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ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I 1 FUNDAMENTOS DO AGRONEGÓCIO Dra. Ana Claudia Chesca 1. APRESENTAÇÃO Caro (a) Aluno (a): Daremos continuidade aos nossos estudos sobre Complexos Agroindustriais. Neste momento nosso conteúdo será cadeias produtivas e suas estruturas de governança. Trata-se de um assunto muito interessante e de bastante importância para os dias de hoje! Caso você tenha dúvidas referentes ao conteúdo, saliento que no material apensado há textos interessantes para a leitura! Bom estudo! 2. CADEIAS PRODUTIVAS: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA 2.1. INTRODUÇAO As mudanças verificadas nas últimas décadas implicaram na alteração do comportamento produtivo e competitivo das organizações obrigando-as a aprimorarem suas vantagens competitivas através da implementação de novas estratégias de gerenciamento e negociação com seus fornecedores e clientes. O setor agroindustrial do Brasil vem passando por um processo de reorganização, internamente nas empresas e nas formas de organização da cadeia produtiva para se tornar mais ágil, inovadora e moderna, com vistas a ser mais competitiva no mercado global. E assim, em face dessas circunstâncias, surge a necessidade de estudos que busquem entender o processo de desenvolvimento local a partir de cadeias de suprimentos, cadeias produtivas, redes e alianças estratégicas. Conforme Souza (2002) a competitividade das empresas não depende somente delas, é uma resultante do desenvolvimento de capacidades e potencialidades dinâmicas, condicionadas à presença de fatores ambientais específicos, envolvendo aspectos institucionais, comportamentais, tecnológicos, organizacionais, dentre outros, relacionados, também, a ações individuais, mas considerada sob um contexto sistêmico. Portanto, depende da capacidade de articulação das empresas com os demais integrantes de sua cadeia de atividades. Competitividade também pode ser definida como a capacidade da empresa sobreviver e, de preferência, crescer em mercados correntes ou novos mercados. É de fundamental importância conhecer um referencial teórico sobre coordenação da cadeia produtiva com a finalidade de auxiliar a produção eficaz de bens manufaturados dentro dos conceitos de economia globalizada, principalmente nos dias atuais de alta competitividade, por meio da cooperação dos agentes da cadeia produtiva. A coordenação de uma cadeia produtiva, também denominada de estrutura de governança, refere-se à estrutura dominante dentro dessa cadeia, que orienta e interfere em todo o processo produtivo e comercial, de forma mais ou menos frágil ou, intensamente, determinando até o modo de produção e de comercialização dos produtos. As mudanças sociais, econômicas e de mercado das últimas décadas em nível mundial fizeram estabelecer o agronegócio globalizado. Cenário este, em que as relações ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I 2 com fornecedores e clientes estão fortemente pautadas em requerimentos de padrões de qualidade física, sanitária, nutricional de matérias primas agroalimentares e derivados. Deste modo, empreendedores do agronegócio são obrigados ao contínuo aprimoramento de práticas que objetivam: I. Analisar e otimizar os fluxos operacionais, II. Eliminar as atividades que não agregam valor, III. Reduzir custos, IV. Reduzir os prazos de entrega, V. Melhorar o fluxo de informação entre os componentes da cadeia produtiva, VI. Ofertar produtos de qualidade. Essas práticas traduzem em grandes desafios aos empreendedores. Pois, antes estes tinham preocupações restritas aos mercados domésticos, e agora são instigados a buscar novas oportunidades em mercados externos. Sendo assim, surgiu à necessidade continua da adoção de tecnologias relacionadas a temáticas, tais como: BPF – Boas Práticas de Fabricação; APPCC - Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle; organização de cadeias produtivas; alimentos orgânicos; normas de comercialização de commodities agrícolas; padrões de qualidade de alimentos em termos físico-químico; nutricional e sanitária; rastreabilidade; logística; identidade preservada; métodos de controle de processos e padrões ISO (International Organization for Standardization, o mesmo que, Organização Internacional para Normalização Técnica). Para melhor compreensão desse assunto vamos apresentar algumas definições. 2.2. CADEIAS PRODUTIVAS Cadeia Produtiva, ou o mesmo que supply chain, pode ser definida como um conjunto de elementos (“empresas” ou “sistemas”) que interagem em um processo produtivo para oferta de produtos ou serviços ao mercado consumidor. Em razão da globalização, evolução dos mercados consumidores, e avanços tecnológicos de processos produtivos e dos ferramentais de gerenciamento; o conceito de cadeia produtiva tem aprimorado. Especificamente, para matérias primas agroalimentares e derivados, cadeia produtiva pode ser visualizada como a ligação e inter-relação de vários elementos segundo uma lógica para ofertar ao mercado commodities agrícolas in natura ou processadas. Neste contexto, conforme a metodologia proposta pela EMBRAPA, Figura 1, às cadeias produtivas do agronegócio são caracterizadas por possuírem cinco segmentos que envolvem os seguintes atores: a) Fornecedores de Insumos: referem às empresas que têm por finalidade ofertar produtos tais como: sementes, calcário, adubos, herbicidas, fungicidas, máquinas, implementos agrícolas e tecnologias. b) Agricultores: são os agentes cuja função é proceder ao uso da terra para produção de commodities tipo: madeira, cereais e oleaginosas. Estas produções são realizadas em sistemas produtivos tipo fazendas, sítios ou granjas. c) Processadores: são agroindustriais que podem pré-beneficiar, beneficiar, ou transformar os produtos in-natura. Exemplos: (a) pré-beneficiamento - são as plantas encarregadas da limpeza, secagem e armazém de grãos; (b) beneficiamento – são as plantas que padronizam ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I 3 e empacotam produtos como: arroz, amendoim, feijão e milho de pipoca; (c) transformação - são plantas que processam uma determinada matéria prima e a transforma em produto acabado, tipo: óleo de soja, cereal matinal, polvilho, farinhas, álcool e açúcar. d) Comerciantes: Os atacadistas são os grandes distribuidores que possuem por função abastecer redes de supermercados, postos de vendas e mercados no exterior. Enquanto os varejistas constituem os pontos cuja função é comercializar os produtos junto aos consumidores finais. e) Mercado consumidor: é o ponto final da comercialização constituído por grupos de consumidores. Este mercado pode ser doméstico, se localizado no país, ou externo quando em outras nações. ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I 4 Figura 1. Representação esquemática de uma cadeia produtiva de origem vegetal, segundo proposta da EMBRAPA. Fonte: César da Silva (2007). ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I5 Conforme a Figura 1, os atores do sistema das cadeias produtivas estão sujeitos a influências de dois ambientes: institucional e organizacional. O ambiente institucional refere aos conjuntos de leis ambientais, trabalhistas, tributárias e comerciais, bem como, as normas e padrões de comercialização. Portanto, são instrumentos que regulam as transações comerciais e trabalhistas. O ambiente organizacional é estruturado por entidades na área de influência da cadeia produtiva, tais como: agências de fiscalização ambiental, agências de créditos, universidades, centros de pesquisa e agências credenciadoras. As agências credenciadoras podem ser órgãos públicos como às secretarias estaduais de agricultura ou empresas privadas. Essas em alguns casos possuem a função de certificar se um determinado seguimento da cadeia atende quesitos para comercialização e/ou exportação. Isso ocorre, por exemplo, na certificação de: I. Produtos com Identidade Preservada–IP; II. Segmentos da cadeia produtiva quanto aos atendimentos de padrões de qualidade internacionais, tais como as séries ISO 9000. 2.3. APLICABILIDADE DO CONCEITO DE CADEIA PRODUTIVA O entendimento do conceito de cadeia produtiva possibilita: (1) visualizar a cadeia de forma integral; (2) identificar as debilidades e potencialidades; (3) motivar o estabelecimento de cooperação técnica; (4) identificar gargalos e elementos faltantes; e (5) certificar quanto aos fatores condicionantes de competitividade em cada segmento. Sob a ótica de cada participante, elemento da cadeia, a maior vantagem da adoção do conceito está no fato de permitir entender a dinâmica da cadeia, principalmente, na compreensão dos impactos decorrentes de ações internas e externas, respectivamente. Por exemplo, no caso de ações internas pode ser citado o efeito decorrente da organização de agricultores em cooperativas. Isto geralmente imprime maior grau de competitividade para o grupo de associados. Nesta situação por meio das cooperativas os associados: I. Compram e comercializam insumos, II. Armazenam e comercializam commodities, e III. Beneficiam ou transformam matérias primas. Como ações externas podem ser citadas os impactos decorrentes, por exemplo, da: I. Alteração ou criação de alíquotas de impostos, II. Imposição de barreiras alfandegárias aos produtos destinados a exportação, normatização de procedimentos de classificação, III. Definição de exigências por parte do mercado consumidor quanto aos padrões de qualidades física, sanitária e nutricional. ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I 6 2.4. FORMATAÇÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS A constituição das cadeias produtivas não segue padrões pré-estabelecidos. Pois, cada arranjo depende de inúmeras variáveis, que normalmente estão associadas aos contextos regionais e as exigências de mercado. No caso específico das cadeias produtivas de produtos de origem vegetal são apresentados dois exemplos nas Figuras 2 e 3. Na Figura 2 é representada uma cadeia produtiva dedicada. Isto significa que fluxos de insumos, matérias primas, produtos e capitais, bem como, os repasses de tecnologia ocorrem sob regências contratuais. E estes são estabelecidos para garantir a fidelidade entre os segmentos e elementos da cadeia. Sob esse cenário são definidas estratégias para o estabelecimento de competitividade e o uso dos recursos de logística. É amplamente reconhecida, que a cooperação entre os segmentos e elementos da cadeia é a ferramenta mais eficaz para o sucesso no mercado interno e externo. Ou seja, quanto mais efetiva é a cooperação; maiores são presença de mercado e competitividade. Na Figura 3 é representada uma cadeia produtiva com integração horizontal. Neste caso os elementos de um dado segmento podem executar a mesma função em várias cadeias, como também, vários elementos podem executar a mesma função em um dado segmento. Nesse caso, há maior liberdade dos elementos quanto ao repasse de produtos. No entanto, isto faz requerer maior grau de capitalização e de capacidade gerencial dos elementos. ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I 7 Figura 2: Representação de uma cadeia produtiva tipo dedicada. Fonte: César da Silva (2007). ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I 8 Figura 3: Representação de uma cadeia produtiva com integração horizontal. Fonte: César da Silva (2007). ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I 9 2.5. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA PARA CADEIAS PRODUTIVAS A coordenação da cadeia é um processo dinâmico para promover explicitação de normas de relacionamentos vigentes, trazendo uma harmonia entre os agentes dos segmentos envolvidos, como produtor, processador, consumidor. Essa coordenação permite a empresa receber, processar, difundir e utilizar informações de modo a definir e viabilizar estratégias competitivas, reagir a mudanças no meio ambiental ou aproveitar oportunidades de lucro. Mecanismos de coordenação podem ser conceituados como qualquer ferramenta administrativa para alcançar interação entre diferentes unidades dentro de uma organização. Neste sentido, mecanismos de coordenação não são exclusivos de firmas, mas podem ser empregados para sustentar cooperação inter organizacionais, e inclui uma variedade de importantes aspectos sociais e econômicos. Os mecanismos podem ser empregados em relações inter firmas, em adição ou em substituição aos relacionamentos de mercado e hierarquia. O processo de coordenação pode ser alcançado através de mecanismos de governança usados para interações com todos os envolvidos em uma cadeia. “A governança se refere a relações entre empresas e a mecanismos institucionais através dos quais se consegue a coordenação extra-mercado das atividades dentro de uma cadeia” (HUMPHREY; SCHMITZ, 2001, p. 06). As estratégias não ocorrem dentro do ambiente interno da empresa, existem vários outros fatores que vão orientar as estratégias empresariais, como: leis, regulamentos, políticas governamentais, tecnologias, fatores culturais, mudança no comportamento dos consumidores e a relação de forças entre concorrentes, fornecedores e clientes. Neste contexto, a forma como a governança da cadeia produtiva é estabelecida interferirá no nível de inter-relação entre seus agentes levando-os a uma maior cooperação ou maior competição. De acordo com Souza (1999), a concepção de ambiente sistêmico exige que as empresas busquem formas de organização, para que sejam capazes de sobreviver diante das formas de incertezas, riscos e em especial pela especificidade dos ativos envolvidos nas transações. A forma de governar as relações procura atender exigências impostas pelo ambiente competitivo, no qual as organizações estão inseridas. A exigência advém da interação entre estrutura de mercado, as características da demanda, e os padrões de concorrência (HIRATUKA, 1997). ACChesca_Complexo_Agroindustrial_I10 REFERENCIAS ABDALLAH, R. R. Uma experiência de aplicação do sistema APPCC (análise de perigos em pontos críticos de controle em uma indústria de lacticínios. 1997. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis: SC. 1997 ALMEIDA, G. C. S de; LAMOUNIER, W. M. Organizações rurais & agroindustriais, Lavras, v. 7, n.3, p.345-355, 2005. ALMEIDA CANÇADO, G. M. de. Et al. Plantas Transgênicas. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 30, n. 253, p. 14-23, Nov/dez. 2009. AMSTALDEN, L. F. F. Os custos da modernização. Campinas: UNICAMP/IFCH, ano 1, n.1, 1991. 56 p. (Monografia). AZEVEDO, P. F. Comercialização de produtos agroindustriais. In: BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial – GEPAI – Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. ARBAGE, A. 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