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Questionário- teoria geral do processo + respostas

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1.	Qual a importância do direito processual em nosso sistema? A importância do Direito Processual civil é que este ramo do Direito contém as regras e os princípios que tratam da jurisdição civil, isto é, a aplicação das leis aos casos concretos quando há um conflito de interesses entre litigante e litigado, para que o juíz possa julgar este mesmo conflito de interesses. 
2.	Caso a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo viesse a instituir o “Código de Processo Civil do Estado de São Paulo”, regulando o processo no âmbito desse Estado Federado, dito “Código” seria constitucional? Seria inconstitucional pelo fato de que o Federalismo admitido no Brasil não admite um código para apenas um estado, a jurisdição em nosso país funciona como unitária, portando, este "código" seria inconstitucional.
3.	A quem compete estabelecer os limites da atividade jurisdicional? Compete ao Estado estabelecer os limites da atividade jurisdicional
4.	Nosso sistema admite a autotutela? Em quais hipóteses? O Estado tenta minar a autotutela, num passado não tão distante de nossa história quando não haviam nem Estado e nem jurisdição o homem fazia a justiça com as próprias mãos, de uma forma arbitrária pelo fato de que sempre o mais forte, mais rico ou o mais inteligente conseguia o Direito de auto-tutela. Para acabar com este tipo de lítigio o Estado criou normas sociais mediante leis para que não ocorressem estes mesmos litígios. Nos dias atuais, em casos excepcionais podem ocorrer o exercício da autotutela como por exemplo a da legítima defesa pessoal ou de terceiros consagradas em nosso código penal e a legítima defesa de posse prevista no Código Civil.
5.	Qual o significado do art. 2.º, do CPC? "Art. 2º Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais." Diferentemente do Direito Processual Penal, o juíz só pode prestar seu serviço jurisdicional quando o litigante de forma expressa demonstra interesse em requerer em juízo a pretensão de titularidade do Direito Material conflitado.
6.	Por que se diz que a função jurisdicional é substitutiva? Uma das princípais caracteriísticas jurisdicionais é a da substitutividade, que deriva de sua atividade de substituir as partes envolvidas no conflitos para dar-lhes a solução cabível. Com isso podemos obter o conceito contemporâneo de "imparcialidade"
7.	É dado ao juiz eximir-se de decidir alegando inexistência de lei aplicável ao caso concreto? 
8.	Na hipótese acima, o que deverá fazer o juiz?
9.	 O que é processo? O processo é a forma estabelecida por lei e pelo uso, ou pelos costumes, para tratar as causas do juízo. A ação sob aspecto formal, isto é, a série ordenada dos atos formalizados pela lei para o litígio em juízo sobre uma causa.
10.	É correta a afirmação segundo a qual o direito processual civil representa um ramo do direito privado, pois está intimamente atrelado ao direito civil? Quando o Direito Processual Cívil está atrelado com a pretensão de particulares para a titularidade do Direito Material, o Direito Processual se torna Privado, mas quando ele está atrelado a outras esferas do Direito que tem característica a publicidade como por exemplo Direito Tributário, Direito Constitucional ou administrativo o Direito Processual se torna de esfera pública.
11.	Qual a diferença entre direito processual constitucional e direito constitucional processual? Direito Processual Constitucional é o nome dado ao ramo do Direito voltado ao estudo das ações judiciais previsto na Constituição Federal, O Direito Constitucional Processual é o nome do ramo do Direito que estuda os princípios do Direito Processual Civil.
12.	Quais são os princípios do direito processual civil mais importantes insculpidos na Constituição Federal? Princípio da isonomia, princípio do contraditório, princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional, princípio da imparcialidade do juiz, princípio da publicidade dos atos processuais, princípio do duplo grau de jurisdição, princípio do devido processo legal e princípio da duração razoável do processo.
13.	Explique sucintamente cada um desses princípios. Princípio da Isonomia, se caracteriza com aquela antiga frase "todos somos iguais perante a lei, e os desiguais são tratados desigualmente dentro de suas desigualdades" é o príncipio constitucional que caracteriza que todos somos iguais perante a lei. Princípio do contraditório analisando também a frase "todos são inocentes até que se prove o contrário" neste princípio assegura-se o direito do litigado ter ampla defesa no decorrer do processo. Princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional, este dispositivo garante a todos o acesso á justiça para postular e defender seus interesses, por meio de tutela específica. Princípio da imparcialidade do juíz, é o princípio que dá a validade ao processo, embora não tenha expressamente nada em nossa constituição que diga sobre este princípio, ao interpretarmos o princípio da isonomia devemos deduzir que o juíz tem que ser íntegro e exercer sua função jurisdicional de uma forma justa e não arbitrária. Princípio da publicidade dos atos processuais, se dá pela publicação dos atos processuais, pois não interessam apenas os envolvidos no processo, mas sim em muitas vezes a sociedade como um todo, mas quando ocorre a exposição de processos tipicamente entre particulares, não diz respeito á sociedade como um todo, então, deduz-se que não há um porquê destes atos processuais serem expostos. Princípio do duplo grau do jurisdição. Princípio do duplo grau de jurisdição, ao analisarmos devemos entender que nós temos direito de apelar para que haja uma "pseudo" correção do processo, diante nossa justiça, sendo ela a justiça ordinária (1º grau de jurisdição), ou nossa justiça extraordinária (2º grau de jurisdição). Princípio do devido processo legal, esta seria considerada por muitos doutrinadores o princípio processual mais importante, dando assim a origem aos demais princípios, de acordo com o artigo 5, LIV, CF, estabelece que "ninguém será privado de liberdade ou de seus bvens sem o devido processo legail". Princípio da duração razoável do processo, é o princípio que estabelece que o processo deve ter uma duração razoável. 
14.	Qual a relação entre o direito processual e o direito administrativo? A relação do Direito Administrativo com o Direito Processual é bastante próxima. Nos aspectos dos processos civil e penal a relação se dá na própria regulamentação das respectivas jurisdições. Nos processos administrativos são utilizados princípios característicos de processo comum.
15.	Qual a relação entre o direito processual e o direito tributário?
16.	Qual a relação entre o direito processual civil e o direito do trabalho?
17.	Qual a relação entre o direito processual e o direito penal? A relação entre ambos é de que na antiguidade a justiça eram feitas pelas próprias mãos por meio do litígio (a autotutela) e ambos foram criados para que isso não ocorresse. Com o tempo, passou-se a ser atribuido a um "árbitro", muitas vezes sacerdotes (na idade média) para que pudessem julgar estes mesmas condutas. Com a evolução da sociedade e a criação de um Estado suficientemente poderoso, a ele passou a ser carreador o poder-dever de solucionar os conflitos de interesses.
18.	Tendo em vista a ideia de tripartição das funções estatais do Poder, quais são as funções típicas do Poder Judiciário? O poder judiciário tem como função típica de julgar, e aplicar a lei em casos concretos de determinados conflitos de interesses. Já as funções átipicas são: Funções atípicas: as de natureza administrativa e legislativas.
19.	A existência de Tribunais Administrativos retira do Judiciário o monopólio da função jurisdicional? O mesmo se pode dizer sobre a arbitragem? Explique.
20.	O que é jurisdição? A jurisdição se caracteriza como o poder do Estado julgar determinados conflitos de interesses, fazendo com que não haja um conflito entre particulares com o uso da autotutela para que se chegue na buscado Direito Material pelo uso da mesma.
21.	A quem compete o exercício da jurisdição? O Estado-Juiz, cabe o exercício da jurisdição ao poder jurisdicional.
22.	Pode-se afirmar que o exercício da jurisdição é de monopólio do Estado? Sim, é correto afirmar que o exercício da jurisdição é de monópolio do estado. o Estado tem o monopólio da jurisdição, que pode ser exercido pelo Judiciário, como também pelo legislativo.
23.	A jurisdição voluntária constitui atividade jurisdicional? Explique. Constitui atividade jurisdicional. De acordo com o artigo 1º do CPC "a jurisdição cívil, contenciosa e voluntária, é exercida pelos JUÍZES, em todo o território nacional, conforme as disposições que este código estabelece."
24.	Qual a natureza da função jurisdicional do Estado? 
25.	Tendo em vista a indeclinabilidade da função jurisdicional e o princípio do juiz natural, explique:
26.	Pode-se entender a arbitragem como incompatível com o texto constitucional? Sim, a arbitragem é incompatível com o texto constitucional; O juiz não pode ser arbitrário segundo o conceito do princípio da "imparcialidade do juiz", o juíz tem que ser imparcial e não arbitrário. 
27.	Pode a arbitragem ser entendida como substitutivo da jurisdição? Sim, a jurisdição é isônomica, seguindo o conceito de democracia, a arbitrariedade é o contrário de jurisdição e um Estado arbitrário é contrário a um Estado democrático de Direito;
28.	Comente as garantias conferidas ao juiz: Vitaliciedade; Inamovibilidade; Irredutibilidade de subsídio: Vitaliciedade; Vitaliciedade: adquirida após dois anos de exercício no cargo; enquanto a pessoa não gozar desta garantia, será designada como juiz substituto, podendo perder o cargo por deliberação do tribunal. Quando já for vitalício, só o perderá através de sentença transitada em julgado; Inamovibilidade: É o princípio de que o Juíz não pode ser removido do seu local de trabalho; Irredutibilidade de subsídio: Diz respeito ao salário do juíz não pode ser reduzido.
29.	Qual o escopo de aludidas garantias? A finalidade das garantias são importantes para que o juíz tenha segurança de seu trabalho, com as garantias acima citadas faz-se com que o juíz trabalhe de forma imparcial.
30.	As garantias acima descritas estendem-se, também, ao integrantes do Ministério Público? 
31.	Analise a seguinte assertiva: “Ao Judiciário incumbe examinar a legalidade dos atos administrativos”. Tal afirmação fere a tripartição das funções estatais do Poder? Explique. Não fere a tripartição dos poderes, pelo fato do judiciário examinar os atos administrativos.
32.	A respeito da imparcialidade do juiz, diferencie suspeição de impedimento, citando exemplos de cada um desses vícios na parcialidade. O impedimento está previsto em no artigo 134 CPC, e se caracteriza quando o juíz se enquadra em uma das hipóteses desse mesmo artigo, sendo elas: Ser parte da ação, ter intervindo como mandatário da parte, ter participado do processo em um grau abaixo de jurisdição, nele tendo proferido sentença ou decisão, no processo, quando uma das partes for um cônjuge ou qualquer parente seu, ou advogado das partes, ser órgao de direção ou de administração de pessoa jurídica que seja parte da causa. A suspeição está expressamente consagrada no artigo 135 do CPC, e se caracteriza quando o juíz se enquandra em um destes seguintes pressupostos; ele for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes; alguma das partes for credora ou devedora do juiz, de seu conjuge, parentes ou ascendentes, ele for herdeiro presuntivo, dontário ou empregador de uma das partes; receber presentes antes ou depois do processo, aconselhar alguma das partes acerta do objeto da causa ou subministrar meio para que o litígio atenda ás despesas; Ele for interessado no julgamento contra ou a favor de uma das partes.
33.	 Discorra acerca da transação / conciliação como substitutivos da jurisdição. 
34.	O que é e quais são as condições da ação? Podemos definir a ação como a faculdade que cabe ao titular de um direito de pleteá-lo em juízo. Invocação formal perante o poder judiciário de uma pretensão objetivamente amparado por lei. As condições do processo seriam: Possibilidade jurídica do pedido; Seria a procedencia e veracídade dos fatos ou a mera suposição deles para a propositura da ação; Interesse da ação: Necessidade ou Utilidade da Ação: a prestação jurisdicional deve ser um meio necessário para a solução da lide, ou seja, o processo deve ser o mecanismo necessário e útil para a parte ter seu conflito resolvido. Adequação da Ação: O instrumento usado pelo autor deve ser o adequado. Não cabe o autor impor uma habeas data para ser solto de uma prisão ilegal, se o instrumento cabível é habeas corpus, por exemplo.;Legitimidade "ad causam": Seria o interesse que o litigante teria da possível legitimidade do Direito Material; 
35.	Pode-se dizer que não houve o exercício do direito de ação em processo que foi extinto sem resolução do mérito? Explique. Não houve o exercírio do Direito de ação em processo que foi extinto sem resolução de mérito, pois nestes casos alguma das condições da ação não foram preenchidas, por isso o juíz não poderá ter resolução de mérito.
36.	O preenchimento das condições da ação tem como consequência o pronunciamento de mérito favorável? Explique. Sim, quando preenchidas as condições da ação o juíz de ofício só poderá sentenciar com o mérito, quando a ação não preenche as condições da ação, ela se torna improcedente e então o juíz não tem o poder de fazer com que o processo tenha resolução de mérito.
37.	Qual a consequência da ausência de uma das condições da ação? Em que momento processual, por quem e qual o meio para que aludida ausência seja alegada? Explique. A consequência da ausência das condições da ação enseja a extinção processo sem resolução de mérito, pode ser reconhecida em qualquer momento ou instância do processo, deve ser reconhecido pelo juíz de ofício. Exemplo: Não podemos entrar em juízo para cobrar dívidas de jogos ilícitos, o processo se torna extinto pelo fato de que a cobrança de dívida de jogo ilícito e contrário ao nosso ordenamento jurídico, ou seja, como poderemos propor uma ação que já sabemos que será malsucedida? Está é a indagação principal para que entendemos esta questão do nosso Processo Civil.
38.	A ausência das condições de ação, matéria de ordem pública, pode ser reconhecida pelo juiz ex officio, em qualquer tempo e grau de jurisdição. A afirmação se aplica nas instâncias extraordinárias? Explique. Sim, se aplica nas instâncias extraordinárias. Como regra, se algo for apontado improcedente em determinado processo e o processo correr para uma instância superior, neste caso na justiça extraordinária a justiça extraordinária só poderá dizer se é procedente ou improcedente segundo aquilo que foi indagado na justiça ordinária.
39.	Diferencie os tipos existentes de preclusão. Dê exemplos de cada uma delas. Preclusão é a perda do Direito de se manifestar no processo, ou seja, a perda da capacidade de se manifestar pelos atos processuais por não os ter feito da maneira prevista ou no lapso temporal estabelecido em lei. Existem três tipos de preclusão, sendo eles: Quando o litigante não se manifesta no lapso temporal estabelecido pelo juíz (preclusão temporal); Quando houver a incompatibilidade do ato anterior praticado (preclusão lógica); Ou quando o Direito daquele ato já tiver sido consumido anteriormente (preclusão consumativa)
40.	Por que se diz que “as condições da ação devem ser examinadas num plano anterior e distinto do mérito”? Pois para que se chegue na resolução do mérito, o processo deve conter todas as condições necessárias para que a ação se torne válida, portando, a resolução de mérito só pode existir após o juíz tornar o processo procedente e verossímio.
41.	A extinção da ação por falta de uma das condições da ação enseja a sua repropositura? Pode-se repropor a ação, pelo fato de que ela não terá a resolução de mérito, e assim, não as transformando em coisa julgada.
42.	O juiz pode revera decisão que reconhece a presença das condições da ação? As condições da ação devem estar presentes somente no momento da sua propositura? O que é carência superveniente? 
43.	O que significa “possibilidade jurídica do pedido”? Ela vem prevista no Novo CPC como condição da ação? A possibilidade jurídica do pedido é a possibilidade que o autor da ação têm de propor a mesma, não se admitem pretensões de propositura da ação que contrariem o nosso ordenamento jurídico. A possíbilidade jurídica do pedido quem faz é o litigante, para que possa expor sua pretensão de ser o detentor do Direito Material da ação. Sim, está prevista no novo CPC que é uma condição da ação. 
44.	Diferencie “possibilidade jurídica do pedido” e “mérito”. Possibilidade jurídica do pedido se caracteriza como a pretensão de ser o detentor do Direito material de determinado processo, a resolução de mérito se caracteriza com a resolução de um processo que contenham todas as condições necessárias para que transfromem a ação em uma ação válida.
45.	O que significa “interesse de agir”? Interesse de agir significa quando o litigante entra com uma ação, dizendo ser detentor de determinado Direito Material.
46.	O que significa “legitimidade para a causa”, ativa e passiva? 
47.	Aquele que não tem legitimidade ad causam pode figurar no processo? Se afirmativa sua resposta, explique em qual modalidade. Sim, quem não tem legitimidade ad causam, seriam os absolutamente incapazes e os relativamente incapazes. Os absolutamente incapazes por fator hetário (menores de 18 anos), seus representantes legais podem entrar em juízo para seus representados, e as demais incapacidades podem ser representados pelos seus curadores (demais incapacidades)
48.	Dê um exemplo de legitimidade extraordinária? Qual a sua diferença da chamada legitimidade ordinária? 
49.	Em qual momento a existência dos pressupostos processuais deve ser analisada? A matéria é sujeita à preclusão? Em qualquer momento da ação. Sim, a matéria é sujeita a preclusão.
50.	Qual a consequência da ausência de um dos pressupostos processuais? A ausência dos pressupostos processuais enseja a nulidade absoluta do processo.
51.	Quais os pressupostos processuais de existência? Explique cada um deles. Existência de jurisdição: Para que o processo exista, ele deve ser julgado por juízes capacitados do mesmo, não podendo compelir esta função juízes aposentados, que tenham sido exonerados ou que não tenham ainda sido investidos. Existência da demanda: Sem a existência da demanda o processo não pode ter sua inércia inicial, ou seja, ele não pode se iniciar sem o autor da mesma. Capacidade postulatória: É o único modo de extinção do processo expressamente consagrado em nosso CPC, não se pode postular uma ação pessoas de incapazes, se não ratificado em seu tempo hábil, causa a extinção do mesmo. 
52.	Fale sobre cada um dos efeitos da citação. A citação se configura quando o réu da ação não sabe de sua existência. A ação, se caracteriza por uma relação tripartida, sendo elas do juíz, autor e réu, se uma dessas partes não têm ciência do processo não há processo, neste caso a citação ela tem como efeito gera a inexistência e não a nulidade do processo.
53.	O comparecimento espontâneo do réu equivale à citação? Não, o comparecimento espontâneo do réu é o contrário do que ocorre na citação, o réu na citação não comparece ao tribunal pelo fato de que não têm ciência sobre o ato processual.
54.	Quais os pressupostos processuais de validade? Explique cada um deles. 1- Petição inicial apta: É a petição inicial que preencha os requisitos necessarias para que o processo seja levado a bom termo. 2- Competência e imparcialidade: Para que o processo seja válido tem que haver alguém ou algum órgão jurisdicional competente que julgue o litígio, ou seja, tem que haver um juíz capaz de julgar e imparcial para que não haja arbitrariedade. 3- Capacidade de ser parte: É a capacidade jurídica que se dá a pessoa física ou jurídica para que seja parte do processo, sendo autores ou réus. 4- Capacidade Processual: Capacidade processual ou capacidade jurídica de estar em juízo. Capacidade geralmente impregnada as pessoas físicas de poderem estar em juízo sem serem assistidas ou representadas, não há capacidade processual atribuído as pessoas físicas pelo fato de que sempre eles terão necessidades de serem representados. 5- Legitimidade processual: "legitimario ad processum" é a situação jurídica específica que liga o sujeito, que tem a condição genérica de capacidade processual, a um dado objeto ou outro sujeito determinado. 
55.	Em que medida a parcialidade do juiz compromete o exercício da função jurisdicional? Como as partes podem evitar que um juiz parcial aprecie o caso? A parcialidade do juíz compromete o exercício da função jurisdicional ao julgar o caso, levando em consideração que uma das partes pode estar ligados intimamente ou sentimentalmente com ele. As partes podem evitar o juiz parcial entrando em juízo com uma declaração que dentro do processo alegando que o juíz está impedido a julgar ou por estar numa suspeição, ou no impedimento.
56.	Distinguir os institutos da “suspeição” e do “impedimento” O impedimento está previsto em no artigo 134 CPC, e se caracteriza quando o juíz se enquadra em uma das hipóteses desse mesmo artigo, sendo elas: Ser parte da ação, ter intervindo como mandatário da parte, ter participado do processo em um grau abaixo de jurisdição, nele tendo proferido sentença ou decisão, no processo, quando uma das partes for um cônjuge ou qualquer parente seu, ou advogado das partes, ser órgao de direção ou de administração de pessoa jurídica que seja parte da causa. A suspeição está expressamente consagrada no artigo 135 do CPC, e se caracteriza quando o juíz se enquandra em um destes seguintes pressupostos; ele for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes; alguma das partes for credora ou devedora do juiz, de seu conjuge, parentes ou ascendentes, ele for herdeiro presuntivo, dontário ou empregador de uma das partes; receber presentes antes ou depois do processo, aconselhar alguma das partes acerta do objeto da causa ou subministrar meio para que o litígio atenda ás despesas; Ele for interessado no julgamento contra ou a favor v de uma das partes.

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