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A proposta de Claudio se aproxima de forma em que o exercício em questão procura estimular a capacidade crítica de argumentar, de forma verbal, aos órgãos competentes, de forma que possam reinvindicar pelos seus direitos, atividades comuns no exercício da cidadania. Defender que a desigualdade entres as classes sociais acarreta na opressão das classes mais abastadas sobre as classes populares, defender o ensino como forma de despertar a criticidade do aluno, fazendo com que o mesmo busque a ampliação de sua consciência social e consiga atingir à autonomia. Aprender é um ato revolucionário. Por meio da educação, e de maneira coletiva, o indivíduo deve tomar consciência de sua condição histórica, assumir o controle de sua trajetória e conhecer sua capacidade de transformar o mundo. O aluno não é um depósito que deve ser preenchido pelo professor, cada um, juntos pode aprender e descobrir novas dimensões e possibilidades na realidade da vida, pois o educador é somente o mediador no processo de ensino-aprendizagem e aprende junto com seu aluno.
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