Resumo do texto: "E agora José? Compro um Carro ou Anda a Pé?

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O texto " E AGORA, JOSÉ? COMPRA UM CARRO OU ANDA A PÉ?" do autor: Roosevelt Riston Starling, fala sobre tomadas de decisões.
Para isso o autor descreve situações corriqueiras do dia a dia. Como: Estudo ou trabalho? Aceito um novo emprego ou continuo no atual? Compro ou não compro? Falo com ele agora ou falo depois?.
Quem nunca se viu em dúvida frente a tomadas de decisões! Seja qual for a situação. Tem pessoas que demoram um pouco mais , já outras nem tanto.
Nessas decisões acerta-se ou erra, mas há a oportunidade de concerto, caso haja o erro. Será que existe um jeito certo de tomar decisões? Segundo o autor Roosevelt a resposta é não. Não existe! Por que cada situação é única.
Há momentos que é possível parar, pensar, refletir melhor, já em outros momentos a decisão tem que ser rápida. Sendo assim quem nunca, no seu cotidiano tomou decisões sem ao menos pensar!.
No texto o autor Starling descreve, que o ser humano vive em constante aprendizagem, aberto a aprender, por que ele não foi ensinado a decidir!podendo aprender a decidir melhor e mais fácilmente qualquer outra situação nesta vida.
Tentando acertar, busca-se um posicionamento sincero. Mas as vezes fica-se em dúvida quanto o que dizer ou não, o que se pensa quando alguém provoca algúm tipo de reação emocional.
A realidade é que tanto falar o que é bom,ou não, pode não ser muito agradável, e ser assertivo é muito importante. Por que de acordo com o autor: Roosevelt, aquele que é assertivo aprende a seguir regras, já que aprendeu com seus atos.
No entanto para Roosevelt é importante vencer algumas barreiras, já que, quando não somos assertivos, o ser humano tende a desenvolver comportamentos passivos ou agressivos, diante de situações ou pessoas.
Isso, não da motivos para ele se sentir melhor, as pessoas olham como alguém descontrolado emocionalmente, ou no caso da passividade, vê como inexpressivos e sem personalidade. Pois sendo assertivo tem esse objetivo de construir relações entre pessoas.
Quando não se fala o que quer, ouve o que não quer. Pois quando uma pessoa, não sabe dizer não, ela acaba por perder o respeito, e desa forma permite que outras pessoas digam como se deveria agir.
Exercício a ser seguido: comece a praticar esse exercício em lugares longínquo,longe de casa e de pessoas que te conheça. Costuma ser muito mais fácil lidar com a desaprovação de desconhecidos, do que a de conhecidos, é muito mais fácil suportar e lidar com a competência e a desaprovação de um colega de trabalho, do qual você nem mesmo é amigo, do que com a desaprovação de sua mãe, por exemplo.
Segundo o autor Starling, ao fazer esse exercício poderá conseguir se aprovar, mesmo quando outra pessoa não te aprova, desde que suas ações sejam legítimas.
Para o autor Roosevelt admitir os limites é o primeiro passo para uma mudança. Da mesma forma que se deve falar ou calar, deve-se perceber que o conflito é algo negativo, de maneira que para solucionar o seu problema,é preciso tomar uma decisão, caso a pessoa tenha problema, dificuldades em tomadas de decisões, o autor Starling orienta que o leitor procure ajuda profissional, que certamente saberá como ajudar, de forma prática e rápida.
Referências
Starling, R. R. (2007). E Agora José? Compra um Carro ou Anda a Pé? Em F. C. Conte, & M. Z. Brandão, Falo ou não Falo? Expressando Sentimentos e Comunicando Idéias, Brasil: Mecenas.