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Projeto Integrador II.doc revisado

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7
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE Pedagogia
PROJETO INTEGRADOR II
 Luiza Aline Da Silva Mariano- RA 5487294046
 Queli Pereira –RA 2639719469
 Taina Guimarães RA 2717142539
TÍTULO DA PESQUISA:
A CRIANÇA COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: UM OLHAR SOBRE A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL.
Taquara
2019
LUIZA ALINE DA SILVA MARIANO- RA 54872940
 QUELI PEREIRA – RA 2639719469
TAINA GUIMARÃES - RA 2717142539
TÍTULO DA PESQUISA:
 A CRIANÇA COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: UM OLHAR SOBRE A INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL.
Projeto de Pesquisa apresentado à Anhanguera-Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina Projeto Integrador I da 6ª série do Curso de Pedagogia.
Tutor a Distância:Cláudia Macharete Bezerra de Araújo
x
Taquara
2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EDUCACIONAL	5
INTITUITO DE MAIS QUALIFICAÇÃO	7
ORIENTAÇÃO DA EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ESCOLAR	11
Apresentação da equipe de desenvolvimento humano escolar	11
Base da teoria	12
CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa abordar o tema de inclusão na educação e ajudar os alunos com problemas cognitivos e orientar a família e professores de como lidar com essas crianças. Sabemos hoje que, a inclusão como um todo, ainda é um processo que engatinha, pois, depende não só das políticas públicas como também da boa vontade dos gestores e das equipes especialmente preparadas para este fim. Mas é importante salientar que, acima de tudo, sendo um direito nato do aluno inclusivo estar em sala de aula, ele deve ser visto por professores e colegas da mesma forma que os demais, pois se assim não o for, não haverá inclusão, mas, ao contrário, teremos o efeito da exclusão.
 É importante questionarmos como vem sendo tratado as diferenças no interior das escolas. Este estudo leva aos professores orientações, reflexões e discussões sobre como lidar com crianças e adolescentes com doenças cognitivas.
Este documento teve como origem o interesse em apresentar melhorias na inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino fundamental.
A luta é contínua quando se trata de Educação 
desenvolvimento do projeto educacional
 Como inserir o aluno de inclusão, em especial, o autista, dentro de uma turma regular de ensino, tendo em vista o despreparo de professores, a falta de estrutura das escolas e a alienação das famílias. 
 Dificuldades enfrentadas no ensino evidenciam a necessidade de confrontar práticas discriminatórias para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e no papel da escola na superação da lógica da exclusão.
 A classificação imprecisa, não serem atendidos pelos serviços de apoio escolar e também a demora de se ter um laudo médico leva alunos que, de fato, apresentam tais dificuldades a ter um tratamento tardio, o que pode prejudicar ainda mais o processo de aprendizagem deste aluno.
 O laudo médico e um documento necessário que assegura atendimento especializado para a criança que apresentar alguma deficiência e explica em termos médicos o que acriança apresenta como consequência do “não aprender” ou as dificuldades enfrentadas no âmbito escolar , sejam estas de ordem cognitiva/comportamental sejam de ordem social. É muito importante conforme Montoya(1996) e Ramozzi-Chiarottino (1994), que a criança tenha um diagnóstico precoce, para que, então, seja feita a intervenção adequada conforme suas necessidades.(Teoria e Pratica da Neuropsicopedagogia, Caderno de estudos Uniasselvi pág.35.
 “Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de Educação Inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito à equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos- inclusive às pessoas em situação de deficiência e aos de altas habilidades/ superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser, e aprender a conviver”. (CARVALHO, 2005).
O que Carvalho cita, reforça a necessidade da luta de igualdade, com isso, temos que contribuir para a conscientização e prática de que os mesmos direitos e deveres de qualquer cidadão é para todos.. É nesta base de ideais que iniciaremos o assunto a ser tratados.
Crianças da educação infantil e ensino fundamental são a base do futuro, nós educadores temos o dever de manter aceso o sonho, de desenvolver nossos alunos.
Mas quando falamos de alunos com necessidades especiais, será que temos professores preparados para esta atuação? As escolas estão preparadas para recepcionar alunos com algumas deficiências? São realizados projetos, trabalhos para minimizar o preconceito e trabalhar a aceitação dos alunos perante a uma sociedade com pessoas diferentes e iguais ao mesmo tempo? 
Parte da sociedade já trata este publico como invisíveis, mas será que são? Logicamente a resposta é não, e por este motivo é uma luta incansável lutar contra a desigualdade social, seja ela por opção sexual bem como outras diferenças.
E para garantir a satisfação do direito à educação a todos os alunos é muito importante a união da escola, família de modo geral. O atendimento especializado que é diferente do atendimento comum deve ser feito com entendimento e profissionalismo, mas não monótono acima de tudo o atendimento deve ser acolhedor.
Por isso, um dos amparos do direito educacional das pessoas com necessidades especiais está condicionado na Política Nacional da Educação Especial onde instrui sobre o direito e cumprimento necessário do atendimento educacional para estes alunos.
Umas das disciplinas hoje estudada nas faculdades principalmente nos cursos de licenciatura é a Libras, o que é um avanço pois antigamente não tinha, não é suficiente é preciso mais.
Intituito de mais qualificação
Preparar, orientar e qualificar.
O governo juntamente com os membros responsáveis da educação deve olhar com muita atenção sobre esta situação e o cenário atual de qualificação dos educadores de modo geral.
Parcerias com escolas especializadas para treinamento continuo de professores e toda a equipe organizacional escolar, treinar e educar profissionais para que consigam receber os alunos com tranquilidade e total empenho.
Inicialmente o que pode ser feito é um plano de ação para todos o corpo docente, toda organização escola seja treinada periodicamente em cursos de especialização, participem de palestras educacionais com orientações de profissionais e palestrantes.
Para isso, será necessário montar uma equipe de profissionais para atender a toda demanda nacional, quando mencionamos toda é desde regiões de fácil acesso até as regiões de difícil acesso. Todos têm direito a educação, certo?
Será necessário então, ter uma equipe com profissionais para atender a demanda nacional, bem como responsáveis que garantam todos treinados e escolas que possuem alunos com necessidades especiais para que periodicamente sejam feitos acompanhamentos de profissionais para auditar a escola.
Em segundo momento, os alunos também deverão passar pela conscientização com o objetivo de contribuir com o aceite zero preconceito.
Essas palestras com alunos, pode ser feita em sala de aula para que assim se facilite a identificação de atos inapropriados e anualmente uma palestra geral.
Neste meio tempo o espaço, ou seja, a infraestrutura também deverá ser auditada para verificar se também possui condições básicas para receber estes alunos, como rampa, elevadores entre outras adaptações quando se tratar de deficiência física.
O papel do educador em sala também é fundamental, pois haverá situações em que os pais não sabem ou não querem aceitar queseu filho possui alguma necessidade especial/ deficiência intelectual e por isso, o diagnostico se é que podemos chamar assim, poderá ser feito pelo educador que basicamente terá o conhecimento e poderá reportar ao diretor que assim seguirá com o procedimento previsto em sua escola.
Sabemos que matricular e garantir que os direitos sejam cumpridos não é o suficiente, mas é um avanço termos a base sendo executada.
Benefícios:
Educadores e equipe mais preparados;
Alunos com melhor aceitação;
Alunos inclusivos mais aceito;
Conscientização não somente na área escolar, construção de uma sociedade livre de preconceito.
PROPOSTA: equipe para especialização
Para garantir que o objetivo seja alcançado, primeiramente deverá ter uma equipe para esta finalidade, para tanto, um processo seletivo para os profissionais treinar inicialmente os profissionais da educação.
	Nome da Vaga: Desenvolvimento humano educacional
Salário: R$ 5000,00
Regime de contratação contrato de 4 anos com possível prorrogação;
Vale alimentação de R$ 300, 
Vale transporte ou vale combustível.
Viagens a trabalho serão custeadas pelo governo.
	Requisitos: Superior completo em Psicologia; Ser educador ou ter licenciado; Disponibilidade para viagens;
Boa didática; Gostar de falar em público; Pacote office ou conhecimento no Power point;
Perfil da vaga:
O profissional de desenvolvimento humanos educacional, deverá estar capacitado nos requisitos mínimos para atender a demanda de treinamentos, palestrar e plano de ação nas escolas nacionais em nível estadual e municipal.
Este por sua vez iniciará com a capacitação dos professores e posteriormente com a contribuição de ações de conscientização nas escolas juntamente com os educadores.
Quantidade de vagas: 1300
	Nome da vaga: Analista de treinamento
Salário: R$ 3500,00
Regime de contratação contrato de 4 anos com possível prorrogação;
Vale alimentação de R$ 300
Vale transporte ou vale combustível
Viagens a trabalho serão custeadas pelo governo.
	Requisitos: Superior completo;
Pacote office;
Gostar de controlar documentos;
Conhecimento básico em arquivologia;
 Perfil da vaga:
O profissional analista de treinamento deverá controlar treinamentos, garantir que todos os registros dos treinamentos estão corretamente arquivados.
Auditar as escolas, apresentar os indicadores e semestralmente apresentar as melhorias comparando os indicadores enviados pelos diretores das escolas.
Fazer a logística dos treinamentos bem como preparar os materiais didáticos.
Quantidade de vagas: 800
Nome da vaga: Supervisor regional Desenvolvimento humano educacional
	Nome da vaga: Supervisor regional Desenvolvimento humano educacional
Salário: R$ 7000,00
Regime de contratação contrato de 4 anos com possível prorrogação;
Vale alimentação de R$ 300, 
Vale transporte ou vale combustível
Viagens a trabalho serão custeadas pelo governo.
	Requisitos: Superior completo em Psicologia;
Ser educador ou ter licenciado;
Disponibilidade para viagens;
Boa didática;
Gostar de falar em público;
Pacote office ou conhecimento no Power point;
 Perfil da vaga:
Gestão da equipe de desenvolvimento humano e analistas de treinamentos.
O profissional de desenvolvimento humanos educacional, deverá estar capacitado nos requisitos mínimos para atender a demanda de treinamentos, palestrar e plano de ação nas escolas nacionais em nível estadual e municipal.
Garantir juntamente com a equipe que os treinamentos estão programados, realizados e controlados juntamente com o controle dos documentos. Realizar auditorias para apresentar os resultados para o governo e sociedade.
Quantidade de vagas: 26
Orientação da equipe de desenvolvimento humano escolar
A orientação para a equipe de desenvolvimento humano será de responsabilidade de Secretaria da educação da região que deverá apresentar as diretrizes bem como apresentar as leis que amparam o Atendimento aos alunos com necessidades especiais.
A preparação destes profissionais será de 30 dias após os procedimentos de recrutamento e seleção e admissão terem sido realizados.
Estes profissionais passarão por um treinamento teórico e prático, os professores serão para o Ensino fundamental, mas ao finalizar este projeto seguirá para todos os níveis escolares.
Apresentação da equipe de desenvolvimento humano escolar
Os 1300 profissionais Desenvolvimento humano educacional
Mais os 50 analistas de treinamentos mais os 26 supervisores serão apresentados através de vídeo conferência para todas as escolas em âmbito nacional.
Cronograma de aplicação dos treinamentos para os educadores
O cronograma será desenvolvido por cada supervisor que por sua vez deverá apresentar para a secretaria da educação da região que irá atuar.
O cronograma seguirá a padronização de dia, local do treinamento, carga horária, educadores convocados.
Apresentação dos indicadores da avaliação de reação dos educadores
Os analistas de treinamento apresentaram os indicadores para a Secretaria da Educação regional e MEC no dia 04/12/2018.
Base da teoria
Para Carvalho (2007) ele defende que a formação de educadores: 
“Devemos nos questionar se estamos realmente preparados para o desempenho de nossos papéis político - pedagógicos em relação a qualquer aluno? Criticar nossos cursos de formação e constatar as inúmeras lacunas existentes têm sido um lugar comum que, infelizmente, mas nos tem imobilizado e “engessado” em discursos sobre a incompetência, do que nos levado a produzir mudanças necessárias. Mas reconhecer que necessitamos de atualização, já é o início de um processo que nos tira do imobilismo e da acomodação e que, por nos inquietar, gera movimentos de busca e de renovação. Pode ser sofrido e custoso, mas, convenhamos, a vivência da inquietação é que nos faz avançar...”
O que reforça nosso objetivo de qualificação continua.
O MEC com outros membros inclusive a Secretaria da Educação de São Paulo segue a síntese das adaptações curriculares para atender a demanda de alunos com necessidades especiais. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sabemos que na se pode deixar de lado as situações que acontecem ao nosso redor, as melhorias que deverão ser apresentadas para a educação, no entanto, reclamar somente não é a solução.
Nós educadores devemos nos unir e apresentar melhorias não com voz de grito, ignorância e intolerância, mas unir com os membros de liderança da educação.
O que evidencia a teoria do dia-a-dia nas escolas, as limitações dos alunos especiais nas escolas, as angustias passadas? Muitas vezes ficam no esquecimento de um pai angustiado sem condição de buscar seus direitos.
Por isso, que os recursos, qualificação da organização escolar, conscientização de nossos alunos deve ser feito.
A ideia de treinar, orientar e garantir que as ações sejam efetivas será de responsabilidade de todos, faz parte do papel do educador “Ensinar a todos” então, com este plano de ação contribuiremos para que seja cumprida as leis, direitos e deveres de nossos alunos.
O processo seletivo foi realizado com sucesso e a programação foi realizada de forma que houve tempo hábil para atender a demanda proposta.
O resultado foi espetacular e com certeza trouxe ótimos benefícios para o conhecimento de todos os envolvidos no âmbito escolar.
REFERÊNCIAS
CHIRATTI, Fernanda Germani de Oliveira. HIRT, Juliane Silveira Lima. Caderno de estudos Neuropsicopedagogia e o desenvolvimento humano. Indaial, SC Uniasselvi,2012.
MICHELLI, Cláudia Regina Pinto. Caderno de estudos Teoria e prática da neuropsicopedagogia Indaial.SC: Uniasselvi, 2012.
http://www.perspectiva.ufsc.br/pontodevista_0304/02_artigo_kassar.
http:// www.youtube.com/watch?v=T5E_8ct-JEA.
http://www.youtube. com/watch?v=qC8A7BDDye8 
http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos/pdf/revistainclusao1 
http://revistas.unipar.br/?journal=juridica&page= article&op=download&path%5B%5D=645&path%5B%5D=562
http://www. youtube.com/watch?v=yYOZp8yJHJEhttp://www.scielo.br/pdf/ep/v33n3/a11v33n3
Baptista, Cláudio Roberto. Bosa, Çleonice. Autismo e Educação, Reflexões e Propostas de Intervenção. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.
Pires, Gisele Brandelero Camargo. Dificuldades de Aprendizagem. Indaial-SC: Grupo Uniasselvi,2009.
Chiaratti, Fernanda Germana de Oliveira. Neuropsicopedagogia e o Desenvolvimento Humano. Indaial -SC: Grupo Uniasselvi, 2012.
Sartório, Rodrigo. Neurofisiologia. Indaial-SC: Grupo Uniasselvi,2009.
Legal, José Eduardo. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Indaial-SC: Grupo Uniasselvi, 2011.
Heining, Otilia Lizete de Oliveira Mertins. Neurociência: Evolução e Atualidade. Indaial-SC: Grupo Uniasselvi, 2012.
Michelli, Cláudia Regina Pinto.Teoria e Prática da Neuropsicopedagogia. Indaial-SC: Grupo Uniasselvi, 2012
La Taille, Yves de,1951-Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. São Paulo:Summus, 2ª Ediçao,1992.
Coll, Cézar. Marchesi, Álvaro. Palacios, Jesus. Desenvolvimento e Educação 2ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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