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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Curso de Licenciatura em História NOME: MATRICULA: TRABALHO ÚNICO PARA TODAS AS DISCIPLINAS COM PCC EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO RIO DE JANEIRO-RJ 2022 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 3 A. DIREITO DE APRENDER E EDUCAÇÃO INCLUSIVA...............................................5 2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................................... 7 B. AÇÕES RELEVANTES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO EDUCATIVO FUNDAMENTADO NOS PRINCÍPIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR. ................ 8 C. ENTREVISTA ................................................................................................................. 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 13 REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 14 3 1 INTRODUÇÃO Para contextualizarmos brevemente a História da Educação Especial, partiremos do século XVI, onde os professores dos alunos com necessidades educacionais especiais eram os médicos e os pedagogos, que cuidavam dos mesmos em manicômios e, às vezes, em asilos. A partir do século XX, o processo de escolarização desses alunos, principalmente dos que eram considerados como alunos mais difíceis, começou a passar por mudanças, uma vez que passaram a ser encaminhados para as classes especiais. Segundo Mendes (2006, p. 387): Na metade do século XX, aparece uma resposta mais ampla da sociedade para os problemas da educação das crianças e jovens com deficiência, em decorrência também da montagem da indústria da reabilitação para tratar dos mutilados da guerra. Até a década de 1970, as provisões educacionais eram voltadas para crianças e jovens que sempre haviam sido impedidos de acessar a escola comum, ou para aqueles que até conseguiam ingressar, mas que passaram a ser encaminhados para classes especiais por não avançarem no processo educacional. A segregação era baseada na crença de que eles seriam mais bem atendidos em suas necessidades educacionais se ensinados em ambientes separados. A Educação Especial iniciou-se na época do Império, após a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant (IBC), e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, hoje Instituto Nacional da Educação dos Meninos Surdos (INES), ambos no Rio de Janeiro. Foi fundado também, no início do século XX, o Instituto Pestalozzi, em 1926, que era um instituto voltado e especializado no atendimento das pessoas com deficiência mental; a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), fundada em 1954; e, ainda em 1945, foi criado por Helena Antipoff na Sociedade Pestalozzi, o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação. (SEESP/MEC, 2008) Em 1973, o Ministério da Educação (MEC) criou o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP), órgão que ficaria responsável pela administração da 4 Educação Especial no Brasil e foi o impulsionador das ações educativas voltadas às pessoas com deficiência e com superdotação. A Constituição Federal (BRASIL, 1998) e a Lei nº 9.349/1996 (BRASIL, 1996) vêm estabelecer a educação como direito de todos sem distinção e que as pessoas com necessidades educacionais especiais teriam atendimento educacional preferencialmente na rede regular de ensino. Já um documento publicado em 2008, que foi e é considerado o marco da incorporação da educação na política nacional, denominado de Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, é uma legislação que indica os aspectos legais que ampara e orienta a Educação Especial. Ressaltando ainda o público-alvo da Educação Especial, que são as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e estudantes com altas habilidades e superdotação. O aluno com deficiência é caracterizado por possuir impedimento de longo prazo, intelectual, física ou sensorial que faz com que sua participação plena e efetiva na sociedade seja dificultada, em decorrência das barreiras impostas por esses impedimentos (ONU, 2006). 5 A. DIREITO DE APRENDER E EDUCAÇÃO INCLUSIVA Como vimos anteriormente a educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas, contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres humanos. Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e nos sistemas de ensino, de modo a garantir o acesso, a participação e a aprendizagem de todos, sem exceção. Todos têm o direito de estar e de aprender na escola e todos os estudantes têm direito à diferença sempre que houver necessidade de alguma diferenciação para garantir participação e aprendizagem. Em outras palavras, se todos são diferentes entre si, precisamos simultaneamente diversificar e diferenciar, ou seja, propor estratégias pedagógicas diversificadas e potencialmente adequadas para trabalhar com um grupo heterogêneo e, ao mesmo tempo, propor diferenciações em termos de desafios e apoios, sempre que necessário, para garantir igualdade de oportunidades no processo de escolarização. Desse modo, é indubitável saber que as pessoas com deficiência desfrutam de todos os direitos previstos na Constituição Federal, inclusive e principalmente do direito à educação e de qualidade, e a não oferta plena deste direito é crime, conforme previsto no Artigo 8 da Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, onde ressaltamos em seu inciso: I - recusar, cobrar valores adicionais, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, em razão de sua deficiência; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) II - obstar inscrição em concurso público ou acesso de alguém a qualquer cargo ou emprego público, em razão de sua deficiência; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) III - negar ou obstar emprego, trabalho ou promoção à pessoa em razão de sua deficiência; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) IV - recusar, retardar ou dificultar internação ou deixar de prestar assistência médico-hospitalar e ambulatorial à pessoa com deficiência; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) 6 V - deixar de cumprir, retardar ou frustrar execução de ordem judicial expedida na ação civil a que alude esta Lei; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) VI - recusar, retardar ou omitir dados técnicos indispensáveis à propositura da ação civil pública objeto desta Lei, quando requisitados. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015) (Vigência) Como exposto nas leis, além da educação ofertada no ensino regular, esses estudantes têm o direito ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos próprios desse atendimento que os auxilia e os orienta visando garantir as condições necessárias para que ocorra efetivamente a inclusão educacional. Dessa forma, os serviços da Educação Especial ofertados na escola são: AEE, Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), Instrutor de Libras; professor de Braile, professor de apoio e cuidador/ profissional de apoio escolar. O AEE não pode ser confundido com o reforço escolar ou comqualquer atividade cujo fim é ensinar ao aluno com deficiência o que é da competência do ensino comum. 7 2 DESENVOLVIMENTO RESPONDER QUESTÕES IMPORTANTES TRATANDO-SE DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA: B. Cite e descreva duas ações relevantes para a implementação de um projeto educativo fundamentado nos princípios da inclusão escolar. C. Com as ações descritas no item B, monte um breve planejamento educativo. 8 B. AÇÕES RELEVANTES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO EDUCATIVO FUNDAMENTADO NOS PRINCÍPIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR. A educação inclusiva valoriza a diferença como forma de garantir plenamente o direito de todos à educação. Mas se o público-alvo da Educação Inclusiva são todos, o que acontece com as especificidades das pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação? Elas passam a ser ignoradas? Na verdade, para esse público específico, existe a Educação Especial. Porém, na perspectiva da Educação Inclusiva, ela passa a ser uma modalidade a serviço da educação comum. Ela deixa de ser separada e paralela e de acontecer em um lugar diferente, segregando bebês e crianças. Os atendidos por essa modalidade pertencem à comunidade escolar, e a construção do seu saber só é possível dentro dos espaços frequentados por todos. Se houver necessidade de um atendimento específico, será sempre com a finalidade de potencializar a aprendizagem na sala e nos demais espaços coletivos da escola. Uma estratégia encontrada para essa questão foi a implementação do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Esse serviço deve ser oferecido por todas as escolas especificamente para o público-alvo da Educação Especial, mas não se trata de um substituto à participação e à experiência na turma. O AEE e as Salas de Recurso Multifuncionais apoiam a inclusão, atendendo as crianças no contraturno e oferecendo alternativas como a produção de recursos para serem utilizados pelo professor. Outra estratégia relevante foi a Resolução nº. 2 do Conselho Nacional de Educação (MEC, 2001) que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, que trouxe um dos mais expressivos avanços em relação ao processo de inclusão. Nela, dentre outras adaptações necessárias para o efetivo funcionamento do processo inclusivo que foram normatizadas, está o serviço de poio para crianças com deficiências quando se fizer necessário. Sobre o apoio dado ao alunado através do profissional de apoio, vale destacar, o desenvolvimento de uma ação colaborativa na sala de aula, envolvendo tanto o profissional acima citado, quanto o discente e o professor regente. 9 O professor de apoio, para Jiménez (1997, p.48), "é aquele que dedica sua atenção profissional ao aluno com necessidades especiais, integrados em escolas de ensino regular". O Artigo 58, § 1º e 2º da LDB 9394/96 relata que quando for necessário haverá serviço de apoio especializado para atender necessidades peculiares de alunos com deficiências. Assim podemos contar com este serviço para alunos com deficiências intelectuais e surdos que necessitam de um intérprete em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), dentre outras deficiências, auxiliando-os em todas as disciplinas. Para Pereira Neto (2009), o professor de apoio deve ser um profissional habilitado ou especializado em educação especial, que trabalha com o aluno deficiente que precise de apoio intenso e contínuo e que esteja inserido em salas regulares. Deve auxiliar a criança deficiente, o professor regente e a equipe técnica que por vezes presta atendimento às crianças deficientes. Deve ser detentor de conhecimentos específicos como código de linguagens e técnicas que possibilitem ao aluno o aprendizado dos conteúdos ensinados. C. ENTREVISTA No presente trabalho, como resposta a questão C, fiz uma entrevista com a Professora Doutora ..............................., professora há mais de 34 anos na Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro, na Escola Municipal Francisco de Castro que também já foi uma Escola Especial, também faz parte da Equipe Instituto Municipal Helena Antipoff e também trabalha com atendimento particular, onde atende crianças com necessidades especiais, fazendo um trabalho com Comunicação Alternativa. Qual a sua formação? Psicologia, Pedagogia, Mestrado e Doutorado em Comunicação Alternativa e Ampliada como instrumento facilitador do processo de inclusão dos alunos com deficiência física-DF/UERJ. 10 Quais as características e necessidades específicas que os alunos incluídos apresentam? Necessidades de adaptações efetivas dos materiais pedagógicos, atividades pedagógicas diárias em todas as disciplinas, adaptações nas avaliações da escola e da SME, no caso de escolas municipais, estaduais e federais, adaptações de acesso aos mobiliários da sala de aula, acessibilidade dentro da escola (rampas e elevadores de escada), mediadores capacitados efetivamente pelos órgãos competentes e de preferência cursando graduação em educação ou área com licenciatura, professores dispostos a fazer inclusão de verdade, professores participando de formações continuadas em serviço, mas voltadas, exclusivamente, para a prática docente com alunos especiais de todas as modalidades e não às informações relativas aos resultados quantitativos de pesquisas científicas.” Características: autistas, def. físicos, diferentes síndromes, def. intelectual, cego e surdo. Como são realizadas as adaptações necessárias no planejamento das aulas? Nas escolas municipais os professores recebem orientações periódicas dos profissionais do Centro de Referência em Efucacao Especial, Instituto Helena Antipoff, que colabora com informações sobre a parte teórica das deficiências e inclusão. O planejamento, na maioria das vezes, é feito pela professora regente da turma. Quando esses alunos possuem mediadores participativos e engajados no processo de inclusão, este solicita participar deste planejamento, contudo, este comportamento é uma exceção. As atividades desenvolvidas promovem a interações entre os diferentes alunos? Sinceramente, não!!! Falta conhecimento por parte dos professores e em alguns casos, o desejo de aprender. Quais recursos adaptados são utilizados por esses alunos? Os que forem julgados necessários pela professora da sala de recursos; geralmente, jogos, histórias, atividades de leitura e compreensão leitora. Na 11 maioria dos casos, é o mediador o responsável pelas adaptações pedagógicas. O tempo e os recursos utilizados na rede pública de ensino são adequados? Quanto aos recursos, quando a escola compra com a verba encaminhada às UES ou a SME envia, são adequados, contudo, são destinados às salas de recursos, na maioria das vezes. Em relação ao tempo, este é insuficiente. Falar em inclusão, precisamos pensar em atendimentos especializados, uma sala de recursos que possua 30, 35 alunos, como o professor dará conta desta demanda? É imprescindível uma Sala de Recursos em cada unidade de ensino e não a sala de recursos polo que atende os alunos de 3 ou 4 escolas das proximidades. Ocorrem parcerias entre professor, demais alunos, equipe pedagógica e responsáves dos alunos incluídos? Em algumas escolas, sim, mas não é regra! Como é feita a avaliação de aprendizagem dos alunos com necessidades especiais? Da mesma forma que os demais alunos; através de provas, testes e afins. O professor da sala de recursos e/ou mediadores são os responsáveis pelas adaptações. Quais os desafios enfrentados pelo professor na construção de uma proposta inclusiva na educação? Sem o conhecimentonecessário ter que dar conta de uma turma inteira e mais os incluídos sem mediadores e nenhum profissional deslocado para colaborar. Nem todas as escolas possuem mediadores de acordo com a demanda. Na maioria das vezes é um ou dois para toda a escola. 12 Há alguma consideração que você queira deixar registrado sobre a educação inclusiva? Sim. Pela experiência que possuo, em ter trabalhado 34 anos como professora regente na mesma UE e elemento de equipe do Instituto Municipal Helena Antipoff, ter participado de outros momentos da educação especial, como a inserção, por exemplo, sou obrigada a dizer que ainda não acredito na inclusão. Nossa cidade e nosso estado ainda não estão preparados para tal processo. O que existe, sim, são algumas escolas ou alguns professores em determinadas escolas que buscam desempenhar um trabalho de excelência formando parcerias com pesquisas em universidades interessadas pela área de atuação das mesmas. Tais fatos são total, exceção à regra. 13 CONSIDERAÇÕES FINAIS A sala de recursos tem um papel de extrema importância no processo inclusivo, considerando que a natureza pedagógica a ela atribuída é a de complementar o atendimento educacional realizado em classes regulares, mas vale ressaltar que o trabalho desenvolvido na sala de recursos não deve e não pode ser confundido com reforço escolar ou repetição de conteúdos programáticos da classe regular. Acredito que o intuito do AEE, seja proporcionar cada vez mais autonomia a esses alunos, fazendo-os adquirir cada vez mais habilidades, contribuindo assim para uma inclusão propriamente dita. Em consonância com o AEE está o professor de apoio que é um profissional da educação especializado que trabalha junto com o professor regente. A atuação deste professor faz a diferença quando ele trabalha em parceria com o professor regente, visando favorecer ao aluno com deficiência na aprendizagem dos conteúdos ministrados, pois é o interlocutor entre o docente que ministra a aula e o aluno que está sendo assistido, favorecendo desta maneira a permanência do aluno especial na sala de aula como parte de um processo de aprendizagem, onde todos aprendem independente de terem ou não, necessidades especiais, portanto, é um profissional importantíssimo na construção do conhecimento para os alunos deficientes intelectuais, uma vez que sua atuação faz com que os alunos assistidos possam acompanhar os demais alunos nos conteúdos ministrados pelo professor regente e assim se sintam mais confiantes e motivados para continuarem na escola regular, onde é o seu lugar de direito. Mas essas ações relevantes estão longe de tornar a educação realmente inclusiva, pois ainda faltam profissionais realmente engajados, equipamentos e verbas para desenvolver maior autonomia desses alunos e campanhas para uma maior conscientização da comunidade escolar. 14 REFERÊNCIAS BRASIL (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF. ______. CONSTITUIÇÃO. Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Brasília: Senado, 1989. ______. DECRETO N. 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto n. 6.253, de 13 de novembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 18 set. 2008b. ______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF, 2008. JIMÉNEZ, Rafael Batista. Modalidade de escolarização. A classe especial e a classe de apoio. In: ___. (Cord.) Necessidades educativas especiais.Lisboa: Dinalivro, 1997, p.37-51. LDB, Lei nº 9394, de 23 de dezembro de 1996. Lei que fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional Brasileira. Brasília: 1996. MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 387-405, 2006. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações curriculares, estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília, DF. 15 PEREIRA NETO, Eloi Alexandre. A Ambivalência do Papel do Professor de Apoio Permanente em Salas Regulares do Ensino Fundamental. Universidade Estadual de Londrina. Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia, Londrina, 2009. SEESP, MEC. "Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva." Brasília, DF: MEC (2008). http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.234 -2015?OpenDocument http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7853.htm
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