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Desenvolvimento Físico na Segunda infância

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Segunda infância
A partir da leitura do capitulo 7, é possível observar que o desenvolvimento em crianças a partir dos três anos é impulsionado pelo enorme desenvolvimento físico do sistema nervoso central. Mas, há uma queda em relação ao nível de desenvolvimento nos três primeiros anos. Os membros aumentam o crescimento, os ossos e dentes se enrijecem, os todos o organismo se desenvolve para dar a criança maior equilíbrio, coordenação e firmeza, proporcionando a mesma mais saúde e ânimo. A criança então, necessita de menos calorias para que tudo isso aconteça, e, proporcionalmente, na sua alimentação deve haver menor quantidade de gorduras e maior quantidade de proteínas, ferro e cálcio.
A autora dá enorme importância ao sono, pois é nele que vários dos processos citados acima acontecem. De acordo com o mesmo, assim como todo seu organismo, o sono também modifica-se. O período e a intensidade diminuem. Já alguns tipos de adversidades, como enurese, sonambulismo e perturbações, se não persistentes, são comuns. Um fato interessantíssimo levantado no segundo parágrafo do item Molhando a cama, é que “a enurese persistente não é basicamente um problema emocional. [...] é transmitida geneticamente” (PAPALIA, 8º ed., 2006, pag. 275) Esses fatos mostram que trazem enorme tranquilidade aos pais, que muitas vezes se preocupam muito com os filhos, ou acreditam ser algum problema físico grave ou emocional. Isso não quer dizer que a enurese não tenha influencias emocionais, mas nem sempre, esse fator é o que mais influência. 
 Sobre as habilidades motoras, essas foram divididas em dois tipos, sendo essas as gerais e as refinadas. As gerais são habilidades mais fáceis, comuns, que permitem por exemplo a criança de executar movimentos de maior magnitude, como por exemplo correr, pular, entre outras. É a execução desse tipo de habilidade que provoca alguns machucados e arranhões, sem contar o contato com alguns tipos de doenças, de modo que tais experiências enriquecem física e imunologicamente a criança. Já as refinadas, são habilidades de maior complexidade, citados no texto como abotoar a camisa ou desenhar figuras. Como tudo o que acontece, nessa e em outras fases, o desenvolvimento das habilidades, também pode ser determinado pela genética. Além de que a inserção desse individuo no ambiente escolar também influencia nesse desenvolvimento. 
Um elemento interessantíssimo abordado é a descoberta de um gene para determinação da preferência das mãos, escolha essa que influencia muito, pois é partir dessa escolha que as demais atividades promovidas com as mãos, muitas delas atividades de autossuficiência e escolares por exemplo, poderão se desenvolver mais fácil e rapidamente. Uma outra habilidade que aprimora-se com o desenvolvimento é o desenho, e, particularmente, confirmando o que diz a autora, acredito ser esse um dos sinais mais visíveis de que a criança dá sobre sua capacidade e seu desenvolvimento cognitivo e motor refinada.
No final do capítulo, apresenta-se fatores que influenciam na saúde e na segurança da criança, o que desencadeia, também, várias consequências no desenvolvimento físico-motor infantil, como o ambiente familiar, condição social, cultura, entre outras.

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