Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Estradas Prof.: Andreza Nóbrega CURVAS HORIZONTAIS DE TRANSIÇÃO Angicos, 2018 Uma curva de transição exerce basicamente três funções: Proporciona um crescimento gradual da aceleração centrífuga que surge na passagem de um trecho reto para um trecho curvo; Constitui uma adequada extensão para efetuar o giro da pista até a posição superelevada em curva; Faz a transição gradual da trajetória do veículo em planta e conduz a um traçado fluente e visualmente satisfatório sob vários aspectos. V (Km/h) 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 R(m) 170 300 500 700 950 1200 1550 1900 2300 2800 Raios de curva que dispensam a transição Segundo o critério do DNIT, permite-se a dispensa do uso da curva de transição quando a aceleração centrífuga a que o veículo é submetido na curva for igual ou inferior a 0,4 m/s2. a = v2 / r TS = Ponto de passagem do alinhamento reto para a curva espiral. SC = Ponto de passagem da curva espiral para a curva circular. CS= Ponto de passagem da curva circular para a curva espiral. ST= Ponto de passagem da curva espiral para o alinhamento reto. Transição a raio conservado é o tipo mais utilizado, pois permite a manutenção do raio da curva circular original, bem como a posição das tangentes. Transição sem superposição dos ramos da espiral Curvas horizontais com transição simétrica: Determinação do comprimento de transição (Ls): Ls adot.= (Lsmáx + Lsmin) / 2 Ls= 3* Lsmin. V= Km/h Lsmin = m ∆ = graus Rc = m Ls= 6. √Rc Critérios de escolha: Ls = 0,56 * V Exercício: 1. Numa curva de uma rodovia, temos os seguintes elementos: V= 80 km/h; ∆ = 35°; Rc= 500m; E(PI)= 228 + 17,00m. Determinar: Lsmin, Lsmax, , Xs, Ys, , D, k, p, TT, E, E(TS), E(SC), E(CS), E(ST).
Compartilhar