial é aquele elaborado para áreas ou setores específicos da empresa como
recepção, linhas de produção, portaria, estacionamentos, áreas administrativas e depósitos,
entre outros.
(D) O planejamento visa traçar uma série de medidas para que não se altere a situação vigente,
satisfatória sob a ótica da segurança, não colocando em risco as pessoas a serem seguradas.
(E) Como tem a finalidade de atender determinados objetivos na área de Segurança da empresa,
o planejamento deve ser elaborado de forma a descrever os problemas com clareza,
identificando suas origens e desenvolvimento, além de propor soluções exequíveis no sentido de
solucioná-los.
03. O planejamento de segurança passa por várias fases, dentre as quais, destaca-se
aquela onde é realizado o treinamento de toda a equipe, coletivamente e
individualmente, englobando todas as situações possíveis de cada risco, mantendo o
foco no posicionamento, na postura, agilidade, rapidez, eficácia, observância das
leis, normas, doutrinas de segurança, enfim, demonstrando o que a empresa espera
que se faça diante de cada situação. Essa é a fase do planejamento de segurança
onde ocorre a
(A) elaboração do planejamento técnico da prevenção ativa.
(B) definição dos objetivos e políticas de segurança.
(C) antecipação e reconhecimento dos riscos, ameaças ou vulnerabilidades.
(D) elaboração do planejamento técnico da prevenção passiva.
(E) elaboração e execução do planejamento operacional.
1-2
PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA
1º MOMENTO - Introdução ao Planejamento
2º MOMENTO - Desenvolvimento ou Planejamento
3º MOMENTO - Conclusão do Planejamento
4º MOMENTO - Execução e Ajustes
5º MOMENTO - Manutenção e Atualização
1-2
PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA
PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA
PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA
PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA
PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA
03. O planejamento de segurança passa por várias fases, dentre as quais, destaca-se
aquela onde é realizado o treinamento de toda a equipe, coletivamente e
individualmente, englobando todas as situações possíveis de cada risco, mantendo o
foco no posicionamento, na postura, agilidade, rapidez, eficácia, observância das
leis, normas, doutrinas de segurança, enfim, demonstrando o que a empresa espera
que se faça diante de cada situação. Essa é a fase do planejamento de segurançaonde ocorre a
(A) elaboração do planejamento técnico da prevenção ativa.
(B) definição dos objetivos e políticas de segurança.
(C) antecipação e reconhecimento dos riscos, ameaças ou vulnerabilidades.
(D) elaboração do planejamento técnico da prevenção passiva.
(E) elaboração e execução do planejamento operacional.
SEGURANÇA CORPORATIVA 
ESTRATÉGICA
Segurança Corporativa p/ Tribunais
Prof. Marcos Girto
04. Os profissionais de Segurança de todo mundo, concordam que uma boa definição de Segurança Empresarial pode ser a
seguinte:
“Conjunto de Medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais de uma empresa, estejam livres de danos,
interferências e perturbações.”
De acordo com a melhor doutrina, julgue os itens a seguir.
I - Os danos geralmente estão relacionados a perdas materiais, como furtos, roubos, acidentes, incêndios e outras ocorrências
capazes de causar prejuízo material à empresa.
II - As perturbações, regra geral, estão relacionadas a atos de espionagem, sabotagem, furto de informações e concorrência
desleal, ou seja, atos capazes de perturbar os negócios da empresa, causando-lhe prejuízos financeiros.
III - As interferências estão sempre relacionadas com aquelas situações que alteram, ameaçam ou interrompem as atividades
normais da empresa, geralmente com prejuízos financeiros, como greves, paralisações, alcoolismo e drogas no ambiente de
trabalho, entre outros eventos.
Está incorreto o que se afirma em:
(A) II e III
(B) I e III
(C) II, apenas
(D) I, II e III
(E) I, apenas
IDENTIFICAÇÃO, EMPREGO E 
UTILIZAÇÃO DE 
EQUIPAMENTOS 
ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA
SEGURANÇA EMPRESARIAL OU INSTITUCIONAL
➢ Conjunto de Medidas, capazes de gerar um
estado, no qual os interesses vitais de uma
empresa, estejam livres de DANOS,
INTERFERÊNCIAS e PERTURBAÇÕES.
SEGURANÇA EMPRESARIAL
➢ Os DANOS geralmente estão relacionados a perdas materiais, como furtos,
roubos, acidentes, incêndios e outras ocorrências capazes de causar prejuízo material
à empresa.
➢ As PERTURBAÇÕES, regra geral, estão relacionadas a atos de espionagem,
sabotagem, furto de informações e concorrência desleal, ou seja, atos capazes
de pertubar os negócios da empresa, causando-lhe prejuízos financeiros.
➢ As INTERFERÊNCIAS estão sempre relacionadas com aquelas situações que
alteram, ameaçam ou interrompem as atividades normais da empresa,
geralmente com prejuízos financeiros, como greves, paralisações, alcoolismo e drogas
no ambiente de trabalho, entre outros eventos.
SEGURANÇA FÍSICA (PATRIMONIAL)
➢ Consiste na ADOÇÃO DE MEDIDAS E
PROCEDIMENTOS de proteção de caráter geral,
fiscalização e controle de acesso de locais
considerados "PERIGOSOS", seja para visitantes, seja
para os recursos humanos da empresa.
➢Abrange, também, demarcação, bloqueio e rigoroso
controle de acesso a locais considerados "SENSÍVEIS".
SEGURANÇA FÍSICA (PATRIMONIAL)
• São PERIGOSOS todos os materiais, equipamentos, processos,
operações, áreas, instalações, dependências e ambientes, cargos ou
funções cujo grau individual de perigo implique, direta ou
indiretamente, RISCO OU AMEAÇA para as instalações, as pessoas,
o meio ambiente ou a sociedade.
Ex: arquivos de processos, servidores de rede, cabines de energia e etc...
SENSÍVEIS E PERIGOSOS
➢ São SENSÍVEIS todos os materiais, equipamentos, processos, operações,
áreas, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções, dados,
informações ou conhecimentos cujo valor, natureza ou importância exerça,
direta ou indiretamente, GRAVE INFLUÊNCIA sobre a REGULARIDADE,
NORMALIDADE ou CONTINUIDADE da atividade institucional.
SENSÍVEIS E PERIGOSOS
Ex: as centrais de vigilância, de telecomunicações, de processamento de
dados e de CFTV, geradores, tanques de GLP e caldeiras.
04. Os profissionais de Segurança de todo mundo, concordam que uma boa definição de Segurança Empresarial pode ser a
seguinte:
“Conjunto de Medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais de uma empresa, estejam livres de danos,
interferências e perturbações.”
De acordo com a melhor doutrina, julgue os itens a seguir.
I - Os danos geralmente estão relacionados a perdas materiais, como furtos, roubos, acidentes, incêndios e outras ocorrências
capazes de causar prejuízo material à empresa.
II - As perturbações, regra geral, estão relacionadas a atos de espionagem, sabotagem, furto de informações e concorrência
desleal, ou seja, atos capazes de perturbar os negócios da empresa, causando-lhe prejuízos financeiros.
III - As interferências estão sempre relacionadas com aquelas situações que alteram, ameaçam ou interrompem as atividades
normais da empresa, geralmente com prejuízos financeiros, como greves, paralisações, alcoolismo e drogas no ambiente de
trabalho, entre outros eventos.
Está incorreto o que se afirma em:
(A) II e III
(B) I e III
(C) II, apenas
(D) I, II e III
(E) I, apenas
SEGURANÇA PASSIVA
E
SEGURANÇA ATIVA
➢ A segurança PASSIVA consiste em ações ou atividades da segurança
de áreas e instalações com caráter eminentemente DEFENSIVO,
tomadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais.
Ex: o emprego de animais, as equipes e equipamentos de filmagens, alarmes de intrusão
e agentes descaracterizados.
SEGURANÇA PASSIVA
➢ A SEGURANÇA PASSIVA de áreas e instalações pode abranger atividades ou ações
ofensivas, mas, neste caso ainda assim HÁ QUE PREVALECER O CARÁTER DEFENSIVO das
medidas e procedimentos adotados
➢ A segurança ATIVA consiste em ações ou atividades da segurança de áreas e
instalações com caráter eminentemente OFENSIVO, tornadas contra ameaças
ou riscos potenciais ou reais.
Ex: o emprego de animais, equipes de controle de distúrbios, circuitos eletrificados e
agentes químicos.
SEGURANÇA ATIVA
➢ A SEGURANÇA ATIVA de áreas e instalações pode abranger atividades ou ações
defensivas, PREVALECENDO SEMPRE O CARÁTER OFENSIVO das medidas adotadas.
MEDIDAS ESTÁTICAS
E
MEDIDAS DINÂMICAS
MEDIDAS ESTÁTICAS
MEDIDAS DINÂMICAS
A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA
 Esses instrumentos têm existência devidamente localizável
(OSTENSIVIDADE) e finalidade INEQUIVOCAMENTE IDENTIFICÁVEL, para bem
cumprir sua destinação.
 Todo e qualquer artifício, DESDE QUE FISICAMENTE MATERIALIZADO nas
áreas e instalações, pode ser considerado como meio de segurança física.
 O serviço de vigilância, os controles de acesso e até os meios de segurança
eletrônicos podem ser considerados instrumentos de segurança física, DESDE
QUE OSTENSIVOS E PERFEITAMENTE IDENTIFICÁVEIS.
➢ A segurança física está relacionada aos INSTRUMENTOS MATERIAIS,
isto é, os MEIOS MATERIAIS empregados.
A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA
 Esses instrumentos têm existência devidamente
localizável (OSTENSIVIDADE) e finalidade
INEQUIVOCAMENTE IDENTIFICÁVEL, para bem cumprir sua
destinação.
Têm com um dos PRINCIPAIS OBJETIVOS sua
utilização PRINCIPALMENTE COMO MEIO DE
DETECÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DAS
ÁREAS PROTEGIDAS, proporcionando ainda a
obtenção de informações gerenciais de
segurança.
No desenho da arquitetura geral de um sistema
de segurança, OS RECURSOS ELETRÔNICOS SÃO
NORMALMENTE COMPLEMENTARES AOS
DEMAIS RECURSOS, mas num cenário mais
otimista com maiores investimentos financeiros
e que exijam visual menos agressivo,
seguramente essa relação pode ser inversa.
SEGURANÇA ELETRÔNICA
DETECÇÃO
DE 
ALARMES 
SENSORES
CENTRAL DE PROCESSAMENTO
CENTRAL DE MONITORAMENTO
➢ Os SENSORES são os responsáveis por ACUSAR OS EVENTOS,
isto é, literalmente "dar o alarme", denunciando uma ocorrência
por intermédio da emissão de sinais eletromagnéticos, sonoros ou
de radiofrequência.
DETECÇÃO DE ALARMES 
➢ As CENTRAIS DE PROCESSAMENTO recebem e
interpretam os sinais emitidos pelossensores e acionam reações
contra os eventos, programadas e simples, como alertas sonoros ou
ligações telefônicas para o usuário. São normalmente locais, isto é,
internas ou muito próximas das áreas e instalações que buscam
proteger.
DETECÇÃO DE ALARMES 
➢ As CENTRAIS DE MONITORAMENTO, ou CENTRAIS DE SEGURANÇA, são centros de
operação de onde são MONITORADAS VÁRIAS CENTRAIS DE PROCESSAMENTO, possibilitando
maior nível de interferência nos eventos.
➢Acionam outros dispositivos - segurança pública ou não pública, defesa civil, pessoal técnico
ou o próprio usuário - e permitem máxima exploração de suas próprias potencialidades.
➢São NORMALMENTE REMOTAS, podem dispor de ligação áudio e vídeo com os ambientes
monitorados e admitem operação terceirizada.
DETECÇÃO DE ALARMES 
➢ A maior parte dos doutrinadores entende que é a Central de
Segurança o local onde devem estar centralizados TODOS os serviços
de Segurança.
CENTRAIS DE SEGURANÇA
➢ Essa central deverá ser dirigida pelo Gerente de Segurança, e deve possuir
os seguintes recursos:
CENTRAIS DE SEGURANÇA
SENSORES
Internos
Não
Internos
Externos
Perimétricos
SENSORES
SENSORES INTERNOS
 Por ABERTURA: 
 Por RUPTURA: 
 Por MANIPULAÇÃO: 
 Por VIBRAÇÃO: 
SENSORES INTERNOS
 Por MOVIMENTO: 
 Sensor SÍSMICO:  Detector de RUÍDO:
SENSORES INTERNOS
SENSORES NÃO INTERNOS
ZONA LIVRE INTERNA E EXTERNA
05. Na Categoria Circuito Fechado de Televisão − CFTV, o Quad é um
(A) sistema de câmeras avançadas com mecanismo de Lente Zoom de grande
capacidade, movimentação em 360 graus horizontal e 90 vertical integrados.
(B) sistema digital tal como DVRs e PCs com placa de captura a utilização de
monitores XVGA.
(C) tipo de processador de vídeo que utiliza técnicas digitais para fazer a
compressão dos sinais de vídeo das câmeras e exibir quatro imagens
completas na tela de um monitor.
(D) dispositivo, ou micro câmera, que capta imagens com a característica de
possuírem uma lente com tamanho extremamente reduzido, sem ter
qualquer tipo de prejuízo a captação da imagem.
(E) equipamento de gravação de imagens em fitas de vídeo convencionais.
✓Cabos microfônicos e de vibração
✓ Cabos enterrados
✓ Cercas eletrificadas (CERCAS ELÉTRICAS)
SENSORES NÃO-INTERNOS
CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV
➢ O CFTV - Circuito Fechado de Televisão é um sistema de televisionamento
que distribui sinais provenientes de câmeras localizadas em um local especifico,
para um ponto de supervisão pré-determinado, que chamamos de CENTRAIS DE
SEGURANÇA.
CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV
CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV
 Equipamentos destinados a converter níveis de iluminação e cor em sinais
elétricos, seguindo certos padrões.
 A câmera cria a imagem através dos níveis de iluminação capturados do
ambiente através da lente e do sensor de imagem CCD (dispositivo de carga
acoplada). Essa imagem capturada é então processada e transmitida para o
sistema de controle, como um quad, um multiplexador ou um DVR.
CÂMERAS DE CFTV
As câmeras, basicamente, podem ser dos tipos:
✓ FIXA
✓ DOME
✓ PTZ - Pan, Tilt e Zoom
➢Os padrões de vídeo são NTSC, PAL e SECAM
✓ Uma câmera do tipo FIXA, que pode ser fornecida com
uma lente fixa ou de foco variável (varifocal), é uma câmera
cujo campo de visão é fixo quando for instalada.
CÂMERAS DE CFTV
✓ A câmera do tipo DOME, também chamada “minidome”, envolve
essencialmente uma câmera fixa previamente instalada dentro de uma pequena
cúpula.
✓ A câmera pode ser direcionada para apontar em qualquer direção.
✓ Design discreto , difícil de perceber a direção para a qual a câmera aponta e
resistente a violações.
CÂMERAS DE CFTV
✓ Uma câmera PTZ ou uma câmera dome PTZ pode se movimentar horizontalmente/verticalmente
(pan/tilt) e aproximar ou afastar (zoom in/out) a imagem de qualquer área ou objeto.
✓ Podem cobrir uma área extensa, aumentando a flexibilidade das funções de pan, tilt e zoom. Elas
permitem movimentos horizontais (pan) contínuos de 360 graus, e movimentos verticais (tilt)
normalmente de 180 graus.
✓Muitas câmeras PTZ e câmeras dome PTZ aceitam a programação de várias posições predefinidas.
CÂMERAS DE CFTV
✓ Câmeras Day Night são câmeras que dão a possibilidade de visualizar no escuro,
contanto que exista iluminação, e dependendo do modelo, pode até ser uma
iluminação mínima.
✓ Câmeras com Infravermelho (Infrared) são câmeras que permitem a visualização
do ambiente no escuro total. Leds de infravermelho em volta da lente possibilitam
isso na câmera.
CÂMERAS DE CFTV
✓ O QUAD (Quad Splitter), também chamado de MATRIZ é um dispositivo
eletrônico que combina as imagens de várias câmeras e as mostra em um
monitor divido em vários quadros ao mesmo tempo.
✓ Normalmente, possui também um circuito que permite o sequenciamento das
imagens como um sequencial o qual pode mostrar as imagens uma de cada vez.
CFTV - QUAD SPLITTER (QUAD)
✓ O DVR (Digital Video Recorder) ou, em outros termos,
Gravador Digital de Vídeo, é um equipamento destinado à
gravação de imagens de vídeo digitalmente em um disco
rígido (HDD).
CFTV - DIGITAL VIDEO RECORDER (DVR)
05. Na Categoria Circuito Fechado de Televisão − CFTV, o Quad é um
(A) sistema de câmeras avançadas com mecanismo de Lente Zoom de grande
capacidade, movimentação em 360 graus horizontal e 90 vertical integrados.
(B) sistema digital tal como DVRs e PCs com placa de captura a utilização de
monitores XVGA.
(C) tipo de processador de vídeo que utiliza técnicas digitais para fazer a
compressão dos sinais de vídeo das câmeras e exibir quatro imagens
completas na tela de um monitor.
(D) dispositivo, ou micro câmera, que capta imagens com a característica de
possuírem uma lente com tamanho extremamente reduzido, sem ter
qualquer tipo de prejuízo a captação da imagem.
(E) equipamento de gravação de imagens em fitas de vídeo convencionais.
06. Analise os itens abaixo:
I - Alto custo: o cabeamento de fibra óptica, sozinho, possui um custo alto devido aos materiais usados em sua 
confecção. Além disso, esse tipo de cabo exige equipamentos compatíveis com custo igualmente alto e mão de 
obra especializada para realizar a instalação.
II - Suporte a longas distâncias: os cabos de fibra óptica multimodo suportam transferências de alta velocidade 
com distâncias maiores do que 500 m, o que os torna ideais para fazer ligações dentro de andares distantes de 
um prédio ou até mesmo entre diferentes edifícios, por exemplo.
III - Alta resistência: as camadas de proteção também fazem os cabos de fibra óptica muito mais resistentes às 
intempéries de uma forma geral. Além disso, como a transmissão de sinal é feita por luz, não há interferência 
eletromagnética.
IV - Difícil manuseio: devido às camadas de proteção do cabo, o seu manuseio é muito mais difícil. Como 
citamos, a instalação de conectores de fibra óptica exige mão de obra especializada de alto custo por ser um 
serviço de alta precisão.
Sobre a utilização da tecnologia de fibras óticas em sistemas eletrônicos de segurança, está correto o que se 
afirma em:
(A) I e II
(B) II e III
CABO COAXIAL x CABO UTP x FIBRA 
06. Analise os itens abaixo:
I - Alto custo: o cabeamento de fibra óptica, sozinho, possui um custo alto devido aos materiais usados em sua 
confecção. Além disso, esse tipo de cabo exige equipamentos compatíveis com custo igualmente alto e mão de 
obra especializada para realizar a instalação.
II - Suporte a longas distâncias: os cabos de fibra óptica multimodo suportam transferências de alta velocidade 
com distâncias maiores do que 500 m, o que os torna ideais para fazer ligações dentro de andares distantes de 
um prédio ou até mesmo entre diferentes edifícios,por exemplo.
III - Alta resistência: as camadas de proteção também fazem os cabos de fibra óptica muito mais resistentes às 
intempéries de uma forma geral. Além disso, como a transmissão de sinal é feita por luz, não há interferência 
eletromagnética.
IV - Difícil manuseio: devido às camadas de proteção do cabo, o seu manuseio é muito mais difícil. Como 
citamos, a instalação de conectores de fibra óptica exige mão de obra especializada de alto custo por ser um 
serviço de alta precisão.
Sobre a utilização da tecnologia de fibras óticas em sistemas eletrônicos de segurança, está correto o que se 
afirma em:
(A) I e II
(B) II e III
✓ Também chamada de Ultra High Definition, possui uma qualidade de
imagem bem maior que a Full HD (de 1920 x 1080 pixels.
✓ O termo 4k é relacionado a resolução, que chega a ser quatro vezes maior
que as convencionais, o padrão desta nova tecnologia é de 3840 x 2160
pixels
OUTRAS TECNOLOGIAS
➢A Tecnologia 4k
OUTRAS TECNOLOGIAS
➢As Body Cameras (Câmeras de Vestir)
➢Os Drones
OUTRAS TECNOLOGIAS
➢As Câmeras Fisheye – 360º
➢ Essas moderníssimas câmeras, já muito utilizadas mundo afora, exibem
imagens na função "olho de peixe" em toda a área de 360º, permitindo o
monitoramento sem pontos cegos.
OUTRAS TECNOLOGIAS
➢As Câmeras Térmicas
➢ Na área de segurança, elas podem visualizar movimentação
de veículos e pessoas em matagais, florestas, à noite, sob
neblina, etc.
CONTROLES 
DE 
ACESSO
➢ PESSOAIS: empregam especificamente os recursos
humanos como meio de controle;
➢ INSTRUMENTAIS: meios materiais diversos ou;
➢ MISTOS: a combinação de ambos para exercer as
restrições a que se destinam.
CONTROLES DE ACESSO
CONTROLES DE ACESSO
IDENTIFICAÇÃO DA ÍRIS
➢ identificação da parte do fundo olho, que, tal qual a íris, guarda
características individuais também únicas para cada pessoa.
➢ Identificação da parte colorida dos olhos, a qual guarda características
individuais que são únicas para cada pessoa.
IDENTIFICAÇÃO DA RETINA
CONTROLE SDE ACESSO
IDENTIFICAÇÃO DA FACE
➢ Identificação das impressões de todos ou de um dos dedos, as quais
guardam características individuais igualmente únicas para cada pessoa.
➢ Leitura de pontos delimitadores da face para definição de tamanhos,
proporções, formas e distâncias. Identifica as pessoas, ainda que a face
tenha sido alterada por barba, bigodes, sobrancelhas, cor ou cortes de
cabelo diferentes.
IDENTIFICAÇÃO DATILOSCÓPICA
DEFESA PESSOAL
Segurança Corporativa p/ Tribunais
Prof. Marcos Girto
07. Um indivíduo com uma faca tenta agredir um segurança patrimonial após uma discussão
ou desinteligência no acesso a edificação. Neste caso, embasado nas técnicas de defesa
pessoal, pode-se afirmar que o segurança deve
(A) se aproximar do agressor para diminuir a área de raio de ação e investir em golpes com
quedas e imobilização.
(B) se aproximar em relação ao agressor, fazendo com que a distância da área de engajamento
diminua, dificultando os movimentos do agressor com a faca e tentar imobilizá-lo.
(C) manter a distância dentro da área de risco, em posição defensiva, e não investir em ataques,
aguardar o agressor atacar com a faca e realizar projeção ou manobra de uma alavanca, com uso
dos braços, para desarmá-lo.
(D) fazer com que a área do corpo ou a área de combate do agressor diminua para ter menos
espaço do movimento de braço com a faca.
(E) se prevenir e controlar o agressor, valer-se de métodos e técnicas de defesa pessoal, com o
uso de força excessiva.
O QUE É A DEFESA PESSOAL?
➢Assim, tais técnicas só devem ser aplicadas QUANDO ESGOTADAS AS
CHANCES DE PREVENÇÃO.
➢O bom profissional de segurança deve primeiramente procurar PREVENIR as
ações indesejáveis, por meio da atenção, da atitude correta, da postura
profissional e de procedimentos operacionais bem definidos e conhecidos por
toda a equipe, evitando, com isso, que na maioria das vezes o marginal chegue
às vias de fato.
O QUE É A DEFESA PESSOAL?
FUNDAMENTOS
DA
DEFESA PESSOAL
FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL
➢ Só efetue a reação se acreditar que pode e se tiver certeza
que deve fazê-la.
➢ Controlar o medo não é eliminá-lo, mas fazer dele seu aliado.
➢ O medo deve ser canalizado para utilizar uma técnica que irá
incapacitar o oponente, imobilizando-o.
FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL
FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL
➢ Para controlar o adversário, é necessário aplicar a TÉCNICA
ADEQUADA, no MOMENTO ADEQUADO.
➢ É moldar-se à situação conforme a proximidade, o peso, a
altura, a base de pernas, o posicionamento, o olhar, o estado de
alerta, a ansiedade e outros fatores que exigem presteza do
corpo e da mente.
FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL
➢ É necessário repetir tantas vezes quanto forem necessárias
para incorporar a técnica, fazendo que o tempo entre você
pensar e agir seja cada vez menor.
➢ O movimento deve ser o mais natural possível, a reação deve
ser imediata.
PRINCÍPIOS
 Princípio da Repetição
➢ Podemos utilizar a dor para fazer o adversário:
✓ ficar paralisado,
✓ para destruir sua integridade física ou;
✓ para distraí-lo.
PRINCÍPIOS
 Princípio da Dor
➢ Não é o fator de domínio do adversário que se adapta à técnica, mas A
TÉCNICA É QUE SE MOLDA AO ADVERSÁRIO.
PRINCÍPIOS
 Princípio da Adaptação
➢ Quando uma técnica não der resultado, MUDE
PARA OUTRA TÉCNICA!
PRINCÍPIOS
 Princípio da Mudança
➢ UMA TÉCNICA PARA VÁRIAS SITUAÇÕES, VÁRIAS TÉCNICAS PARA UMA
SITUAÇÃO.
➢ Quanto maior a VERSATILIDADE e CONHECIMENTOS do lutador,
maiores serão suas chances.
PRINCÍPIOS
 Princípio da Versatilidade
➢ UMA TÉCNICA PARA VÁRIAS SITUAÇÕES, VÁRIAS
TÉCNICAS PARA UMA SITUAÇÃO.
➢ Quanto maior a VERSATILIDADE e CONHECIMENTOS do
lutador, maiores serão suas chances.
PRINCÍPIOS
 Princípio da Versatilidade
FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL
➢ Você pode controlar a si mesmo, ter uma técnica perfeita para controlar o
adversário, mas isso não garante sua vida.
➢ Nas situações de perigo, é necessário AVALIAR CORRETAMENTE O RISCO
e estar apto a decidir se irá ou não efetuar uma reação.
FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL
 A avaliação do risco:
O GRADIENTE 
DE
FORÇA
 As forças de segurança devem usar um GRADIENTE DE FORÇA que mostra
alternativas que seguem o preceito de USO PROPORCIONAL DA FORÇA, estando
dessa forma amparados nos aspectos moral e legal.
 O uso excessivo, indevido ou arbitrário de força que cause danos físicos ou morais
não deve ser permitido pela sociedade civil e precisa ser fiscalizado pelos órgãos
responsáveis pela manutenção da ordem e do estado de direito que preservem os
direitos individuais.
GRADIENTE DE FORÇA
GRADIENTE DE FORÇA
JUDÔ
(“Caminho Suave”)
JUDÔ - OBJETIVOS
JUDÔ
PRINCÍPIOS
DO
JUDÔ
DESEQUILÍBRIO
USO DE 
ALAVANCAS
USO DA FORÇA 
DO ADVERSÁRIO 
CONTRA ELE 
MESMO
➢ Também chamado “kuzushi” em japonês.
➢ Um dos objetivos do Judô é a QUEDA PERFEITA, em que se
procura DESEQUILIBRAR O ADVERSÁRIO para aplicar mais
facilmente esse golpe.
JUDÔ - PRINCÍPIOS
➢ Com a utilização de ALAVANCAS, que trabalham
com centro de gravidade do ser humano, CONSEGUE-
SE ERGUER ADVERSÁRIOS MAIORES COM EXTREMA
FACILIDADE.
JUDÔ - PRINCÍPIOS
JUDÔ - PRINCÍPIOS
“Se o adversário o empurra, você o puxa; se o 
adversário o puxa, você o empurra”.
IMPORTANTÍSSIMO
DEFESA CONTRA
FACADAS
 FACA NA BARRIGA POR BAIXO
1
Melhor Defesa?
CORRA!!! 
DEFESA CONTRA FACADAS
1
DEFESA CONTRA FACADAS
 FACA NA BARRIGA POR BAIXO
10
 FACA NA BARRIGA POR BAIXO
DEFESA CONTRA FACADAS
 Técnica UDE-GARAME
JUDÔ – CHAVES DE BRAÇO
 Técnica UDE-GARAME – (Variação)
JUDÔ – CHAVESDE BRAÇO
5 - 6
 Técnica WAKIGATAME
JUDÔ – CHAVES DE BRAÇO
 Técnica WAKIGATAME
JUDÔ – CHAVES DE BRAÇO
07. Um indivíduo com uma faca tenta agredir um segurança patrimonial após uma discussão
ou desinteligência no acesso a edificação. Neste caso, embasado nas técnicas de defesa
pessoal, pode-se afirmar que o segurança deve
(A) se aproximar do agressor para diminuir a área de raio de ação e investir em golpes com
quedas e imobilização.
(B) se aproximar em relação ao agressor, fazendo com que a distância da área de engajamento
diminua, dificultando os movimentos do agressor com a faca e tentar imobilizá-lo.
(C) manter a distância dentro da área de risco, em posição defensiva, e não investir em ataques,
aguardar o agressor atacar com a faca e realizar projeção ou manobra de uma alavanca, com uso
dos braços, para desarmá-lo.
(D) fazer com que a área do corpo ou a área de combate do agressor diminua para ter menos
espaço do movimento de braço com a faca.
(E) se prevenir e controlar o agressor, valer-se de métodos e técnicas de defesa pessoal, com o
uso de força excessiva.
PREVENÇÃO E COMBATE A 
INCÊNDIOS
Segurança Corporativa p/ Tribunais
Prof. Marcos Girto
08. Um segurança patrimonial foi convocado para fazer parte da equipe de
brigada de incêndio da sua própria empresa. Na capacitação, ele está no
ambiente Indoor para combate ao incêndio e está diante de um
equipamento elétrico pegando fogo, cuja fonte de energia não foi
seccionada. O extintor que ele deve buscar para combater o incêndio é o de
(A) água pressurizada para incêndio de classe “C”.
(B) água pressurizada para incêndio de classe “A”.
(C) gás carbônico para incêndio de classe “D”.
(D) pó químico seco para incêndio de classe “B”.
(E) pó químico seco para incêndio de classe “K”.
COMBUSTÃO É UMA REAÇÃO
QUÍMICA DE OXIDAÇÃO, AUTO-
SUSTENTÁVEL, COM LIBERAÇÃO DE
LUZ, CALOR, FUMAÇA E GASES.
O TETRAEDRO DO FOGO
Classe A - são materiais de fácil
combustão com a propriedade
de queimarem em sua superfície
e profundidade, e que deixam
resíduos, como: tecidos,
madeira, papel, fibra, etc.;
CLASSES DO FOGO
Classe B - são considerados inflamáveis
os produtos que queimem somente
em sua superfície, não deixando
resíduos, como óleo, graxas, vernizes,
tintas, gasolina, etc.;
CLASSES DO FOGO
Classe C - quando ocorrem em
equipamentos elétricos
energizados como motores,
transformadores, quadros de
distribuição, fios, etc.
CLASSES DO FOGO
Classe D - elementos
pirofóricos como magnésio,
zircônio, titânio.
CLASSES DO FOGO
Classe K - classificação do fogo em
óleo e gordura em cozinhas. Os
agentes extintores dessa Classe
extinguem o fogo interrompendo a
reação química de combustão.
CLASSES DO FOGO
CLASSES DO FOGO - SIMBOLOGIA
AGENTES EXTINTORES
ÁGUA
➢ É o agente extintor mais abundante na natureza. Age principalmente por
RESFRIAMENTO, devido a sua propriedade de absorver grande quantidade de calor.
Atua também por abafamento (dependendo da forma como é aplicada, neblina, jato
contínuo, etc.).
➢ Em razão da existência de sais minerais em sua composição química, a ÁGUA
conduz eletricidade e seu usuário, em presença de materiais energizados, pode sofrer
choque elétrico.
➢Quando utilizada em combate a fogo em líquidos inflamáveis, há o risco de ocorrer
transbordamento do líquido que está queimando, aumentando, assim, a área do
incêndio.
AGENTES EXTINTORES
➢ A ESPUMA pode ser química ou mecânica conforme seu
processo de formação.
➢ A rigor, a ESPUMA é mais uma das formas de aplicação da
água, pois se constitui de um aglomerado de bolhas de ar ou gás
(C02) envoltas por película de água.
➢Mais leve que todos os líquidos inflamáveis, é utilizada para
extinguir incêndios por ABAFAMENTO e, por conter água,
possui uma ação secundária de RESFRIAMENTO.
ESPUMA
AGENTES EXTINTORES
➢ Substância constituída de BICARBONATO DE SÓDIO, BICARBONATO DE
POTÁSSIO ou CLORETO DE POTÁSSIO, que, pulverizadas, formam uma nuvem
de pó sobre o fogo, extinguindo-o por quebra da reação em cadeia e por
ABAFAMENTO.
➢ Para o combate a incêndios de Classe "D", utilizamos pós à base de cloreto
de sódio, cloreto de bário, mono fosfato de amônia ou grafite seco.
PEI – Pó para Extinção de Incêndio
AGENTES EXTINTORES
➢ Também conhecido como dióxido de carbono ou C02, é um gás mais denso (mais
pesado) que o ar, sem cor, sem cheiro, não condutor de eletricidade e não venenoso
(mas asfixiante).
➢ Age principalmente por ABAFAMENTO, tendo, secundariamente, ação de
resfriamento.
➢ Por não deixar resíduos nem ser corrosivo é um agente extintor apropriado para
combater incêndios em EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS SENSÍVEIS
(centrais telefônicas e computadores).
Gás Carbônico (C02) 
AGENTES EXTINTORES
TABELA DE CLASSES DE INCÊNDIO E DOS AGENTES EXTINTORES MAIS USADOS
CLASSES DE INCÊNDIOS
TIPOS DE EXTINTORES
ÁGUA PRESSURIZADA GÁS CARBÔNICO (CO²) ESPUMA PÓ QUÍMICO SECO
"A" - De superfícies planas
e profundidade, lixo,
fibras, papéis, madeiras,
etc.
SIM
Excelente eficiência
NÃO
(a não ser que o fogo 
esteja em seu início)
Não tem eficiência
SIM
Não tão Eficiente
NÃO
Não tem eficiência
"B" - De superfície
querosene, gasolina, óleos,
tintas, graxa, gases, etc.
NÃO
Não tem eficiência
SIM
Boa eficiência
SIM
Ótima eficiência
(Jogar indiretamente)
SIM
Ótima eficiência
"C" - Equipamentos
elétricos energizados.
NÃO
Não tem eficiência
SIM
Ótima eficiência
NÃO
Perigoso - conduz
eletricidade
SIM
Boa eficiência, contudo, 
pode causar danos em 
equipamentos delicados.
"D" - Materiais pirofóricos,
motores de carro.
NÃO NÃO NÃO
SIM
Porém, tem que ser pó 
especial.
EFEITOS RESFRIAMENTO ABAFAMENTO
ABAFAMENTO E 
RESFRIAMENTO
ABAFAMENTO
EXTINTOR TIPO ABC – PÓ QUÍMICO
Usado para fogos Classes A, B e C
➢ Também conhecido como dióxido de carbono ou C02, é um gás mais
denso (mais pesado) que o ar, sem cor, sem cheiro, não condutor de
eletricidade e não venenoso (mas asfixiante).
➢ Age principalmente por ABAFAMENTO, tendo, secundariamente, ação de
resfriamento.
➢ Por não deixar resíduos nem ser corrosivo é um agente extintor
apropriado para combater incêndios em EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E
ELETRÔNICOS SENSÍVEIS (centrais telefônicas e computadores).
Gás Carbônico (C02) 
AGENTES EXTINTORES
08. Um segurança patrimonial foi convocado para fazer parte da equipe de
brigada de incêndio da sua própria empresa. Na capacitação, ele está no
ambiente Indoor para combate ao incêndio e está diante de um
equipamento elétrico pegando fogo, cuja fonte de energia não foi
seccionada. O extintor que ele deve buscar para combater o incêndio é o de
(A) água pressurizada para incêndio de classe “C”.
(B) água pressurizada para incêndio de classe “A”.
(C) gás carbônico para incêndio de classe “D”.
(D) pó químico seco para incêndio de classe “B”.
(E) pó químico seco para incêndio de classe “K”.
P
o
n
to
s 
d
e
 T
e
m
p
e
ra
tu
ra
Ponto de Fulgor
Ponto de 
Combustão 
Ponto de Ignição
PONTOS DE TEMPERATURA
➢ Ponto de Fulgor
É a temperatura mínima em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente
para que, na presença de uma fonte externa de calor, se inflamem. No entanto, nesta
temperatura, a chama não se manterá uma vez que for retirada a fonte de calor.
➢ Ponto de Combustão
É a temperatura em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente para
que, na presença de uma fonte externa de calor, se inflamem e mantenham-se inflamando,
mesmo na retirada da fonte externa de calor.
➢ Ponto de Ignição
É a temperatura em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente para
que, em contato comum comburente, se inflamem e mantenham-se inflamando,
independentemente da existência de uma fonte externa de calor.
RISCOS, CONTINGÊNCIA E CRISES
Segurança Corporativa p/ Tribunais
Prof. Marcos Girto
10. Dentro do Planejamento de Contingências há de se pensar no Gerenciamento de Crises. Nesse contexto, é
de extrema importância a criação do Comitê de Gerenciamento de Crises, que tem por função analisar todos os
aspectos de uma eventual crise e tomar as providências no sentido de debelá-la e recuperar as atividades
normais da empresa. Um Comitê de Gerenciamento de Crises deve trabalhar no sentido de realizar as seguintes
tarefas, da forma mais rápida possível:
I - Restauração: é uma reação técnica e ordenada ao evento, estabelecendo exatamente o que aconteceu e
porque aconteceu.
II - Restauração: são medidas capazes de fazer com que a direção da empresa reassuma o comando total sobre as
atividades da organização, eliminando qualquer interferência, por ventura ainda existente, do evento danoso.
III - Resposta: são providências capazes de restabelecer totalmente o funcionamento normal da empresa.
Está correto o que se afirma em:
(A) I e II
(B) I, II e III
(C) I, apenas
(D) II e III
(E) nenhum dos itens
RISCOS ?
Por que e para que analisá-los ?
Por que pensar neles?
Fonte de
ameaça
Fonte de
ameaça
Fonte de
ameaça
Fonte de
ameaça
 POR QUE GERIR RISCOS?
Gestão de Riscos
 GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS
PRODUTOS FINAIS DA GESTÃO DE CONTINUIDADE DO NEGÓCIO
✓ PLANOS DE EMERGÊNCIA: Abrangem as ações que devem se desencadeadas
logo após o incidente, ou seja das respostas imediatas ao incidente. Ex.: incêndio,
invasão de manifestantes etc.
✓ PLANOS DE CONTINGÊNCIA: Detalham as ações e procedimentos que deverão
ser realizados quando a organização estiver operando em contingência, ou seja, os
procedimentos adotados logo após a situação de emergência que trazem ou
mantém as atividades operacionais dentro de níveis mínimos preestabelecidos até
o momento do início dos planos de recuperação.
✓ PLANOS DE RECUPERAÇÃO: Têm o objetivo de restabelecer o nível de operação
de antes do evento de interrupção.
Gestão da Continuidade de Negócios
10. Dentro do Planejamento de Contingências há de se pensar no Gerenciamento de Crises. Nesse contexto, é
de extrema importância a criação do Comitê de Gerenciamento de Crises, que tem por função analisar todos os
aspectos de uma eventual crise e tomar as providências no sentido de debelá-la e recuperar as atividades
normais da empresa. Um Comitê de Gerenciamento de Crises deve trabalhar no sentido de realizar as seguintes
tarefas, da forma mais rápida possível:
I - Restauração: é uma reação técnica e ordenada ao evento, estabelecendo exatamente o que aconteceu e
porque aconteceu.
II - Restauração: são medidas capazes de fazer com que a direção da empresa reassuma o comando total sobre as
atividades da organização, eliminando qualquer interferência, por ventura ainda existente, do evento danoso.
III - Resposta: são providências capazes de restabelecer totalmente o funcionamento normal da empresa.
Está correto o que se afirma em:
(A) I e II
(B) I, II e III
(C) I, apenas
(D) II e III
(E) nenhum dos itens
A SEGURANÇA NO PODER JUDICIÁRIO 
BRASILEIRO
(RESOLUÇÕES CNJ)
Segurança Corporativa p/ Tribunais
Prof. Marcos Girto
RESOLUÇÃO CNJ Nº
239/2016
11. De acordo com o que estabelece a resolução CNJ nº 239/2016, a Política Nacional de
Segurança do Poder Judiciário é a base de todo o trabalho da Segurança Institucional desse Poder,
que tem como missão:
(A) incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas
práticas nesse domínio entre os órgãos do Poder Judiciário, e ainda com outras instituições de
segurança pública.
(B) orientar a elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança
institucional do Poder Judiciário.
(C) promover as condições precípuas de segurança a fim de possibilitar aos magistrados e
servidores da Justiça o pleno exercício de suas atribuições e disponibilizar à sociedade brasileira
uma efetiva prestação jurisdicional.
(D) fortalecer a atuação do CNJ na governança das ações de segurança institucional do Poder
Judiciário, por meio da identificação, avaliação, acompanhamento e tratamento de questões que
lhe são afetas.
(E) buscar permanentemente a qualidade e a efetividade da segurança institucional do Poder
Judiciário.
A Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário abrange:
Resolução 239/2016 
A Resolução institui a Política Nacional de Segurança do Poder
Judiciário, política tal que será regida por princípios e constituída pelas
diretrizes.
• a segurança pessoal dos magistrados e dos respectivos familiares
em situação de risco;
• a segurança de servidores e dos cidadãos que transitam nos órgãos
da Justiça;
• a segurança da informação; e
• a segurança patrimonial e de instalações do Poder Judiciário.
São orientados pelos princípios e diretrizes da Política Nacional de 
Segurança do Poder Judiciário:
Resolução 239/2016 
Sistema Nacional de 
Segurança do Poder 
Judiciário (SINASPJ)
Departamento de Segurança 
Institucional do Poder 
Judiciário (DSIPJ)
Comissões de Segurança 
Permanente
Unidades de Segurança 
Institucional dos Tribunais
Política Nacional de 
Segurança do Poder 
Judiciário
Resolução 239/2016 
Essa política será a base de todo o trabalho da Segurança
Institucional do Poder Judiciário, que tem como MISSÃO:
✓ Promover as condições precípuas de segurança a fim de
possibilitar aos magistrados e servidores da Justiça o pleno
exercício de suas atribuições e disponibilizar à sociedade
brasileira uma efetiva prestação jurisdicional.
Os órgãos que constituem o SINASPJ atuarão em conjunto para a 
implementação da Política Nacional de Segurança Institucional. 
A Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário rege-se pelos
seguintes PRINCÍPIOS:
Resolução 239/2016 
1. Preservação da vida e garantia dos direitos humanos;
2. Autonomia e independência do Poder Judiciário;
3. Efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais;
4. Proteção dos ativos do Poder Judiciário.
11. De acordo com o que estabelece a resolução CNJ nº 239/2016, a Política Nacional de
Segurança do Poder Judiciário é a base de todo o trabalho da Segurança Institucional desse Poder,
que tem como missão:
(A) incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas
práticas nesse domínio entre os órgãos do Poder Judiciário, e ainda com outras instituições de
segurança pública.
(B) orientar a elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança
institucional do Poder Judiciário.
(C) promover as condições precípuas de segurança a fim de possibilitar aos magistrados e
servidores da Justiça o pleno exercício de suas atribuições e disponibilizar à sociedade brasileira
uma efetiva prestação jurisdicional.
(D) fortalecer a atuação do CNJ na governança das ações de segurança institucional do Poder
Judiciário, por meio da identificação, avaliação, acompanhamento e tratamento de questões que
lhe são afetas.
(E) buscar permanentemente a qualidade e a efetividade da segurança institucional do Poder
Judiciário.
12. Nos termos do que rege a Resolução CNJ nº 239/2016, a Política Nacional
de Segurança do Poder Judiciário rege-se pelos seguintes princípios, exceto:
(A) efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais.
(B) preservação da vida e garantia dos direitos humanos.
(C) Definição de metodologia para a produção de conhecimentos de
inteligência no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário.
(D) autonomia e independência do Poder Judiciário.
(E) proteção dos ativos do PoderJudiciário.
RESOLUÇÃO CNJ Nº
176/2013
13. Tendo em vista o que rege a Resolução CNJ nº 176/2013, não é órgão que
compõe o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciários:
(A) Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário – DSIPJ.
(B) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais Regionais Federais,
Eleitorais e do Trabalho.
(C) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares.
(D) Comitê Gestor do Conselho Nacional do Ministério Público.
(E) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares.
A Resolução CNJ nº 176/2013 tem o objetivo precípuo de instituir
o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário (SINASPJ).
O SINASPJ será regido por diretrizes, medidas, protocolos e
rotinas de segurança orgânica, institucional e da informação,
assim como de segurança pessoal de magistrados e familiares
em situação de risco, que constituirão a Política Nacional de
Segurança do Poder Judiciário.
Resolução 176/2013
O SINASPJ é constituído pelos seguintes ÓRGÃOS:
• Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de
Justiça e Militares;
• Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais
Regionais Federais e Eleitorais;
• Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça, e;
• Departamento de Segurança Institucional do Poder
Judiciário – DSIPJ.
Resolução 176/2013
Resolução 176/2013
SINASPJ
Comissões de 
Segurança 
Permanente 
(TJs e 
Tribunais 
Militares)
Comissões de 
Segurança 
Permanente 
(TRFs, TREs e 
TRTs)
Comitê 
Gestor do 
CNJ
Departamento 
de Segurança 
Institucional 
do Poder 
Judiciário 
(DSIPJ)
14. Tendo em vista o que rege a Resolução CNJ nº 176/2013, não é órgão que
compõe o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciários:
(A) Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário – DSIPJ.
(B) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais Regionais Federais,
Eleitorais e do Trabalho.
(C) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares.
(D) Comitê Gestor do Conselho Nacional do Ministério Público.
(E) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares.
15. Assinale a alternativa que aponta erro quanto à composição do Comitê Gestor do Conselho
Nacional de Justiça, de acordo com as disposições emanadas pela Resolução CNJ nº 176/2013:
(A) um magistrado representante da Justiça Estadual, escolhido pela Presidência do CNJ.
(B) dois Conselheiros, indicados pelo Plenário do CNJ, cabendo a Presidência a um deles pelo
período de dois anos, que será substituído, nas ausências e impedimentos, pelo outro Conselheiro.
(C) um magistrado representante da Justiça do Trabalho, indicado pelo Conselho Superior da Justiça
do Trabalho.
(D) dois juízes auxiliares, sendo 01 da Corregedoria Nacional de Justiça e 01 da Presidência do CNJ.
(E) um magistrado representante da Justiça Federal, indicado pelo Conselho da Justiça Federal.
Cabe ao Comitê Gestor do CNJ a COORDENAÇÃO do SINASPJ.
o Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça é integrado por:
Comitê Gestor do CNJ
• 02 Conselheiros, indicados pelo Plenário do CNJ, cabendo a
Presidência a um deles pelo período de ATÉ 02 anos, que será
substituído, nas ausências e impedimentos, pelo outro Conselheiro;
• 02 juízes auxiliares, sendo 01 da Corregedoria Nacional de Justiça e
01 da Presidência do CNJ;
Essas indicações NÃO podem ser de magistrados oriundos do mesmo Estado da Federação.
Todos os magistrados do quadro acima, necessariamente, devem pertencer à Comissão de
Segurança do respectivo tribunal.
Comitê Gestor do CNJ
• 01 magistrado representante da Justiça Estadual, escolhido pela
Presidência do CNJ.
• 01 magistrado representante da Justiça do Trabalho, indicado pelo
Conselho Superior da Justiça do Trabalho.
• 01 magistrado representante da Justiça Federal, indicado pelo
Conselho da Justiça Federal.
• 01 magistrado representante da Justiça Militar da União, indicado
pelo Superior Tribunal Militar.
Esse servidor, que é denominado Inspetor (se Analista) ou
Agente de Segurança Judiciária (se Técnico), será indicado
pelo Presidente do Comitê Gestor.
Comitê Gestor do CNJ
• 01 servidor efetivo do quadro permanente do Poder
Judiciário, ocupantes do cargo da Carreira de Analista
Judiciário – área administrativa e da Carreira de Técnico
Judiciário – área administrativa cujas atribuições estejam
relacionadas às funções de segurança.
Todos os representantes acima citados terão seus nomes 
submetidos à aprovação do Plenário do CNJ. 
RESOLUÇÃO CNJ Nº
104/2010
16. Analise os itens a seguir, à luz do que versa a Resolução nº 104/2010, do Conselho Nacional de Justiça.
I - Os tribunais deverão estabelecer estratégia junto aos órgãos policiais para a escolta de magistrados quanto à
segurança.
II - Os tribunais deverão estabelecer regime de plantão entre os agentes de segurança, para pleno atendimento
dos juízes, em caso de urgência. A escala de plantão com os nomes dos agentes e o número do celular deverá
constar de portaria, publicada em área com acesso restrito na página eletrônica do órgão jurisdicional.
III - As medidas de segurança estabelecidas pela Resolução em tela deverão ser aplicadas às todas as varas
federais e estaduais e aos Tribunais Regionais do Trabalho.
IV - Os recursos do Fundo Estadual de Segurança dos Magistrados deverão ser aplicados, dentre outros, em
construção, reforma, ampliação e aprimoramento das sedes da Justiça Estadual, visando a proporcionar adequada
segurança física e patrimonial aos magistrados e manutenção dos serviços de segurança.
Está incorreto o que se afirma em:
(A) I, apenas
(B) II e III
(C) II, apenas
(D) I, II e III
(E) I e III
Resolução 104/2010
São, portanto, dois eixos por ela regulamentados:
• Eixo 1: As medidas administrativas de segurança, que devem ser adotadas
pelos aos Tribunais Regionais Federais e aos Tribunais de Justiça,
objetivam reforçar a segurança dos prédios dos órgãos jurisdicionais e, com
isso, garantir também condições para que sejam garantidas a
imparcialidade e a autoridade dos juízes
• Eixo 2: O Fundo Estadual de Segurança dos Magistrados, a ser criado,
dentre outras funções, para assegurar recursos necessários à implantação e
manutenção do Sistema de Segurança dos Magistrados.
Esta norma dispõe sobre medidas administrativas para a segurança e a 
criação de Fundo Estadual de Segurança de Magistrados. 
Os Tribunais Regionais Federais e os Tribunais de Justiça, no
âmbito de suas competências, tomarão medidas, no prazo de 01
ano, para reforçar a segurança das varas com competência
criminal, como:
• Controle de acesso aos prédios com varas criminais ou às
áreas dos prédios com varas criminais;
Resolução 104/2010
• Instalação de câmaras de vigilância nas varas criminais e
áreas adjacentes;
• Policiamento ostensivo com agentes próprios,
preferencialmente, ou terceirizados nas VARAS CRIMINAIS
E ÁREAS ADJACENTES.
Resolução 104/2010
• Instalação de aparelho detector de metais, aos quais devem
se submeter TODOS que queiram ter acesso às varas
criminais e áreas adjacentes ou às salas de audiência das
varas criminais, ainda que exerçam qualquer cargo ou
função pública, ressalvada a escolta de presos;
Resolução 104/2010
IMPORTANTE - RESOL. CNJ Nº 124/2010
✓ As medidas de segurança acima previstas podem ser
estendidas às DEMAIS VARAS FEDERAIS E ESTADUAIS.
✓ Os TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO poderão adotar as
medidas de segurança acima.
Resolução 104/2010
Para as varas criminais (e áreas adjacentes), é OBRIGADA a
implantação das medidas acima, mas para as demais varas
federais e estaduais e os TRT, é FACULTADA tal implementação.
Resolução 104/2010
Os Fundos Estaduais de Segurança dos Magistrados
(FUNSEG-JE) têm o objetivomaior de fortalecer e
aperfeiçoar meios para combater situações de
vulnerabilidade, ameaças e atentados aos membros dos
Judiciários estaduais.
Os Tribunais de Justiça deverão fazer gestão a fim de ser
aprovada lei estadual dispondo sobre a criação de Fundo
Estadual de Segurança dos Magistrados, o FUNSEG-JE, com a
finalidade de assegurar os recursos necessários à:
• Implantação e manutenção do Sistema de Segurança dos
Magistrados; e
• Estruturação, aparelhamento, modernização e adequação
tecnológica dos meios utilizados nas atividades de segurança
dos magistrados.
Resolução 104/2010
As fontes financiadoras desses Fundos devem prover de recursos
próprios e do Tesouro do Estado, podendo ainda receber aportes
de convênios e doações, entre outros. Os recursos do FUNSEG-JE
deverão ser aplicados em:
• construção, reforma, ampliação e aprimoramento das sedes
da Justiça Estadual, visando a proporcionar adequada
segurança física e patrimonial aos magistrados;
• manutenção dos serviços de segurança;
• formação, aperfeiçoamento e especialização do serviço de
segurança dos magistrados;
Resolução 104/2010
• aquisição de material permanente, equipamentos e veículos
especiais imprescindíveis à segurança dos magistrados com
competência criminal;
• participação de representantes oficiais em eventos científicos
sobre segurança de autoridades, realizados no Brasil ou no exterior;
e
• atividades relativas à sua própria gestão, excetuando-se despesas
com os servidores já remunerados pelos cofres públicos.
Resolução 104/2010
16. Analise os itens a seguir, à luz do que versa a Resolução nº 104/2010, do Conselho Nacional de Justiça.
I - Os tribunais deverão estabelecer estratégia junto aos órgãos policiais para a escolta de magistrados quanto à
segurança.
II - Os tribunais deverão estabelecer regime de plantão entre os agentes de segurança, para pleno atendimento
dos juízes, em caso de urgência. A escala de plantão com os nomes dos agentes e o número do celular deverá
constar de portaria, publicada em área com acesso restrito na página eletrônica do órgão jurisdicional.
III - As medidas de segurança estabelecidas pela Resolução em tela deverão ser aplicadas às todas as varas
federais e estaduais e aos Tribunais Regionais do Trabalho.
IV - Os recursos do Fundo Estadual de Segurança dos Magistrados deverão ser aplicados, dentre outros, em
construção, reforma, ampliação e aprimoramento das sedes da Justiça Estadual, visando a proporcionar adequada
segurança física e patrimonial aos magistrados e manutenção dos serviços de segurança.
Está incorreto o que se afirma em:
(A) I, apenas
(B) II e III
(C) II, apenas
(D) I, II e III
(E) I e III
PRIORIDADE DE ATENDIMENTO
Lei nº 10.048/2000
Segurança Corporativa p/ Tribunais
Prof. Marcos Girto
17. Estão em um ônibus público André, que é obeso, mas não tem mobilidade
reduzida; Mariana, que está acompanhada por uma criança de oito anos; Lúcia, que
está grávida; e Alessandra, que é lactante.
Nessa situação hipotética, considerando-se a Lei n.º 10.048/2000, a empresa
concessionária de transporte coletivo deverá garantir assentos, devidamente
identificados, somente para
(A) Lúcia e Alessandra.
(B) André e Lúcia.
(C) Mariana e Alessandra.
(D) André e Mariana.
(E) Lúcia, apenas.
Atendimento Prioritário no Brasil
As PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, os idosos com idade igual ou
superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as
pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento
prioritário, nos termos desta Lei.
ATENDIMENTO 
PRIORITÁRIO
Pessoas com Deficiência
Idosos (igual ou superior a 60 anos)
Gestantes
Lactantes
Pessoas com crianças de colo
Obesos
Atendimento Prioritário no Brasil
As REPARTIÇÕES PÚBLICAS e EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS
DE SERVIÇOS PÚBLICOS estão obrigadas a dispensar
atendimento prioritário, por meio de serviços
individualizados que assegurem tratamento diferenciado e
atendimento imediato às pessoas a que se refere o art. 1o.
As empresas públicas e as concessionárias de transporte
coletivo de passageiros devem reservar assentos,
destinando-os aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas com
deficiência e pessoas acompanhadas por crianças de colo.
17. Estão em um ônibus público André, que é obeso, mas não tem mobilidade
reduzida; Mariana, que está acompanhada por uma criança de oito anos;
Lúcia, que está grávida; e Alessandra, que é lactante.
Nessa situação hipotética, considerando-se a Lei n.º 10.048/2000, a empresa
concessionária de transporte coletivo deverá garantir assentos, devidamente
identificados, somente para
(A) Lúcia e Alessandra.
(B) André e Lúcia.
(C) Mariana e Alessandra.
(D) André e Mariana.
(E) Lúcia, apenas.
18. Em uma repartição pública, existem diversas pessoas aguardando por atendimento, dentre as quais se encontram as seguintes
pessoas: uma pessoa com deficiência física (cadeirante), um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em
razão de fratura no dedo indicador, uma pessoa com deficiência mental, um adolescente de 16 anos, uma mulher com 55 anos,
uma mulher grávida com 30 anos, uma mulher com criança de colo, uma pessoa com doença grave, um homem obeso de 25 anos,
uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa e um homem com 60 anos. De acordo com a Lei nº 10.048/2000,
têm direito ao atendimento prioritário
(A) todas as pessoas mencionadas no exemplo acima, com exceção do jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente
em razão de fratura no dedo indicador e o homem obeso de 25 anos, pois são as únicas que não apresentam as características
descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.
(B) todas as pessoas mencionadas no exemplo acima, pois as características descritivas de todas elas permitem concluir que se
encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.
(C) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a mulher grávida com 30 anos e o homem com 60 anos, pois essas são as
únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade
previstos na referida lei.
(D) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a pessoa com deficiência mental, a mulher grávida com 30 anos, a mulher
com criança de colo, o homem obeso de 25 anos, a mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa e o homem com 60
anos, pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos
critérios de prioridade previstos na referida lei.
(E) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a mulher grávida com 30 anos, a mulher com criança de colo, a pessoa com
doença grave e o homem com 60 anos, pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem
concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei.
19. Considere quatro veículos de transporte coletivo pertencentes a uma empresa de ônibus, que ainda estão em utilização:
− veículo A − produzido em novembro de 1997;
− veículo B − produzido em janeiro de 1998;
− veículo C − produzido em julho de 2001;
− veículo D − produzido em dezembro de 2005.
Considerando que o proprietário e os fabricantes dos veículos A, B, C e D atendem completamente as disposições da Lei Federal
no 10.048/2000,
(A) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos veículos A, B e C necessárias ao acesso facilitado das pessoas
portadoras de deficiência, enquanto o veículo D foi obrigado a ser planejado, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de
pessoas portadoras de deficiência a seu interior.
(B) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos veículos A e B necessárias ao acesso facilitado daspessoas
portadoras de deficiência, enquanto os veículos C e D foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a
facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior.
(C) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos quatro veículos, A, B, C e D, necessárias ao acesso facilitado das
pessoas portadoras de deficiência.
(D) os quatro veículos, A, B, C e D, foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de
pessoas portadoras de deficiência a seu interior.
(E) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações no veículo A necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras
de deficiência, enquanto os veículos B, C e D foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o
acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior.
Atendimento Prioritário no Brasil
§ 2o Os proprietários de veículos de transporte coletivo EM
UTILIZAÇÃO terão o prazo de 180 dias, a contar da
regulamentação desta Lei, para proceder às adaptações
necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de
deficiência.
Os veículos de transporte coletivo A SEREM PRODUZIDOS
após 12 meses da publicação desta Lei (publicada em
9/11/2000) serão planejados de forma a facilitar o acesso a
seu interior das pessoas portadoras de deficiência.
19. Considere quatro veículos de transporte coletivo pertencentes a uma empresa de ônibus, que ainda estão em utilização:
− veículo A − produzido em novembro de 1997;
− veículo B − produzido em janeiro de 1998;
− veículo C − produzido em julho de 2001;
− veículo D − produzido em dezembro de 2005.
Considerando que o proprietário e os fabricantes dos veículos A, B, C e D atendem completamente as disposições da Lei Federal
no 10.048/2000,
(A) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos veículos A, B e C necessárias ao acesso facilitado das pessoas
portadoras de deficiência, enquanto o veículo D foi obrigado a ser planejado, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de
pessoas portadoras de deficiência a seu interior.
(B) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos veículos A e B necessárias ao acesso facilitado das pessoas
portadoras de deficiência, enquanto os veículos C e D foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a
facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior.
(C) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos quatro veículos, A, B, C e D, necessárias ao acesso facilitado das
pessoas portadoras de deficiência.
(D) os quatro veículos, A, B, C e D, foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de
pessoas portadoras de deficiência a seu interior.
(E) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações no veículo A necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras
de deficiência, enquanto os veículos B, C e D foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o
acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior.
LEI DE ACESSIBILIDADE
Lei nº 10.098/2000
Segurança Corporativa p/ Tribunais
Prof. Marcos Girto
20. Um edifício público destinado ao uso coletivo passará por uma reforma. Para que sua execução atenda às
disposições da Lei no 10.098/2000, dentre outros, deverá ser observado o seguinte requisito de acessibilidade:
(A) nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público,
deverão ser reservadas vagas, em qualquer local do espaço em referência, para veículos que transportem pessoas
portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente.
(B) todos os acessos ao interior da edificação deverão estar livres de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que
impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
(C) os edifícios deverão dispor de, no mínimo, dois banheiros acessíveis, distribuindo-se seus equipamentos e
acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
(D) pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços
do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei.
(E) pelo menos um dos percursos que comuniquem horizontalmente as dependências e serviços internos do
edifício com o exterior, deverá ser coberto para proteção contra as intempéries.
Acessibilidade no Brasil
Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a
SUPRESSÃO DE BARREIRAS E DE OBSTÁCULOS:
• nas vias e espaços públicos;
• no mobiliário urbano;
• na construção e reforma de edifícios; e
• nos meios de transporte e de comunicação.
Definições
PESSOA COM DEFICIÊNCIA: aquela que tem impedimento
de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras,
pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade
em igualdade de condições com as demais pessoas;
PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA: aquela que tenha,
por qualquer motivo, dificuldade de movimentação,
permanente ou temporária, gerando redução efetiva da
mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da
percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com
criança de colo e obeso;
Urbanização
O planejamento e a urbanização das VIAS PÚBLICAS, dos
PARQUES e dos DEMAIS ESPAÇOS DE USO PÚBLICO deverão
ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis
para todas as pessoas, inclusive para aquelas com
deficiência ou com mobilidade reduzida.
As VIAS PÚBLICAS, os PARQUES e os DEMAIS ESPAÇOS DE
USO PÚBLICO EXISTENTES, assim como as respectivas
instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser
adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise à
maior eficiência das modificações, no sentido de promover
mais ampla acessibilidade às pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
Urbanização
No mínimo 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e
equipamento de lazer existentes nos locais referidos no
caput devem ser adaptados e identificados, tanto quanto
tecnicamente possível, para possibilitar sua utilização por
pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com
mobilidade reduzida.
Urbanização
Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques,
praças, jardins e espaços livres públicos deverão ser acessíveis e
dispor, pelo menos, de 01 sanitário e 01 lavatório que atendam às
especificações das normas técnicas da ABNT.
Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em
vias ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas
PRÓXIMAS DOS ACESSOS DE CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES,
devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas
portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção.
Urbanização
As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em
número equivalente a 2% do total, garantida, no mínimo, uma
vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de
desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes.
Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou
quaisquer outros elementos verticais de sinalização que devam ser
instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres
deverão ser dispostos de forma a não dificultar ou impedir a
circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima
comodidade.
Já os semáforos para pedestres instalados EM VIAS PÚBLICAS DE
GRANDE CIRCULAÇÃO, OU QUE DEEM ACESSO AOS SERVIÇOS DE
REABILITAÇÃO, devem obrigatoriamente estar equipados com
mecanismo que emita SINAL SONORO SUAVE para orientaçãodo
pedestre.
Os semáforos para PEDESTRES instalados nas VIAS PÚBLICAS deverão estar
equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave, intermitente e sem
estridência, OU com mecanismo alternativo, que sirva de guia ou orientação
para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a intensidade do
fluxo de veículos e a periculosidade da via assim determinarem.
Urbanização
A instalação de qualquer mobiliário urbano em área
de circulação comum para pedestre que ofereça risco
de acidente à pessoa com deficiência deverá ser
indicada mediante sinalização tátil de alerta no piso,
de acordo com as normas técnicas pertinentes.
Os elementos do mobiliário urbano deverão ser
projetados e instalados em locais que permitam que
sejam eles utilizados pelas pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
Edifícios Públicos ou Privados
A construção, ampliação ou reforma de edifícios
públicos ou privados destinados ao uso coletivo
deverão ser executadas de modo que sejam ou se
tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida.
Para os fins do disposto neste artigo, na construção,
ampliação ou reforma de edifícios públicos ou
privados destinados ao uso coletivo deverão ser
observados, pelo menos, os seguintes requisitos de
acessibilidade:
Urbanização
I – nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a
garagem e a estacionamento de uso público, deverão ser
reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres,
devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas
portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção
permanente;
II – pelo menos 01 dos ACESSOS AO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO
deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que
impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de
deficiência ou com mobilidade reduzida;
Urbanização
III – pelo menos 01 dos ITINERÁRIOS que comuniquem
horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços
do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os
requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei; e
IV – os edifícios deverão dispor, pelo menos, de 01
BANHEIRO ACESSÍVEL, distribuindo-se seus equipamentos e
acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Edifícios Públicos ou Privados
Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza
similar deverão dispor de espaços reservados para pessoas que
utilizam cadeira de rodas, e de lugares específicos para pessoas
com deficiência auditiva e visual, INCLUSIVE ACOMPANHANTE, de
acordo com a ABNT, de modo a facilitar-lhes as condições de
acesso, circulação e comunicação.
Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem
fornecer CARROS E CADEIRAS DE RODAS, MOTORIZADOS OU NÃO,
para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Edifícios Públicos ou Privados
Os edifícios a serem construídos com mais de 01 pavimento além
do pavimento de acesso, À EXCEÇÃO DAS HABITAÇÕES
UNIFAMILIARES, e que não estejam obrigados à instalação de
elevador, deverão dispor de especificações técnicas e de projeto
que facilitem a instalação de um elevador adaptado, devendo os
demais elementos de uso comum destes edifícios atender aos
requisitos de acessibilidade.
Edifícios Públicos ou Privados
REQUISITOS MÍNIMOS DE ACESSIBILIDADE
EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU PRIVADOS DE USO 
COLETIVO
EDIFÍCIOS PRIVADOS
Reserva de vagas, devidamente sinalizadas, para 
portadores de deficiência. Elevador com percurso acessível que una:
- as unidades habitacionais com o exterior e 
dependências de uso comum.
- a edificação à via pública, às edificações e aos 
serviços anexos de uso comum e aos edifícios 
vizinhos.
Pelo menos um dos acessos ao interior da 
edificação livre de barreiras arquitetônicas e 
obstáculos.
Pelo menos um dos itinerários de comunicação das 
dependências e serviços do edifício cumprindo os 
requisitos de acessibilidade
Pelo menos um banheiro acessível. Cabine e porta de entrada do elevador acessíveis.
20. Um edifício público destinado ao uso coletivo passará por uma reforma. Para que sua execução atenda às
disposições da Lei no 10.098/2000, dentre outros, deverá ser observado o seguinte requisito de acessibilidade:
(A) nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público,
deverão ser reservadas vagas, em qualquer local do espaço em referência, para veículos que transportem pessoas
portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente.
(B) todos os acessos ao interior da edificação deverão estar livres de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que
impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
(C) os edifícios deverão dispor de, no mínimo, dois banheiros acessíveis, distribuindo-se seus equipamentos e
acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
(D) pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços
do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei.
(E) pelo menos um dos percursos que comuniquem horizontalmente as dependências e serviços internos do
edifício com o exterior, deverá ser coberto para proteção contra as intempéries.
21. Sobre a Lei no 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, é
INCORRETO afirmar:
(A) Os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar, no mínimo, vinte por cento de cada brinquedo e
equipamento e identificá-lo para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade
reduzida, tanto quanto tecnicamente possível.
(B) A instalação de qualquer mobiliário urbano em área de circulação comum para pedestre que ofereça risco de
acidente à pessoa com deficiência deverá ser indicada mediante sinalização tátil de alerta no piso, de acordo com
as normas técnicas pertinentes.
(C) Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem acesso aos
serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave
para orientação do pedestre.
(D) Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer carros e cadeiras de rodas,
motorizados ou não, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida
(E) A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser
executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
22. De acordo com a Lei n.º 10.098/2000, na construção, ampliação ou reforma de
edifícios públicos ou privados, destinados ao uso coletivo, deve ser observado o
seguinte requisito de acessibilidade:
(A) nas áreas externas para o estacionamento do edifício, devem ser reservadas vagas
para veículos de pessoas com dificuldade de locomoção temporária.
(B) todos os itinerários do edifício que se comuniquem horizontal e verticalmente entre
si e com o exterior devem estar livres de barreira arquitetônica.
(C) nas áreas internas para a garagem do edifício, devem ser reservadas vagas para
veículos de pessoas com dificuldade de locomoção temporária.
(D) deve haver disponível no edifício pelo menos um banheiro cujos equipamentos e
acessórios se distribuam de forma acessível para utilização por pessoas com deficiência
ou com mobilidade reduzida.
OBRIGADO
PROF. MARCOS GIRÃO

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