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questões de psicopatologia resumidas

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Capitulo 2
1. A psicopatologia pode ser definida como o ramo da ciência que estuda o adoecimento mental do ser humano. Sua origem advém das grandes obras de médicos e alienistas do passado, além da contribuição de autores da filosofia, arte, literatura e psicanalise. Que viram no sofrimento psíquico um campo de conhecimento sobre o ser humano. O campo de atuação de tal ciência inclui um grande numero de fenômenos humanos que esta voltado principalmente para a doença mental.
2. A forma dos sintomas pode ser parecido em diversos pacientes, porém o conteúdo é algo ligado intimamente a história do paciente que é única e subjetiva e trás significado a existência do mesmo.
3. Os temas centrais da existência humana e o sintomas estão relacionados de uma forma em que temores básicos como morte, doença, miséria e religião entre outros servem como essência na constituição das experiências psicopatológicas.
4. Fenômenos semelhantes em todas as pessoas de uma forma geral. Todos os seres humanos sentem fome, sede ou sono, almeja por algo. Embora haja uma visão subjetiva. Essas experiências são semelhantes em todos nós.
Fenômenos parcialmente semelhantes em partes diferentes: São aqueles que o homem comum vivencia, mas em partes apenas são iguais os que o doente mental vivencia. Um exemplo é que todos sentem tristeza, porém a alteração profunda que um paciente com depressão psicótica tem é apenas uma parte irrisória de tal sentimento.
Qualitativamente novos: São fenômenos novos, diferentes que são apenas de certa doenças mentais e estados, como: fenômenos psicóticos, alucinações, turvação da consciência entre outros.
Capitulo 3
1. As áreas da saúde mental que estão ligadas ao conceito de normalidade são: psiquiatria legal, epidemiologia psiquiátrica, psiquiatria cultural, planejamento em saúde mental, orientação e capacitação profissional e pratica clinica. Cada uma delas trás um conceito de normalidade.
2. Os principais critérios de normalidade são: normalidade com ausência de doença a pessoa que não é portadora de um transtorno mental é um critério falho que se baseia em uma definição negativa, pois define a normalidade pelo que supostamente ela é.
3. Normalidade ideal: é a normalidade que supostamente é vista pela sociedade como normal. Baseando-se em critérios socioculturais. Conceito falho que usa de adaptação do individuo as normas morais e politicas de uma determinada sociedade
4. Normalidade estatística Identifica a norma e frequência do que mais se repete. É um critério falho, pois nem tudo que é frequente é saudável.
5. Normalidade como bem estar físico social e mental completo além da ausência de patologia. É um critério quase não alcançável que poucos se encaixam nesta categoria 
6. Normalidade funcional conceito que se baseia na funcionalidade do ser: o Fenômeno só passa a ser patológico quando se torna disfuncional e produz sofrimento ao individuo e ao seu grupo social
7. Normalidade como processo e visão estática que considera aspectos psicossocial das construções e desconstruções ao longo do tempo e levam em consideração períodos etários
8. Normalidade subjetiva é dado ênfase a percepção do próprio individuo em relação ao seu estado de saúde e vivencias subjetivas. O ato falho deste conceito é que muitas pessoas que se sentem bons podem apresentar transtornos mentais graves, mas não conhece sua condição.
9. Normalidade como liberdade a saúde mental vinculada ao conceito de que doença mental como perda da liberdade existencial. A saúde mental seria o senso de realidade, podendo o individuo transitar entre atribuídos da vida e assim desfrutar da liberdade que a existência oferece 
10. Normalidade operacional é o critério observável com finalidade explicita define a priori que é normal e oque patológico e busca trabalhar operacionalmente este conceito. Portanto o criterio de normalidade de doença varia muito em razão dos fenômenos específicos.
Capitulo 4
	Psicopatologia descritiva se interessa fundamentalmente a forma das alterações psíquicas a estrutura dos sintomas.
	Psicopatologia dinâmica tem interesse pela vivencias e os movimentos internos, desejos e temores do individuo e sua experiência particular, não necessariamente como classificação de sintomas previamente descritos 
	Psicopatologia médica esta vertente trabalha com a noção de homem centrado no corpo e no ser biológico. Sendo o adoecimento mental visto como nau funcionamento do cérebro
	Psicopatologia existencial o ser visto como singular lançado no mundo natural e biológico, mas que é fundamentalmente humano e histórico. Ele construído na sua relação com outros sujeitos
	Psicopatologia cognitivo comportamental. O homem é visto como um conjunto de comportamentos observáveis e verificáveis e regulado por estímulos. Centrando a atenção sobre as representações conscientes
	Psicopatologia biológica dá importância aos aspectos cerebrais neuroquímicos das doenças mentais. A base do transtorno mental e alteração dos mecanismos neurais
	Psicopatologia sociocultural estuda o transtorno mental como os comportamentos desviantes se baseando em fatores socioculturais como discriminação e pobreza. Os sintomas dos transtornos mentais devem ser estudados no contexto sócio cultural e simbólico
	Psicopatologia fundamental centra a atenção na pesquisa psicopatológica sobre os fundamentos e conceitos psicopatológicos da ênfase a noção da doença mental.
2. A principal diferença entre a psicopatologia medica e existencial é que na perspectiva medica naturalista vê o homem como um ser totalmente biológico, natural e universal. Ficando conceituado o adoecimento mental como um mau funcionamento cerebral. Já a perspectiva existencial vê o doente como existência única não apenas como um ser biológico. Mas como existência que é constituída através de suas experiências particulares de cada individua. A doença mental aqui é vista como um modo único de existência como uma forma trágica de ser no mundo um destino doloroso de ser com os outros. 
Psicopatologia categorial Os transtornos mentais podem ser entendidos como entidades individuais e com fronteiras bem demarcadas. Tendo cada diagnostico uma espécie única assim entre os esquizofrênicos os transtornos delirantes, afetivos e bipolares. Há uma fronteira nítida que os conceitua como categoria diagnostica diferentes.
Psicopatologia dimensional nesta, perspectiva psicopatológica existiria dimensões em que incluiria vários transtornos mentais, porém que poderia apresentar alguns aspectos ou não. Um exemplo seria espectro esquizofrênico que incluiria formas muito graves como demência precoce, ate formas mais leves como, sintomas afetivos. Mas todos classificados como esquizofrenia. 
Capitulo 9
As principais limitações de uma psicopatologia das funções psíquicas em que a separação da vida da atividade mental em áreas distintas e simplificações inadequadas. É útil porque permite um melhor entendimento da vida psíquica normal e patológica e arriscada porque facilmente se passa a acreditar na autonomia destes fenômenos e se esquece que a pessoa em sua totalidade adoece
	A importância dos quadros monográficos para dar sentido aos fenômenos particulares que nem toda sintomatizarão que ocorre em algo é semelhante ao outro. Um exemplo que as alucinações que ocorrem em uma pessoa em intoxicação não são iguais as de um esquizofrênico. Se na psicopatologia não houver diferenciação e categorização este estudo se tornaria inútil.

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