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produção textual em individual - mauricio 4 e 5 SEMESTRE 2015

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Mauricio Schorn rampanelli
SUMÁRIO
Sumário
71	DESENVOLVIMENTO	�
71.1	A Contabilidade na atualidade e a Indústria	�
101.2	Contabilidades de Custos Industriais	�
132	O MERCADO FINANCEIRO	�
142.1	ANÁLISE DO GESTOR INDUSTRIAL SOBRE A ATUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NA INDÚSTRIA	�
142.2	APLICAÇÃO DE RECURSOS EXCEDENTES (LUCRO) A INDÚSTRIA	�
152.3	EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS	�
172.4	A Importância da Gestão de Custos na Indústria	�
193	CONCLUSÃO	�
�
INTRODUÇÃO
 A contabilidade de custo trouxe inovações no meio contábil, desta forma a busca pelo conhecimento dessas novas estruturas de produção demonstra a importância da contabilidade e do mercado financeiro para a gestão industrial. Assim o profissional da área contábil deve ater se as necessidades que essa nova contabilidade vem exigir uma capacitação constante na busca pela capacitação profissional que esteja à altura de seu público a ser atendido. 
Os pontos em relacionados no presente trabalho será os seguinte mencionado abaixo:
A Contabilidade na atualidade e a Indústria; 
Contabilidade de Custos Industriais;
O Mercado Financeiro 
 A Importância da Gestão de Custos na Indústria 
 Este Trabalho demonstra a importância da Contabilidade de Custo nas Indústrias, ajudando na tomada de decisão, pois através desta metodologia de evidenciar todo o custo de uma produção industrial torna possível ter um controle mais restrito de toda a demanda que a indústria precisará para alcançar seus objetivos finais. 
DESENVOLVIMENTO 
A gestão industrial diz respeito principalmente à contabilidade de custos sendo eles diretos e indiretos; uma das principais funções de uma indústria é a transformação das matérias primas,  juntamente com a de mão de obra naquele produto, uso de máquinas e equipamentos onde em cada uma dessas atividades são gerados.
A Contabilidade industrial é a área da contabilidade de custos que trata dos gastos incorridos na produção dos bens industriais, cabendo a contabilidade de custos, controlar todos os gastos envolvidos no processo de produção.
A Contabilidade na atualidade e a Indústria 
 A Contabilidade na atualidade tem sofrido grandes mudanças, onde essas mudanças têm apresentado uma forma que é praticada internacionalmente, essa nova mudança busca uma melhor demonstração de todos os fatos envolvendo o ramo industrial, assim ela é entendida como um instrumento fundamental para a administração, sendo reconhecida como uma importante ferramenta que oferece suporte para a tomada de decisão pelos gestores industriais e demais usuários. 
 Através de suas informações a contabilidade na atualidade pode contar com um aparato tecnológico, onde a informatização torna as demonstrações e lançamentos contábeis de forma rápida, trazendo um retorno em tempo real ao seus usuários, e desta forma torna-se uma ferramenta eficaz na forma de transmitir as informações necessárias para as decisões necessárias do gestor empresarial.
 Após as novas exigências contábeis, o profissional se viu obrigado a buscar meios de capacitação profissional, de acordo com as novas responsabilidades de estar demonstrando aquilo que se pede, uma constante atualização. 
	A Contabilidade atual está em processo de transformação e adequação ás novas exigências da sociedade, atualizando-se nas mudanças exigidas pela globalização do mercado e da nova tecnologia. Certamente uns dos assuntos mais atuais são: a tributação e sua burocracia em nosso país.
Nos dias atuais, a concorrência fechada em grande parte a nossos próprios país agora se estende a todo o mundo. Uma empresa nacional pode ser surpreendida por um concorrente do outro lado do mundo, mas um controle e assessoramento contábil eficiente podem fazer a diferença.
 A Indústria tem buscado meios de controlar melhor suas formas de gerenciamento de custos de produção de bens e serviços a ser ofertada, desta forma a preocupação de todo gestor empresarial é controlar toda movimentação necessária para a execução de suas produções. Assim na atualidade as indústrias vêm contando com instrumentos que seja capaz de dar essas informações em tempo hábil, dando ênfase a Contabilidade Industrial que tem por objetivo envolver a contabilidade de custos que tem como objetivo demonstrar todos os gastos incorridos na produção de bens e produtos industriais. Portanto a contabilidade de custo tem como base controlar os gastos envolvidos na produção industrial, dando informações necessárias para a tomada de decisão. preços – tanto do lado dos insumos quanto dos preços cobrados”, afirmou o economista-chefe do HSBC, André Lóes.
 	Os dados do setor mostraram os bens de consumo como o subsetor de melhor desempenho em dezembro, com as taxas de crescimento tanto da produção quanto do volume de novos pedidos ultrapassando as observadas pelas empresas produtoras de bens intermediários. Em comparação, a produção de bens de capital caiu, devido à queda continuada na entrada de novos trabalhos.
Foi registrado um crescimento de produção na economia industrial brasileira pelo quarto mês consecutivo em dezembro. Embora mais rápida do que em novembro, a taxa de crescimento permaneceu lenta e mais fraca do que a média para as séries. Os entrevistados que indicaram um volume de produção mais alto citaram, em grande parte, a obtenção de novos contratos como a razão para o aumento.
 	A contabilidade, por ser alimentada diariamente pelas transações realizadas na empresa, pode ser considerada um sistema de informação indispensável à gestão. Nem sempre a contabilidade é vista como uma ferramenta gerencial, mas como uma obrigatoriedade exigida por lei. Por isso, cabe ao contador demonstrar ao administrador que a contabilidade financeira pode se transformar em uma ferramenta gerencial, cuja principal finalidade é auxiliar os gestores no processo decisório. Buscando um diferencial competitivo é crescente o número de empresas que vêm investindo em meios que ofereçam informações estratégicas a fim de possibilitar aos gestores tomadas de decisões mais seguras e de forma proativa.
 Segundo Santos e Lustosa (1998, p. 4) avaliam:
A distribuição do valor adicionado equivale ao conceito macroeconômico de Renda Nacional. A transformação de recursos intermediários em produtos e serviços finais só é possível pelo emprego dos fatores de produção (trabalho, capital, governo, empresa). Em termos gerais, a remuneração destes fatores (salário, juro, aluguel, imposto e lucro) pelas empresas constitui a renda em poder da sociedade, que retorna às empresas tanto na aquisição de seus produtos e serviços como sob a forma de novos financiamentos, reiniciando o ciclo econômico. (SANTOS; LUSTOSA, 1998p, 4).
 A contabilidade tem como objetivo demonstrar passo a passo todos os custos de uma produção. Podendo através de suas análises discorrerem sobre as formas de criação de valor que pode ser realizada pela adoção de práticas racionais, ao fazer uso das ferramentas contábeis, as quais possibilitam a mensuração de toda movimentação financeira, compreendendo todas as etapas de planejamento de produção a etapa final que são os clientes finais. 
c. Demonstrativos Contábeis Obrigatórios. 
 As demonstrações contábeis de uma empresa têm como objetivo refletir sua situação financeira. Onde algumas são obrigatórias como: 
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), exceto as companhias fechadas, com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais);
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL);
Demonstração do Valor Adicionado(DVA), de elaboração obrigatória somente pelas companhias abertas;
Demonstração do Resultado Abrangente (DRA); e
Notas Explicativas (NE's) e outros quadros analíticos necessários para esclarecimento da situação patrimonial e do resultado do exercício 
Balanço Patrimonial (BP);
Demonstração do Resultado do Período de Apuração; e
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA), entre outros... (MARION, 2008).
Contabilidades de Custos Industriais 
	A. Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custos e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades. 
 O conceito de contabilidade é uma ciência que trata do estudo dos fenômenos patrimoniais sob a ótica empresarial. (SALOMÃO, 2013) “Quando os estudos dos fenômenos são envolvidos aos patrimônios das empresas industriais, costuma-se denominar tal particularidade de contabilidade industrial”. O Campo de aplicação da Contabilidade de Custos abrange o Patrimônio das empresas industriais.
 A contabilidade industrial não é entendida como uma ciência autônoma é mais simplificada e entendida como estudo da contabilidade aplicada às indústrias. Desta forma conceitua-se a contabilidade industrial como sendo a parte da contabilidade que se preocupa com os fenômenos patrimoniais das empresas industriais. (SALOMÃO, 2013). O custo relacionado às Indústrias está relacionado ao conceito de “consumo de bens e serviços para a fabricação de produtos, representados por matérias-primas, mão-de-obra e despesas gerais de produção efetivamente utilizadas ou consumidas para a fabricação dos produtos”.
 	A contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, e de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões, bem como tornar possível a alocação mais criteriosamente possível dos custos de produção aos produtos.
A contabilidade de custos coleta, classifica e registra os dados operacionais das diversas atividades da entidade, denominados de dados internos, bem como, algumas vezes, coleta e organiza dados externos. Os dados coletados podem ser tanto monetários como físicos. Exemplos de dados físicos operacionais: unidade produzida, horas trabalhada, quantidade de requisições de materiais e de ordens de produção, entre outros. 
a. Principais terminologias utilizadas na Contabilidade de Custo e Industrial como base para o desenvolvimento dessas duas contabilidades:
Inicialmente vamos conceituar a Contabilidade de Custos, como responsável pelo controle, planejamento e classificação, além da apropriação dos gastos, com a finalidade de calcular os valores de inventário, auxiliando no estabelecimento do preço de venda e fornecendo subsídios para a gestão eficiente da empresa. CUSTO: é um gasto que se faz a fim de obter um rendimento. Ao estabelecer um preço, para seu produto ou serviço, deve-se saber qual é o seu custo total e o custo por unidade. É preciso também estar familiarizado com vários conceitos de custos, que são úteis na determinação da receita e na tomada de decisões. 
GASTO: com mão de obra, aquisição de mercadoria para revenda, gastos com aquisição de máquinas e equipamentos. 
DESEMBOLSO: Pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço. Pode ocorrer junto com gasto (à vista) ou depois deste (a prazo). Os Gastos podem ser classificados em: investimentos, Custos ou despesas. 
INVESTIMENTO: Gasto com bem ou serviço ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros. Exemplo: Aquisição de móveis e utensílios, Aquisição de imóveis Aquisição de marcas patente, Aquisição de material de escritórios, Aquisição de máquinas e equipamentos. 
DESPESAS: Gasto com bens ou serviços não utilizados nas atividades produtivas e consumidos com a finalidade de obtenção de receitas. Exemplos: Salários e encargos sociais do pessoal de vendas, Energia elétrica do escritório, Gastos com combustíveis e refeições do pessoal de vendas, Telefone do escritório etc. 
PERDAS: É um gasto não intencional decorrente de fatores externos ou da atividade produtiva normal da empresa. No 1º caso, são considerados da mesma natureza que as despesas e são lançados diretamente contra o resultado do período. No 2º caso, as perdas normais de matérias-primas na produção industrial, integram o custo da produção do período.
b. Formação do Preço de Venda com base nos custos
Preço é o que tem de mais importante, quando se avalia a permanência de uma empresa no mercado. A formação de preços representa uma das mais importantes e nobres atividades empresariais. A definição equivocada do preço pode arruinar um negócio. Embora discussões e dúvidas permaneçam sobre o fato de ser arte ou ciência, existe a certeza de que, sob a Óptica da empresa, o preço deve ser
b. Formação do Preço de Venda com base nos custos. 
 
 Considerando que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro (Sanches, 1998), surge à necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, podendo ser pela forma que a empresa se utiliza para formar os seus preços praticados de acordo com os custos de produção.
c. Formação do Preço de Venda com base no mercado. 
 Segundo Peterson & Peterson (1996), deve haver uma preocupação por parte dos gestores empresarias quanto a preocupação em observar que as medidas de valor de mercado quando adicionados ao produto, podem não ser melhores que o retorno das ações. Para (Peterson & Peterson 1996); eles acreditam que para se formar o preço de venda faz se necessário um conhecimento de fatores internos produção e fatores externos aceitação de mercado, com base no mercado a ser atendido, pode-se justificar o fato de que as medidas de valor de mercado adicionado ao produto, quando aplicados de forma rígida, sem planejamento podem ser influenciadas por tamanho, peso, medida, qualidade, excesso de produção, custos desnecessários, durante a produção, mesmo quando se realizam ajustes para reduzir esta tendência de formar um preço não viável para o mercado disponível. As medidas de valor de mercado adicionado não são ajustáveis para eventos que estejam fora do controle da administração, desta forma o controle na formação desses preços de venda com base no mercado onde se deseja investir, deve ser analisado com base nas informações gerenciais macroeconômicas e microeconômicas.
O MERCADO FINANCEIRO
	Em todas as citações disponíveis, identificamos que o mercado financeiro é onde as pessoas negociam o dinheiro. Ele faz a ligação entre as pessoas ou empresas que têm dinheiro e as pessoas ou empresas que precisam de dinheiro, ou seja, entre os Superavitários e os Deficitários, respectivamente. Para que isto ocorra, faz-se necessário a presença de um intermediador financeiro. Que são todas as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central. Sendo assim, o mercado financeiro leva o dinheiro de quem tem para quem não tem, cobrando taxa de juros. E por esta intermediação, os agentes financeiros são remunerados através dos seus spreads.
	Classificamos o mercado financeiro através de duas maneiras de negociação. O mercado primário, onde as empresas ou o governo emitem títulos e valores mobiliários para captar novos recursos diretamente de investidores. E o mercado secundário, que é composto por títulos e valores mobiliários previamente adquiridos no mercado primário, ocorrendo apenas à troca de titularidade, isto é, a compra e venda desses ativos. Seu principal objetivo é, além de gerar negócios, dar liquidez a esses títulos.
	O mercado financeiro também oferece vários tipos de serviços, tais como: empréstimos e financiamentos,investimentos financeiros, cobrança bancária, seguro de vida, planos de previdência, entre outros. Neste mercado tudo é fiscalizado e controlado pelo BACEN (Banco Central do Brasil) e pela CMV (Comissão de Valores Mobiliários), que são autarquias federais subordinadas ao CMN (Conselho Monetário Nacional).
	A perspectiva de investimento da maioria dos brasileiros esta direcionada a concretização de sonhos materiais como viagens, imóveis, automóveis, custearem os seus próprios estudos ou de seus filhos, a busca de uma estabilidade financeira mais tranquila e até mesmo alcançar as suas realizações profissionais.
	Portanto, o que devemos compreender sobre o mercado financeiro é que ele serve para suprir os diversos tipos de necessidades econômicas, tanto dos superavitários, quanto dos deficitários, sabendo inclusive como usufruir corretamente dos serviços disponibilizados pelos intermediadores financeiros, para que o equilíbrio entre o poder econômico e o poder financeiro, não seja distorcido.
	ANÁLISE DO GESTOR INDUSTRIAL SOBRE A ATUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NA INDÚSTRIA
	
	É necessário que o gestor industrial possa entender qual o campo de atuação de sua empresa e a partir desta informação, poder compreender qual a riqueza desta, de tal forma que se faça a mensuração da entidade pela qualidade de seus investimentos, com analise de mercado financeiro, devendo ser obtida pela relação de equilíbrio entre retorno e riscos esperados; pois toda operação deve ter relação risco/retorno.
	Conhecer o mercado em seus ambientes internos e externos contribui para análise do mercado financeiro em que está inserido, através de pesquisas mercadológicas, estudo macro e microeconômico, entender sobre as margens de negociações financeiras, compreendendo o público alvo e seus concorrentes.
	APLICAÇÃO DE RECURSOS EXCEDENTES (LUCRO) A INDÚSTRIA
	
	O principal objetivo de qualquer empresa privada é a obtenção de lucros para seus proprietários, mediante a produção de bens e serviços para venda no mercado. Para que tal meta possa ser alcançada, a empresa adquire os fatores de produção e com eles produz venda.
	A parte essencial da administração financeira é a formulação de uma estratégia empresarial para se determinar a utilização mais eficiente dos recursos, disponíveis a qualquer momento, bem como selecionar as fontes mais adequadas de fundos adicionais, que eventualmente possam tornar-se necessários.
	Quando a empresa apresentar lucros excedentes, ela poderá investir em sua expansão nos negócios, tais como: Aquisição de maquinário e Qualificação da mão de obra e aumento da produção.
	A existência deste saldo substancial de caixa em relação às necessidades financeiras programadas, constitui experiência bastante comum para uma firma, especialmente se tratando de uma empresa de grande porte.
	Tal situação surge periodicamente por influências de caráter sazonal; em outras palavras, registra-se o período de ritmo mais lento de produção e/ou volume de vendas mais reduzido.
	EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS
	O capital de terceiros é o dinheiro que é vindo de fora da sociedade empresarial, ou seja, não é um capital próprio dos sócios, que pode ser financiado com empréstimos de instituições bancários, como a oferta de ações por exemplo.
	Existem empresas que podem fazer uso de capital de terceiros para aquisição de materiais, produtos, ou até mesmo a criação de uma rede online.
	Para que um gestor industrial possa fazer a aquisição de capital de terceiros, faz-se necessário levar em conta o custo desse capital para a empresa, devendo ser analisado por um contador as situações envolvendo: juros e taxas, que podem acarretar um alto custo invalidando projetos. É de extrema importância realizar um bom planejamento e tornar riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
a. O gestor industrial deve analisar a atuação do mercado financeiro no seu negócio? O que exatamente deve ser analisado?
 Para entender o campo de atuação de uma empresa e a partir daí poder compreender qual a riqueza desta empresa, o gestor industrial deve fazer a mensuração dessa empresa pela qualidade de seus investimentos, fazer analise de mercado financeiro, que deve ser obtida pela relação de equilíbrio entre retorno e risco esperados, pois toda operação pode ter relação risco/retorno, conhecer o mercado em seus ambientes internos e externos, analisar o mercado financeiro onde se está inserido através de pesquisas mercadológicas, fazer estudo macro e microeconômico, entender sobre as margens de negociações financeiras, compreenderem o público alvo e seus concorrentes. 
 Segundo Assaf Neto (1997), destaca que “todo o arcabouço conceitual das decisões financeiras tem sua avaliação fundamentada pelos resultados operacionais” Através do desempenho operacional pode ser discutida a viabilidade econômica do empreendimento, o lucro operacional onde são definidos os limites de remuneração das fontes de capital da empresa e as decisões de investimento podem ser avaliadas por valores esperados de fluxos de caixa operacionais da empresa.
b. Como uma indústria pode aplicar os recursos excedentes (Lucros)? 
 Quando uma empresa apresenta lucros excedentes, ela poderá investir em expansão de seus negócios como: aquisição de maquinário, qualificação de mão de obra e o aumento de produção. Conforme artigo “Administração Financeira”; 
A existência de um saldo substancial de caixa em relação às necessidades financeiras programadas, constitui experiência bastante comum para uma firma, especialmente em se tratando de empresa de grande porte. Tal situação surge periodicamente por influências de caráter sazonal; em outras palavras, registra-se no período de ritmo mais lento de produção e/ou volume de vendas mais reduzido. Saldos de caixa superiores às necessidades conhecidas podem provir da venda, pela firma, de um ativo fixo, ou do lançamento de ações ou “bonds”. 
(http://www.eee.ufg.br/~meof/documentos/UNIDADE07.doc.)
c. Cite dois exemplos de capital de terceiros comentando sobre eles. 
 O capital de terceiros é o dinheiro que é vindo de fora da sociedade empresarial, isso é não é capital próprio dos sócios, mas sim são financeiro vindo através de empréstimos de instituições bancárias , como a ofertas de ações por exemplo. As empresas podem fazer uso de capital de terceiro para a aquisição de materiais, produtos, ou até mesma a criação de uma rede online.
 Para que um gestor de uma indústria faça a aquisição de capital de terceiros, faz-se necessário levar em conta o custo desse capital apara a empresa, devendo ser analisado por um contador as situações envolvendo: juros e taxas, por exemplo, que podem acarretar um alto custo invalidando o projeto. Sempre é necessário um bom planejamento e tornar os riscos do investimento o mais calculado possível antes de fazer a escolha.
 Exemplo de capital de terceiro: Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa e representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores). (socontabilidade.com.br/conteudo/patrimônio).
A Importância da Gestão de Custos na Indústria 
a. Escreva sobre a análise da margem de contribuição e ponto de equilíbrio na Contabilidade. 
 As indústrias buscam encontrar o ponto de equilíbrio para que possa controlar seus custos e lucros e assim alcançar seus objetivos que é o equilíbrio dos negócios da empresa. Para (JIAMBALVO, 2002), o ponto de equilíbrio e entendido como sendo o numero de unidades que precisam ser vendidas para uma organização atingirem o equilíbrio, ou seja, alcançar um resultado que não implique em lucro ou prejuízo, mas sim um resultado zero. A margem de contribuição é analisada e é feitaa partir da soma do valor com que cada unidade de um produto fabricado e comercializado e este contribuem para cobrir os custos de operação (fixos) da empresa. Uma forma de obter a Margem de Contribuição é pela dedução dos custos diretos (ou variáveis) do valor de venda. Assim pode-se dizer que é uma ferramentas que disponibilizam informações gerenciais importantes é a Margem de Contribuição. 
b. Discorra sobre o quanto a Gestão de Custos, quando bem aplicada, pode interferir nas decisões de preço, rentabilidade do produto e gerenciamento de seu custo.
 Toda empresa de negócios comerciais, visa os lucros de suas operações, pode-se afirmar que o objetivo de todo empreendimento é auferir lucro, (Sanches, 1998), desta forma a uma necessidade de se obter uma medida que indique se um empreendimento está realmente sendo eficaz ou se está deixando a desejar na produção de seus bens e serviços aos seus clientes. No intuito de gerar lucro, algumas empresas adotam estratégias eficazes e são bem sucedidas, enquanto outras não conseguem compartilhar do mesmo sucesso, uma das formas de garantir bons resultados e as ferramentas de gestão empresarial que são utilizadas, o planejamento de produção e custo de produção. A Gestão de custos precisa definir prioridade, posicionar-se em relação aos concorrentes, apresentar um plano que, se executado de modo eficaz, levará a uma vantagem competitiva e definir o aonde se quer ir e o como chegar até lá. 
 O gerenciamento do produto desde sua matéria prima até a execução final deve ser bem planejado, pois os custos de produção podem interferir no lucro final, quando se tem uma boa gestão, alguns custos podem ser minimizados, aumentando o retorno final na forma de menos custos, mais lucros. 
CONCLUSÃO
 O presente trabalho teve como objetivo identificar os conceitos e a importância da contabilidade principalmente na indústria, onde existe a grande preocupação em fazer uso de ferramentas que possam auxiliar na tomada de decisões, desta forma para auxiliarem os administradores a tomar a melhor decisão ou podendo dizer menos arriscada, desta forma a contabilidade aplicada nas indústrias, permite o acesso aos relatórios com informações mais detalhadas e atualizadas, podendo ser fundamental para o controle de produção de uma indústria.
 Portando concluímos a importância da Contabilidade de Custo, Industrial e Gerencial, que está aliada a um sistema de informação eficiente o qual pode vir a fornecer as informações precisas e distintas sobre qualquer mudança que possa ocorrer na atividade industrial da empresa, auxiliando na contenção de gastos e despesas e podendo colaborar com o crescimento das entidades. Ressaltando que a inovação da contabilidade da atualidade requer do profissional da contabilidade uma constante busca pela capacitação profissional. 
Conforme os objetivos estabelecidos, conclui-se que o trabalho possibilitou o conhecimento da Contabilidade na atualidade e suas Demonstração contábeis no Mercado Financeiro além de proporcionar benefícios relevantes na Gestão de Custo, respeitando o nível de serviço ao consumidor sem altos níveis de estoques ou elevados custos de manutenção. A geração de informações atualizadas sobre quanto e quando é necessário o suprimento de recursos materiais, bem como o conhecimento dos custos de aquisição e manutenção dos estoques para atender as necessidades de consumo do fluxo produtivo são vistos como principais resultados do estudo. Comenta-se que tal benefício também pode ser visto como facilitador de uma possível sistematização e padronização da Gestão de Estoques na empresa. Pode-se destacar também a redução de custos de gestão de estoques, melhorias no sistema de compras, melhorias no sistema de gestão de estoques e nível de atendimento ao cliente, bem como aumento da competitividade empresarial, como consequência da exposição de dados sólidos, vitais para qualquer empresa que deseja lançar-se competitiva no mercado atual. 
REFERÊNCIAS 
Administração Financeira. Disponível em; http://www.eee.ufg.br/~meof/documentos/UNIDADE07.doc. Acesso em Março de 2015
ASSAF NETO, A. A contabilidade e a gestão baseada no valor. Ribeirão Preto: FEA/USP, 1999. 15 p. (Texto para Discussão. Série Contabilidade).
Formação do Preço de Venda com Base nos Custos. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/formacao-do-preco-de-venda-com-base-nos-custos/88933/ acesso em 20/04/2015 às 09h22min.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8.ed. - 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
NOGUEIRA, Daniel Ramos, Contabilidade de Custos: ciências contábeis/ Daniel Ramos Nogueira. – São Paulo: Person Education do Brasil.2009.
PAIS, José Francisco.Mercado Financeiro: o que é e para que serve?. Disponível em: https://investduvidas.wordpress.com/2011/06/06/mercado-financeiro-o-que-e-e-para-que-serve/ acesso em 20/04/2015 ás 09h17min.
PROENÇA,Fábio Rogério. Gestão de Custos – Fábio Rogéio Proença, Edilson Gonçalves Moreira, Jurandir Domingues Júnior, Valdecir Knuth – Pag:10-16 – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A,2014. 
ZANLUCA, Júlio César. Formação do Preço de venda. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/formacao-do-preco-de-venda.htm acesso em 20/04/2015 às 09h44min.
http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2014/01/atividade-industrial-brasileira-volta-a-crescer-em-dezembro 
www.administradores.com.br/.../a-contabilidade...ferramenta
Capital de Terceiro. Disponível em; 
http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio2.php. Acesso em: mar. de 2015
______; LUSTOSA, Paulo Roberto B. Proposta de um modelo de DVA - Demonstração do Valor Adicionado - adequado ao novo desenho institucional e mercantil do setor elétrico brasileiro. São Paulo: Fundação Instituto de Pesquisa Econômica - FIPE, 1998. 
JIAMBALVO, James. Contabilidade Gerencial, tradutor: Tatiana Carneiro Quírico, ed. LTC, Rio de Janeiro, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8.ed. - 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
NOGUEIRA, Daniel Ramos, Contabilidade de Custos: ciências contábeis/ Daniel Ramos Nogueira. – São Paulo: Person Education do Brasil.2009.
PETERSON, P. P.; PETERSON, D. R. Performance de empresas e medidas de valor adicionado. Virginia: Fundação de Pesquisa do Instituto de Analistas Financeiros Certificados, 1996. p. 88.
Princípios e Preceitos da Contabilidade Industrial. Antonio Lopes de Sá
Ed. Atlas 
SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração contábil do valor adicionado - DVA - Um instrumento para medição da geração e distribuição de riqueza das empresas. 1999. Tese de Livre Docência - Faculdade de Economia e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo. 
SANCHES, A. C. “Valor adicionado” como medida de desempenho de empresas. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas/UFMG, 1998. 41 p. (Monografia).
Tarifa, Marcelo Resquetti, Contabilidade Gerencial: ciências contábeis/ Marcelo Resquetti Tariffa, Luiz Fernando Soares da Silva. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Mauricio schorn rampanelli
Gestão industrial
Cruz Alta
2015
Mauricio schorn rampanelli
gestão industrial
Trabalho de ciências contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades Interdisciplinares modalidade flex. 
Orientador: Tutor eletrônico Rafael Henrique Geraldino
Cruz Alta
2015

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