Buscar

Linguagem e argumentação - atividade 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Você deverá responder as questões e enviá-las por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas, deixe recado no QUADRO DE AVISOS.
ENVIE PELO PORTFÓLIO 2
Leia o texto a seguir. Trata-se da Introdução do artigo científico de autoria de SSandra da Silva Barbosa, intitulado “BRASIL E A POLÍTICA MONETÁRIA: UMA ANÁLISE PARA OOS DESAFIOS ATUAIS” . Esse artigo foi publicado na revista Comunicação e Mercado e a íntegra está disponível em
 https://www.unigran.br/dourados/mercado/paginas/arquivos/edicoes/20/1.pdf
VOLUME: 12NÚMERO: 20AGOSTO - DEZEMBRO (2022)
Redija UM PARÁGRAFO EXPLICATIVO OU ARGUMENTATIVO ( 08 a 10 linhas) sobre o tema abordado pela autora do artigo. (5,0)
Não se esqueça de que deve ter tópico frasal, desenvolvimento e conclusão, conforme explicado na aula.
OBS.: LEIA A AULA 3 PARA ENTENDER COMO SE ESCREVE UM PARÁGRAFO.
INTRODUÇÃO
No ano de 2020 o mundo se deparou com uma das maiores crises sanitárias, a pandemia do Covid-19, que modificou toda a economia mundial. Todos os setores da economia foram afetados por esta inesperada situação, culminando na interrupção das atividades econômicas em vários setores por conta do isolamento social. 
Diante deste cenário, ocorreu um aumento da inflação no Brasil, levando o governo a realizar uma política monetária restritiva, na tentativa de controlar a inflação, e num ambiente de incertezas. Desta forma, com o aumento da inflação, a economia brasileira está passando por um período de alta nos preços dos produtos, ocasionando a perda do poder aquisitivo da população. 
A inflação global foi geralmente moderada quando a pandemia teve início, e a tendência de queda continuou nos primeiros meses da crise. Mas o aumento dos preços desde o final de 2020 elevou a inflação cada vez mais, principalmente no ano seguinte, em 2021. O custo de vida global médio aumentou mais nos 18 meses desde o início de 2021 do que durante os cinco anos anteriores combinados. Fato que deverá ser comprovado com as discussões e resultados que serão realizados nesse trabalho. 
A problemática do trabalho gira em torno da seguinte pergunta: Como aumento da inflação, qual deve ser a sugestão para que o Governo não deixe esse impacto atingir a classe mais vulnerável?
Desta forma, a pandemia do Covid-19 e em seguida a guerra entre Ucrânia e Rússia provocaram uma das crises mais desastrosas desde a Grande Depressão, onde vários setores da economia sofreram um forte impacto financeiro. Diante disso, vários países do mundo e principalmente os países emergentes, como o Brasil, têm que enfrentar vários aspectos (sociais e políticos) para minimizar os choques sobrea economia. 
Este artigo faz uma análise através de uma revisão bibliográfica de como a política monetária terá um papel importante para que a economia possa superar a crise, e quais os efeitos dessas medidas no curto e longo prazo para o crescimento econômico. 
Diante deste breve contexto, o objetivo deste artigo foi analisar o comportamento da taxa de juros brasileira e como a política monetária tem sido realizada em busca da meta da inflação.
VOLUME: 12NÚMERO: 20AGOSTO - DEZEMBRO (2022)
TODAS AS ATIVIDADES DEVEM SER ESCRITAS COM SUAS PALAVRAS. CÓPIAS PARCIAIS OU TOTAIS NÃO SÃO ACEITAS E ZERAM A ATIVIDADE.
Resposta:
A pandemia de Covid-19 estabeleceu uma grande crise global, afetando drasticamente a economia mundial, e o não Brasil escapou dessa realidade. Os efeitos colaterais foram diversos, um deles foi o aumento de inflação em um momento delicado e com muitas incertezas no Brasil. Enquanto muitas famílias perdiam suas fontes de rendas devido às medidas de lockdown, as taxas de desemprego subiam cada vez mais a medida que as empresas encerravam as atividades. Em meio a esse cenário, o aumento da inflação teve um impacto brutal e fez com que até mesmo o preço de produtos essenciais subissem, levando a queda do poder de compra dos brasileiros. Essa cenário só evidenciam os problemas econômicos e sociais que surgiram durante a pandemia de Covid-19.
	ATIVIDADE – AULA 4 (5,0)
Você deverá responder as questões e enviá-las por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas, envie mensagem no QUADRO DE AVISOS.
Você entendeu o conteúdo da aula 4? Percebeu como é importante conhecer os fatores de textualidade? Faça agora, a leitura do artigo abaixo, visto que contribuirá para sua maior compreensão sobre o assunto. 
A seguir, procure uma charge atual em um site e produza uma análise interpretativa.( 08 a 10 linhas- valor=5.0) Não se esqueça de copiar e colar a charge que você irá interpretar.
GHILARDI, Maria Inês. A charge jornalística e a questão da informatividade. In: AMARANTE, Maria de Fátima (Org.). Letras. Revista do Instituto de Letras da PUCCAMP. dez. 1996. n. 1 e 2. vol. 15. p. 5-11.
A CHARGE JORNALÍSTICA E A QUESTÃO DA INFORMATIVIDADE
Maria Inês Ghilardi - (Instituto de Letras - PUCCAMP)
A charge jornalística, hoje, faz parte da maioria dos jornais, dos mais conceituados aos menos poderosos, e estudá-la pode ser uma das tantas formas de conhecer esse veículo de comunicação e a sociedade à qual ele se destina. 
Complementando uma pesquisa sobre a informatividade nos textos jornalísticos2 , voltamos o olhar à charge com o objetivo de investigar a carga de informações nela contida e o tipo de informação que transmite. Seu caráter informativo difere de outros desenhos, como a história em quadrinhos, pois está sempre ligada às notícias do jornal que a publica. Portanto, sem o contexto criado pelo conteúdo das notícias, não é possível interpretá-la, "ler" sua mensagem, perceber a crítica que há por trás do quadro.
Quanto à informatividade, sabemos que todo texto transmite alguma informação, pois há informações conhecidas e novas para o leitor. O sucesso do ato de comunicação é medido pela quantidade (e/ou qualidade) de informações inusitadas e inesperadas que apresenta. "Há, então, a necessidade de uma certa dose de imprevisibilidade para que um texto seja considerado aceitável pelo seu receptor. Por outro lado, para que possa ser entendido e interpretado, ele deve ter informações conhecidas, que serão o ponto de partida para a compreensão das não conhecidas". (Ghilardi, 1994: 6).
A informatividade, então, deve ser entendida como a capacidade de se acrescentar ao conhecimento do receptor informações novas e, talvez, inesperadas, conforme coloca Val (1991), ou seja, a capacidade que tem um texto de efetivamente informar o seu leitor. Constitui, assim, um dos fatores responsáveis pela intertextualidade (conjunto de características que fazem com que um texto seja um texto), como aponta a Lingüística Textual, ao tomar por base para estudo o texto e não a frase isolada (Koch, 1989).
O critério de informatividade pode ser também examinado com relação à charge, visto que ela transmite alguma informação, ou mais que isso, revela uma crítica a fatos ocorridos na sociedade e relatados nas reportagens.
Como dissemos, todo texto necessita de informações novas e conhecidas; estas para estabelecer um ponto de partida ao entendimento do leitor e aquelas para efetivamente informá-lo. Levando-se em conta as charges analisadas nesta pesquisa, pode-se dizer que as informações conhecidas vêm das notícias publicadas pelo jornal e as novas são constituídas pela crítica dos fatos noticiados. Logo, há uma certa dose de imprevisibilidade necessária à aceitação do texto pelo leitor, se for observado que nem sempre a notícia jornalística vem acompanhada da crítica aos fatos.
A informação nova necessária à aceitação do texto não-verbal - o desenho da charge -, de acordo com o critério de informatividade, é, além da crítica feita aos acontecimentos, o humor gerado pela maneira como os fatos são tratados. Considerando assim, o discurso da charge classifica-se na segunda ordem de informatividade (Beaugrande e Dressler, 1981), aquela em que há um equilíbrio entre o original e o previsível.
Não poderia, por suas características de rapidez de entendimento, espaçoreduzido e tipo de linguagem, enquadrar-se entre os textos de alta informatividade e imprevisibilidade, da terceira ordem, o que dificultaria sua própria compreensão.
Naturalmente, pelo aqui exposto, a charge também não se enquadraria na primeira ordem de informatividade, na qual a previsibilidade é grande e, portanto, a informatividade é baixa; nessa categoria encontra-se textos que trazem, em sua maioria, informações conhecidas, óbvias, que não despertam o interesse do leitor justamente por não transmitir, realmente, conhecimento novo.
A charge, apesar de utilizar as informações veiculadas pelas notícias, desperta o interesse pelo humor, pelas idéias implícitas, pela crítica não permitida em outros tipos de textos do próprio jornal, enfim, por revelar, possivelmente, a ideologia subjacente aos discursos sociais.
É imprescindível, ainda, "que o desenho tenha suficiência de dados, fornecidos pelos detalhes. Os estudos semióticos revelam a importância de tudo que produz significação, seja um simples traço, uma linha reta ou curva, um ponto no espaço, a luminosidade e as formas do desenho. A caracterização do ambiente e dos personagens, assim como marcas simbolizando o assunto tratado são suportes necessários à interpretação adequada. São esses os dados explícitos que vão possibilitar a leitura dos implícitos" (Ghilardi, 1995: 20). O desenho, portanto, deve ter "todos os elementos necessários à sua compreensão, explícitos ou inferíveis das informações explícitas" (Val, 1991: 31).
Ilustramos com a charge publicada no jornal O Estado de São Paulo, sobre a viagem do ex-presidente brasileiro, Fernando Henrique Cardoso, à Argentina, onde esteve com o presidente Carlos Menem. As matérias jornalísticas da época enfocaram, dentre outros temas, o da reeleição, quando o nosso governante falou, pela primeira vez (informação nova), como provável candidato às eleições de 1998. Informaram, ainda, que Menem defendeu a reeleição do colega brasileiro, chamando-o de "excelente estadista", que daria ao Brasil "a possibilidade de continuar crescendo até se converter em uma das maiores potências da Terra"3. 
Enquanto as reportagens relataram o fato, inclusive com fotografias dos dois governantes, num clima amistoso, a charge (v. fig. 1) indica a intenção, de Fernando Henrique Cardoso, de espelhar-se no colega argentino, reeleito. O quadro mostra Menem colocando "minhocas na cabeça" do governante, transcrita no pessoal, ao contrário da afirmação de nosso governante, transcrita no jornal: "a reeleição deve ser discutida como questão institucional e não 'em função das pessoas, inclusive da minha pessoa'". 
Então, as informações novas transmitidas pela charge são quase as mesmas das notícias. O leitor deve conhecê-las pela leitura das reportagens ou ser levado a buscá-las devido à curiosidade levantada pelo desenho caricaturesco. Neste, são acrescentadas a crítica ao fato e a grande dose de humor, que chama a atenção do receptor, num clima de descontração.
O autor do quadro precisa fazer uma imagem do leitor, isto é, ter delineado o perfil do receptor, para poder dosar as informações veiculadas por sua produção discursiva. Com poucos traços, o chargista deve dar conta do conhecido e do inusitado, ainda que este seja apenas o reflexo do pensamento que o leitor gostaria de exprimir. Supõe-se que este perceba as intenções que estão por trás dos desenhos e essa descoberta gera o humor, devido ao modo como as informações são tratadas.
Quem não ler as reportagens, mas se inteirar do assunto ou, pelo menos, "passar os olhos" nos títulos e nas manchetes, certamente encontrará, na charge, informações motivadoras de uma leitura mais atenta. Ela pode ser considerada, então, um ponto de partida para a leitura das notícias e para despertar o interesse pela matéria jornalística.
A charge não contém, é claro, todas as informações das notícias, entretanto critica, com perspicácia e precisão, o conteúdo da matéria publicada. Para interpretar o desenho, o leitor necessita de conhecer o assunto criticado, por meio da leitura prévia ou, quando não informado, ser motivado para tal. A partir disso, o chargista espera provocar o riso, previsto por esse tipo de discurso, ao "ousar" mostrar o que normalmente as reportagens não dizem.
O inusitado, para o leitor, é ver desenhado o que ele gostaria de dizer; sugerido, o que gostaria de explicar; ou exposto, aquilo que muitos tentam esconder.
Ao contrário da notícia, a charge é parcial, pois mostra a opinião do autor - ou do veículo que a publica - e, assim, tenta manipular a opinião do receptor. O chargista, por meio do desenho associado, algumas vezes, à palavra, critica um episódio ou comportamento, entretanto ao leitor não resta um mero trabalho de decodificação da mensagem. Em geral, ele é levado a refletir sobre o tema tratado e a formar sua própria opinião a respeito do assunto. O sucesso de um texto, entretanto, não depende somente do grau de informatividade "escolhido" por seu locutor, e, sim, do conhecimento partilhado entre seus interlocutores, do repertório de conhecimentos de seu receptor, das características determinadas pela tipologia textual, enfim, do contexto em que o discurso é produzido e interpretado, ou seja, das condições de seu funcionamento.
Fazer charge é uma arte, não simplesmente uma maneira de transmitir informações e a arte está justamente na dosagem entre os dois aspectos da informatividade - o conhecido e o inusitado -, associados à precisão e segurança do traço. O humor-crítico traz à tona os episódios do cotidiano, propiciando, ao leitor, um momento de entretenimento e, ao mesmo tempo, de reflexão. O estudo da charge jornalística aponta um dos caminhos para observarmos a forma como a realidade é interpretada pela sociedade.
Referências Bibliográficas
BEAUGRANDE, R. -A. de e DRESSLER, W. V. Introduction to text linguistics. London/New York: Longman, 1981.
GHILARDI, M. I. A informatividade no discurso jornalístico. Letras. Campinas: PUCCAMP, v. 13 (1/2), dezembro de 1994, p. 5-13.
______. A charge jornalística e a leitura do não-verbal. Perspectiva. Erechim, RS: URI, ano 19, n. 67, setembro de 1995, p. 19-25.
KOCH, I. V. A coesão textual. SP: Contexto, 1989.
LAGE, N. Estrutura da notícia. 20 ed. SP: Ática, 1987.
RAPOSO, A. Chico Caruso. Revista de Comunicação, ano 10, n. 35, março de 1994, p. 3-6.
VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. SP: Martins Fontes, 1991.
Exemplo de análise interpretativa:
Em Brasília, a corrupção tornou-se fato corriqueiro, exatamente o contrário do que deveria acontecer no mundo político (INFORMATIVIDADE). A charge satiriza a referida situação, mostrando que a possibilidade de não acontecer só poderia ser relacionada à data de 1º de abril, considerado o Dia da Mentira (INTERTEXTUALIDADE).
LEMBREM-SE DE QUE SUAS ATIVIDADES DEVEM SER ESCRITAS COM SUAS PALAVRAS. NÂO ACEITAMOS PLÁGIO PARCIAL OU TOTAL. NOTA ZERO
Resposta:
Fonte: http://www.arionaurocartuns.com.br/2022/11/charge-moradia.html
A charge do cartunista Arionauro satiriza o fato de que, segundo o Art. 6º da Constituição Federal de 1988, ¨são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.¨, entretanto, podemos observar em todo o país que há cada vez mais aumento no número de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Ou seja, devido principalmente a desigualdade, os direitos expressos na Constituição não são assegurados aos mais necessitados.

Outros materiais