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PEDAGOGIA FORMAL E NÃO FORMAL

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	PEDAGOGIA FORMAL E NÃO-FORMAL: GESTÃO EDUCACIONAL	�
52.1	Espaços Formais	�
62.2	Espaços Não-Formais	�
93	CONCLUSÃO	�
10REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Gestão educacional pode ser entendida numa perspectiva democrática, que deve integrar as diversas atuações e funções do trabalho pedagógico e dos processos educativos escolares e não-escolares, destacando a necessidade de pensar a educação, a atuação de profissionais nas organizações não escolares, em concordância com os outros componentes da prática educativa, destacando a figura do pedagogo. Evidenciando a exigência de um novo perfil de trabalhador, com um nível de qualificação cada vez maior, especialmente no que se refere ao planejamento, à administração, à coordenação, ao acompanhamento, à avaliação de planos e de projetos pedagógicos, bem como análise, formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas e institucionais na área de educação.
Seguindo do pressuposto acima iremos descrever a seguir de que maneira o pedagogo pode articular as questões ligadas à organização do trabalho pedagógico em espaços escolares e não escolares, expondo assim que o mesmo deve sempre estar em constante aperfeiçoamento para lidar com as práticas diárias dentro de uma empresa ou ONG. E destacar também que existem pontos em comum no que se refere ao perfil exigido para atuação desse pedagogo em espaços não escolares e escolares
PEDAGOGIA FORMAL E NÃO-FORMAL: GESTÃO EDUCACIONAL
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia aprovado em dezembro de 2005, em Finalidade do Curso de Pedagogia, destaca que a educação do Pedagogo deve propiciar estudos de campos do conhecimento , tais como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural, para nortear a observação, análise, execução e avaliação do ato docente e de suas repercussões ou não em aprendizagens, bem como orientar práticas de gestão de processos educativos escolares e não escolares, além da organização, funcionamento e avaliação de sistemas e de estabelecimento de ensino. O mesmo documento diz que em relação à atuação do pedagogo em espaços não escolares o perfil do graduado em Pedagogia deverá contemplar consistente formação teórica, diversidade de conhecimentos e de práticas, que se articulam ao longo do curso.
Com a mudança cultural, financeira, política, tecnológica que vem ocorrendo aceleradamente nos últimos anos, percebemos que ocorrem mudanças na área educacional e profissional de várias formações, no caso em específico do Pedagogo, as mudanças são a base para a discursão do trabalho do pedagogo nas instituições formais e não formais. Deste modo podemos observar que temos a visão de uma pedagogia inserida no ambiente escolar, na sala de aula, do profissional da educação envolvido com os problemas da educação formal, uma ideia falsa de que o pedagogo é o profissional capacitado e devidamente treinado para atuar somente em espaços escolares, sendo este o responsável pela formação intelectual das crianças, sempre se envolvendo no cotidiano escolar, com os problemas relacionados à educação formal, propriamente dita. A vida escolar, a educação formal, não deixa de ser um foco importante para o Pedagogo, mas deixa de ser o único, ou seja, a educação sofre mudanças em seu conceito, e passa a transpor aos muros da escola, para diferentes e diversos segmentos como: ONGs, família, trabalho, lazer, igreja, sindicatos, clubes, etc. E assim, se abre um novo espaço para a educação, dando uma estrutura interessante à educação não formal.
Espaços Formais
Nos espaços formais o pedagogo tem como objetivo principal organizar e sistematizar os diversos conhecimentos do processo de ensino e aprendizagem e por este meio transpor a ideia de que o pedagogo terá a responsabilidade de acompanhar todas as questões educacionais visando direcionar e qualificar esse processo. Sendo de responsabilidade do pedagogo ter uma boa fundamentação teórica, conhecer a legislação educacional e ter uma capacidade aguçada de planejamento, pois é através de um bom planejamento que a garantia de um trabalho mais qualificado ocorrerá. Em suma, o papel central do pedagogo é criar e recriar instrumentos que qualifiquem o contexto educacional. Nesse processo de ensinar-aprender, possui diferentes objetivos e entre eles, organizar o processo de aplicação do currículo pela sua equipe escolar. Mesmo que isso não seja tão simples, pois a aprendizagem se faz além dos processos didáticos e fora das regras metodológicas, ou seja, a aprendizagem acontece no aluno de dentro para fora por meio de experiências externas possibilitadas pelo professor na aplicação de atividades interativas que permite o contato, a reflexão e a tomada de consciência do objeto a ser apreendido.
E deste modo entendemos que o papel do pedagogo é de quebrar velhos paradigmas que retardam ou diminuem a capacidade de interação entre alunos e professores e buscar outras possibilidades de interação por meio de tecnologias modernas, por meio de recursos gratuitos que convoquem todos (alunos e professores, funcionários e comunidade escolar) a interagir com a escola. Guirro (2009, p.95) também pensa assim e diz claramente: “diante das novas possibilidades, a educação não pode mais viver do passado, negando a existência das tecnologias, pois formaria pessoas desconectadas da realidade em que se inserem”. Isso mostra que o pedagogo está atualizado com as novas interações sociais, novas formas de contatos socais, novos conhecimentos que podem ser apreendidos com essas situações.
Pode-se dizer que o pedagogo possui uma responsabilidade social, uma responsabilidade pedagógica, uma responsabilidade tecnológica, uma responsabilidade política e uma responsabilidade metodológica com cada um dos seres humanos que estão dentro da escola e assim, o pedagogo deve estar atento para que a diversidade curricular não seja abafada pelos saberes científicos; nem que as novidades tecnológicas sobreponham as interações sociais afetivas na escola. 
E nos baseando nesta atuação do pedagogo em sala de aula podemos concluir que se faz necessário sua atuação efetiva nos espaços escolares, porém não devemos compreender este como único local para sua atuação. Deste modo podemos dizer que diariamente profissões antigas e tradicionais estão sendo substituídas por novas atuações com novos requisitos em termos de conhecimentos e perfil profissional e deste modo os profissionais da educação e professores do curso de pedagogia passam a sentir a necessidade de realizar a intenção em ambientes externos as unidades escolares e aumentar suas áreas de atuação com o objetivo que se tornem cada vez mais empregáveis.
Espaços Não-Formais
Em virtude dos espaços formais, podemos dizer que a atuação do pedagogo também passa por ambientes não escolares e tem como função principal promover a capacitação dos funcionários ou comunidade atendida visando à melhoria na qualidade de vida, o progresso individual do cidadão aliado ao crescimento e necessidades da sociedade, ou seja, busca capacitar o cidadão, promovendo projetos de desenvolvimento pessoal e social que podem acontecer em diversos espaços: comunidades, empresas, penitenciárias, Organizações não governamentais, entre outros. 
No caso da empresa, como destaca Holtz (2006, p. 15) é papel do Pedagogo: “[...] promover as condições e atividades práticas necessárias - treinamentos, eventos, reuniões, festas, feiras, exposições, excursões, etc. -, ao desenvolvimento integral das pessoas, influenciando-as positivamente (processo educativo), com o objetivo de otimizar a produtividade pessoal”. Ou seja, o Pedagogo é o profissional que se preocupa com a formação integral dos indivíduos e trabalha na promoção da aprendizagempara capacitar os cidadãos e promover uma melhora na sua autoestima, graças aos conhecimentos adquiridos, capacitando-o para atuar na sociedade nos mais diversos espaços. É o responsável pelo processo ensino aprendizagem dentro das instituições, buscando a qualificação profissional dos servidores, empregados, funcionários, internos, comunidade contribuindo com a melhoria dos serviços prestados e o desenvolvimento pessoal. 
E seguindo do pressuposto não formal podemos dizer que neste tipo de educação, a formação profissional é realizada através de oficinas, trabalhos em grupos, cursos e trocas de experiências. Segundo Gohn (2001, p. 103): “Um dos pressupostos básicos da educação não-formal é o de que a aprendizagem se dá por meio da prática social. É a experiência das pessoas em trabalhos coletivos que gera um aprendizado”. Ou seja, são tarefas inerentes ao trabalho do pedagogo, organizar, coordenar e estimular funcionários e colaboradores, tanto no campo escolar formal como nos espaços educativos não formais, tornando a equipe mais coesa para que possam desenvolver uma gestão integrada, em que todos possam participar e tomar decisões. Por meio deste modelo podemos ver que o Pedagogo trabalha na construção e acompanhamento de projetos voltados para a cidadania, sendo que alguns se desenvolvem na área social, atingindo toda a comunidade, outros são internos, atendendo apenas a população de determinada empresa ou entidade. Para Gohn (2001, p. 102): “Na educação não-formal a cidadania é o objetivo principal, e ela é pensada em termos coletivos”. 
Porém a atuação do pedagogo que trabalham em empresas e também em outras instituições foi o desenvolvimento de atividades administrativas: elaboração de relatórios, gestão do trabalho e de pessoas, organização de documentação, estatísticas e coordenação de RH, além das atividades administrativas inerentes a área. Então podemos dizer que educar em espaços não formais exige uma vasta área de conhecimentos, sendo que estas são inerentes ao campo de atuação. É fundamental o comprometimento e dedicação do Pedagogo, pois não existe método definido nem conhecimentos programados, estes dependem das carências do grupo e da sensibilidade do Pedagogo em detectá-los. Assim, questionamos a formação inicial do Pedagogo que muito pouco tem discutido a Educação não formal, inclusive excluindo atividades práticas que possibilitariam ao futuro profissional um contato direto com o campo de atuação do educador social. 
E deste modo indicando que a postura ética, política e estética deve ser caráter pessoa do pedagogo, necessitando possuir uma série de conhecimentos, muitas vezes apenas o curso de Pedagogia não é suficiente para preparar esse pedagogo para atuar no espaço educativo não formal, ou seja, as dificuldades encontradas para desenvolver as atividades na Educação não formal vão além da teoria que adquirimos na faculdade, e assim acabamos aprendendo na prática diária mesmo como deve ser nossa atuação. Observamos que com a formação que o pedagogo recebe atualmente, poderá atuar na docência, na gestão do trabalho pedagógico e prestar assessoria e coordenação pedagógica em diferentes espaços sociais. Mas para atuar no setor empresarial, o profissional egresso do curso de Pedagogia, ainda precisa buscar complementar sua formação fazendo outros cursos ou mesmo uma especialização.
Com isso podemos destacar que o pedagogo poderá trabalhar em dois campos distintos:
ONGs – Atuando plenamente em Gestão de Negócios, formação de educadores, educação complementar desenvolvida no terceiro setor, educação Continuada, na área de neurologia, planejamento estratégico e metodologias para o desenvolvimento comunitário, gestão e empreendimento, gestão de projetos.
Empresas – Tendo foco base na Educação à distância, fundamentos para educação de adultos, recursos humanos, psicologia, dinâmica social e novas tecnologias, área ligada ao mundo empresarial, curso direcionado para área de educação.
	E assim devemos compreender que a pedagogia tem pontos em comum no que se refere ao perfil exigido para atuação desse pedagogo em espaços não escolares, como foi apresentado neste documento. Nota-se ainda que grande parte das atividades desenvolvidas na Educação não formal são também desempenhadas na educação formal, porém deve-se ressaltar que o pedagogo tem que estar bem preparado para atuar na escola e deste modo também poderá atuar com qualidade nos mais diversos lugares. Portanto, os Pedagogos precisam estar em constante aperfeiçoamento, buscando no período pós-graduação: cursos, especializações, oficinas, estudos para complementar a sua formação e melhorar sua prática nos espaços educativos não formais. Sendo que, o objetivo da educação não formal não é reproduzir atividades da escola formal, ou ainda complementá-la, mas, realizar um trabalho voltado para a construção da cidadania através do acesso à cultura, à arte, ao lazer e à informação, respeitando os sujeitos com direitos e promovendo a inclusão social.
CONCLUSÃO
Concluímos que o papel do pedagogo dentro do ambiente escolar compreende mecanismos desenvolvidos de forma satisfatória para as suas funções, ou seja, deverá trabalhar de maneira determinada e coletiva com os demais educadores e funcionários para que possa identificar a realidade de cada problema, e assim assumir o papel de mediador para solucionar da melhor maneira possível tais impasses de forma coletiva. Assim, identificamos que a função do pedagogo nos espaços escolares faz se necessário em virtude de o mesmo desenvolver projetos educacionais que contribuem com a profissionalização e crescimento dos educadores, pela capacidade de liderar em sistemas educacionais, em níveis de coordenação, supervisão ou ensino, e por fim, implementar, planejar, e acompanhar a qualidade e o desenvolvimento do ensino.
Por outro lado, o pedagogo está sendo inserido num mercado de trabalho cada vez mais diversificado e amplo, e assim devemos ter noção de uma ação pedagógica múltipla, que ressalta a educação formal e a não formal, que caminham paralelamente e, deste modo a necessidade de agregar ao ensino formal, ministrado nas escolas com o conteúdo da educação não-formal, como os conhecimentos relativos às motivações, à situação social, à origem cultural, etc. Abrindo as portas para os pedagogos atuarem em diversas empresas, hospitais, ONGs, associações, e outros, e por isto, esta nova perspectiva de atuação do Pedagogo deve ocorrer por causa da sua qualificação. E assim formando o novo cenário de atuação deste profissional, que transpõe os muros da escola, para prestar seu serviço nestes locais que são espaços até então restritos a outros profissionais. 
Assim entendemos que deve ser fundamental manter a formação do educador voltada para a atuação em diferentes contextos culturais e sociais e o processo educativo voltado à educação inclusiva em diferentes instituições educacionais e diferentes contextos socioculturais e econômicos. Portanto, podemos constatar através de várias pesquisas que que tanto a educação formal como a não formal tem um caráter político e visam formar cidadãos capazes de promover modificações na sociedade. Ou seja, não buscam apenas ensinar conteúdos escolares, mas sim formar o cidadão pleno, crítico, com uma formação completa e que saiba atuar no mundo atual. 
REFERÊNCIAS
ARANTES, V. A. (org.). Educação formal e não-formal. São Paulo: Summus, 2008.167p. 
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em:
<Http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=430&Itemid=%20Constituição%20federal%201988%20artigo%20205>. Acesso em: 10 mai. 2010.
CERONI, M. R. O perfil do pedagogo para atuação em espaços não-escolares. In:Congresso Internacional de Pedagogia Social, São Paulo: Universidade de São Paulo. Ano1, mar. 2006.
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GOHN, Maria da Gloria. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o Associativismo do terceiro setor. 2ed. São Paulo, Cortez, 2001.
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HOLTZ, M. L. M. Lições de Pedagogia Empresarial. Sorocaba/SP: MH Assessoria Empresarial, 2006.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 208 p
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SANTOS, Adriana Regina de Jesus. Currículo, conhecimento e cultura escolar. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
LÍDIO FERNANDO DE SOUSA RODRIGUES
MARIA IVANILDA VIEIRA DA SILVA
PEDAGOGIA FORMAL E NÃO-FORMAL
Gestão Educacional
Cidade Ocidental/ GO
2017
LÍDIO FERNANDO DE SOUSA RODRIGUES
MARIA IVANILDA VIEIRA DA SILVA
PEDAGOGIA FORMAL E NÃO-FORMAL
Gestão Educacional
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão Educacional e Avaliação Institucional, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Seminário Interdisciplinar VIII Tópicos Especiais II, Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão e Projeto de Ensino em Educação.
Orientadores: Prof. Diego Barboza Prestes, Diógenes Magri da Silva, Lilian Gavioli de Jesus, Natalia Gomes dos Santos e Vilze Vidotte Costa.
Cidade Ocidental/ GO
2017

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