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JAHU RTC Nathalia Rev02

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CENTRO PAULA SOUZA 
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JAHU 
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO 
INDUSTRIAL 
 
 
 
 
 
 
NATALIA ANDRESSA OCTAVIANO 
 
 
 
 
 
CADEIA DE SUPRIMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO DO 
ÓLEO COMESTÍVEL USADO 
Estudo de caso em Jaú - SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jahu, SP 
1º semestre/2014 
 
 
 
NATALIA ANDRESSA OCTAVIANO 
 
 
 
 
 
 
 
 
CADEIA DE SUPRIMENTOS PARA A RECUPERAÇÃO DO 
ÓLEO COMESTÍVEL USADO 
Estudo de caso em Jaú - SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Técnico Científico integrante do 
Projeto de Iniciação Científica em Gestão de 
Resíduos apresentado à Faculdade de 
Tecnologia de Jahu, como exigência parcial 
para obtenção do grau de Tecnólogo em 
Gestão da Produção Industrial, sob 
orientação do Prof. Msc Erasmo Picolo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jahu, SP 
1º semestre/2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho primeiramente a Deus 
por permitir que tudo pudesse ser realizado 
à seu tempo, a minha família, aos meus 
pais, em especial aos meus tios Nilton e 
Paula, ao apoio incondicional em todos os 
momentos. 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
 Além de Deus, que continuamente nos da força, agradeço a muitas 
pessoas em razão a ajuda, das críticas, sugestões e do incentivo que me deram. 
Algumas em especial. 
Não poderia deixar de agradecer às pessoas que contribuíram com a 
conclusão deste trabalho ao Sr. Fabio Abdullatif, proprietário da Empresa Fassiu 
Coletora de Óleo para Reciclagem, pelos dados fornecidos para a realização do 
trabalho. 
 Ao meu Orientador, Professor Msc Erasmo Aparecido Piccolo, pela 
paciência, dedicação, incentivo e sabedoria que muito me auxiliou para conclusão 
deste Trabalho de Conclusão de Curso. 
Agradeço a todos os professores do Curso de Gestão da Produção 
Industrial, da Faculdade de Tecnologia de Jahu – Fatec, que colaboraram e 
construíram bases sólidas no meu desenvolvimento e aprendizagem para o 
crescimento profissional, principalmente ao Professor Msc Osvaldo Contador Junior 
e ao Professor Msc Marcos Antônio Bonifácio pelo apoio e auxilio no 
desenvolvimento deste trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Este estudo propôs como tema a recuperação do óleo de cozinha usado, definindo 
as principais utilizações para o mesmo. O estudo de caso foi realizado na cidade de 
Jaú, com a intenção de contribuir com a difusão de informações e coletar dados da 
destinação do óleo usado na cidade. O desenvolvimento desse estudo se deu 
primeiramente com uma revisão bibliográfica para definir os processos industriais 
usados na fabricação, recuperação e reutilização do óleo de cozinha. A definição 
dos tipos de óleos comestíveis mais usados e fabricados no Brasil se deu através de 
pesquisas, demonstrando a constante evolução desde a inicialização do óleo na 
culinária. A bibliografia serviu como fundamento para a metodologia adotada no 
estudo, auxiliando na coleta de dados realizada. Foram identificados pontos de 
coleta da cidade e realizado contato com a empresa coletora e recuperadora de óleo 
de cozinha usado localizada em Jaú, obtendo valores e quantidades coletadas. O 
trabalho proporcionou para a discente um maior conhecimento da metodologia 
pesquisada e fez com que convivesse mais de perto com os problemas causados 
pelo descarte incorreto do óleo usado e a necessidade de maior divulgação e 
informação a população. 
 
 
 
PALAVRAS-CHAVE: ÓLEO DE COZINHA, RECICLAGEM, BIOCOMBUSTÍVEL. 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Gráfico 1 Evolução da produção de soja no Brasil 13 
Figura 1 Esquema Básico de logística 18 
Figura 2 O ciclo do Óleo Vegetal 20 
Gráfico 2 Principais óleos vegetais utilizados na produção de biodiesel 
mundialmente 13 
 
Figura 5 Locais de coleta de óleo usado na microrregião de Jaú 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 – INTRODUÇÃO 12 
1.1 Tema 14 
1.2 Objetivos 14 
1.2.1 Objetivo Geral 14 
1.2.2 Objetivos Específicos 15 
1.3 Problemática 15 
1.4 Hipóteses de Pesquisa 16 
2 – DESENVOLVIMENTO 16 
2.1 Metodologia 16 
2.2 Bibliografia de Referência 17 
2.3 Procedimentos Experimentais 23 
2.4 Análise dos Resultados 23 
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 25 
3.1 Recomendações 26 
3.2 Desmembramentos Possíveis 26 
REFERÊNCIAS 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Até primórdios do século XX, quando a produção para autoconsumo 
era predominante, o uso da banha era um item comum, pois era necessário o 
aproveitamento máximo dos recursos produzidos. Com a expansão industrial na 
década de 70, aumentou-se o fluxo migratório para cidades, reduzindo o trabalho no 
campo, mudando assim, de certa forma, o modelo de produção. Paralelamente a 
este movimento, observou-se o aumento da exportação da soja, commodities 
utilizada como matéria prima básica para a produção de óleos vegetais comestíveis, 
produto substituto da banha para a produção de alimentos, que pela redução da 
escala de produção passou-se a observar uma redução na produção com gradativo 
aumento de preço. 
 Aliado a essa situação campanhas públicas passavam a veicular 
informando supostas vantagens dos óleos vegetais em relação à gordura de origem 
animal, apontando o como causador da obesidade e de doenças cardíacas, por 
exemplo. Desta forma a criação de suínos passou a ser focada para o consumo da 
carne e a soja direcionada a ser cultivada em larga escala, principalmente para 
produção de óleo vegetal. 
 O uso de óleo vegetais no Brasil se popularizou por volta de 1970, mas 
estudos preliminares de sua utilização datam do ano de 1920 as primeiras 
referencias estudadas (UFRJ, 2014). 
 Ainda de acordo com pesquisas da UFRJ - Universidade Federal do 
Rio de Janeiro (2014), na década de 50, o consumo do óleo de algodão foi 
predominante, passando na década de 60 para o óleo de amendoim que teve 
destaque pelo seu aroma agradável, mas a partir dos anos 70, com o surgimento da 
cultura da soja no país, foi inaugurada uma nova fase que vai marcar definitivamente 
a evolução do agronegócio em oleaginosas, o óleo de soja. Atualmente, o Brasil é o 
segundo maior produtor mundial deste grão. 
 Por meio do gráfico 1, a seguir, pode-se analisar a expansão da 
produção do óleo de soja no Brasil a partir dos anos 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Gráfico 1: Evolução da produção de soja no Brasil 
Fonte: ABIOVE, 2014 
 
 Segundo levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de 
Óleos Vegetais (ABIOVE, 2012), o Brasil produz anualmente cerca de 6 bilhões de 
litros de óleo vegetal. De acordo com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico 
do Estado de São Paulo, 2007), cada litro de óleo despejado em rios ou lagos polui 
20 mil litros de água, mas essa informação é divergente. 
Somente 32,1% dos entrevistados levam o óleo usado aos 
locais de coleta. Um total de 17% joga os resíduos oleosos no 
lixo, 8,3% lançam em lotes baldios e 42,5% afirmou adotar 
outras práticas, o que pode incluir o lançamento nos 
mananciais e queima a céu aberto (SINDICOM, 2010). 
 
 
Segundo informações obtidas pelo site da SABESP, no país apenas 
2,5 a 3,5% do óleo vegetal comestível descartadoé reciclado. Estima-se que 
aproximadamente metade do óleo não é ingerido nas frituras e saladas, nem fica 
aderido às embalagens e utensílios, estando assim livre para descarte. Acredita-se 
que o mercado anual de óleo de fritura reciclado é da ordem de 30 milhões de litros 
ou 24.000 toneladas, incluindo tanto a coleta para processo industrial, como a 
reciclagem caseira na fabricação de sabão. Mas como parte da reciclagem é feita 
pelo mercado informal o dado de volume reciclado é estimado. 
 O descarte inadequado deste volume de óleo vegetal acaba por gerar 
prejuízos ao meio ambiente contaminando a água, com o despejo indevido na rede 
de esgoto, onde o que não fica retido no encanamento, provocando entupimentos, 
5.286 
5.507 5.736 5.429 
6.045 6.267 5.896 
6.928 
7.340 
7.013 
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
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 T
o
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la
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as
 
 
 
 
14 
 
vai parar na ETE - Estação de Tratamento de Esgotos, que atrapalha o processo e 
contamina a água dos rios durante seu despejo. Foi constatado que um litro de óleo 
jogado na rede de esgotos irá degradar um milhão de litros d’água, ou seja, o 
equivalente ao consumo médio de uma pessoa durante 14 anos, além de aumentar 
em 45% os custos no tratamento das redes de esgoto Lucca e Honorato (2008). 
Pode também contaminar o solo, pela impermeabilização facilitando a ocorrência de 
enchentes e, dependendo da quantidade, pode vir a contaminar a água do lençol 
freático (água subterrânea), por infiltração. E, também pode contaminar o ar, pois o 
despejo indevido de óleo no lixo que, após a coleta vai acabar nos lixões, pode 
contribuir para o aumento do aquecimento global, uma vez que a decomposição do 
óleo de cozinha emite metano na atmosfera, que é um dos principais gases que 
causa o efeito estufa. 
 Para mitigar o volume dos descartes e seus impactos a alternativa 
pode ser a reciclagem do óleo vegetal com posterior reutilização, este é o tema 
deste relatório técnico científico. 
 
1.1 Tema 
 
 O tema central deste projeto passa pela gestão ambiental, estando 
focado na mitigação do descarte de óleo vegetal de soja (óleo de cozinha) 
contaminante de água, solo e ar, a partir da reciclagem do óleo usado para a 
produção de biocombustíveis. 
 
1.2 Objetivos 
 
 Traçar objetivos para um trabalho de pesquisa é determinar os pontos 
de controle que determinaram, ou não, o atendimento das hipóteses traçadas. Para 
este relatório técnico científico, os seguintes objetivos são propostos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 1.2.1 Objetivo Geral 
 
Demonstrar um processo de reciclagem de óleo vegetal de soja (óleo 
de cozinha) destinado à fabricação de “biocombustível1” como sendo uma maneira 
adequada e correta de destinação do óleo de cozinha usado. 
 
1.2.2 Objetivos Específicos 
 
a) Definir a Cadeia de Suprimentos para a recuperação do óleo 
comestível usado, definindo desde o processo de fabricação até a sua 
reutilização em fabricação de biodiesel; 
b) Delimitar a cadeia de destinação do óleo usado, por meio da logística 
reversa, demonstrando possíveis destinações para o mesmo; 
c) Ressaltar a necessidade da discussão sobre logística reversa como 
forma de aumentar o processo de captação do óleo vegetal usado; 
d) Demonstrar a importância da destinação correta do óleo comestível 
usado, salientando os danos causados na natureza. 
 
1.3 Problemática 
 
 Os problemas ambientais cada vez mais aparentes são ocasionados 
devido ao crescimento urbano acelerado e descontrolado, com isso o aumento de 
resíduos se torna evidente. O manejo e o descarte incorreto agrava a situação 
ambiental. 
 A reutilização e a reciclagem de resíduos é uma ferramenta importante 
atualmente, pois destina os resíduos de forma adequada, suprimindo a utilização de 
recursos da natureza e gerando um ambiente melhor para a população. 
 O óleo é um produto de difícil degradação, pois por ser um tipo de 
gordura não se mistura a água, bloqueando trocas gasosas e oxigenação, gerando 
problemas aos ecossistemas aquáticos. Além de obstruir redes de esgoto quando se 
descarta o mesmo em redes de encanamento. 
 
1
 Biocombustível = Trata-se de combustíveis de origem biológica. São fabricados a partir de vegetais, tais como, 
milho, soja, cana-de-açúcar, mamona, canola, babaçu, cânhamo, entre outros, ou de reciclagem de alguns tipos 
de óleos já utilizados. O lixo orgânico também pode ser usado para a fabricação de biocombustível. 
 
 
 
16 
 
 Diante dos problemas identificados este estudo questiona: como 
aumentar a conscientização da população e incentivar a destinação correta do óleo 
de cozinha usado? 
 
1.4 Hipóteses de pesquisa 
 
 Com o estabelecimento e divulgação de pontos de coleta de óleo de 
cozinha usado, a população poderá destinar o óleo residual para o Ecoponto de sua 
preferência, gerando maior comodidade. 
 A difusão dos benefícios obtidos pela reciclagem do óleo vegetal e as 
suas derivações salientará a importância que o consumidor tem em armazenar e 
destinar o óleo usado para o local devido. 
Os prejuízos ambientais que o óleo descartado de maneira errônea 
ocasiona também devem ser transmitidos a população de maneira que a 
preocupação com o meio ambiente desperte a conscientização. 
 
 
 
 
 
17 
 
2 – DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 Metodologia 
 
 Para Marconi e Lakatos (2010) a finalidade da atividade científica 
expressa em qualquer forma de trabalho, TCC, Relatórios Técnicos Científicos, 
Dissertações, Teses, etc. é a obter a verdade, por intermédio da comprovação de 
determinadas hipóteses traçadas inicialmente, que ligam uma visão da realidade à 
teoria científica, que busca, por sua vez, a própria realidade. Esta Metodologia trata-
se de um conjunto de atividades que devem ser seguidas sistematicamente, de 
forma racional, que permitiram alcançar aos objetivos traçados inicialmente. 
 A primeira destas atividades é a escolha do tipo de pesquisa a ser 
utilizado. Marconi e Lakatos (2011) destacam que existem inúmeros tipos de 
pesquisa e que sua escolha dependerá exclusivamente do enfoque que o autor 
quiser dar ao seu trabalho. Neste trabalho utilizou-se basicamente o tipo 
Bibliográfico, que busca suas referências em materiais já escritos e também o tipo 
Individual, pois será desenvolvida por único indivíduo (MARCONI; LAKATOS, 2011). 
 A segunda atividade deve ser a definição de Técnicas de Coleta de 
Dados, onde para este relatório será a pesquisa bibliográfica, que é um apanhado 
geral sobre os principais trabalhos já realizados, que pela importância, são capazes 
de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema da pesquisa. E, para 
referência complementar haverá o contato direto, realizado com pessoas que podem 
fornecer dados ou sugerir possíveis fontes de informações úteis. Para esta segunda 
técnica a entrevista será utilizada como apoio (MARCONI; LAKATOS, 2011). 
 Finalmente a Análise dos Dados se dá após os dados estarem 
disponíveis, cabendo ao pesquisador fazer sua análise na busca pelo entendimento 
dos fenômenos pesquisados. Esta análise Lakatos e Marconi (2006) é a tentativa de 
EVIDENCIAR as relações existentes entre o fenômeno estudado e outros fatores. 
Neste projeto a abordagem de análise será qualitativa tendo-se a interpretação que 
é verificação das relações entre as variáveis, a fim de ampliar os conhecimentos 
sobre o fenômeno como forma de análise (MARCONI; LAKATOS, 2011).18 
 
2.2 Bibliografia de Referência 
 
2.2.1 Logística 
 
 A logísitca é responsável pela realização e planejamento de vários 
projetos. Surgiu inicialmente como parte da arte dos militares, era utilizada na guerra 
para cuidar da armaznagem, distribuição e manutenção de materiais, roupas e 
alimentos. Atualmente é parte essencial nas empresas, é responsável pela gestão 
de materiais de qualquer tipo. 
 De acordo com Novaes (2001), logística é o processo de planejar, 
implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo e a armazenagem de produtos, 
bem como os serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem 
até o ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos do consumidor. 
 
Figura 1: Esquema básico de logística 
 
Fonte: Adaptado de Novaes, 2001 
 
 Para este projeto a apresentação rápida de logística permitirá um 
conhecimento mínimo para discutir-se na sequência logística reversa que deverá ser 
utilizada para o retorno do óleo vegetal de soja já utilizado para o processo de 
reciclagem. 
 Ballou (1993), diz que a logística deve tratar de todas as atividades de 
movimentação e armazenagem, de produtos que facilitando o fluxo de produtos 
desde o ponto de aquisição da matéria-prima até ao ponto de consumo final, assim 
como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com 
 
 
 
19 
 
propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo 
razoável. 
 Já Kotler (1993), discorre que a logística envolve o planejamento, a 
implementação e o controle dos fluxos físico de materiais e produtos finais a partir de 
seus pontos de origem aos seus pontos de utilização, para satisfazer a necessidade 
do cliente, visando a um lucro. 
 Entre as inúmeras vantagens da logística, destaca-se o fato de colocar 
os produtos certos, com qualidade, no lugar, na hora e na quantidade certa, além de 
proporcionar preços competitivos (CONCEIÇÃO, 2010). 
 
2.2.2 Logística Reversa 
 
O conceito da logística reversa conforme Leite (2003) é a área da 
logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas 
correspondentes, do retorno dos bens de pós – vendas e de pós-consumo ao ciclo de 
negócio ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuições reversos, agregando 
valores a natureza: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem coorporativa, entre 
outros. 
Para Stock (1998), logística reversa é o termo utilizado para referir-se à 
logística na reciclagem, descarte e gerenciamento de materiais contaminantes que, 
numa perspectiva mais ampla, inclui atividades logísticas de redução de emissão, 
reciclagem, substituição, reutilização de materiais e descarte. 
 Hoje em dia há um apoio dado pela legislação brasileira para a 
implementação da logística reversa nas indústrias, visando a redução da extração de 
matéria prima na natureza e reduzindo o materiais jogados na mesma. A logística 
reversa contribui para o desenvolvimento de estratégias de sustentabilidade, 
vinculadas aos interesses econômicos, sociais, ambientais e políticos. 
O retorno monetário, das empresas que possuem a politica da logística 
reversa vem do reaproveitamento de materiais, a utilização de embalagens 
retornáveis, a venda dos resíduos no mercado secundário, e a compra de matéria-
prima reciclada. 
 
2.2.3 O Ciclo do Óleo Vegetal 
 
 
 
 
20 
 
De acordo com a ANVISA ([sd]) - Agência de Vigilância Sanitária, os 
óleos vegetais são produtos constituídos, principalmente, de glicerídeos de ácidos 
graxos de espécies vegetais, que se encontram na forma líquida à temperatura de 
25°C. 
O ciclo do óleo (figura 2) se inicia no meio ambiente onde estão as 
fontes de extração. Nas indústrias passam por uma pré-limpeza, onde são 
eliminadas a sujeiras mais grossas, para esse processo, são utilizadas máquinas 
com peneiras vibratórias. O próximo processo é o descascamento, onde são 
separados os cotilédones (polpas) e os tegumentos (cascas). Os descascadores são 
máquinas simples, as cascas são quebradas por batedores ou facas giratórias. 
 
Figura 2: O ciclo do óleo Vegetal 
 
Fonte: Autora, 2014 
 
Os cotilédones separados (duas metades), após o descascamento, 
passam por um aquecimento entre 55 e 60ºC. Depois de aquecidos, são enviados 
para a trituração e laminação. A trituração e a laminação são realizadas por meio de 
rolos de aço inoxidáveis horizontais ou oblíquos. Os grãos triturados são enviados 
para o cozimento, visando o rompimento das paredes celulares. São cozidos em 
“cozedores”, com quatro ou cinco bandejas sobrepostas e aquecidas com vapor. 
(AMVISA, [sd]) 
 
 
 
21 
 
Ainda de acordo com ANVISA ([sd]) Após o cozimento é enviado para 
a prensagem mecânica continua, seguida pela extração com solvente orgânico, 
constituindo assim o processo misto. Depois, a miscela é filtrada e enviada a um 
destilador de aquecimento a vácuo, onde se separa do solvente, originando o óleo 
vegetal. 
 
2.2.4 Tipos de Óleo 
 
 O óleo vegetal é obtido a partir da combinação de óleos de diferentes 
sementes e frutos, gerando um produto final de qualidade, além de possibilitar 
produtos com diferentes níveis de ácidos, proporcionando para o cliente final uma 
variedade de óleos que se adeque a suas necessidades e preferências. 
 No Brasil encontramos uma vasta diversidade de vegetais oleaginosos, 
os mais utilizados são os de soja, amendoim, dendê, milho, algodão, canola, 
girassol, palma, entre outros. 
 Segundo a ANVISA ([sd]) o óleo de soja é comestível e obtido de 
sementes de Glycine max L. (soja) através de processos de extração e refino. O óleo 
de amendoim também é comestível obtido de sementes de Arachis hypogaea 
L.(amendoim) através de processos tecnológicos adequados, apresenta aspecto 
límpido e isento de impurezas a 25°C. Já o óleo de milho é obtido do germe de Zea 
mays (milho), o óleo de algodão a partir de sementes de Gossypium herbaceum 
(algodão) e o de canola através de sementes de Brassica campestris L. e Brassica 
napus L. 
 Através da prensagem da semente de Helianthus annus L. (girassol) da 
lavagem, decantação, centrifugação e filtragem, obtém-se o óleo de girassol. Através 
do processamento da amêndoa do fruto da Elaeis guineensis (palmeira) origina-se 
óleo de palma. 
O óleo de dendê é originário de uma palmeira e já é consumido há 
mais de 5.000 anos, foi introduzido no continente americano a partir do século XV. 
No contexto atual o azeite de dendê é o óleo mais produzido e consumido, de 
acordo com a CEPLAC - Comissão Executiva de Planejamento da Lavoura 
Cacaueira. 
 
2.2.5 Óleo Vegetal Recuperado 
 
 
 
22 
 
 
 Para minimizar os efeitos do descarte incorreto do óleo, empresas 
brasileiras investem cada vez mais em ações e programas de incentivo à coleta 
seletiva e, consequentemente, à reciclagem do óleo de cozinha usado. O óleo de 
cozinha usado, ao ser reciclado, torna se matéria prima para o biodiesel, produtos 
químicos e para fabricação de sabão. 
A transformação do óleo de cozinha em energia renovável começa pela 
filtragem, que retira todo o resíduo deixado pela fritura, depois é retirado toda a água 
que está misturada a esse óleo. Dependendo do óleo, ele passará por uma 
purificação química que retirará os últimos resíduos. Esse óleo "limpo" recebe a 
adição de álcool e uma substância catalisadora. Colocado no reator e agitado a 
temperaturas específicas transforma-se em biocombustível e após o refino pode ser 
usado em motores capacitados para queimá-lo (Fonte: Wladimir D'Andrade / 
Estadao.com.br). 
Para evitar que o óleo usado seja lançado narede de esgoto, varias 
cidades em todo o Brasil tem criados métodos de reciclagem. São diversas as 
possibilidades de reciclagem do óleo usado, destacando-se entre outras finalidades 
a produção de sabão, detergente, resina para tintas, ração para animais e o 
biodiesel. 
 
2.2.6 Processo de Reciclagem do óleo vegetal 
 
 No Brasil a maneira mais comum de reciclagem do óleo vegetal é a 
transesterificação, que segundo a química Jenifer Fogaça é a reação em que se 
obtém um estér por meio de outro estér. Esse método utiliza apenas uma etapa, é 
de baixo custo pois utiliza apenas um catalizador e pode ser realizado em pressão 
ambiente. 
 Esse processo é muito utilizado para a obtenção do biodiesel, que 
pode ser usado no lugar do diesel com a vantagem de poluir menos o meio 
ambiente, além de ser biodegradável, renovável e não corrosivo. 
 Os óleos vegetais usados nesse processo podem ser de mamona, de 
dendê, de palma de soja, milho, amendoim, algodão, babaçu etc. Esses óleos após 
usados para frituras podem ser reutilizados, sendo benéfico para o meio ambiente 
 
 
 
23 
 
porque impede que esses óleos sejam lançados nas águas de rios, lagos, lençóis 
freáticos ou contaminem o solo. 
 Para que ocorra esse processo, primeiramente deve se recolher o óleo 
de cozinha usado e armazena-los em locais adequados que posteriormente deverá 
ser encaminhado a uma recuperadora de óleo, onde será colocado em tanques de 
filtragens para separar os resíduos sólidos. Após a filtragem o óleo é armazenado 
em tanques, onde ficará decantando por cinco dias. 
 Com o óleo purificado, o processo continua no reator, onde é 
adicionado o metóxido de sódio (mistura de metanol e soda cáustica), e ocorre 
agitação por até três horas, originando o biocombustível. 
 O restante que se encontra no reator volta para o tanque de 
decantação, a parte mais densa, composta por glicerol, água e impurezas. O glicerol 
é retirado e pode ser aproveitado para fazer sabão. 
 O biodiesel é submetido a um processo de lavagem com água 
destilada e depois decantado para a retirada de água e impurezas. 
 
2.3 Procedimentos Experimentais 
 
 Foi realizada uma análise de dados sobre o óleo, a reciclagem, destino 
e reutilização. Essas informações foram importantes para os futuros procedimentos, 
como a localização de recuperadoras de óleo. Após isso, foram definidas as cidades 
pertencentes ao polo de Jaú, delimitando onde os dados seriam coletados. Esses 
procedimentos demandaram um mês de trabalho, entre visitas, entrevistas e busca 
de informações com especialistas no assunto e na logística da região. 
 As cidades, totalizaram doze, sendo elas: Barra Bonita, Dois Córregos, 
Jaú, Bariri, Boracéia, Mineiros do Tietê, Bocaina, Igaraçu do Tietê, Itaju, Itapuí, 
Macatuba, Pederneiras. Com isso foram obtidos resultados coletados através de 
pesquisa realizada por meio de ligações telefônicas nas prefeituras das cidades, 
resultando em informações sobre projetos e locais de coleta de óleo vegetal. Com os 
dados em mãos foi elaborado mapa com os principais pontos de coleta e destinação 
do óleo de cozinha usado de cada cidade. 
 As informações também foram geradas por contatos com ecopontos, 
obtendo informações sobre o descarte e empresas responsáveis pela e reciclagem 
do óleo na região, possibilitando a visita até essas empresas. 
 
 
 
24 
 
 Através da visita técnica na indústria de recuperação do óleo e contato 
com especialistas na área, foi definido o processo logístico do óleo vegetal usado. 
Foram usado também referências bibliografias e dados de organizações obtidas por 
meio do site dos mesmos, gerando gráficos. 
 
2.4 Análise dos Resultados 
 
 No Brasil, 80% da produção de óleo de soja é destinada a produção de 
biodiesel, no cenário mundial os valores são diferentes, com base nas informações 
obtidas pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA), foi elaborado o gráfico abaixo. 
 
Gráfico 2: Principais óleos vegetais utilizados na produção de biodiesel mundialmente
 
Fonte: Autora, 2014 
 
 Após levantamento feito nas cidades da microrregião de Jaú, foram 
identificados os principais pontos de recolhimento do óleo de cozinha usado em 
cada uma das cidades. Na maioria das cidades localizam em supermercados que 
funcionam como ecopontos, recebendo e armazenado o óleo vegetal usado que 
posteriormente será recolhido por empresas especializadas. 
 As prefeituras, muitas vezes fazem o recolhimento juntamente com a 
coleta de lixo. A população armazena o óleo usado em recipiente adequado e o 
deixa ao lado do lixo, assim ao passar o caminhão de lixo, recolhe-se o lixo e o óleo 
que é colocado em local separado no caminhão. Outra maneira encontrada pelas 
prefeituras para o recolhimento do óleo é as escolas, além de ser iniciativa ambiental 
para as crianças, pode ser usado para arrecadar verbas como é o caso das APAES 
(Associação dos Pais e Amigos dos Excepicionais). 
32% 
29% 
3% 
3% 
8% 
16% 
9% 
Palma Soja Algodão Amendoim Girassol Canola Outros
 
 
 
25 
 
 Em Jaú, o Hospital Amaral Carvalho também utiliza a venda do óleo 
usado como forma de arrecadação, ajudando a grupos de voluntários que atende 
pacientes carentes em tratamento e custear as atividades de assistência social e 
aquisição de medicamentos que não são fornecidos pelo Sistema Único de Saúde 
(SUS), como informado no site do próprio hospital (www.amaralcarvalho.org.br). 
 A empresa Fassiu Coletora de Óleo, situada em Jaú, realiza coleta em 
vinte cidades, coletando também em cidades não pertencentes a nossa região. A 
coleta total do óleo gera 50.000 litros por mês, sendo que só em Jaú são coletados 
de 10 a 15 mil litros por mês. Para incentivar a destinação correta do óleo a Fassiu 
faz campanhas em escolas. 
 O óleo coletado pela empresa é destinado para as indústrias de 
fabricação de tintas, vernizes e ração animal. 
 Em todas as cidades encontram-se Coletores Individuais de Resíduos, 
que coletam materiais recicláveis e também óleo de cozinha usado, vendendo os 
para locais especializados que fazem a correta destinação e fornecem renda aos 
Coletores. 
 No mapa expresso na figura 3, a seguir, pode-se observar quais são as 
principais formas de coleta de óleo de cozinha usado nas cidades da microrregião 
de Jaú. 
 
Figura 3:Locais de coleta de óleo usado na microrregião de Jaú 
 
 
 
 
26 
 
Fonte:Autora, 2014 
 
 
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Este estudo se propôs a definir o processo da reciclagem do óleo 
vegetal usado para a fabricação de biocombustível, demonstrando formas de 
reaproveitamento do óleo de cozinha usado e a maneira correta de descarte, que 
além de ser economicamente viável, ajuda na conservação do meio ambiente. 
 A definição ciclo do óleo vegetal desde a fabricação até a reutilização 
foi importante para a delimitação do processo de logística empregada, possibilitando 
a maior visualização das dificuldades apresentadas no processo, buscando assim 
soluções para a melhoria e amplitude do projeto de reciclagem do óleo. 
 A logística reversa é evidente e necessária para a reciclagem do óleo, 
por isso se faz necessário uma maior difusão da mesma com o objetivo de que a 
quantidade coletada de óleo usado seja maior. 
 As vantagens da reciclagem do óleo também devem ser salientadas. 
Atualmente a maior divulgação é nas escolas, uma maneira de se formar cidadãos 
conscientes, além de observar se que os alunos passam o conhecimento aos seus 
familiares, uma maneira de baixo custo e eficiente de divulgação. 
 
3.1 Recomendações 
 
 A reciclagem do óleo usado é fundamental aomeio ambiente e 
empresas como a Fassiu, são importantes, pois coletam grande volume do óleo 
usado dando o destino adequado a ele, além de reduzir custos das indústrias que 
utilizam ele para fabricação de outros produtos. 
 
 Jaú tem um grande volume de óleo usado coletado, mas o volume 
poderá ser maior se empresas, prefeituras e escolas divulgarem a importância da 
logística reversa. 
 
 
 
 
 
 
27 
 
3.2 Desmembramentos Possíveis 
 
 Em estudos futuros desenvolveria uma pesquisa mais ampla, com foco 
em outras cidades da região. Começaria a implantação de um projeto, em conjunto 
com as prefeituras das cidades para a maior conscientização da população e 
divulgação dos ecopontos. 
 
 
 
28 
 
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