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Afetividade na Educação Infantil

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AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
RESUMO 
O presente trabalho tem como tema a afetividade na Educação infantil. Investiga as relações interpessoais entre o adulto e a criança, tratando da relação professor e aluno. Para elucidar essas questões buscou-se o referencial teórico de Jean Piaget, Sigmund Freud e Henri Wallon. Os principais objetivos da pesquisa foram conhecer como acontece o desenvolvimento da afetividade infantil e quais os fatores que contribuem no desenvolvimento da criança e ainda evidenciando que as atividades de cuidados e educação são ações pedagógicas que se completam e complementam. Um campo de reflexão pouco explorado, porém de grande importância.
Palavras-chave: AFETIVIDADE, EDUCAÇAO INFANTIL, CUIDAR
1 INTRODUÇÃO 
A educação infantil é o primeiro contato com o universo escolar, a afetividade e o processo ensino-aprendizagem deve caminhar juntos, a atitude dos professores e educadores na compreensão e prática do afeto influencia na adaptação pelas crianças e no gostar de ir para a escola, cabe aos professores analisarem e identificarem o comportamento da criança e junto com os pais solucionarem as dificuldades na adaptação da criançanessa nova etapa da sua vida, pois, é a partir desse momento que a criança começa suas relações sociais fora do ambiente familiar.
Os primeirosanos de vida da criança são de dependência, visto que as dificuldades motoras, de comunicação e ate então cognitivas, dificultam o entendimento do adulto que, precisa estar atento e aprender a interpretar os sinais enviados. Mesmo uma criança que já tem vocabulário desenvolvido pode não saber comunicar um desconforto como febre, dor ou mal estar fome ou sono.
A criança de 0 a 4 anos necessita dos cuidados básicos de higiene e atenção.garantindo seu bem estar com um ambiente propicio e harmonioso ela garante seu desenvolvimento sentindo se segura para o mesmo.
A afetividade na relação profissional hoje é um ponto a ser analisado, visto que nossa sociedade é composta por uma diversidade cultural e a necessidade da criança ser inserida é fundamental para ela e também para nós, por isso a necessidade de aproximar se e envolver analisamos sobre a importância da afetividade e do empatia pela criança.
A afetividade se desenvolve, podendo ser identificada, em duas etapas, sendo a primeira de base mais orgânica, e a outra de base mais social, é o que varias obras de Henri Wallon explica.
2 (DESENVOLVIMENTO)
2.1 FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS
Um dos sábios que abordou o conceito de afetividade foi o médico, psicólogo e filosofo francês Henri Wallon. Segundo Wallon, “a inteligência não é o componente mais relevante do progresso do individuo, mas esse progresso dependia de três caminhos diferentes: a motora, a afetiva e a cognitiva. Assim, o aspecto biológico e social era indissociável, porque se concluem respectivamente. O desenvolvimento do homem não depende exclusivamente da competência cognitiva assegurada pelo caráter biológico, mas da mesma forma do meio ambiente que também vai influenciar na evolução, possibilitando ou bloqueando que determinadas capacidades sejam desenvolvidas. A afetividade manifesta-se nesse meio e tem uma demasiada influencia naeducação.
 A afetividade significa a expressão e sua representação através de estímulos. No vocabulário geral, afeto refere-se a sentimentos de paixão, amor, carinho e simpatia. A afetividade refere-se a inúmeras expressões:emoção, estados de humor, motivação, sentimento, amizade, afeição, personalidade, temperamento e outros tantos, a afetividade pode ser definida também como a relação de afeto com alguém ou algopode ser destinada a pessoas e também a objetos
Afetividade é um termo que deriva da palavra afeto que por sua vez vem do Latim (afetar, tocar) que segundo o dicionário Aurélio significa:Impulso do ânimo; suas manifestações.Sentimento de paixão.Amizade, amor, simpatia.
Dedicado, afeiçoado.Incumbido, entregue.
Na psicologia, a afetividade assemelha-seaos acontecimentos psíquicos que se refletemna forma de emoções, sentimentos, paixão junto sempre dosentimento de dor ou prazer, de satisfação ou insatisfação, de agrado ou desagrado, de alegria ou tristeza. Motivo esse que o afeto é o componente essencial da afetividade, segundo Ferreira, p. 26, 2010 cita (Wallon 1934),
A concepção da relação entre homem e mundo e a própria compreensão encontra-se espalhado em diversas obras de Wallon. EmLesorigines Du caractère chez l’enfant(1934)”. Esse autor destaca a importânciada afetividade no processo de desenvolvimento da personalidade da criança, que se iniciaria de forma sincrética e gradativamente adquiriria contornos maisnítidos através dos processos de diferenciação. (FERREIRA, p. 26, 2010 cita (Wallon 1934),
A afetividade possui uma característica de extrema importância para o desenvolvimento do homem, de modo que ela intermédia todo o comportamento humano, que apresenta, visivelmente, uma atitude afetiva e outra cognitiva, fundamentais e recíprocas, no entanto Piaget em sua obra diz que a inteligência e a afetividade são diferentes, mas relacionados “Nunca há ação puramente intelectual (...) assim como não há atos que sejam puramente afetivos” Isto acarreta que para que aconteça uma ação a inteligência e afetividade apareçam ao mesmo tempo.
Piaget é um pensador do século XX estudou a psicologia do pensamento humano seus ensinamentos tiveram fundamental relevância para a pedagogia, sobre o desenvolvimento da inteligência e a compreensão do homem em sua obra apresentou seu entendimento sobre a afetividade e a relação com o desenvolvimento cognitivo.
De acordo com Piaget “sem o afeto não há motivação para o desenvolvimento mental embora o afeto e a inteligência sejam diferentes um completa o outro é como se a inteligência fosse o motor e o afeto o combustível”.
O afeto é o combustível que move o ser humano e o leva a buscar novos conhecimentos é através da afetividade que surge a curiosidade de saber mais, querer desvendar, não se contentar com pouco é o desconforto que faz o individuo sair do lógico e buscar explicações é o sempre querer mais como a criança que aprende a gatinhar e gosta da sensação, no entanto quer mais aprende a andar e não se contenta até conseguir correr.
Para Sigmund Freud o desenvolvimento da personalidade segue um padrão que vai das mudanças maturacionais no corpo e pelo relacionamento que a criança estabelece como os adultos que são de seu convívio familiar.
O bebê e a criança pequena têm pouco controle sobre suas ações e ainda não assimila as regras impostas por outras pessoas. Sua personalidade ainda está em formação, e depende de várias fatores ao longo do ciclo de sua vida.
A primeira infância é um período decisivo para a formação da personalidade da criança.As habilidades cognitivas são desenvolvidas no bebê por meio dos estímulos sensoriais, o desenvolvimento cognitivo da criança acontece por meio das experiências afetivas com seus cuidadores. Elas aprendem sobre amor e confiança ao serem carregadas, alimentadas, embaladas. Depois, aprendem a lidar com a raiva, a frustração e o medo também por meio de padrões de interação com os cuidadores.
Há várias teorias sobre a formação da personalidade humana, entre elas está a de Sigmund Freud e seus primeiros trabalhos que analisa a divisão do vida mental em duas partes, sendo uma o lado consciente e outro o lado inconsciente.
A parte consciente preserva uma visão superficial de toda personalidade. A parte inconsciente conteria os instintos, ou seja, o comportamento humano.
Em trabalhos posteriores, Freud propôs conceitos de ID, EGO, SUPEREGO.O ID afirmou Freud “desconhece o julgamento de valores, o bem e o mal, a moralidade”. As forças do ID buscam satisfação imediata sem tomar conhecimento das circunstâncias da realidade. Funcionam de acordo com o princípio do prazer.
O EGO serve como mediador, um facilitador da interação entre o ID e as circunstâncias do mundo externo. O EGO representa a razão ou a racionalidade.
A terceira parte da estrutura da personalidade
definida por Freud, é o SUPEREGO que se desenvolve desde o início da vida, quando a criança assimila as regras de comportamento ensinado pelos pais ou responsáveis.
O SUPEREGO representa a moralidade descreve se como o defensor da luta em busca da perfeição.
Assim Freud imaginava a constante luta dentro da personalidade quando EGO é pressionado pelas forças contrárias. O EGOdeve tentar retardar os aspectos agressivos e sexuais dos ID, perceber e manipular a realidade para aliviar a tensão, e lidar com a busca do SUPEREGO pela perfeição. E quando o EGO é pressionado demais, o resultado é a condição definida por Freud como ansiedade.
Para Paulo Ross ser analfabeto emocional implica em sentir a emoção e não percebe-la, não reconhece-la, nem ter ideia da sua intensidade, desconhecer o que cada emoção causa em nós e nos outros, não ser capaz de saber como, quando onde e em que intensidade expressa-la, não ter controle emocional deixando que as emoções dominem a mente racional, em vez de domina-las, ter pouca ou nenhuma empatia para avaliar o efeito das emoções sobre os outros
2.1.1 – alfabetização emocional:
Para Paulo Ross ser analfabeto emocional implica em sentir a emoção e não percebê-la, não reconhecê-la, nem ter ideia da sua intensidade, desconhecer o que cada emoção causa em nós e nos outros, não ser capaz de saber como, quando onde e em que intensidade expressar,não ter controle emocional deixando que as emoções dominem a mente racional, em vez de domina-las, ter pouca ou nenhuma empatia para avaliar o efeito das emoções sobre os outros, ou mesmo sintonizar com o que estão sentindo, e agir de modo solidário ou sensível ao sentimento alheio.
Dimensões caracterizam o analfabetismo emocional: Incapacidade de entender e gerenciar as próprias emoções; Dificuldade para entender as emoções dos outros; A falta de autoconsciência geralmente os coloca em áreas muito sensíveis. Reagem de maneira excessiva diante de qualquer problema, se sentem sobrecarregados e superados por qualquer dificuldade, seja pequena ou grande; Não têm empatia, são incapazes de se situar aos olhos dos outros, de compreender realidades diferentes das deles; Suas habilidades sociais são muito rígidas e, embora às vezes possam se desenvolver, lhes falta sensibilidade, assertividade e uma proximidade autêntica com a qual se criam laços significativos, e não apenas relacionamentos motivados por interesses pessoais.
“O educador com o olhar afetivo, olhos nos olhos de cada aluno, a escuta atenta e o trato singular com cada educando, possibilita o vínculo, a ampliação da percepção e o autoconhecimento de cada criança”, enfatiza a psicoterapeuta Ana Olmos,  expõe a importância da empatia na relação do educador com a criança.
A alfabetização emocional é aprender a identificar e entender os sentimentos, é uma habilidade crucial para desenvolver a empatia. Afinal, a criança não consegue ser solidária a alguém, identificando-se com o que essa pessoa sente, a menos que ela consiga captar o que essa pessoa está sentindo: se está triste, feliz, brava ou assustada. E a melhor ferramenta para o aprendizado da “alfabetização emocional” é o rosto humano. As crianças hoje ficam conectadas a aparelhos eletrônicos. Nossas crianças não aprendem a ter empatia encarando telas. Esse é o motivo pelo qual é necessário criarmos tempos de desconexão, quando todos os membros da família estão com os aparelhos desligados e podem se dedicar a atividades e conversa cara a cara. Isso não só ajuda as crianças a aprenderem a identificar emoções e desenvolverem a empatia como também a fortalecer as relações.
O objetivo da alfabetização emocional é ajudar a criança, desde cedo, identificar, explorar e expressar cada uma das cinco emoções básicas: medo, raiva, tristeza, alegria e afeto.
2.2- O inicio das relações afetivas das crianças:
Não mais se contesta que a afetividade faz parte da vidado homem desde o útero materno e segue até seu ultimo dia de vida, se revela como um potencial, e sendo uma basepara se estruturar a capacidade cognitiva e a formação da sua personalidade.Para sobreviver o bebê necessita estabelecer uma relação estável com todos os sujeitos ao seu redor, ou seja o comportamento da criança pode ocorrer transformações que refletem até sua vida adulta.
A presença do sujeito adulto proporciona a criança segurança física e emocional, de maneira proporcionar um ambiente de multiplicidade de experiências para a melhor forma de aprendizagem.
O ser humano antes de ser criança, aluno é um ser psicológico dotado da capacidade e diversos sentimentos conforme, Pátaro (2006) “o sujeito psicológico é, ao mesmo tempo, um ser biológico, que sente fome, frio e sede, mas que também tem sentimentos, emoções, desejos” (p.135). SIMÕES cita (Santos, 2009).	
As primeiras aprendizagens dos bebês dependem muito das relações de afetividade com os adultos, nomeadamente, com a sua mãe Nesta relação dual reside o primeiro fator de aprendizagem da criança: o carinho da mãe, a sua afeição, disponibilidade e encorajamento tornam-se pilares de uma aprendizagem segura e feliz. (SIMÕES, 2012 cita (Santos, 2009). Pag.3)
No primeiro momento a criança necessita de cuidados básicos de higiene e alimentação, no entanto alem desses cuidados é necessário estimular o aspecto cognitivo e emocional a fim de desenvolver os relacionamentos e o gostar de aprender determinado conteúdo.
A família nos últimos 100 anos mudou suas características no passado elas eram grande com irmão, primos, que brincavam juntos,antes da Revolução Industrial a mulher não trabalhava fora e era ela quem cuidava da casa e dos filhos, a passo que a necessidade fez com que ela precisasse trabalhar fora e com isso as crianças começaram a freqüentar a escola, no inicio as escolas eram apenas deposito de criança que recebiam os cuidados básicos de higiene, no entanto não havia a preocupação dos cuidadores com o desenvolvimento intelectual do aluno
No passado as creches eram o lugar onde as mães deixavam seus filhos para ir trabalhar com a implantação da nova LDB em 1996 a Educação Infantil recebeu um destaque que não existia na legislação anterior e acredita-se que os educadores desenvolvem praticas que visem à interação do adulto com o adulto
No Ambiente de Educação infantil a comunicação da professoracom os alunos é freqüente, portanto, transmitir conhecimento é um trabalho que requer mais do que apenas saber o conteúdo a ser estudado é também compreender como transmitir esse conhecimento despertando interesse e a construção do conhecimento
Quando a criança tem baixa auto-estima, medo, conflitos internos, tristeza, ansiedade e a falta de estímulos necessários refletem em um atraso no desenvolvimento cognitivo humano.
O estimulo enquanto ainda bebês ajudam na compreensão do ambiente por isso é necessário que a criança manipule objetos e com isso adquira experiência com as características, tamanho, aspectos. Segundo estudos de Piaget é a partir da interação do sujeito e o meio que acontece a construção das estruturas da inteligência.
A educação de crianças é promover o desenvolvimento integral, incentivar a empatia, aprender a dividir (emprestar), ser solidário, respeitar o outro com suas diferenças, os professores alem de mediadores de conflitos precisa ser o exemplo de carinho e afeto, pois os bebes repetem o ato dos adultos. 
È relevante dizer que toda criança deve ser tratada com amor, atenção, afeto e respeito para que consiga alcançar a finalidade de aprender e o professor /educadores comprometidos com o aprendizado perceberão que toda dificuldade encontrada e superada com certeza compensa.
Em fim a educação é de fundamental importância para a vida da criança e pode determinar o adulto que ela vai ser, os aprendizados dos primeiros anos são base para toda a vida do homem e podem interferir no aspecto cognitivo e afetivo do aluno e cabe em parte ao professor (a família também e essencial nesse processo) propiciar a base para um crescimento psicológico saudável e feliz.
2.3 – ACEITAÇÃO AO ACOLHIMENTO
DO SER HUMANO
O espaço da observação do emocionar é um espaço básico proposto através da “Biologia do amor e da Biologia do Conhecimento”. É básico pois conforme Maturana (1998ª, p.22): “Não há ação humana sem um emoção que estabeleça como tal e a torna possível como um ato “. Sendo assim, entendemos que a observação nos possibilita o entendimento não só para ação docente como para nossa vida em geral.
Aceitar a presença humana é aceitar a nossa biologia em nosso fundamento que, é emoção de aceitação mútua. O aprendizado que obtemos na observação da experiência no nosso viver quanto ao nosso relacionar e do outro.
A aceitação do outro é aceitação do outro no presente- não é aceitação num sentido genérico, universal.
Se estou com meu filho nos braços estou pensando no que tem fazer para ganhar a vida, não estou com meu filho nos braços. A criança sabe disso, segura meu rosto e diz: “Mas papai, estou aqui com você!” ...MATURANA ,2001, P.97).
Entendemos que aceitar o outro não é aceitar o que ele faz, ou o que diz, porque, a partir da nossa racionalidade, concordamos com o que ele faz ou diz. Aceitar é um ato espontâneo e recíproco em que não se exige nada e nem se espera nada do outro.
Quero um mundo em que meus filhos cresçam como pessoas que se aceitam e se respeitam, aceitando e respeitando outros num espaço de convivência em que os outros os aceitam e respeitam a partir do aceitar-se e respeitar-se a si mesmos. Num espaço de convivência desse tipo, a negação do outro será sempre um erro detectável que se pode e se deseja corrigir. Como conseguir isso? É fácil: vivendo esse espaço de convivência. Vivamos nosso educar de modo que a criança aprenda a aceitar-se e a respeitar-se, ao ser aceita e respeitada em seu ser, porque assim aprenderá a aceitar e respeitar os outros, (MATURANA, 2004, p.30).
Demostrando assim a compaixão pelo outro ser humano assim como nós temos o acolhimento necessário para expressar nossa experiência no viver. A compaixão conforme a tradição budista Mahayana:
 A abordagem Mahayana enfatiza especialmente as quatro qualidades incomensuráveis: compaixão, amor, alegria, equanimidade; e as seis perfeições: generosidade, moralidade, paz, energia constante, concentração e sabedoria.
2.2 METODOLOGIA
Para o cumprimento dos propósitos de demonstrar de que modo a afetividade interfere no desenvolvimento da criança na educação Infantil do presente artigo foi realizada uma pesquisa bibliográfica.
Os dados foram coletados em artigos, livros, periódicos, revistas, teses e trabalhos acadêmicos, através de site da internet com a leitura e interpretação de autores e estudiosos que relatam estudos feitos sobre “A relevância da afetividade na educação infantil” os autores que tiveram relevância no embasamento da pesquisa foram Piaget e Wallon.
A pesquisa foi realizada através do método qualitativo foi necessário investigar e analisar vários autores descrevendo a complexidade do assunto.
A Bibliografia especializada em educação infantil foi utilizada como fonte para a pesquisa e coleta de informações 
REFERÊNCIAS
LIVROS	Comment by MÁRCIA REGINA MOCELIN: Veja forma correta de fazer as referencias
PIAGET, J. A equilibração das estruturas cognitivas: problema central do desenvolvimento. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1976
PIAGET, J. Inconsciente afetivo e inconsciente cognitivo. In: Piaget. Rio de Janeiro: Forense,1972
INTERNET
HELENO Rosena Marques: Fases do desenvolvimento da criança segundo Piaget: 13/03/2011, Saber Educacional http://www.sabernarede.com.br/fases-do-desenvolvimento-da-crianca-segundo-piaget/ Acesso em 12/08/2018
FERREIRA Aurino Lima Nadja RÉGNIER Maria Acioly Contribuições de Henri Wallon à relação cognição e afetividade na educação Educar, Curitiba, n. 36, p. 21-38, 2010. Editora UFPR http://www.redalyc.org/html/1550/155015820003/
TASSONI Elvira Cristina Martins, LEITE Sérgio Antônio da Silva; Afetividade no processo de ensino-aprendizagem: as contribuições da teoria walloniana Educação (Porto Alegre, impresso), v. 36, n. 2, p. 262-271, maio/ago. 2013 http://www.redalyc.org/html/848/84827901014/ 
Dias, Carmem Lúcia e Marchelli , Paulo Sérgio 
A afetividade na escola sob a ótica da psicanálise e da epistemologia genética
http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/scheme/article/viewFile/563/452
Dias ,Isabel Simões e Correia Sónia, Processos de aprendizagem dos 0 aos 3 anos: contributos do sócio-construtivismo 
http://www.rieoei.org/deloslectores/4418Dias.pdf
PIAGET: NOTAS PARA UMA TEORIA CONSTRUTIVISTA DA INTELIGÊNCIA
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010365641997000100008&script=sci_arttext
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf
Piaget, Jean , Seis Estudos de Psicologia Jean Piaget
http://nossaturmanaages.files.wordpress.com/2013/02/seis_estudos_de_psicologia_jean_piaget.pdf
Paz Andiara. O Mahayana e os Aspectos Místicos, 13 de abril 2005/ http://www.cebb.org.br/o-mahayana-e-os-aspectos-misticos/
MODELO
TÍTULO (CENTRALIZADO, NEGRITO, ARIAL 12 )
SOBRENOME, Nome do aluno
RU do aluno
RESUMO
O resumo é o primeiro contato com o seu trabalho, é o que vai atrair a atenção e o interesse do leitor em ler o seu artigo. Destaque os objetivos, métodos e conclusões. Ele deve ter no mínimo 150 e no máximo 250 palavras, escrito em terceira pessoa, em único parágrafo, sem recuo e usar espaçamento simples entrelinhas. Deve-se evitar citação; usar fonte Arial 12 (doze) e texto justificado.
A palavra RESUMO deve estar centralizada em negrito com todas as letras maiúsculas.
	
Palavras-chave: Mínimo 3 (três), máximo 5 (cinco), conforme a temática abordada, separadas por ponto.
INTRODUÇÃO
O objetivo da introdução é introduzir o leitor ao tema do artigo. Ela tem que esclarecer a importância da pesquisa.As principais contribuições, conclusões e a problematização devem ser mencionadas. Não é indicado o uso de citação na Introdução. No máximo paráfrase. Deve ter, no máximo, 2 (duas) páginas, e deve ser construída em texto corrido.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo o manual, o texto de FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA é um texto em que o pesquisador deve articular ideias e contribuições de outros autores com reflexões e discussões de sua própria autoria, com a finalidade de constituir a base teórica de sua pesquisa. Esse texto, portanto, deve apresentar citações com a respectiva indicação de autoria e deve demonstrar o “estado de arte” de um determinado tema para que você se apóie em produções anteriores a fim de oferecer sua contribuição à sua área de estudo. A Fundamentação Teórica não deve ser intitulada como tal e, sim, receber um título compatível com o conteúdo que a constitui. Caso seja necessário, é permitida a criação de subcapítulos, contudo, é preciso estar atento para criar uma sequência lógica entre capítulos e subcapítulos, sendo também essencial tomar o devido cuidado para não subdividir demasiadamente o trabalho.
O texto de Fundamentação Teórica deverá ter, no mínimo, 10 (dez) páginas e, no máximo, 13 (treze) páginas.
METODOLOGIA 
A Metodologia do TCC é a descrição do seu processo de pesquisa, ou seja, COMO você pretende fazer a sua pesquisa.
E, para apresentar a Metodologia do TCC, você precisa considerar 3 Passos:
TIPO DE PESQUISA – a natureza da sua pesquisa, ou seja, se ela é bibliográfica ou de campo.
FONTES – onde e como você vai buscar suas informações e referenciais.
RESULTADOS – se você vai apresentar os seus resultados de forma quantitativa ou qualitativa.
A Metodologia deverá ter no mínimo 1 (uma) página e ser construída em texto corrido.
Obs.: Se houver pesquisa de campo, é necessário ter aprovação do Comitê de Ética.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As Considerações Finais terminam o artigo com a apresentação de inferências/resultados, conclusões, indicações de pesquisas futuras ou até mesmo de novas indagações. Pontos significativos da trajetória da pesquisa, indicando dificuldades, assim como a necessidade
de novos estudos científicos sobre o tema abordado. O texto de Considerações Finais deverá ter, no máximo, 2 (duas) páginas e deve ser construído em texto corrido.
As considerações finais visam mostrar ao leitor a sua percepção quanto ao trabalho realizado. Sendo assim, não é aconselhável fazer citações, pois tudo que era necessário citar e referenciar, você já fez no corpo do seu artigo.
REFERÊNCIAS
São os autores que embasam a FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.
Normas da ABNT para REFERÊNCIAS
Todos os autores citados no artigo obrigatoriamente deverão constar na lista de Referências. 
A palavra REFERÊNCIAS deve estar centralizada, em negrito, sem numeração e com a fonte arial 12.
Autores não citados no texto não deverão ser incluídos entre as Referências do trabalho. 
Cada tipo de obra ou fonte de pesquisa (artigo, livro, página da internet etc.) exige uma forma de registro de referência diferente. As indicações deverão ser feitas em espaço 1,5 e com um espaço de 1,5 separando cada indicação. Os sobrenomes dos autores devem ser indicados em ordem alfabética.
Padrão para livros:
SOBRENOME, Nome. Título da obra em negrito. Edição. Editora: Local. Ano de publicação.
Padrão para sites:
SOBRENOME, Nome do autor. Título da matéria em negrito. Indicação do link na internet. Data do acesso = dia, mês, ano.
Quando usar mais de uma obra do mesmo autor, em vez de repetir o seu nome em todas as referências, você cita a primeira obra e nas seguintes, substitui o nome dele por um traço de seis toques, seguidos de um ponto. ______ . 
Apontamentos mais comuns:
Todo o texto tem que estar com espaço entrelinhas de 1,5, justificado.
Os parágrafos devem iniciar a 1,25 cm a partir da margem esquerda. 
Não deixar espaços em branco. Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços simples ou um duplo. 
Os parágrafos devem iniciar a 1,25 cm a partir da margem esquerda. 
A escrita acadêmica deve ser impessoal. Lembre-se de manter o artigo no impessoal, na terceira pessoa do singular, como se fosse um observador. Não utilize palavras como: OBSERVEI, BUSQUEI, NOSSO, FALAMOS, SABEMOS, etc. (essa é uma regra muito importante!) Verifique em todo trabalho.
Inserir o cabeçalho de rodapé com as informações da instituição
¹ Aluno do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho de
Conclusão de Curso. __ - 20__. (semestre e ano).
² Professor Orientador no Centro Universitário Internacional UNINTER.
Formatação das margens: A folha deve apresentar margem de 3cm à esquerda, 2 cm à direita, 3cm na parte superior e 2cm na parte inferior.
A formatação do TRABALHO a ser entregue é um critério bastante valioso na graduação. Seguir padrões e estruturas acadêmicas faz com que seu trabalho tenha um caráter acadêmico, fundamental para ser compreendido na área universitária.
As citações podem ser usadas, desde que sigam corretamente as normas da ABNT:
Citação direta, com mais de três linhas, deve ter recuo de 4 cm da margem. A fonte deve ser tamanho 10. Sem aspas. O espaçamento entrelinhas deve ser simples e no final dela deve ter (SOBRENOME DO AUTOR, ano e página).
Citação direta com até três linhas deve ser inserida no texto entre aspas e colocar (SOBRENOME DO AUTOR, ano e página) ou Sobrenome do autor (ano e página). 
Paráfrase, é quando você se apropria da ideia do autor, mencionando-o, mas reelaborando com suas palavras aquilo que ele escreveu. (SOBRENOME, ano) ou Sobrenome (ano). VERIFIQUE E FAÇA AS CORREÇÕES NECESSÁRIAS EM TODAS AS CITAÇÕES DO SEU TRABALHO.

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