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Dados do experimento: Tabela 1: Dados dos Instrumentos Régua Balança Proveta #1 Proveta #2 Modelo – BP6 – – Fabricante Cidepe Filizola Uniglas Diogolab Número de Série – – – – Faixa de Medição 0 – 500 mm 0,004 – 6 kg 0 – 100 ml 0 – 100 ml Resolução ±1 mm ±0,001 kg ± 1 ml ± 1 ml Incerteza ± 0,5 mm ± 0,001 kg ± 0,5 ml ± 0,5 ml Obs.: informar as unidades de medição para faixa, resolução e incerteza Objetivo do experimento: Determinar a massa específica de líquidos através da medição da massa e do volume e utilizando o teorema de Stevin. Fundamentação teórica: Podemos determinar a densidade de um líquido a partir da medição de sua massa e do seu volume ocupado dentro de um recipiente, muito semelhante com o procedimento efetuado no experimento anterior e utilizando a equação: Universidade Estácio de Sá – Campus Macaé Disciplina: CCE1155 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Data de Realização do Experimento: 11/03/19 Professor (a): CARLOS EDUARDO BARATEIRO Data do Envio do Relatório: 27/03/19 Nome do Aluno (a): Nº da matrícula: Nº da turma: Bárbara Adriely R. Manhães Moraes Carvalho 2018.02.484621 3011 Deivison Cristino da Costa 2018.01.209359 3011 Luciana Silva Santos 2018.02.203753 3011 Rodrigo Martins Albergaria 2018.03.212179 3011 Título do Experimento: Massa específica dos líquidos. 𝜌 = 𝑚 𝑣 ρ é a densidade do líquido m e v são massa e o volume ocupado pelo líquido Uma outra forma de fazer-se essa medição é a utilização do conceito de bases comunicantes. Sabe-se que para forças conservativas vale a relação abaixo onde U é a energia potencial no campo de forças F. Seja μ a densidade de energia potencial correspondente (energia potencial por unidade de volume) tem- se: �⃗� = −∇⃗⃗⃗𝑈 Se; 𝑓= �⃗� ∆𝑉 = -∇⃗⃗⃗µ = -∇⃗⃗⃗p Onde ∇⃗⃗⃗𝑝 é o gradiente da pressão Desta equação conclui-se que p = - μ + constante. A superfície livre de um líquido em contato com a atmosfera é uma superfície isobárica, pois todos os seus pontos estão submetidos à pressão atmosférica. Assim, a superfície livre dos oceanos é uma superfície esférica equipotencial. Se nos limitarmos à escala do laboratório, na vizinhança da superfície da terra, a energia potencial de uma massa é mgh, de forma que a densidade de energia potencial de um fluído de densidade é 𝜇 = 𝑝𝑔ℎ ou seja 𝑝(ℎ) = −𝑝𝑔ℎ + 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 A variação infinitesimal da pressão em função de h fornece a relação 𝑑𝑝 𝑑ℎ = −𝑝𝑔 que é a densidade de força gravitacional. Integrando esta relação entre os pontos h1 e h2, temos: 𝑝(ℎ2) − 𝑝(ℎ1) = −𝑝𝑔(ℎ2 − ℎ1) Considerando um líquido em um recipiente aberto para atmosfera temos que p(h1) = P0 = pressão atmosférica. Portanto: Essa equação é o chamado de Teorema de Stevin ou Lei de Stevin em homenagem a Simon Stevin (1548-1620). Na equação acima, P0 é a pressão exercida pelo ar atmosférico no local. Em seu teorema, Stevin diz que: a) Quando dois pontos de uma mesma porção de um mesmo líquido em equilíbrio estão no mesmo nível, significa que estão submetidos à mesma pressão; b) A diferença de pressão entre dois pontos de um líquido homogêneo em equilíbrio é dada pela pressão exercida pela coluna de líquido entre eles. Desse teorema podemos também demonstrar que a pressão no interior de um fluído aumenta linearmente com a profundidade. Se um recipiente é formado por diversos ramos que comunicam entre si, continua valendo que a superfície livre de um líquido que ocupa as diferentes partes do recipiente é horizontal, ou seja, o líquido sobe à mesma altura h em todos os ramos do recipiente. Se em dois ramos de um tubo em U temos dois líquidos de densidades diferentes que não se misturam, eles subirão a alturas diferentes em relação a um plano AB que passa pelo mesmo fluído uma vez que o peso exercido pela coluna h2 deverá ser igual ao peso exercida pela coluna h1. Metodologia: I. Medir a massa das duas provetas (vazias) (1) e (2) (5 vezes), indicando suas incertezas; II. Acrescer 50, 60 e 70 ml de água na proveta (1) e 50, 60 e 70 ml de óleo na proveta (2) e medir o volume indicado nas escalas das provetas (1) e (2) indicando suas incertezas; III. Medir a massa de cada conjunto proveta mais líquido (5 vezes) utilizando a balança, indicando suas incertezas; IV. Calcular a massa específica dos líquidos a partir das massas e volumes encontrados, indicando suas incertezas; V. Com o dispositivo de vasos comunicantes EQ048, colocar água até a marca de zero do dispositivo (medir as alturas, informando suas incertezas; VI. Colocar aproximadamente 5 ml de óleo em um dos ramos e anotar os valores de h0, h1 e h2, utilizando a régua a partir da mesma base de referência, indicando suas incertezas; VII. Aumentar aproximadamente 5 ml a mais de óleo no mesmo tramo anterior e repita as medições de h0, h1 e h2 ramos e anote os valores de h0, h1 e h2 utilizando a régua a partir da mesma base de referência, indicando suas incertezas; VIII. Repita o procedimento aumentando aproximadamente 1 cm3 a mais de óleo no mesmo tramo anterior e repita as medições de h0, h1 e h2 utilizando a régua a partir da mesma base de referência, indicando suas incertezas; IX. Calcular a massa específica dos líquidos utilizando o Teorema de Stevin, indicando suas incertezas; Materiais utilizados: • Balança digital Filizola (0,004 – 6 kg) • Régua Cidepe (0 -500 mm) • Duas Provetas (0 -100 ml) • Sistemas de Vasos comunicantes EQ048 Dados coletados: Tabela 2: Massa das Provetas Vazias. Proveta 1 / água Massa Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 ± 0,001 kg medição 2 ± 0,001 kg medição 3 ± 0,001 kg medição 4 ± 0,001 kg medição 5 ± 0,001 kg valor médio ± 0,002 kg Proveta 2 / óleo Massa Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 ± 0,001 kg medição 2 ± 0,001 kg medição 3 ± 0,001 kg medição 4 ± 0,001 kg medição 5 ± 0,001 kg valor médio ± 0,002 kg Tabela 3: Volume de Água e Óleo nas Provetas. Proveta 1 / água Volume Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 ± 5𝑥10−5 medição 2 ± 5𝑥10−5 medição 3 ± 5𝑥10−5 valor médio ±6𝑥10−5 Proveta 2 / óleo Volume Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 ± 5𝑥10−5 medição 2 ± 5𝑥10−5 medição 3 ± 5𝑥10−5 valor médio ±6𝑥10−5 1,100 ∗ 10−1 1,100 ∗ 10−1 1,100 ∗ 10−1 1,100 ∗ 10−1 1,100 ∗ 10−1 1,100 ∗ 10−1 8,8 ∗ 10−2 8,8 ∗ 10−2 8,8 ∗ 10−2 8,8 ∗ 10−2 8,8 ∗ 10−2 8,8 ∗ 10−2 5 ∗ 10−5 𝑚3 6 ∗ 10−5 𝑚3 5 ∗ 10−5 𝑚3 6 ∗ 10−5 𝑚3 6 ∗ 10−5 7 ∗ 10−5 𝑚3 𝑚3 6 ∗ 10−5 7 ∗ 10−5 𝑚3 𝑚3 Tabela 4: Massa das Provetas com Água e Óleo. Proveta 1 / água Massa Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 1,600 ∗ 10−1 ± 0,001 kg medição 2 1,680 ∗ 10−1 ± 0,001 kg medição 3 1,800 ∗ 10−1 ± 0,001 kg valor médio 1,690 ∗ 10−1 ± 0,002 kg Proveta 2 / óleo Massa Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 1,320 ∗ 10−1 ± 0,001 kg medição 2 1,420 ∗ 10−1 ± 0,001 kg medição 3 1,520 ∗ 10−1 ± 0,001 kg valor médio 1,420 ∗ 10−1 ± 0,002 kgTerceira Medição h0 h1 h2 Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 m medição 2 m medição 3 m medição 4 m medição 5 m valores médio m Tabela 7: Medição das Alturas no Vaso Comunicante 3,1 ∗ 10−2 2,9 ∗ 10−2 3,2 ∗ 10−2 2,8 ∗ 10−2 2,9 ∗ 10−2 3,0 ∗ 10−2 7,2 ∗ 10−2 7,4 ∗ 10−2 7,0 ∗ 10−2 7,3 ∗ 10−2 7,2 ∗ 10−2 7,2 ∗ 10−2 7,5 ∗ 10−2 7,7 ∗ 10−2 7,4 ∗ 10−2 7,5 ∗ 10−2 7,6 ∗ 10−2 7,5 ∗ 10−2 ±0,5 ∗ 10−3 ±0,5 ∗ 10−3 ±0,5 ∗ 10−3 ±0,5 ∗ 10−3 ±0,5 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 Primeira Medição h0 h1 h2 Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 m medição 2 m medição 3 m medição 4 m medição 5 m valores médio m Tabela 5: Medição das Alturas no Vaso Comunicante 3,8𝑥10−2 4,0𝑥10−2 3,9 10−2 3,8𝑥10−2 3,7 ∗ 10−2 3,8 ∗ 10−2 5,4 ∗ 10−2 5,5 ∗ 10−2 5,0 ∗ 10−2 5,5 ∗ 10−2 5,4 ∗ 10−2 5,4 ∗ 10−2 5,5 ∗ 10−2 5,7 ∗ 10−2 5,5 ∗ 10−2 5,9 ∗ 10−2 5,6 ∗ 10−2 5,6 ∗ 10−2 ±0,5𝑥10−3 ±0,5𝑥10−3 ±0,5𝑥10−3 ±0,5𝑥10−3 ±0,5𝑥10−3 ±0,6𝑥10−3Segunda Medição h0 h1 h2 Incerteza da Medição Unidade de Medição medição 1 m medição 2 m medição 3 m medição 4 m medição 5 m valores médio m Tabela 6: Medição das Alturas no Vaso Comunicante 3,0 ∗ 10−2 3,3 ∗ 10−2 3,2 ∗ 10−2 3,0 ∗ 10−2 3,4 ∗ 10−2 3,2 ∗ 10−2 6,2 ∗ 10−2 6,4 ∗ 10−2 6,0 ∗ 10−2 6,3 ∗ 10−2 6,2 ∗ 10−2 6,2 ∗ 10−2 6,5 ∗ 10−2 6,7 ∗ 10−2 6,4 ∗ 10−2 6,5 ∗ 10−2 6,6 ∗ 10−2 6,5 ∗ 10−2 ±0,5𝑥10−3 ±0,5𝑥10−3 ±0,5𝑥10−3 ±0,5𝑥10−3 ±0,5𝑥10−3 ±0,6𝑥10−3 Resultados: a) Com os dados das Tabelas 2, 3 e 4, calcular a massa específica de cada fluido a partir da massa somente do fluido (descontando a massa da proveta) e dos volumes apurados e informando a incerteza desse valor – preencher a Tabela 8. Tabela 8: Calculo da Massa Especifica da Água e Óleo. Proveta 1 / água Valor Incerteza Unidade de Medição Massa Proveta Vazia 1,100 ∗ 10−1 ± 0,002 kg Massa Proveta com Liquido 1,690 ∗ 10−1 ± 0,002 kg Massa do Líquido 0,590 ∗ 10−1 ± 0,002 kg Volume do Líquido 6 ∗ 10−5 ±0,6 ∗ 10−6 Massa Específica do Líquido 9,8 ∗ 102 ± 1,7% 𝜌 = 𝑚 𝑣 = 0,590𝑥10−1 6𝑥10−5 ≅ 0,098x104 ≅ 9,8x10² 𝑘𝑔 𝑚³ Proveta 2 / óleo Valor Incerteza Unidade de Medição Massa Proveta Vazia ± 0,002 kg Massa Proveta com Liquido ± 0,002 kg Massa do Líquido ± 0,003 kg Volume do Líquido ± 0,6 ∗ 10−6 Massa Específica do Líquido ± 1,9% 𝜌 = 𝑚 𝑣 = 5,460𝑥10−2 6𝑥10−5 ≅ 0,91x103 ≅ 9,1x10² 𝑘𝑔 𝑚³ 𝑚3 𝑘𝑔 𝑚3 ⁄ 8,800 ∗ 10−2 1,420 ∗ 10−1 5,460 ∗ 10−2 6 ∗ 10−5 𝑚3 9,1 ∗ 102 𝑘𝑔 𝑚3 ⁄ b) Com os dados da Tabela 5 e considerando que a massa específica da água é μ= 1,0 g/𝑐𝑚3 e utilizando o Teorema de Stevin, calcule a massa específica do óleo e informe a incerteza desse valor – preencher a Tabela 9. Tabela 9: Calculo da Massa Especifica do Óleo. Primeira Medição Valor Incerteza Unidade de Medição Valor do h0 m Valor do h1 m Valor do h2 m Valor h2 - h0 (óleo) m Valor h1 - h0 (água) m Valor massa específica água 1,0 (constante) g/cm³ Valor massa específica óleo ± 0,09% kg/m³ 𝑃1 = 𝑃2 𝑃0 + 𝜇 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1 = 𝑃0 + 𝜇 ∗ 𝑔 ∗ ℎ2 ∴ 𝜇 ∗ ℎ1 = 𝜇 ∗ ℎ2 1𝑥103 ∗ 1,6𝑥10−2 = 𝜇 ∗ 1,8𝑥10−2 𝜇 = 1,6𝑥101 1,8𝑥10−2 ∴𝜇 ≅ 8,89𝑥102 𝑘𝑔 𝑚3 c) Com os dados da Tabela 6 e considerando que a massa específica da água é μ= 1000,00 kg/m3 e utilizando o Teorema de Stevin, calcule a massa específica do óleo e informe a incerteza desse valor – preencher a Tabela 10. Tabela 10: Calculo da Massa Especifica do Óleo. Segunda Medição Valor Incerteza Unidade de Medição Valor do h0 m Valor do h1 m Valor do h2 m Valor h2 - h0 (óleo) m Valor h1 - h0 (água) m 3,8 ∗ 10−2 5,4 ∗ 10−2 5,6 ∗ 10−2 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 1,8 ∗ 10−2 ±0,6 ∗ 10 −3 1,6 ∗ 10−2 ±0,6 ∗ 10 −3 8,89 ∗ 102 3,2 ∗ 10−2 6,2 ∗ 10−2 6,5 ∗ 10−2 3,3 ∗ 10−2 3,0 ∗ 10−2 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 Valor massa específica água 1000,00 (constante) kg/m³ Valor massa específica óleo ± 0,09% kg/m³ 𝑃1 = 𝑃2 𝑃0 + 𝜇 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1 = 𝑃0 + 𝜇 ∗ 𝑔 ∗ ℎ2 ∴ 𝜇 ∗ ℎ1 = 𝜇 ∗ ℎ2 1𝑥103 ∗ 3𝑥10−2 = 𝜇 ∗ 3,3𝑥10−2 𝜇 = 3𝑥101 3,3𝑥10−2 ∴𝜇 ≅ 9,09𝑥102 𝑘𝑔 𝑚3 d) Com os dados da Tabela 7 e considerando que a massa específica da água é μ= 1000,00 kg/m3 e utilizando o Teorema de Stevin, calcule a massa específica do óleo e informe a incerteza desse valor – preencher a Tabela 11. Tabela 11: Calculo da Massa Especifica do Óleo. Terceira Medição Valor Incerteza Unidade de Medição Valor do h0 m Valor do h1 m Valor do h2 m Valor h2 - h0 (óleo) m Valor h1 - h0 (água) m Valor massa específica água 1000,00 (constante) kg/m³ Valor massa específica óleo ± 0,09% kg/m³ 𝑃1 = 𝑃2 𝑃0 + 𝜇 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1 = 𝑃0 + 𝜇 ∗ 𝑔 ∗ ℎ2 ∴ 𝜇 ∗ ℎ1 = 𝜇 ∗ ℎ2 1𝑥103 ∗ 4,2𝑥10−2 = 𝜇 ∗ 4,5𝑥10−2 𝜇 = 4,2𝑥101 4,5𝑥10−2 ∴𝜇 ≅ 9,33𝑥102 𝑘𝑔 𝑚3 9,09 ∗ 102 3,0 ∗ 10−2 7,2 ∗ 10−2 7,5 ∗ 10−2 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 ±0,6 ∗ 10−3 4,5 ∗ 10−2 4,2 ∗ 10−2 9,33 ∗ 102 e) Com os dados das Tabelas 9, 10 e 11 calcule o valor médio da massa específica apurada na primeira, segunda e terceira medição informando a incerteza – preencher a Tabela 12. Tabela 12: Calculo da Massa Especifica Média do Óleo. Terceira Medição Valor Incerteza Unidade de Medição Massa Especifica Primeira Medição ± 0,09% kg/m³ Massa Especifica Segunda Medição ± 0,09% kg/m³ Massa Especifica Terceira Medição ± 0,09% kg/m³ valor médio ± 0,11% kg/m³ f) Informe como foi calculado a incerteza dos valores médios (desvio padrão de medidas diretas) nas Tabelas 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Justifique sua resposta. ➢ Incerteza da massa das provetas vazias; (o cálculo abaixo representa as incertezas das tabelas 2 e 4, uma vez que as leituras foram obtidas a partir de um mesmo instrumento); σ = √0,0012+0,0012+0,0012+0,0012+0,0012 5−1 = 0,001 ∗ √ 5 4 ∴ σ ≅ ± 0,002 ➢ Incerteza do volume de água e óleo nas provetas; σ = √(0,5𝑥10−6)2+(0,5𝑥10−6)2+(0,5𝑥10−6)2 3−1 = 0,5𝑥10−6 ∗ √ 3 2 ∴ σ ≅ ± 6𝑥10−5 ➢ Incerteza da altura dos vasos comunicantes; (o cálculo abaixo representa as incertezas das tabelas 5, 6 e 7, uma vez que as leituras foram obtidas a partir de um mesmo instrumento); 8,89 ∗ 102 9,09 ∗ 102 9,33 ∗ 102 9,10 ∗ 102 σ = √(0,5𝑥10−3)2+(0,5𝑥10−3)2+(0,5𝑥10−3)2+(0,5𝑥10−3)2+(0,5𝑥10−3)2 5−1 = 0,5𝑥10−3 ∗ √ 5 4 ∴ σ ≅ ±0,6𝑥10−3 g) Com base nos resultados das Tabelas 8 e 12, discuta os valores obtidos para a massa específica do óleo utilizando a medição por massa/volume e a obtida com o vaso comunicante. Qual a medição com menor incerteza? Justifique sua resposta. Ao analisar os resultados obtidos, podemos concluir que o cálculo feito a partir do Teorema de Stevin tem menor incerteza (maior precisão). Pois consideramos o valor de referência do outro líquido(água), como uma constante, ou seja, para fins desse experimento, não há erro associado a essa medida. h) Na Tabela 8, informe como foi calculado a incerteza dos valores médios (desvio padrão de medidas indiretas) da massa de água e óleo. Justifique sua resposta. A incerteza foi obtida a partir da equação que descreve a propagação do erro (desvio padrão), considerando os valores médios obtidos anteriormente tomando os devidos cuidados ao relacionar grandezas diferentes (medidas indiretas). ➢ Incerteza da massa específica do óleo; 𝜎𝜌= ± √( 𝜎𝑚 𝑚𝑝𝑟𝑜𝑣.𝑣𝑎𝑧𝑖𝑎 ) 2 +( 𝜎𝑚 𝑚𝑝𝑟𝑜𝑣.𝑐ℎ𝑒𝑖𝑎 ) 2 +( 𝜎𝑣 𝑣𝑚é𝑑𝑖𝑜 )² 3−1 = ±√( 2𝑥10−3𝑘𝑔 88𝑥10−3𝑘𝑔 ) 2 + ( 2𝑥10−3𝑘𝑔 142𝑥10−3𝑘𝑔 ) 2 + ( 0,6𝑥10−6𝑚3 6𝑥10−5𝑚3 ) 2 /2= ±√(0,022)2 + (0,014)2 + (0,1𝑥10−1)2/2 = ±√4,84𝑥10−4 + 1,96𝑥10−4 + 1𝑥10−4 /2 ≅ ±√ 7,8𝑥10−4 2 ∴𝜎𝜌 ≅ ±0,019 ou 1,9% ➢ Incerteza da massa específica da água; 𝜎𝜌= ± √( 𝜎𝑚 𝑚𝑝𝑟𝑜𝑣.𝑣𝑎𝑧𝑖𝑎 ) 2 +( 𝜎𝑚 𝑚𝑝𝑟𝑜𝑣.𝑐ℎ𝑒𝑖𝑎 ) 2 +( 𝜎𝑣 𝑣𝑚é𝑑𝑖𝑜 )² 3−1 = ±√( 2𝑥10−3𝑘𝑔 110𝑥10−3𝑘𝑔 ) 2 + ( 2𝑥10−3𝑘𝑔 169𝑥10−3𝑘𝑔 ) 2 + ( 0,6𝑥10−6𝑚3 6𝑥10−5𝑚3 ) 2 /2= ±√(0,018)2 + (0,012)2 + (0,1𝑥10−1)2/2 = ±√3,24𝑥10−4 + 1,44𝑥10−4 + 1𝑥10−4 /2 ≅ ±√ 5,68𝑥10−4 2 ∴𝜎𝜌 ≅ ±0,017 ou 1,7% i) Nas Tabelas 9, 10 e 11, informe como foi calculado a incerteza dos valores médios (desvio padrão de medidas indiretas) da massa específica do óleo. Justifique sua resposta. A incerteza foi obtida a partir da equação que descreve a propagação do erro (desvio padrão), considerando os valores médios obtidos anteriormente tomando os devidos cuidados ao relacionar grandezas diferentes (medidas indiretas). Entretanto, o líquido de referência adotado foi a água com ρ=1𝑥103 𝑘𝑔 𝑚3 , considerada uma constante, ou seja, para fins desse experimento, não há erro associado e essa medição. Logo para determinar a incerteza da massa específica do óleo, relacionamos apenas as médias das incertezas das alturas dos fluidos nos vasos comunicantes; (o cálculo abaixo representa as incertezas das tabelas 9,10 e 11, uma vez que as leituras foram obtidas a partir de um mesmo instrumento); σ = √(0,6𝑥10−3)2+(0,6𝑥10−3)2 2−1 = 6𝑥10−4 ∗ √ 2 1 ∴ σ ≅ ± 0,000848 ou 0,09% j) Na Tabela 12, informe como foi calculado a incerteza dos valores médios (desvio padrão de medidas indiretas) da massa específica do óleo. Justifique sua resposta. A incerteza foi obtida a partir da equação que descreve a propagação do erro (desvio padrão), considerando os valores médios obtidos anteriormente tomando os devidos cuidados ao relacionar grandezas diferentes (medidas indiretas). Entretanto, como já havia sido calculado o erro das massas de cada medição (primeira, segunda e terceira) a cálculo foi feito da seguinte forma; σ = √(8,49𝑥10−4)2+(8,49𝑥10−4)2+(8,49𝑥10−4)2 3−1 = 8,49𝑥10−4 ∗ √ 3 2 ∴ σ ≅ ± 0,00103 𝑜𝑢 0,11% Conclusão: a) Os objetivos propostos foram alcançados? Sim, os objetivos foram alcançados. Pois como proposto no início do experimento, nosso intuito era de determinar a massa específica dos líquidos apresentados em laboratório através da medição de suas massas e volumes e através do teorema de Stevin. b) Discuta se os resultados obtidos foram satisfatórios e as razões de eventuais discrepâncias. Os resultados obtidos foram satisfatórios. Após término dos cálculos conseguimos determinar a massas específicas dos líquidos apresentados em laboratório conforme proposto. Pequenas discrepâncias podem ser observadas no experimento apresentado, porém devemos levar em consideração as incertezas das medições calculadas e descritas nesse relatório, o ambiente onde foram coletados os dados e a calibração dos instrumentos, portanto podemos sim considerar os resultados convincentes.
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