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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS P/ TÉCNICO ESPEC. SEGURANÇA TRT 15 (PONTOS RELEVANTES - I) PROF. MARCOS GIRÃO PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA Segurança Corporativa p/ Tribunais Prof. Marcos Girto 01. Ao tratarmos de planejamento de segurança, precisamos desenvolvê-lo considerando um nível caracterizado pelo envolvimento de toda a empresa, traçando sua política e filosofia de segurança, estabelecendo qual será a missão do Departamento de Segurança. Esse nível do planejamento de segurança é denominado (A) tático. (B) estratégico. (C) técnico. (D) operacional. (E) modus operandi. PLANEJAMENTO – PRINCIPAIS ALVOS PLANEJAMENTO - CONCEITO ➢ PLANEJAR significa traçar linhas de ação, conceber um método, estabelecer uma maneira de fazer alguma coisa para ATINGIR DETERMINADO OBJETIVO. ➢Na Segurança Corporativa, o PLANEJAMENTO constitui um processo CONTÍNUO, DINÂMICO e FLEXÍVEL de permanente avaliação e adequação das medidas e procedimentos de segurança dos Ativos e das Pessoas contra riscos e ameaças reais ou potenciais. ➢Exige estabelecimento de objetivos, definição de métodos e a atribuição de responsabilidades. PLANEJAMENTO – PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS ➢ Como princípios específicos o PLANEJAMENTO de segurança deve ser: ❖ PARTICIPATIVO ❖ COORDENADO ❖ INTEGRADO ❖ PERMANENTE envolver TODOS os segmentos da empresa; promover INTERDEPENDÊNCIA entre os segmentos; envolver a participação de TODOS OS NÍVEIS institucionais para facilitar a exequibilidade e; nenhum planejamento é perene. PLANEJAMENTO – PRINCÍPIOS GERAIS EFETIVIDADE = ➢ O PLANEJAMENTO de segurança deve buscar constantemente: EFICIÊNCIA = EFICÁCIA = perfeita administração dos meios com minimização de custos consecução dos objetivos com otimização de resultados otimização de resultados globais duradouros. 1-2 NÍVEIS DO PLANEJAMENTO Nível INSTITUCIONAL (ou ESTRATÉGICO): envolve toda a empresa, porém está mais identificado com a alta administração. Traça a filosofia e políticas de segurança e define a missão do departamento responsável. Nível DEPARTAMENTAL (ou TÁTICO): busca a otimização dos recursos. É desenvolvido nos níveis organizacionais intermediários e estabelece meios necessários para implantação de sistema de segurança integrado. Detalha condições, prazos e responsabilidades. NÍVEIS DO PLANEJAMENTO Nível EXECUTIVO (ou TÉCNICO): trata da descrição técnica detalhada do sistema integrado, como também de seus equipamentos, manutenção, instalação e equipes de operação e reparo. Nível OPERATIVO (ou OPERACIONAL): trata do manual de operações de segurança propriamente dito, descrevendo normas, condutas, procedimentos de rotina ou emergenciais e os seus responsáveis. Define, enfim, como devem ser cumpridas as tarefas. NÍVEIS DO PLANEJAMENTO 01. Ao tratarmos de planejamento de segurança, precisamos desenvolvê-lo considerando um nível caracterizado pelo envolvimento de toda a empresa, traçando sua política e filosofia de segurança, estabelecendo qual será a missão do Departamento de Segurança. Esse nível do planejamento de segurança é denominado (A) tático. (B) estratégico. (C) técnico. (D) operacional. (E) modus operandi. 02. Assinale a alternativa incorreta quanto aos aspectos relacionados ao Planejamento de Segurança. (A) É possível afirmar que um conjunto de Planos Operacionais constitui-se num Plano Setorial e um conjunto de Planos Setoriais constitui-se no Plano Institucional de Segurança da empresa. (B) As medidas de segurança podem ser adotadas de forma estanque ou isoladas, já que o sucesso de uma medida independerá do emprego da outra. falso (C) O Plano Setorial é aquele elaborado para áreas ou setores específicos da empresa como recepção, linhas de produção, portaria, estacionamentos, áreas administrativas e depósitos, entre outros. (D) O planejamento visa traçar uma série de medidas para que não se altere a situação vigente, satisfatória sob a ótica da segurança, não colocando em risco as pessoas a serem seguradas. (E) Como tem a finalidade de atender determinados objetivos na área de Segurança da empresa, o planejamento deve ser elaborado de forma a descrever os problemas com clareza, identificando suas origens e desenvolvimento, além de propor soluções exequíveis no sentido de solucioná-los. O Plano Institucional é um planejamento amplo e abrangente, envolvendo toda a empresa e deve ser elaborado dentro de uma visão ideal de segurança para o local. O Plano Setorial é aquele elaborado para áreas ou setores específicos da empresa como recepção, linhas de produção, portaria, estacionamentos, áreas administrativas e depósitos, entre outros. O Plano Operacional é elaborado em seus mínimos detalhes, visando à solução dos problemas apontados nos planejamentos anteriores. NÍVEIS DO PLANEJAMENTO NÍVEIS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL SETORIAL INSTITUCIONAL 02. Assinale a alternativa incorreta quanto aos aspectos relacionados ao Planejamento de Segurança. (A) É possível afirmar que um conjunto de Planos Operacionais constitui-se num Plano Setorial e um conjunto de Planos Setoriais constitui-se no Plano Institucional de Segurança da empresa. (B) As medidas de segurança podem ser adotadas de forma estanque ou isoladas, já que o sucesso de uma medida independerá do emprego da outra. falso (C) O Plano Setorial é aquele elaborado para áreas ou setores específicos da empresa como recepção, linhas de produção, portaria, estacionamentos, áreas administrativas e depósitos, entre outros. (D) O planejamento visa traçar uma série de medidas para que não se altere a situação vigente, satisfatória sob a ótica da segurança, não colocando em risco as pessoas a serem seguradas. (E) Como tem a finalidade de atender determinados objetivos na área de Segurança da empresa, o planejamento deve ser elaborado de forma a descrever os problemas com clareza, identificando suas origens e desenvolvimento, além de propor soluções exequíveis no sentido de solucioná-los. 03. O planejamento de segurança passa por várias fases, dentre as quais, destaca-se aquela onde é realizado o treinamento de toda a equipe, coletivamente e individualmente, englobando todas as situações possíveis de cada risco, mantendo o foco no posicionamento, na postura, agilidade, rapidez, eficácia, observância das leis, normas, doutrinas de segurança, enfim, demonstrando o que a empresa espera que se faça diante de cada situação. Essa é a fase do planejamento de segurança onde ocorre a (A) elaboração do planejamento técnico da prevenção ativa. (B) definição dos objetivos e políticas de segurança. (C) antecipação e reconhecimento dos riscos, ameaças ou vulnerabilidades. (D) elaboração do planejamento técnico da prevenção passiva. (E) elaboração e execução do planejamento operacional. 1-2 PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA 1º MOMENTO - Introdução ao Planejamento 2º MOMENTO - Desenvolvimento ou Planejamento 3º MOMENTO - Conclusão do Planejamento 4º MOMENTO - Execução e Ajustes 5º MOMENTO - Manutenção e Atualização 1-2 PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA - METODOLOGIA 03. O planejamento de segurança passa por várias fases, dentre as quais, destaca-se aquela onde é realizado o treinamento de toda a equipe, coletivamente e individualmente, englobando todas as situações possíveis de cada risco, mantendo o foco no posicionamento, na postura, agilidade, rapidez, eficácia, observância das leis, normas, doutrinas de segurança, enfim, demonstrando o que a empresa espera que se faça diante de cada situação. Essa é a fase do planejamento de segurançaonde ocorre a (A) elaboração do planejamento técnico da prevenção ativa. (B) definição dos objetivos e políticas de segurança. (C) antecipação e reconhecimento dos riscos, ameaças ou vulnerabilidades. (D) elaboração do planejamento técnico da prevenção passiva. (E) elaboração e execução do planejamento operacional. SEGURANÇA CORPORATIVA ESTRATÉGICA Segurança Corporativa p/ Tribunais Prof. Marcos Girto 04. Os profissionais de Segurança de todo mundo, concordam que uma boa definição de Segurança Empresarial pode ser a seguinte: “Conjunto de Medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais de uma empresa, estejam livres de danos, interferências e perturbações.” De acordo com a melhor doutrina, julgue os itens a seguir. I - Os danos geralmente estão relacionados a perdas materiais, como furtos, roubos, acidentes, incêndios e outras ocorrências capazes de causar prejuízo material à empresa. II - As perturbações, regra geral, estão relacionadas a atos de espionagem, sabotagem, furto de informações e concorrência desleal, ou seja, atos capazes de perturbar os negócios da empresa, causando-lhe prejuízos financeiros. III - As interferências estão sempre relacionadas com aquelas situações que alteram, ameaçam ou interrompem as atividades normais da empresa, geralmente com prejuízos financeiros, como greves, paralisações, alcoolismo e drogas no ambiente de trabalho, entre outros eventos. Está incorreto o que se afirma em: (A) II e III (B) I e III (C) II, apenas (D) I, II e III (E) I, apenas IDENTIFICAÇÃO, EMPREGO E UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA SEGURANÇA EMPRESARIAL OU INSTITUCIONAL ➢ Conjunto de Medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais de uma empresa, estejam livres de DANOS, INTERFERÊNCIAS e PERTURBAÇÕES. SEGURANÇA EMPRESARIAL ➢ Os DANOS geralmente estão relacionados a perdas materiais, como furtos, roubos, acidentes, incêndios e outras ocorrências capazes de causar prejuízo material à empresa. ➢ As PERTURBAÇÕES, regra geral, estão relacionadas a atos de espionagem, sabotagem, furto de informações e concorrência desleal, ou seja, atos capazes de pertubar os negócios da empresa, causando-lhe prejuízos financeiros. ➢ As INTERFERÊNCIAS estão sempre relacionadas com aquelas situações que alteram, ameaçam ou interrompem as atividades normais da empresa, geralmente com prejuízos financeiros, como greves, paralisações, alcoolismo e drogas no ambiente de trabalho, entre outros eventos. SEGURANÇA FÍSICA (PATRIMONIAL) ➢ Consiste na ADOÇÃO DE MEDIDAS E PROCEDIMENTOS de proteção de caráter geral, fiscalização e controle de acesso de locais considerados "PERIGOSOS", seja para visitantes, seja para os recursos humanos da empresa. ➢Abrange, também, demarcação, bloqueio e rigoroso controle de acesso a locais considerados "SENSÍVEIS". SEGURANÇA FÍSICA (PATRIMONIAL) • São PERIGOSOS todos os materiais, equipamentos, processos, operações, áreas, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções cujo grau individual de perigo implique, direta ou indiretamente, RISCO OU AMEAÇA para as instalações, as pessoas, o meio ambiente ou a sociedade. Ex: arquivos de processos, servidores de rede, cabines de energia e etc... SENSÍVEIS E PERIGOSOS ➢ São SENSÍVEIS todos os materiais, equipamentos, processos, operações, áreas, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções, dados, informações ou conhecimentos cujo valor, natureza ou importância exerça, direta ou indiretamente, GRAVE INFLUÊNCIA sobre a REGULARIDADE, NORMALIDADE ou CONTINUIDADE da atividade institucional. SENSÍVEIS E PERIGOSOS Ex: as centrais de vigilância, de telecomunicações, de processamento de dados e de CFTV, geradores, tanques de GLP e caldeiras. 04. Os profissionais de Segurança de todo mundo, concordam que uma boa definição de Segurança Empresarial pode ser a seguinte: “Conjunto de Medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais de uma empresa, estejam livres de danos, interferências e perturbações.” De acordo com a melhor doutrina, julgue os itens a seguir. I - Os danos geralmente estão relacionados a perdas materiais, como furtos, roubos, acidentes, incêndios e outras ocorrências capazes de causar prejuízo material à empresa. II - As perturbações, regra geral, estão relacionadas a atos de espionagem, sabotagem, furto de informações e concorrência desleal, ou seja, atos capazes de perturbar os negócios da empresa, causando-lhe prejuízos financeiros. III - As interferências estão sempre relacionadas com aquelas situações que alteram, ameaçam ou interrompem as atividades normais da empresa, geralmente com prejuízos financeiros, como greves, paralisações, alcoolismo e drogas no ambiente de trabalho, entre outros eventos. Está incorreto o que se afirma em: (A) II e III (B) I e III (C) II, apenas (D) I, II e III (E) I, apenas SEGURANÇA PASSIVA E SEGURANÇA ATIVA ➢ A segurança PASSIVA consiste em ações ou atividades da segurança de áreas e instalações com caráter eminentemente DEFENSIVO, tomadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais. Ex: o emprego de animais, as equipes e equipamentos de filmagens, alarmes de intrusão e agentes descaracterizados. SEGURANÇA PASSIVA ➢ A SEGURANÇA PASSIVA de áreas e instalações pode abranger atividades ou ações ofensivas, mas, neste caso ainda assim HÁ QUE PREVALECER O CARÁTER DEFENSIVO das medidas e procedimentos adotados ➢ A segurança ATIVA consiste em ações ou atividades da segurança de áreas e instalações com caráter eminentemente OFENSIVO, tornadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais. Ex: o emprego de animais, equipes de controle de distúrbios, circuitos eletrificados e agentes químicos. SEGURANÇA ATIVA ➢ A SEGURANÇA ATIVA de áreas e instalações pode abranger atividades ou ações defensivas, PREVALECENDO SEMPRE O CARÁTER OFENSIVO das medidas adotadas. MEDIDAS ESTÁTICAS E MEDIDAS DINÂMICAS MEDIDAS ESTÁTICAS MEDIDAS DINÂMICAS A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA Esses instrumentos têm existência devidamente localizável (OSTENSIVIDADE) e finalidade INEQUIVOCAMENTE IDENTIFICÁVEL, para bem cumprir sua destinação. Todo e qualquer artifício, DESDE QUE FISICAMENTE MATERIALIZADO nas áreas e instalações, pode ser considerado como meio de segurança física. O serviço de vigilância, os controles de acesso e até os meios de segurança eletrônicos podem ser considerados instrumentos de segurança física, DESDE QUE OSTENSIVOS E PERFEITAMENTE IDENTIFICÁVEIS. ➢ A segurança física está relacionada aos INSTRUMENTOS MATERIAIS, isto é, os MEIOS MATERIAIS empregados. A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA Esses instrumentos têm existência devidamente localizável (OSTENSIVIDADE) e finalidade INEQUIVOCAMENTE IDENTIFICÁVEL, para bem cumprir sua destinação. Têm com um dos PRINCIPAIS OBJETIVOS sua utilização PRINCIPALMENTE COMO MEIO DE DETECÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DAS ÁREAS PROTEGIDAS, proporcionando ainda a obtenção de informações gerenciais de segurança. No desenho da arquitetura geral de um sistema de segurança, OS RECURSOS ELETRÔNICOS SÃO NORMALMENTE COMPLEMENTARES AOS DEMAIS RECURSOS, mas num cenário mais otimista com maiores investimentos financeiros e que exijam visual menos agressivo, seguramente essa relação pode ser inversa. SEGURANÇA ELETRÔNICA DETECÇÃO DE ALARMES SENSORES CENTRAL DE PROCESSAMENTO CENTRAL DE MONITORAMENTO ➢ Os SENSORES são os responsáveis por ACUSAR OS EVENTOS, isto é, literalmente "dar o alarme", denunciando uma ocorrência por intermédio da emissão de sinais eletromagnéticos, sonoros ou de radiofrequência. DETECÇÃO DE ALARMES ➢ As CENTRAIS DE PROCESSAMENTO recebem e interpretam os sinais emitidos pelossensores e acionam reações contra os eventos, programadas e simples, como alertas sonoros ou ligações telefônicas para o usuário. São normalmente locais, isto é, internas ou muito próximas das áreas e instalações que buscam proteger. DETECÇÃO DE ALARMES ➢ As CENTRAIS DE MONITORAMENTO, ou CENTRAIS DE SEGURANÇA, são centros de operação de onde são MONITORADAS VÁRIAS CENTRAIS DE PROCESSAMENTO, possibilitando maior nível de interferência nos eventos. ➢Acionam outros dispositivos - segurança pública ou não pública, defesa civil, pessoal técnico ou o próprio usuário - e permitem máxima exploração de suas próprias potencialidades. ➢São NORMALMENTE REMOTAS, podem dispor de ligação áudio e vídeo com os ambientes monitorados e admitem operação terceirizada. DETECÇÃO DE ALARMES ➢ A maior parte dos doutrinadores entende que é a Central de Segurança o local onde devem estar centralizados TODOS os serviços de Segurança. CENTRAIS DE SEGURANÇA ➢ Essa central deverá ser dirigida pelo Gerente de Segurança, e deve possuir os seguintes recursos: CENTRAIS DE SEGURANÇA SENSORES Internos Não Internos Externos Perimétricos SENSORES SENSORES INTERNOS Por ABERTURA: Por RUPTURA: Por MANIPULAÇÃO: Por VIBRAÇÃO: SENSORES INTERNOS Por MOVIMENTO: Sensor SÍSMICO: Detector de RUÍDO: SENSORES INTERNOS SENSORES NÃO INTERNOS ZONA LIVRE INTERNA E EXTERNA 05. Na Categoria Circuito Fechado de Televisão − CFTV, o Quad é um (A) sistema de câmeras avançadas com mecanismo de Lente Zoom de grande capacidade, movimentação em 360 graus horizontal e 90 vertical integrados. (B) sistema digital tal como DVRs e PCs com placa de captura a utilização de monitores XVGA. (C) tipo de processador de vídeo que utiliza técnicas digitais para fazer a compressão dos sinais de vídeo das câmeras e exibir quatro imagens completas na tela de um monitor. (D) dispositivo, ou micro câmera, que capta imagens com a característica de possuírem uma lente com tamanho extremamente reduzido, sem ter qualquer tipo de prejuízo a captação da imagem. (E) equipamento de gravação de imagens em fitas de vídeo convencionais. ✓Cabos microfônicos e de vibração ✓ Cabos enterrados ✓ Cercas eletrificadas (CERCAS ELÉTRICAS) SENSORES NÃO-INTERNOS CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV ➢ O CFTV - Circuito Fechado de Televisão é um sistema de televisionamento que distribui sinais provenientes de câmeras localizadas em um local especifico, para um ponto de supervisão pré-determinado, que chamamos de CENTRAIS DE SEGURANÇA. CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV Equipamentos destinados a converter níveis de iluminação e cor em sinais elétricos, seguindo certos padrões. A câmera cria a imagem através dos níveis de iluminação capturados do ambiente através da lente e do sensor de imagem CCD (dispositivo de carga acoplada). Essa imagem capturada é então processada e transmitida para o sistema de controle, como um quad, um multiplexador ou um DVR. CÂMERAS DE CFTV As câmeras, basicamente, podem ser dos tipos: ✓ FIXA ✓ DOME ✓ PTZ - Pan, Tilt e Zoom ➢Os padrões de vídeo são NTSC, PAL e SECAM ✓ Uma câmera do tipo FIXA, que pode ser fornecida com uma lente fixa ou de foco variável (varifocal), é uma câmera cujo campo de visão é fixo quando for instalada. CÂMERAS DE CFTV ✓ A câmera do tipo DOME, também chamada “minidome”, envolve essencialmente uma câmera fixa previamente instalada dentro de uma pequena cúpula. ✓ A câmera pode ser direcionada para apontar em qualquer direção. ✓ Design discreto , difícil de perceber a direção para a qual a câmera aponta e resistente a violações. CÂMERAS DE CFTV ✓ Uma câmera PTZ ou uma câmera dome PTZ pode se movimentar horizontalmente/verticalmente (pan/tilt) e aproximar ou afastar (zoom in/out) a imagem de qualquer área ou objeto. ✓ Podem cobrir uma área extensa, aumentando a flexibilidade das funções de pan, tilt e zoom. Elas permitem movimentos horizontais (pan) contínuos de 360 graus, e movimentos verticais (tilt) normalmente de 180 graus. ✓Muitas câmeras PTZ e câmeras dome PTZ aceitam a programação de várias posições predefinidas. CÂMERAS DE CFTV ✓ Câmeras Day Night são câmeras que dão a possibilidade de visualizar no escuro, contanto que exista iluminação, e dependendo do modelo, pode até ser uma iluminação mínima. ✓ Câmeras com Infravermelho (Infrared) são câmeras que permitem a visualização do ambiente no escuro total. Leds de infravermelho em volta da lente possibilitam isso na câmera. CÂMERAS DE CFTV ✓ O QUAD (Quad Splitter), também chamado de MATRIZ é um dispositivo eletrônico que combina as imagens de várias câmeras e as mostra em um monitor divido em vários quadros ao mesmo tempo. ✓ Normalmente, possui também um circuito que permite o sequenciamento das imagens como um sequencial o qual pode mostrar as imagens uma de cada vez. CFTV - QUAD SPLITTER (QUAD) ✓ O DVR (Digital Video Recorder) ou, em outros termos, Gravador Digital de Vídeo, é um equipamento destinado à gravação de imagens de vídeo digitalmente em um disco rígido (HDD). CFTV - DIGITAL VIDEO RECORDER (DVR) 05. Na Categoria Circuito Fechado de Televisão − CFTV, o Quad é um (A) sistema de câmeras avançadas com mecanismo de Lente Zoom de grande capacidade, movimentação em 360 graus horizontal e 90 vertical integrados. (B) sistema digital tal como DVRs e PCs com placa de captura a utilização de monitores XVGA. (C) tipo de processador de vídeo que utiliza técnicas digitais para fazer a compressão dos sinais de vídeo das câmeras e exibir quatro imagens completas na tela de um monitor. (D) dispositivo, ou micro câmera, que capta imagens com a característica de possuírem uma lente com tamanho extremamente reduzido, sem ter qualquer tipo de prejuízo a captação da imagem. (E) equipamento de gravação de imagens em fitas de vídeo convencionais. 06. Analise os itens abaixo: I - Alto custo: o cabeamento de fibra óptica, sozinho, possui um custo alto devido aos materiais usados em sua confecção. Além disso, esse tipo de cabo exige equipamentos compatíveis com custo igualmente alto e mão de obra especializada para realizar a instalação. II - Suporte a longas distâncias: os cabos de fibra óptica multimodo suportam transferências de alta velocidade com distâncias maiores do que 500 m, o que os torna ideais para fazer ligações dentro de andares distantes de um prédio ou até mesmo entre diferentes edifícios, por exemplo. III - Alta resistência: as camadas de proteção também fazem os cabos de fibra óptica muito mais resistentes às intempéries de uma forma geral. Além disso, como a transmissão de sinal é feita por luz, não há interferência eletromagnética. IV - Difícil manuseio: devido às camadas de proteção do cabo, o seu manuseio é muito mais difícil. Como citamos, a instalação de conectores de fibra óptica exige mão de obra especializada de alto custo por ser um serviço de alta precisão. Sobre a utilização da tecnologia de fibras óticas em sistemas eletrônicos de segurança, está correto o que se afirma em: (A) I e II (B) II e III CABO COAXIAL x CABO UTP x FIBRA 06. Analise os itens abaixo: I - Alto custo: o cabeamento de fibra óptica, sozinho, possui um custo alto devido aos materiais usados em sua confecção. Além disso, esse tipo de cabo exige equipamentos compatíveis com custo igualmente alto e mão de obra especializada para realizar a instalação. II - Suporte a longas distâncias: os cabos de fibra óptica multimodo suportam transferências de alta velocidade com distâncias maiores do que 500 m, o que os torna ideais para fazer ligações dentro de andares distantes de um prédio ou até mesmo entre diferentes edifícios,por exemplo. III - Alta resistência: as camadas de proteção também fazem os cabos de fibra óptica muito mais resistentes às intempéries de uma forma geral. Além disso, como a transmissão de sinal é feita por luz, não há interferência eletromagnética. IV - Difícil manuseio: devido às camadas de proteção do cabo, o seu manuseio é muito mais difícil. Como citamos, a instalação de conectores de fibra óptica exige mão de obra especializada de alto custo por ser um serviço de alta precisão. Sobre a utilização da tecnologia de fibras óticas em sistemas eletrônicos de segurança, está correto o que se afirma em: (A) I e II (B) II e III ✓ Também chamada de Ultra High Definition, possui uma qualidade de imagem bem maior que a Full HD (de 1920 x 1080 pixels. ✓ O termo 4k é relacionado a resolução, que chega a ser quatro vezes maior que as convencionais, o padrão desta nova tecnologia é de 3840 x 2160 pixels OUTRAS TECNOLOGIAS ➢A Tecnologia 4k OUTRAS TECNOLOGIAS ➢As Body Cameras (Câmeras de Vestir) ➢Os Drones OUTRAS TECNOLOGIAS ➢As Câmeras Fisheye – 360º ➢ Essas moderníssimas câmeras, já muito utilizadas mundo afora, exibem imagens na função "olho de peixe" em toda a área de 360º, permitindo o monitoramento sem pontos cegos. OUTRAS TECNOLOGIAS ➢As Câmeras Térmicas ➢ Na área de segurança, elas podem visualizar movimentação de veículos e pessoas em matagais, florestas, à noite, sob neblina, etc. CONTROLES DE ACESSO ➢ PESSOAIS: empregam especificamente os recursos humanos como meio de controle; ➢ INSTRUMENTAIS: meios materiais diversos ou; ➢ MISTOS: a combinação de ambos para exercer as restrições a que se destinam. CONTROLES DE ACESSO CONTROLES DE ACESSO IDENTIFICAÇÃO DA ÍRIS ➢ identificação da parte do fundo olho, que, tal qual a íris, guarda características individuais também únicas para cada pessoa. ➢ Identificação da parte colorida dos olhos, a qual guarda características individuais que são únicas para cada pessoa. IDENTIFICAÇÃO DA RETINA CONTROLE SDE ACESSO IDENTIFICAÇÃO DA FACE ➢ Identificação das impressões de todos ou de um dos dedos, as quais guardam características individuais igualmente únicas para cada pessoa. ➢ Leitura de pontos delimitadores da face para definição de tamanhos, proporções, formas e distâncias. Identifica as pessoas, ainda que a face tenha sido alterada por barba, bigodes, sobrancelhas, cor ou cortes de cabelo diferentes. IDENTIFICAÇÃO DATILOSCÓPICA DEFESA PESSOAL Segurança Corporativa p/ Tribunais Prof. Marcos Girto 07. Um indivíduo com uma faca tenta agredir um segurança patrimonial após uma discussão ou desinteligência no acesso a edificação. Neste caso, embasado nas técnicas de defesa pessoal, pode-se afirmar que o segurança deve (A) se aproximar do agressor para diminuir a área de raio de ação e investir em golpes com quedas e imobilização. (B) se aproximar em relação ao agressor, fazendo com que a distância da área de engajamento diminua, dificultando os movimentos do agressor com a faca e tentar imobilizá-lo. (C) manter a distância dentro da área de risco, em posição defensiva, e não investir em ataques, aguardar o agressor atacar com a faca e realizar projeção ou manobra de uma alavanca, com uso dos braços, para desarmá-lo. (D) fazer com que a área do corpo ou a área de combate do agressor diminua para ter menos espaço do movimento de braço com a faca. (E) se prevenir e controlar o agressor, valer-se de métodos e técnicas de defesa pessoal, com o uso de força excessiva. O QUE É A DEFESA PESSOAL? ➢Assim, tais técnicas só devem ser aplicadas QUANDO ESGOTADAS AS CHANCES DE PREVENÇÃO. ➢O bom profissional de segurança deve primeiramente procurar PREVENIR as ações indesejáveis, por meio da atenção, da atitude correta, da postura profissional e de procedimentos operacionais bem definidos e conhecidos por toda a equipe, evitando, com isso, que na maioria das vezes o marginal chegue às vias de fato. O QUE É A DEFESA PESSOAL? FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL ➢ Só efetue a reação se acreditar que pode e se tiver certeza que deve fazê-la. ➢ Controlar o medo não é eliminá-lo, mas fazer dele seu aliado. ➢ O medo deve ser canalizado para utilizar uma técnica que irá incapacitar o oponente, imobilizando-o. FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL ➢ Para controlar o adversário, é necessário aplicar a TÉCNICA ADEQUADA, no MOMENTO ADEQUADO. ➢ É moldar-se à situação conforme a proximidade, o peso, a altura, a base de pernas, o posicionamento, o olhar, o estado de alerta, a ansiedade e outros fatores que exigem presteza do corpo e da mente. FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL ➢ É necessário repetir tantas vezes quanto forem necessárias para incorporar a técnica, fazendo que o tempo entre você pensar e agir seja cada vez menor. ➢ O movimento deve ser o mais natural possível, a reação deve ser imediata. PRINCÍPIOS Princípio da Repetição ➢ Podemos utilizar a dor para fazer o adversário: ✓ ficar paralisado, ✓ para destruir sua integridade física ou; ✓ para distraí-lo. PRINCÍPIOS Princípio da Dor ➢ Não é o fator de domínio do adversário que se adapta à técnica, mas A TÉCNICA É QUE SE MOLDA AO ADVERSÁRIO. PRINCÍPIOS Princípio da Adaptação ➢ Quando uma técnica não der resultado, MUDE PARA OUTRA TÉCNICA! PRINCÍPIOS Princípio da Mudança ➢ UMA TÉCNICA PARA VÁRIAS SITUAÇÕES, VÁRIAS TÉCNICAS PARA UMA SITUAÇÃO. ➢ Quanto maior a VERSATILIDADE e CONHECIMENTOS do lutador, maiores serão suas chances. PRINCÍPIOS Princípio da Versatilidade ➢ UMA TÉCNICA PARA VÁRIAS SITUAÇÕES, VÁRIAS TÉCNICAS PARA UMA SITUAÇÃO. ➢ Quanto maior a VERSATILIDADE e CONHECIMENTOS do lutador, maiores serão suas chances. PRINCÍPIOS Princípio da Versatilidade FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL ➢ Você pode controlar a si mesmo, ter uma técnica perfeita para controlar o adversário, mas isso não garante sua vida. ➢ Nas situações de perigo, é necessário AVALIAR CORRETAMENTE O RISCO e estar apto a decidir se irá ou não efetuar uma reação. FUNDAMENTOS DA DEFESA PESSOAL A avaliação do risco: O GRADIENTE DE FORÇA As forças de segurança devem usar um GRADIENTE DE FORÇA que mostra alternativas que seguem o preceito de USO PROPORCIONAL DA FORÇA, estando dessa forma amparados nos aspectos moral e legal. O uso excessivo, indevido ou arbitrário de força que cause danos físicos ou morais não deve ser permitido pela sociedade civil e precisa ser fiscalizado pelos órgãos responsáveis pela manutenção da ordem e do estado de direito que preservem os direitos individuais. GRADIENTE DE FORÇA GRADIENTE DE FORÇA JUDÔ (“Caminho Suave”) JUDÔ - OBJETIVOS JUDÔ PRINCÍPIOS DO JUDÔ DESEQUILÍBRIO USO DE ALAVANCAS USO DA FORÇA DO ADVERSÁRIO CONTRA ELE MESMO ➢ Também chamado “kuzushi” em japonês. ➢ Um dos objetivos do Judô é a QUEDA PERFEITA, em que se procura DESEQUILIBRAR O ADVERSÁRIO para aplicar mais facilmente esse golpe. JUDÔ - PRINCÍPIOS ➢ Com a utilização de ALAVANCAS, que trabalham com centro de gravidade do ser humano, CONSEGUE- SE ERGUER ADVERSÁRIOS MAIORES COM EXTREMA FACILIDADE. JUDÔ - PRINCÍPIOS JUDÔ - PRINCÍPIOS “Se o adversário o empurra, você o puxa; se o adversário o puxa, você o empurra”. IMPORTANTÍSSIMO DEFESA CONTRA FACADAS FACA NA BARRIGA POR BAIXO 1 Melhor Defesa? CORRA!!! DEFESA CONTRA FACADAS 1 DEFESA CONTRA FACADAS FACA NA BARRIGA POR BAIXO 10 FACA NA BARRIGA POR BAIXO DEFESA CONTRA FACADAS Técnica UDE-GARAME JUDÔ – CHAVES DE BRAÇO Técnica UDE-GARAME – (Variação) JUDÔ – CHAVESDE BRAÇO 5 - 6 Técnica WAKIGATAME JUDÔ – CHAVES DE BRAÇO Técnica WAKIGATAME JUDÔ – CHAVES DE BRAÇO 07. Um indivíduo com uma faca tenta agredir um segurança patrimonial após uma discussão ou desinteligência no acesso a edificação. Neste caso, embasado nas técnicas de defesa pessoal, pode-se afirmar que o segurança deve (A) se aproximar do agressor para diminuir a área de raio de ação e investir em golpes com quedas e imobilização. (B) se aproximar em relação ao agressor, fazendo com que a distância da área de engajamento diminua, dificultando os movimentos do agressor com a faca e tentar imobilizá-lo. (C) manter a distância dentro da área de risco, em posição defensiva, e não investir em ataques, aguardar o agressor atacar com a faca e realizar projeção ou manobra de uma alavanca, com uso dos braços, para desarmá-lo. (D) fazer com que a área do corpo ou a área de combate do agressor diminua para ter menos espaço do movimento de braço com a faca. (E) se prevenir e controlar o agressor, valer-se de métodos e técnicas de defesa pessoal, com o uso de força excessiva. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS Segurança Corporativa p/ Tribunais Prof. Marcos Girto 08. Um segurança patrimonial foi convocado para fazer parte da equipe de brigada de incêndio da sua própria empresa. Na capacitação, ele está no ambiente Indoor para combate ao incêndio e está diante de um equipamento elétrico pegando fogo, cuja fonte de energia não foi seccionada. O extintor que ele deve buscar para combater o incêndio é o de (A) água pressurizada para incêndio de classe “C”. (B) água pressurizada para incêndio de classe “A”. (C) gás carbônico para incêndio de classe “D”. (D) pó químico seco para incêndio de classe “B”. (E) pó químico seco para incêndio de classe “K”. COMBUSTÃO É UMA REAÇÃO QUÍMICA DE OXIDAÇÃO, AUTO- SUSTENTÁVEL, COM LIBERAÇÃO DE LUZ, CALOR, FUMAÇA E GASES. O TETRAEDRO DO FOGO Classe A - são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibra, etc.; CLASSES DO FOGO Classe B - são considerados inflamáveis os produtos que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas, gasolina, etc.; CLASSES DO FOGO Classe C - quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc. CLASSES DO FOGO Classe D - elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio. CLASSES DO FOGO Classe K - classificação do fogo em óleo e gordura em cozinhas. Os agentes extintores dessa Classe extinguem o fogo interrompendo a reação química de combustão. CLASSES DO FOGO CLASSES DO FOGO - SIMBOLOGIA AGENTES EXTINTORES ÁGUA ➢ É o agente extintor mais abundante na natureza. Age principalmente por RESFRIAMENTO, devido a sua propriedade de absorver grande quantidade de calor. Atua também por abafamento (dependendo da forma como é aplicada, neblina, jato contínuo, etc.). ➢ Em razão da existência de sais minerais em sua composição química, a ÁGUA conduz eletricidade e seu usuário, em presença de materiais energizados, pode sofrer choque elétrico. ➢Quando utilizada em combate a fogo em líquidos inflamáveis, há o risco de ocorrer transbordamento do líquido que está queimando, aumentando, assim, a área do incêndio. AGENTES EXTINTORES ➢ A ESPUMA pode ser química ou mecânica conforme seu processo de formação. ➢ A rigor, a ESPUMA é mais uma das formas de aplicação da água, pois se constitui de um aglomerado de bolhas de ar ou gás (C02) envoltas por película de água. ➢Mais leve que todos os líquidos inflamáveis, é utilizada para extinguir incêndios por ABAFAMENTO e, por conter água, possui uma ação secundária de RESFRIAMENTO. ESPUMA AGENTES EXTINTORES ➢ Substância constituída de BICARBONATO DE SÓDIO, BICARBONATO DE POTÁSSIO ou CLORETO DE POTÁSSIO, que, pulverizadas, formam uma nuvem de pó sobre o fogo, extinguindo-o por quebra da reação em cadeia e por ABAFAMENTO. ➢ Para o combate a incêndios de Classe "D", utilizamos pós à base de cloreto de sódio, cloreto de bário, mono fosfato de amônia ou grafite seco. PEI – Pó para Extinção de Incêndio AGENTES EXTINTORES ➢ Também conhecido como dióxido de carbono ou C02, é um gás mais denso (mais pesado) que o ar, sem cor, sem cheiro, não condutor de eletricidade e não venenoso (mas asfixiante). ➢ Age principalmente por ABAFAMENTO, tendo, secundariamente, ação de resfriamento. ➢ Por não deixar resíduos nem ser corrosivo é um agente extintor apropriado para combater incêndios em EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS SENSÍVEIS (centrais telefônicas e computadores). Gás Carbônico (C02) AGENTES EXTINTORES TABELA DE CLASSES DE INCÊNDIO E DOS AGENTES EXTINTORES MAIS USADOS CLASSES DE INCÊNDIOS TIPOS DE EXTINTORES ÁGUA PRESSURIZADA GÁS CARBÔNICO (CO²) ESPUMA PÓ QUÍMICO SECO "A" - De superfícies planas e profundidade, lixo, fibras, papéis, madeiras, etc. SIM Excelente eficiência NÃO (a não ser que o fogo esteja em seu início) Não tem eficiência SIM Não tão Eficiente NÃO Não tem eficiência "B" - De superfície querosene, gasolina, óleos, tintas, graxa, gases, etc. NÃO Não tem eficiência SIM Boa eficiência SIM Ótima eficiência (Jogar indiretamente) SIM Ótima eficiência "C" - Equipamentos elétricos energizados. NÃO Não tem eficiência SIM Ótima eficiência NÃO Perigoso - conduz eletricidade SIM Boa eficiência, contudo, pode causar danos em equipamentos delicados. "D" - Materiais pirofóricos, motores de carro. NÃO NÃO NÃO SIM Porém, tem que ser pó especial. EFEITOS RESFRIAMENTO ABAFAMENTO ABAFAMENTO E RESFRIAMENTO ABAFAMENTO EXTINTOR TIPO ABC – PÓ QUÍMICO Usado para fogos Classes A, B e C ➢ Também conhecido como dióxido de carbono ou C02, é um gás mais denso (mais pesado) que o ar, sem cor, sem cheiro, não condutor de eletricidade e não venenoso (mas asfixiante). ➢ Age principalmente por ABAFAMENTO, tendo, secundariamente, ação de resfriamento. ➢ Por não deixar resíduos nem ser corrosivo é um agente extintor apropriado para combater incêndios em EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS SENSÍVEIS (centrais telefônicas e computadores). Gás Carbônico (C02) AGENTES EXTINTORES 08. Um segurança patrimonial foi convocado para fazer parte da equipe de brigada de incêndio da sua própria empresa. Na capacitação, ele está no ambiente Indoor para combate ao incêndio e está diante de um equipamento elétrico pegando fogo, cuja fonte de energia não foi seccionada. O extintor que ele deve buscar para combater o incêndio é o de (A) água pressurizada para incêndio de classe “C”. (B) água pressurizada para incêndio de classe “A”. (C) gás carbônico para incêndio de classe “D”. (D) pó químico seco para incêndio de classe “B”. (E) pó químico seco para incêndio de classe “K”. P o n to s d e T e m p e ra tu ra Ponto de Fulgor Ponto de Combustão Ponto de Ignição PONTOS DE TEMPERATURA ➢ Ponto de Fulgor É a temperatura mínima em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente para que, na presença de uma fonte externa de calor, se inflamem. No entanto, nesta temperatura, a chama não se manterá uma vez que for retirada a fonte de calor. ➢ Ponto de Combustão É a temperatura em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente para que, na presença de uma fonte externa de calor, se inflamem e mantenham-se inflamando, mesmo na retirada da fonte externa de calor. ➢ Ponto de Ignição É a temperatura em que um combustível desprende vapores em quantidade suficiente para que, em contato comum comburente, se inflamem e mantenham-se inflamando, independentemente da existência de uma fonte externa de calor. RISCOS, CONTINGÊNCIA E CRISES Segurança Corporativa p/ Tribunais Prof. Marcos Girto 10. Dentro do Planejamento de Contingências há de se pensar no Gerenciamento de Crises. Nesse contexto, é de extrema importância a criação do Comitê de Gerenciamento de Crises, que tem por função analisar todos os aspectos de uma eventual crise e tomar as providências no sentido de debelá-la e recuperar as atividades normais da empresa. Um Comitê de Gerenciamento de Crises deve trabalhar no sentido de realizar as seguintes tarefas, da forma mais rápida possível: I - Restauração: é uma reação técnica e ordenada ao evento, estabelecendo exatamente o que aconteceu e porque aconteceu. II - Restauração: são medidas capazes de fazer com que a direção da empresa reassuma o comando total sobre as atividades da organização, eliminando qualquer interferência, por ventura ainda existente, do evento danoso. III - Resposta: são providências capazes de restabelecer totalmente o funcionamento normal da empresa. Está correto o que se afirma em: (A) I e II (B) I, II e III (C) I, apenas (D) II e III (E) nenhum dos itens RISCOS ? Por que e para que analisá-los ? Por que pensar neles? Fonte de ameaça Fonte de ameaça Fonte de ameaça Fonte de ameaça POR QUE GERIR RISCOS? Gestão de Riscos GESTÃO INTEGRADA DE RISCOS PRODUTOS FINAIS DA GESTÃO DE CONTINUIDADE DO NEGÓCIO ✓ PLANOS DE EMERGÊNCIA: Abrangem as ações que devem se desencadeadas logo após o incidente, ou seja das respostas imediatas ao incidente. Ex.: incêndio, invasão de manifestantes etc. ✓ PLANOS DE CONTINGÊNCIA: Detalham as ações e procedimentos que deverão ser realizados quando a organização estiver operando em contingência, ou seja, os procedimentos adotados logo após a situação de emergência que trazem ou mantém as atividades operacionais dentro de níveis mínimos preestabelecidos até o momento do início dos planos de recuperação. ✓ PLANOS DE RECUPERAÇÃO: Têm o objetivo de restabelecer o nível de operação de antes do evento de interrupção. Gestão da Continuidade de Negócios 10. Dentro do Planejamento de Contingências há de se pensar no Gerenciamento de Crises. Nesse contexto, é de extrema importância a criação do Comitê de Gerenciamento de Crises, que tem por função analisar todos os aspectos de uma eventual crise e tomar as providências no sentido de debelá-la e recuperar as atividades normais da empresa. Um Comitê de Gerenciamento de Crises deve trabalhar no sentido de realizar as seguintes tarefas, da forma mais rápida possível: I - Restauração: é uma reação técnica e ordenada ao evento, estabelecendo exatamente o que aconteceu e porque aconteceu. II - Restauração: são medidas capazes de fazer com que a direção da empresa reassuma o comando total sobre as atividades da organização, eliminando qualquer interferência, por ventura ainda existente, do evento danoso. III - Resposta: são providências capazes de restabelecer totalmente o funcionamento normal da empresa. Está correto o que se afirma em: (A) I e II (B) I, II e III (C) I, apenas (D) II e III (E) nenhum dos itens A SEGURANÇA NO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO (RESOLUÇÕES CNJ) Segurança Corporativa p/ Tribunais Prof. Marcos Girto RESOLUÇÃO CNJ Nº 239/2016 11. De acordo com o que estabelece a resolução CNJ nº 239/2016, a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário é a base de todo o trabalho da Segurança Institucional desse Poder, que tem como missão: (A) incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas práticas nesse domínio entre os órgãos do Poder Judiciário, e ainda com outras instituições de segurança pública. (B) orientar a elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança institucional do Poder Judiciário. (C) promover as condições precípuas de segurança a fim de possibilitar aos magistrados e servidores da Justiça o pleno exercício de suas atribuições e disponibilizar à sociedade brasileira uma efetiva prestação jurisdicional. (D) fortalecer a atuação do CNJ na governança das ações de segurança institucional do Poder Judiciário, por meio da identificação, avaliação, acompanhamento e tratamento de questões que lhe são afetas. (E) buscar permanentemente a qualidade e a efetividade da segurança institucional do Poder Judiciário. A Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário abrange: Resolução 239/2016 A Resolução institui a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, política tal que será regida por princípios e constituída pelas diretrizes. • a segurança pessoal dos magistrados e dos respectivos familiares em situação de risco; • a segurança de servidores e dos cidadãos que transitam nos órgãos da Justiça; • a segurança da informação; e • a segurança patrimonial e de instalações do Poder Judiciário. São orientados pelos princípios e diretrizes da Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário: Resolução 239/2016 Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário (SINASPJ) Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário (DSIPJ) Comissões de Segurança Permanente Unidades de Segurança Institucional dos Tribunais Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário Resolução 239/2016 Essa política será a base de todo o trabalho da Segurança Institucional do Poder Judiciário, que tem como MISSÃO: ✓ Promover as condições precípuas de segurança a fim de possibilitar aos magistrados e servidores da Justiça o pleno exercício de suas atribuições e disponibilizar à sociedade brasileira uma efetiva prestação jurisdicional. Os órgãos que constituem o SINASPJ atuarão em conjunto para a implementação da Política Nacional de Segurança Institucional. A Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário rege-se pelos seguintes PRINCÍPIOS: Resolução 239/2016 1. Preservação da vida e garantia dos direitos humanos; 2. Autonomia e independência do Poder Judiciário; 3. Efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais; 4. Proteção dos ativos do Poder Judiciário. 11. De acordo com o que estabelece a resolução CNJ nº 239/2016, a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário é a base de todo o trabalho da Segurança Institucional desse Poder, que tem como missão: (A) incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas práticas nesse domínio entre os órgãos do Poder Judiciário, e ainda com outras instituições de segurança pública. (B) orientar a elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança institucional do Poder Judiciário. (C) promover as condições precípuas de segurança a fim de possibilitar aos magistrados e servidores da Justiça o pleno exercício de suas atribuições e disponibilizar à sociedade brasileira uma efetiva prestação jurisdicional. (D) fortalecer a atuação do CNJ na governança das ações de segurança institucional do Poder Judiciário, por meio da identificação, avaliação, acompanhamento e tratamento de questões que lhe são afetas. (E) buscar permanentemente a qualidade e a efetividade da segurança institucional do Poder Judiciário. 12. Nos termos do que rege a Resolução CNJ nº 239/2016, a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário rege-se pelos seguintes princípios, exceto: (A) efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais. (B) preservação da vida e garantia dos direitos humanos. (C) Definição de metodologia para a produção de conhecimentos de inteligência no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário. (D) autonomia e independência do Poder Judiciário. (E) proteção dos ativos do PoderJudiciário. RESOLUÇÃO CNJ Nº 176/2013 13. Tendo em vista o que rege a Resolução CNJ nº 176/2013, não é órgão que compõe o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciários: (A) Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário – DSIPJ. (B) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais Regionais Federais, Eleitorais e do Trabalho. (C) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares. (D) Comitê Gestor do Conselho Nacional do Ministério Público. (E) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares. A Resolução CNJ nº 176/2013 tem o objetivo precípuo de instituir o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário (SINASPJ). O SINASPJ será regido por diretrizes, medidas, protocolos e rotinas de segurança orgânica, institucional e da informação, assim como de segurança pessoal de magistrados e familiares em situação de risco, que constituirão a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário. Resolução 176/2013 O SINASPJ é constituído pelos seguintes ÓRGÃOS: • Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares; • Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais Regionais Federais e Eleitorais; • Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça, e; • Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário – DSIPJ. Resolução 176/2013 Resolução 176/2013 SINASPJ Comissões de Segurança Permanente (TJs e Tribunais Militares) Comissões de Segurança Permanente (TRFs, TREs e TRTs) Comitê Gestor do CNJ Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário (DSIPJ) 14. Tendo em vista o que rege a Resolução CNJ nº 176/2013, não é órgão que compõe o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciários: (A) Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário – DSIPJ. (B) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais Regionais Federais, Eleitorais e do Trabalho. (C) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares. (D) Comitê Gestor do Conselho Nacional do Ministério Público. (E) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares. 15. Assinale a alternativa que aponta erro quanto à composição do Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça, de acordo com as disposições emanadas pela Resolução CNJ nº 176/2013: (A) um magistrado representante da Justiça Estadual, escolhido pela Presidência do CNJ. (B) dois Conselheiros, indicados pelo Plenário do CNJ, cabendo a Presidência a um deles pelo período de dois anos, que será substituído, nas ausências e impedimentos, pelo outro Conselheiro. (C) um magistrado representante da Justiça do Trabalho, indicado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho. (D) dois juízes auxiliares, sendo 01 da Corregedoria Nacional de Justiça e 01 da Presidência do CNJ. (E) um magistrado representante da Justiça Federal, indicado pelo Conselho da Justiça Federal. Cabe ao Comitê Gestor do CNJ a COORDENAÇÃO do SINASPJ. o Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça é integrado por: Comitê Gestor do CNJ • 02 Conselheiros, indicados pelo Plenário do CNJ, cabendo a Presidência a um deles pelo período de ATÉ 02 anos, que será substituído, nas ausências e impedimentos, pelo outro Conselheiro; • 02 juízes auxiliares, sendo 01 da Corregedoria Nacional de Justiça e 01 da Presidência do CNJ; Essas indicações NÃO podem ser de magistrados oriundos do mesmo Estado da Federação. Todos os magistrados do quadro acima, necessariamente, devem pertencer à Comissão de Segurança do respectivo tribunal. Comitê Gestor do CNJ • 01 magistrado representante da Justiça Estadual, escolhido pela Presidência do CNJ. • 01 magistrado representante da Justiça do Trabalho, indicado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho. • 01 magistrado representante da Justiça Federal, indicado pelo Conselho da Justiça Federal. • 01 magistrado representante da Justiça Militar da União, indicado pelo Superior Tribunal Militar. Esse servidor, que é denominado Inspetor (se Analista) ou Agente de Segurança Judiciária (se Técnico), será indicado pelo Presidente do Comitê Gestor. Comitê Gestor do CNJ • 01 servidor efetivo do quadro permanente do Poder Judiciário, ocupantes do cargo da Carreira de Analista Judiciário – área administrativa e da Carreira de Técnico Judiciário – área administrativa cujas atribuições estejam relacionadas às funções de segurança. Todos os representantes acima citados terão seus nomes submetidos à aprovação do Plenário do CNJ. RESOLUÇÃO CNJ Nº 104/2010 16. Analise os itens a seguir, à luz do que versa a Resolução nº 104/2010, do Conselho Nacional de Justiça. I - Os tribunais deverão estabelecer estratégia junto aos órgãos policiais para a escolta de magistrados quanto à segurança. II - Os tribunais deverão estabelecer regime de plantão entre os agentes de segurança, para pleno atendimento dos juízes, em caso de urgência. A escala de plantão com os nomes dos agentes e o número do celular deverá constar de portaria, publicada em área com acesso restrito na página eletrônica do órgão jurisdicional. III - As medidas de segurança estabelecidas pela Resolução em tela deverão ser aplicadas às todas as varas federais e estaduais e aos Tribunais Regionais do Trabalho. IV - Os recursos do Fundo Estadual de Segurança dos Magistrados deverão ser aplicados, dentre outros, em construção, reforma, ampliação e aprimoramento das sedes da Justiça Estadual, visando a proporcionar adequada segurança física e patrimonial aos magistrados e manutenção dos serviços de segurança. Está incorreto o que se afirma em: (A) I, apenas (B) II e III (C) II, apenas (D) I, II e III (E) I e III Resolução 104/2010 São, portanto, dois eixos por ela regulamentados: • Eixo 1: As medidas administrativas de segurança, que devem ser adotadas pelos aos Tribunais Regionais Federais e aos Tribunais de Justiça, objetivam reforçar a segurança dos prédios dos órgãos jurisdicionais e, com isso, garantir também condições para que sejam garantidas a imparcialidade e a autoridade dos juízes • Eixo 2: O Fundo Estadual de Segurança dos Magistrados, a ser criado, dentre outras funções, para assegurar recursos necessários à implantação e manutenção do Sistema de Segurança dos Magistrados. Esta norma dispõe sobre medidas administrativas para a segurança e a criação de Fundo Estadual de Segurança de Magistrados. Os Tribunais Regionais Federais e os Tribunais de Justiça, no âmbito de suas competências, tomarão medidas, no prazo de 01 ano, para reforçar a segurança das varas com competência criminal, como: • Controle de acesso aos prédios com varas criminais ou às áreas dos prédios com varas criminais; Resolução 104/2010 • Instalação de câmaras de vigilância nas varas criminais e áreas adjacentes; • Policiamento ostensivo com agentes próprios, preferencialmente, ou terceirizados nas VARAS CRIMINAIS E ÁREAS ADJACENTES. Resolução 104/2010 • Instalação de aparelho detector de metais, aos quais devem se submeter TODOS que queiram ter acesso às varas criminais e áreas adjacentes ou às salas de audiência das varas criminais, ainda que exerçam qualquer cargo ou função pública, ressalvada a escolta de presos; Resolução 104/2010 IMPORTANTE - RESOL. CNJ Nº 124/2010 ✓ As medidas de segurança acima previstas podem ser estendidas às DEMAIS VARAS FEDERAIS E ESTADUAIS. ✓ Os TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO poderão adotar as medidas de segurança acima. Resolução 104/2010 Para as varas criminais (e áreas adjacentes), é OBRIGADA a implantação das medidas acima, mas para as demais varas federais e estaduais e os TRT, é FACULTADA tal implementação. Resolução 104/2010 Os Fundos Estaduais de Segurança dos Magistrados (FUNSEG-JE) têm o objetivomaior de fortalecer e aperfeiçoar meios para combater situações de vulnerabilidade, ameaças e atentados aos membros dos Judiciários estaduais. Os Tribunais de Justiça deverão fazer gestão a fim de ser aprovada lei estadual dispondo sobre a criação de Fundo Estadual de Segurança dos Magistrados, o FUNSEG-JE, com a finalidade de assegurar os recursos necessários à: • Implantação e manutenção do Sistema de Segurança dos Magistrados; e • Estruturação, aparelhamento, modernização e adequação tecnológica dos meios utilizados nas atividades de segurança dos magistrados. Resolução 104/2010 As fontes financiadoras desses Fundos devem prover de recursos próprios e do Tesouro do Estado, podendo ainda receber aportes de convênios e doações, entre outros. Os recursos do FUNSEG-JE deverão ser aplicados em: • construção, reforma, ampliação e aprimoramento das sedes da Justiça Estadual, visando a proporcionar adequada segurança física e patrimonial aos magistrados; • manutenção dos serviços de segurança; • formação, aperfeiçoamento e especialização do serviço de segurança dos magistrados; Resolução 104/2010 • aquisição de material permanente, equipamentos e veículos especiais imprescindíveis à segurança dos magistrados com competência criminal; • participação de representantes oficiais em eventos científicos sobre segurança de autoridades, realizados no Brasil ou no exterior; e • atividades relativas à sua própria gestão, excetuando-se despesas com os servidores já remunerados pelos cofres públicos. Resolução 104/2010 16. Analise os itens a seguir, à luz do que versa a Resolução nº 104/2010, do Conselho Nacional de Justiça. I - Os tribunais deverão estabelecer estratégia junto aos órgãos policiais para a escolta de magistrados quanto à segurança. II - Os tribunais deverão estabelecer regime de plantão entre os agentes de segurança, para pleno atendimento dos juízes, em caso de urgência. A escala de plantão com os nomes dos agentes e o número do celular deverá constar de portaria, publicada em área com acesso restrito na página eletrônica do órgão jurisdicional. III - As medidas de segurança estabelecidas pela Resolução em tela deverão ser aplicadas às todas as varas federais e estaduais e aos Tribunais Regionais do Trabalho. IV - Os recursos do Fundo Estadual de Segurança dos Magistrados deverão ser aplicados, dentre outros, em construção, reforma, ampliação e aprimoramento das sedes da Justiça Estadual, visando a proporcionar adequada segurança física e patrimonial aos magistrados e manutenção dos serviços de segurança. Está incorreto o que se afirma em: (A) I, apenas (B) II e III (C) II, apenas (D) I, II e III (E) I e III PRIORIDADE DE ATENDIMENTO Lei nº 10.048/2000 Segurança Corporativa p/ Tribunais Prof. Marcos Girto 17. Estão em um ônibus público André, que é obeso, mas não tem mobilidade reduzida; Mariana, que está acompanhada por uma criança de oito anos; Lúcia, que está grávida; e Alessandra, que é lactante. Nessa situação hipotética, considerando-se a Lei n.º 10.048/2000, a empresa concessionária de transporte coletivo deverá garantir assentos, devidamente identificados, somente para (A) Lúcia e Alessandra. (B) André e Lúcia. (C) Mariana e Alessandra. (D) André e Mariana. (E) Lúcia, apenas. Atendimento Prioritário no Brasil As PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes, as pessoas com crianças de colo e os obesos terão atendimento prioritário, nos termos desta Lei. ATENDIMENTO PRIORITÁRIO Pessoas com Deficiência Idosos (igual ou superior a 60 anos) Gestantes Lactantes Pessoas com crianças de colo Obesos Atendimento Prioritário no Brasil As REPARTIÇÕES PÚBLICAS e EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS estão obrigadas a dispensar atendimento prioritário, por meio de serviços individualizados que assegurem tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas a que se refere o art. 1o. As empresas públicas e as concessionárias de transporte coletivo de passageiros devem reservar assentos, destinando-os aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas com deficiência e pessoas acompanhadas por crianças de colo. 17. Estão em um ônibus público André, que é obeso, mas não tem mobilidade reduzida; Mariana, que está acompanhada por uma criança de oito anos; Lúcia, que está grávida; e Alessandra, que é lactante. Nessa situação hipotética, considerando-se a Lei n.º 10.048/2000, a empresa concessionária de transporte coletivo deverá garantir assentos, devidamente identificados, somente para (A) Lúcia e Alessandra. (B) André e Lúcia. (C) Mariana e Alessandra. (D) André e Mariana. (E) Lúcia, apenas. 18. Em uma repartição pública, existem diversas pessoas aguardando por atendimento, dentre as quais se encontram as seguintes pessoas: uma pessoa com deficiência física (cadeirante), um jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador, uma pessoa com deficiência mental, um adolescente de 16 anos, uma mulher com 55 anos, uma mulher grávida com 30 anos, uma mulher com criança de colo, uma pessoa com doença grave, um homem obeso de 25 anos, uma mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa e um homem com 60 anos. De acordo com a Lei nº 10.048/2000, têm direito ao atendimento prioritário (A) todas as pessoas mencionadas no exemplo acima, com exceção do jovem de 18 anos com o braço imobilizado temporariamente em razão de fratura no dedo indicador e o homem obeso de 25 anos, pois são as únicas que não apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. (B) todas as pessoas mencionadas no exemplo acima, pois as características descritivas de todas elas permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. (C) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a mulher grávida com 30 anos e o homem com 60 anos, pois essas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. (D) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a pessoa com deficiência mental, a mulher grávida com 30 anos, a mulher com criança de colo, o homem obeso de 25 anos, a mulher que deixou o seu filho de apenas 2 meses em casa e o homem com 60 anos, pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. (E) apenas a pessoa com deficiência física (cadeirante), a mulher grávida com 30 anos, a mulher com criança de colo, a pessoa com doença grave e o homem com 60 anos, pois estas são as únicas pessoas que apresentam as características descritivas que permitem concluir que se encaixam nos critérios de prioridade previstos na referida lei. 19. Considere quatro veículos de transporte coletivo pertencentes a uma empresa de ônibus, que ainda estão em utilização: − veículo A − produzido em novembro de 1997; − veículo B − produzido em janeiro de 1998; − veículo C − produzido em julho de 2001; − veículo D − produzido em dezembro de 2005. Considerando que o proprietário e os fabricantes dos veículos A, B, C e D atendem completamente as disposições da Lei Federal no 10.048/2000, (A) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos veículos A, B e C necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência, enquanto o veículo D foi obrigado a ser planejado, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior. (B) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos veículos A e B necessárias ao acesso facilitado daspessoas portadoras de deficiência, enquanto os veículos C e D foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior. (C) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos quatro veículos, A, B, C e D, necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência. (D) os quatro veículos, A, B, C e D, foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior. (E) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações no veículo A necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência, enquanto os veículos B, C e D foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior. Atendimento Prioritário no Brasil § 2o Os proprietários de veículos de transporte coletivo EM UTILIZAÇÃO terão o prazo de 180 dias, a contar da regulamentação desta Lei, para proceder às adaptações necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência. Os veículos de transporte coletivo A SEREM PRODUZIDOS após 12 meses da publicação desta Lei (publicada em 9/11/2000) serão planejados de forma a facilitar o acesso a seu interior das pessoas portadoras de deficiência. 19. Considere quatro veículos de transporte coletivo pertencentes a uma empresa de ônibus, que ainda estão em utilização: − veículo A − produzido em novembro de 1997; − veículo B − produzido em janeiro de 1998; − veículo C − produzido em julho de 2001; − veículo D − produzido em dezembro de 2005. Considerando que o proprietário e os fabricantes dos veículos A, B, C e D atendem completamente as disposições da Lei Federal no 10.048/2000, (A) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos veículos A, B e C necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência, enquanto o veículo D foi obrigado a ser planejado, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior. (B) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos veículos A e B necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência, enquanto os veículos C e D foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior. (C) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações nos quatro veículos, A, B, C e D, necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência. (D) os quatro veículos, A, B, C e D, foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior. (E) o proprietário da empresa precisou proceder às adaptações no veículo A necessárias ao acesso facilitado das pessoas portadoras de deficiência, enquanto os veículos B, C e D foram obrigados a serem planejados, antes de sua produção, de forma a facilitar o acesso de pessoas portadoras de deficiência a seu interior. LEI DE ACESSIBILIDADE Lei nº 10.098/2000 Segurança Corporativa p/ Tribunais Prof. Marcos Girto 20. Um edifício público destinado ao uso coletivo passará por uma reforma. Para que sua execução atenda às disposições da Lei no 10.098/2000, dentre outros, deverá ser observado o seguinte requisito de acessibilidade: (A) nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público, deverão ser reservadas vagas, em qualquer local do espaço em referência, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente. (B) todos os acessos ao interior da edificação deverão estar livres de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. (C) os edifícios deverão dispor de, no mínimo, dois banheiros acessíveis, distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. (D) pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei. (E) pelo menos um dos percursos que comuniquem horizontalmente as dependências e serviços internos do edifício com o exterior, deverá ser coberto para proteção contra as intempéries. Acessibilidade no Brasil Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a SUPRESSÃO DE BARREIRAS E DE OBSTÁCULOS: • nas vias e espaços públicos; • no mobiliário urbano; • na construção e reforma de edifícios; e • nos meios de transporte e de comunicação. Definições PESSOA COM DEFICIÊNCIA: aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas; PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso; Urbanização O planejamento e a urbanização das VIAS PÚBLICAS, dos PARQUES e dos DEMAIS ESPAÇOS DE USO PÚBLICO deverão ser concebidos e executados de forma a torná-los acessíveis para todas as pessoas, inclusive para aquelas com deficiência ou com mobilidade reduzida. As VIAS PÚBLICAS, os PARQUES e os DEMAIS ESPAÇOS DE USO PÚBLICO EXISTENTES, assim como as respectivas instalações de serviços e mobiliários urbanos deverão ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise à maior eficiência das modificações, no sentido de promover mais ampla acessibilidade às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Urbanização No mínimo 5% (cinco por cento) de cada brinquedo e equipamento de lazer existentes nos locais referidos no caput devem ser adaptados e identificados, tanto quanto tecnicamente possível, para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência, inclusive visual, ou com mobilidade reduzida. Urbanização Os banheiros de uso público existentes ou a construir em parques, praças, jardins e espaços livres públicos deverão ser acessíveis e dispor, pelo menos, de 01 sanitário e 01 lavatório que atendam às especificações das normas técnicas da ABNT. Em todas as áreas de estacionamento de veículos, localizadas em vias ou em espaços públicos, deverão ser reservadas vagas PRÓXIMAS DOS ACESSOS DE CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção. Urbanização As vagas a que se refere o caput deste artigo deverão ser em número equivalente a 2% do total, garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com as especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas técnicas vigentes. Os sinais de tráfego, semáforos, postes de iluminação ou quaisquer outros elementos verticais de sinalização que devam ser instalados em itinerário ou espaço de acesso para pedestres deverão ser dispostos de forma a não dificultar ou impedir a circulação, e de modo que possam ser utilizados com a máxima comodidade. Já os semáforos para pedestres instalados EM VIAS PÚBLICAS DE GRANDE CIRCULAÇÃO, OU QUE DEEM ACESSO AOS SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita SINAL SONORO SUAVE para orientaçãodo pedestre. Os semáforos para PEDESTRES instalados nas VIAS PÚBLICAS deverão estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave, intermitente e sem estridência, OU com mecanismo alternativo, que sirva de guia ou orientação para a travessia de pessoas portadoras de deficiência visual, se a intensidade do fluxo de veículos e a periculosidade da via assim determinarem. Urbanização A instalação de qualquer mobiliário urbano em área de circulação comum para pedestre que ofereça risco de acidente à pessoa com deficiência deverá ser indicada mediante sinalização tátil de alerta no piso, de acordo com as normas técnicas pertinentes. Os elementos do mobiliário urbano deverão ser projetados e instalados em locais que permitam que sejam eles utilizados pelas pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Edifícios Públicos ou Privados A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Para os fins do disposto neste artigo, na construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser observados, pelo menos, os seguintes requisitos de acessibilidade: Urbanização I – nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente; II – pelo menos 01 dos ACESSOS AO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; Urbanização III – pelo menos 01 dos ITINERÁRIOS que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei; e IV – os edifícios deverão dispor, pelo menos, de 01 BANHEIRO ACESSÍVEL, distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Edifícios Públicos ou Privados Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza similar deverão dispor de espaços reservados para pessoas que utilizam cadeira de rodas, e de lugares específicos para pessoas com deficiência auditiva e visual, INCLUSIVE ACOMPANHANTE, de acordo com a ABNT, de modo a facilitar-lhes as condições de acesso, circulação e comunicação. Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer CARROS E CADEIRAS DE RODAS, MOTORIZADOS OU NÃO, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. Edifícios Públicos ou Privados Os edifícios a serem construídos com mais de 01 pavimento além do pavimento de acesso, À EXCEÇÃO DAS HABITAÇÕES UNIFAMILIARES, e que não estejam obrigados à instalação de elevador, deverão dispor de especificações técnicas e de projeto que facilitem a instalação de um elevador adaptado, devendo os demais elementos de uso comum destes edifícios atender aos requisitos de acessibilidade. Edifícios Públicos ou Privados REQUISITOS MÍNIMOS DE ACESSIBILIDADE EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU PRIVADOS DE USO COLETIVO EDIFÍCIOS PRIVADOS Reserva de vagas, devidamente sinalizadas, para portadores de deficiência. Elevador com percurso acessível que una: - as unidades habitacionais com o exterior e dependências de uso comum. - a edificação à via pública, às edificações e aos serviços anexos de uso comum e aos edifícios vizinhos. Pelo menos um dos acessos ao interior da edificação livre de barreiras arquitetônicas e obstáculos. Pelo menos um dos itinerários de comunicação das dependências e serviços do edifício cumprindo os requisitos de acessibilidade Pelo menos um banheiro acessível. Cabine e porta de entrada do elevador acessíveis. 20. Um edifício público destinado ao uso coletivo passará por uma reforma. Para que sua execução atenda às disposições da Lei no 10.098/2000, dentre outros, deverá ser observado o seguinte requisito de acessibilidade: (A) nas áreas externas ou internas da edificação, destinadas a garagem e a estacionamento de uso público, deverão ser reservadas vagas, em qualquer local do espaço em referência, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção permanente. (B) todos os acessos ao interior da edificação deverão estar livres de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. (C) os edifícios deverão dispor de, no mínimo, dois banheiros acessíveis, distribuindo-se seus equipamentos e acessórios de maneira que possam ser utilizados por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. (D) pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício, entre si e com o exterior, deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei. (E) pelo menos um dos percursos que comuniquem horizontalmente as dependências e serviços internos do edifício com o exterior, deverá ser coberto para proteção contra as intempéries. 21. Sobre a Lei no 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências, é INCORRETO afirmar: (A) Os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar, no mínimo, vinte por cento de cada brinquedo e equipamento e identificá-lo para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, tanto quanto tecnicamente possível. (B) A instalação de qualquer mobiliário urbano em área de circulação comum para pedestre que ofereça risco de acidente à pessoa com deficiência deverá ser indicada mediante sinalização tátil de alerta no piso, de acordo com as normas técnicas pertinentes. (C) Os semáforos para pedestres instalados em vias públicas de grande circulação, ou que deem acesso aos serviços de reabilitação, devem obrigatoriamente estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave para orientação do pedestre. (D) Os centros comerciais e os estabelecimentos congêneres devem fornecer carros e cadeiras de rodas, motorizados ou não, para o atendimento da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (E) A construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 22. De acordo com a Lei n.º 10.098/2000, na construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados, destinados ao uso coletivo, deve ser observado o seguinte requisito de acessibilidade: (A) nas áreas externas para o estacionamento do edifício, devem ser reservadas vagas para veículos de pessoas com dificuldade de locomoção temporária. (B) todos os itinerários do edifício que se comuniquem horizontal e verticalmente entre si e com o exterior devem estar livres de barreira arquitetônica. (C) nas áreas internas para a garagem do edifício, devem ser reservadas vagas para veículos de pessoas com dificuldade de locomoção temporária. (D) deve haver disponível no edifício pelo menos um banheiro cujos equipamentos e acessórios se distribuam de forma acessível para utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. OBRIGADO PROF. MARCOS GIRÃO
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