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MEMOREX MPU – TÉCNICO (Rodada 03) 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E-book licenciado para Maria Elisa Moutinho Camargo mecamargo83@gmail.com CPF: 10112585795
 MEMOREX MPU – TÉCNICO (Rodada 03) 
2 
Apresentação 
Olá, futuro servidor do MPU! Como anda o seu estudo? 
Muito obrigado por adquirir nosso material! Temos certeza de que ele será MUITO útil 
para sua tão sonhada aprovação, pois fizemos o nosso MÁXIMO para isso. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 02. As outras 03 rodadas serão 
disponibilizadas por e-mail conforme o cronograma abaixo: 
Material Data 
Rodada 00 Disponível Imediatamente 
Rodada 01 Disponível Imediatamente 
Rodada 02 Disponível Imediatamente 
Rodada 03 Disponível Imediatamente 
Rodada 04 08/10 
Rodada 05 12/10 
 
Hábitos de pessoas bem-sucedidas 
Muito provavelmente você conhece alguém bem-sucedido naquilo que faz, não é 
mesmo? 
Você já parou para reparar como essas pessoas têm hábitos e práticas diferentes 
da grande maioria e, também, tem crenças específicas? 
Fique por dentro de 2 hábitos das pessoas bem-sucedidas: 
1. Esqueça os planos de fuga 
Planos de apoio ou planos de fuga podem ajudar a você dormir melhor à noite, 
ou até mesmo garantir uma saída fácil quando tudo fica difícil. 
Mas, quando você não tem outra escolha, você vai trabalhar muito mais quando 
o seu plano original não tem saída. O compromisso total – sem uma rede de 
segurança – vai fazer com que você trabalhe como jamais imaginou ser possível. 
Se o pior acontecer, tenha confiança de que você vai encontrar uma maneira de 
se recuperar. Enquanto você estiver trabalhando duro e aprendendo com os seus 
erros, você sempre irá crescer. 
2. Trabalhe muito mais 
Esqueça as histórias de concurseiros gênios de sucesso que aprendem todas as 
leis lendo apenas uma vez na vida. Isso até pode se aplicar a poucos 
privilegiados, mas passa bemmmmmm longe de ser a regra. 
A grande parte dos concurseiros extremamente bem-sucedidos trabalha muito 
mais horas do que a média dos concurseiros comuns. Eles têm uma longa lista 
de tarefas que precisam ser realizadas e, por isso, eles precisam trabalhar mais 
tempo. 
Se você não abraçar uma carga de trabalho que outras pessoas consideram 
loucura, então o seu objetivo não significa muito para você – ou o objetivo não 
é tão difícil de ser alcançado. 
De qualquer forma, você não terá um grande sucesso. 
E-book licenciado para Maria Elisa Moutinho Camargo mecamargo83@gmail.com CPF: 10112585795
 MEMOREX MPU – TÉCNICO (Rodada 03) 
3 
 
ÍNDICE 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA ......................................................................................................... 4 
ACESSIBILIDADE ................................................................................................................... 9 
ÉTICA ................................................................................................................................ 13 
LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU E AO CNMP ...................................................................... 13 
PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL .................................................................................. 14 
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL .............................................................................. 16 
NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO .............................................................................. 20 
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA .............................................................................................. 24 
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E ORÇAMENTO PÚBLICO ....... 26 
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO ............................................................................................ 28 
 
 
E-book licenciado para Maria Elisa Moutinho Camargo mecamargo83@gmail.com CPF: 10112585795
 MEMOREX MPU – TÉCNICO (Rodada 03) 
4 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
DICA 01 
Reticências (...) 
São usadas para indicar supressão 
de um trecho, interrupção na fala, 
ou dar ideia de continuidade ao 
segmento. 
Exemplos: 
O amor na humanidade é uma 
mentira! 
É. E é por isso que na minha lira (...) 
- Então, ele entrou na sala e... 
- Oi, galera! 
Eu até acho você aceitável, mas... 
 
DICA 02 
Parênteses 
São usados quando se quer explicar 
melhor algo que foi dito ou para fazer 
simples indicações. 
 
DICA 03 
Travessão 
1 - Indica a fala de um personagem 
no discurso direto. 
Ex. Cíntia disse: 
- Amigo, preciso pedir-lhe algo. 
2 - Isola um comentário no texto 
(sentença interferente). 
Ex. Aquela pessoa – eu já havia 
falado isso – acabou de mostrar 
que tem péssimo caráter. 
3 - Isola um aposto na sentença. 
Ex. Minha irmã – a dona da loja – 
ligou para você. 
4 - Reforçar a parte final de um 
enunciado: 
Ex. Para passar no concurso você 
deve estudar muito – muito 
mesmo! 
É evidente que há muitos casos de 
pontuação. Esses que você estudou 
serão os mais cobrados em sua 
prova. Não se esqueça de exercitar! 
 
DICA 04 
EM RAZÃO DA QUANTIDADE DE 
QUESTÕES ENVOLVENDO A 
VÍRGULA, PREPARAMOS ESSE 
RESUMÃO PARA VOCÊ! 
Vírgula – indica uma pequena 
pausa na sentença. 
Regra de ouro: 
Fique atento para a regra 
fundamental de emprego da vírgula. 
Uma das mais cobradas em 
concursos. 
Não se emprega vírgula entre: 
• Sujeito e verbo. 
• Verbo e objeto (na ordem direta 
da sentença). 
Emprego da vírgula 
Emprega-se para: 
a) separar termos que possuem 
mesma função sintática no período: 
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5 
Ex. João, Mariano, César e Pedro 
farão a prova. 
b) isolar o vocativo: 
Ex. Força, guerreiro! 
c) isolar o aposto explicativo: 
Ex. José de Alencar, o autor de 
Lucíola, foi um romancista brasileiro. 
d) mobilidade sintática: 
Ex. Na semana anterior, ele foi 
convocado a depor. 
Ex. Por amar, ele cometeu crimes. 
e) separar expressões explicativas, 
conjunções e conectivos: 
Ex. Isto é, ou seja, por exemplo, 
além disso, pois, porém, mas, no 
entanto, assim, etc. 
f) separar os nomes dos locais de 
datas: 
Ex. Cascavel, 10 de março de 2012. 
g) isolar orações adjetivas 
explicativas: 
Ex. O Brasil, que busca uma 
equidade social, ainda sofre com a 
desigualdade. 
h) separar termos enumerativos: 
Ex. O palestrante falou sobre fome, 
tristeza, desemprego e depressão. 
i) omitir um termo: 
Ex. Pedro estudava pela manhã; 
Mariana, à tarde. 
j) separar algumas orações 
coordenadas 
Ex. Júlio usou suas estratégias, mas 
não venceu o desafio. 
Vírgula + E 
Existem muitos mitos sobre o 
emprego da vírgula com o conectivo 
“e”. É preciso saber que há casos em 
que a vírgula será bem empregada. 
Como os posteriores: 
1) Para separar orações 
coordenadas com sujeitos distintos: 
Ex. Minha professora entrou na sala, 
e os colegas começaram a rir. 
2) Polissíndeto: 
Ex. Luta, e luta, e luta, e luta, e luta: 
é um filho da pátria. 
3) Conectivo “e” com o valor 
semântico de “mas”: 
Ex. Os alunos não estudaram, e 
passaram na prova. 
4) Para enfatizar o elemento 
posterior: 
Ex. A menina lhe deu um fora, e 
ainda o ofendeu. 
 
DICA 05 
Dois-pontos 
É um sinal de pontuação que 
anuncia uma citação, uma 
enumeração, um esclarecimento, 
ou ainda uma síntese do que se 
acabou de dizer. Corresponde a uma 
pausa breve da linguagem oral e 
a uma entoação descendente (ao 
contrário da entoação ascendente da 
pergunta).DICA 06 
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS: 
ligam orações independentes. 
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6 
Aditivas. 
Expressam ideias similares ou 
equivalentes e estabelecem uma 
relação de soma aos dois termos 
ou às duas orações. 
E, nem, tampouco, bem como, não 
só... (mas) também, não só... (mas) 
ainda, não só... (bem) como, não só 
... como também não só ... como 
ainda, assim como, assim quanto, 
assim que, não só ... porém sim, não 
só ... que também, não só ... senão 
que, não só ... senão também, tanto 
... quanto, tanto ... como, senão 
também, 
mas ainda 
OBS: O e pode apresentar a ideia de 
adição (também), também como 
adversidade (mas, porém), 
conclusão/consequência. (portanto). 
Ex. Ele estuda e trabalha. (Adição) 
Ex. Não estudou, e passou. 
(Adversidade) 
 
DICA 07 
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS: 
Conclusivas. 
Expressa ideia conclusiva, 
consequente. 
Logo, portanto, por isso, por 
conseguinte, pois, assim, então, em 
vista disso, enfim, por fim. 
Ex. Ele fez um bom trabalho, 
portanto deve receber um bom 
pagamento. 
Outros conectivos que também 
exprimem ideia de conclusão são 
destarte, dessarte. Esses 
vocábulos se originam das formas 
aglutinadas desta parte e dessa 
parte, significando sendo assim e 
dessa forma. 
Ex. Está chovendo à beça. Destarte, 
não irei à praia 
 
DICA 08 
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS: 
Explicativa. 
Expressa o motivo, a razão, a 
explicação do primeiro termo ou da 
primeira oração. 
Que, porque, pois, porquanto, ou 
seja, isto é, por exemplo, a saber. 
Ex. Venha para dentro, pois está 
começando a chover. 
Portanto = conclusiva. 
Porquanto = explicativa. 
 
DICA 09 
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS: 
Adversativa. 
Expressa contraste, compensação, 
isto é, ideias que se opõem ou 
contrastam entre si. 
Mas, porém, contudo, entretanto, no 
entanto, todavia, entretanto, não 
obstante, só que, senão (mas sim), 
agora, antes, ainda assim. 
As conjunções e, antes, agora e 
quando são adversativas quando 
equivalem a mas. 
OBS: NÃO OBSTANTE. 
1. Seguido de verbo no indicativo, 
será locução conjuntiva adversativa. 
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7 
2. Seguido de verbo no subjuntivo 
ou locução prepositiva, será 
locução conjuntiva concessiva. 
Só que é locução conjuntiva 
adversativa 
 
DICA 10 
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS: 
Alternativa. 
Expressa uma relação de exclusão, 
alternância entre os dois termos ou 
entre duas orações, que não podem 
ser simultâneos. 
Ou, ou ... ou, ora ... ora, já ... já, 
quer ... quer, seja ... seja, talvez ... 
talvez, umas vezes ... outras vezes. 
Ex. O dinheiro umas vezes traz 
felicidade, outras vezes traz 
desgraça. 
Importa salientar que às vezes a 
conjunção ou pode ter valor aditivo. 
Ex. Gostava de encher o 
apartamento de amigos, ou sair com 
a turma. 
 
DICA 11 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
Causais. 
Introduzem orações que indicam 
circunstância de causa. 
Como (somente no início de frase, 
visto que), já que, visto que, uma 
vez que, desde que, porquanto, pois 
que, dado que, sendo que, que, pois, 
visto como. 
Ex. Como estivesse de luto, não nos 
recebeu. 
Ex. Desde que é impossível, não 
insistirei. 
 
DICA 12 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
Condicionais. 
Introduzem orações que indicam 
hipótese ou condição. 
Se, caso, desde que (verbo no 
subjuntivo), a não ser que, salvo se, 
contanto que, exceto se, a menos 
que, com tal que, sem que (se não), 
suposto que, amenos que. 
Ex. Desde que você estude, obterá 
êxito, 
 
DICA 13 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
Conformativas. 
Introduzem orações que indicam 
acordo ou conformidade. 
Como, conforme, segundo, 
consoante, da mesma maneira. 
Ex. Digo essas coisas por alto, 
segundo as ouvi narrar. 
 
DICA 14 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
Concessivas. 
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8 
Introduzem orações que expressam 
algum sentido de contrariedade, a 
qual, no entanto, não impede que 
o fato se realize. 
Embora, se bem que, ainda que, 
conquanto que, mesmo que, posto 
que, apesar de que, sem que (= 
embora), mesmo quando, por 
(muito, pouco, mais, menos, pior, 
maior, menor), nem que, em que 
pese, dado que, malgrado. 
 
DICA 15 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
Consecutivas. 
Introduzem orações que indicam 
uma consequência do fato 
traduzido na oração anterior. 
(tal, tão, tanto, tamanho) que, de 
sorte que, de forma que, de modo 
que, de maneira que, que (= sem 
que), sem que, a tal ponto ... que, 
que não. 
Ex. Não podem ver um cachorrinho 
na rua, sem que o persigam. 
 
DICA 16 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
Comparativas. 
Introduzem orações que funcionam 
como o segundo elemento de uma 
comparação. 
Que, do que, como, assim como, 
qual ou como (precedido de tal), 
como ou quanto (precedidos tanto, 
tão), assim como, o mesmo que (= 
como), feito (= como), que nem. 
Ex. Os pedestres se cruzam pelas 
ruas que nem formigas apressadas. 
 
DICA 17 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
Proporcionais. 
Introduzem orações que expressam 
simultaneidade, concomitância. 
À medida que, à proporção que, 
quanto, ao passo que, quanto (mais, 
menos, maior, menor, melhor, pior), 
tanto (mais, menos, maior, menor, 
melhor, pior). 
Ex. Quanto mais as cidades 
crescem, mais problemas vão tendo. 
 
DICA 18 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
Temporais. 
Introduzem orações que expressam 
circunstância de tempo. 
Mal (= assim que), apenas (= assim 
que), logo que, desde que (verbo no 
imperativo), ainda que, sempre que, 
quando, enquanto, depois que, antes 
que, até que, todas as vezes que, 
cada vez que, ao mesmo tempo que, 
agora que, toda vez que. 
Ex. Não fale enquanto come, 
Arthur. 
 
DICA 19 
CONJUNÇÕES 
SUBORDINATIVAS: 
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9 
Integrantes. 
Introduzem orações que podem ser 
substituídas pela palavra isso ou 
isto. 
Ex. Ele não disse se vem. 
Ex. Desejo que o Arthur estude. 
 
DICA 20 
As principais conjunções 
concessivas que são cobradas pelo 
CESPE são: 
“Embora”; 
“conquanto”; 
“posto que”; 
“se bem que”; 
“ainda que”; 
“mesmo que”; 
“apesar de que”; 
“conquanto que”; 
“malgrado”; 
“em que”; 
“por mais que”; 
“não obstante”. 
 
 
 
 
 
ACESSIBILIDADE 
 
DICA 21 
PCD: impedimento de longo prazo 
de natureza: 
F - Física 
I - Intelectual 
M - Mental 
S - Sensorial 
 
DICA 22 
Art. 11. A pessoa com deficiência 
não poderá ser obrigada a se 
submeter a intervenção clínica ou 
cirúrgica, a tratamento ou a 
institucionalização forçada. 
Sempre será necessário o seu 
consentimento. 
* Com consentimento prévio, livre 
e esclarecido (indispensável) 
(lembrem do partido PT e a 
impressora HP) 
P - Procedimento 
T - Tratamento 
H - Hospitalização 
P - Pesquisa científica 
 
* Sem consentimento (lembrem-
se da música de Ivete Sangalo): 
A - Adotados as salvas guardas 
legais cabíveis. 
R - Risco de morte 
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10 
E - Emergência emsaúde 
Rê - Resguardado seu superior 
interesse 
 
DICA 23 
Obrigados a fornecer 
acessibilidade nos sítios da 
internet: 
- Empresas com sede ou 
representação comercial no País; 
- Órgãos de governo. 
Obrigados a fornecer 
equipamentos e instalações 
acessíveis: 
- Lan Houses; 
- Tele centros comunitários que 
receberem recursos públicos federais 
para seu custeio ou sua instalação. 
 
DICA 24 
Algumas medidas previstas na lei 
13.146 que dependem de 
solicitação por parte da pessoa com 
deficiência: 
Art. 62. É assegurado à pessoa com 
deficiência, mediante solicitação, 
o recebimento de contas, boletos, 
recibos, extratos e cobranças de 
tributos em formato acessível. 
Art. 30. Nos processos seletivos 
para ingresso e permanência nos 
cursos oferecidos pelas instituições 
de ensino superior e de educação 
profissional e tecnológica, públicas e 
privadas, devem ser adotadas as 
seguintes medidas: 
IV - disponibilização de recursos de 
acessibilidade e de tecnologia 
assistiva adequados, previamente 
solicitados (...) 
V - dilação de tempo (...) mediante 
prévia solicitação e comprovação 
da necessidade; 
Art. 69.§ 2o Os fornecedores 
devem disponibilizar, mediante 
solicitação, exemplares de bulas, 
prospectos, textos ou qualquer outro 
tipo de material de divulgação em 
formato acessível. 
Art. 95. É vedado exigir o 
comparecimento de pessoa com 
deficiência perante os órgãos 
públicos quando seu deslocamento, 
em razão de sua limitação funcional 
e de condições de acessibilidade, 
imponha-lhe ônus desproporcional e 
indevido (...) 
II - quando for de interesse da 
pessoa com deficiência, ela 
apresentará solicitação de 
atendimento domiciliar ou fará 
representar-se por procurador 
constituído para essa finalidade. 
 
DICA 25 
NÃO CONFUNDA! 
ACESSIBILIDADE X 
ADAPATAÇÃO RAZOÁVEL 
I - acessibilidade: possibilidade e 
condição de alcance para utilização, 
com segurança e autonomia, de 
espaços, mobiliários, equipamentos 
urbanos, edificações, transportes, 
informação e comunicação, inclusive 
seus sistemas e tecnologias, bem 
como de outros serviços e 
instalações abertos ao público, de 
uso público ou privados de uso 
coletivo, tanto na zona urbana como 
na rural, por pessoa com deficiência 
ou com mobilidade reduzida; 
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11 
(NA ACESSIBILIDADE O 
"PRODUTO" JÁ NASCE EM 
CONDIÇÃO DE USO COM 
SEGURANÇA E AUTONOMIA PARA 
A PESSOA COM DEFICIÊNCIA) 
VI - adaptações razoáveis: 
adaptações, modificações e 
ajustes necessários e adequados 
que não acarretem ônus 
desproporcional e indevido, quando 
requeridos em cada caso, a fim de 
assegurar que a pessoa com 
deficiência possa gozar ou exercer, 
em igualdade de condições e 
oportunidades com as demais 
pessoas, todos os direitos e 
liberdades fundamentais 
(NA ADAPTAÇÃO O "PRODUTO" 
PRECISA SER MODIFICADO, 
AJUSTADO PARA POSSIBILITAR 
O USO). 
 
DICA 26 
RESUMÃO DE PALAVRAS-CHAVE 
Art. 3º - Para fins de aplicação desta 
Lei, consideram-se: 
I - Acessibilidade: Possibilidade e 
condição de alcance para 
autonomia e alcance de espaços. 
II - Desenho universal: concepção 
de produtos, ambientes, programas 
e serviços de Uso por todas as 
pessoas, sem necessidade de 
adaptação ou projeto específico. 
III - Tecnologia assistiva ou 
ajuda técnica: Promover a 
funcionalidade, visando à 
autonomia da PCD. 
IV - Barreiras: Entrave. 
V - Comunicação: Forma 
de interação dos cidadãos, inclusive 
Libras, incluindo as tecnologias da 
informação e das comunicações. 
VI - Adaptações 
razoáveis: Ajustes necessários e 
adequados que NÃO acarretem 
ônus desproporcional. 
VII - Elemento de 
urbanização: Componentes de 
obras de urbanização. Ex. 
pavimentação, saneamento, 
encanamento, etc. 
VIII - mOBiliário urbano: OBjetos 
existentes nas vias e nos espaços 
públicos, superposto ou 
adicionado aos elementos de 
urbanização. 
IX - Pessoa com mobilidade 
reduzida: Dificuldade de 
movimentação permanente 
ou temporária por qualquer 
motivo, incluindo: 
L - Lactante / O – Obeso / G - Ges
tante / I - Idoso / CO - Pessoa com 
criança de COlo. (L-O-G-I-C-O). 
X - Residências 
inclusivas: Unidades de oferta do 
serviço de acolhimento do SUAS, 
destinadas a jovens e adultos com 
deficiência, em situação de 
dependência, que não dispõem de 
condições de auto sustentabilidade e 
com vínculos familiares 
fragilizados ou rompidos. 
XI - Moradia para a vida 
independente da pessoa com 
deficiência: Estruturas 
adequadas que respeitem e ampliem 
o grau de autonomia de jovens e 
adultos com deficiência. 
XII - Atendente 
pessoal: Membro ou não da 
família, com ou sem 
remuneração, excluídas as 
técnicas ou os procedimentos 
identificados com profissões. 
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12 
XIII - Profissional de apoio 
escolar: Atua em todas as 
atividades escolares, em todos os 
níveis e modalidades de ensino, em 
instituições públicas e 
privadas, excluídas as técnicas ou 
os procedimentos identificados 
com profissões. 
XIV 
- Acompanhante: Acompanha a 
PCD, podendo ou não desempenhar 
as funções de atendente pessoal. 
 
DICA 27 
IMPORTANTE: 
Art. 91. Reter ou utilizar cartão 
magnético, qualquer meio 
eletrônico ou documento de pessoa 
com deficiência destinados ao 
recebimento de benefícios, 
proventos, pensões ou remuneração 
ou à realização de operações 
financeiras, com o fim de obter 
vantagem indevida para si ou para 
outrem: 
Pena - DETENÇÃO, de 6 (seis) 
meses a 2 (dois) anos, e multa. 
Reter ou utilizar cartão 
magnético – DETENÇÃO. 
Demais – RECLUSÃO. 
 
DICA 28 
COM RELAÇÃO CRIMES DO 
ESTATUTO: 
(2) TODOS OS AGRAVOS SÃO 
DE 1/3, NÃO EXISTE FRAÇÃO 
DIFERENTE. 
(3) SUJEITO PASSIVO SEMPRE VAI 
SER A PESSOA COM DEFICIÊNCIA. 
 
DICA 29 
L 13.146, Art. 60 
§2º A emissão de carta de habite-se 
ou de habilitação equivalente e sua 
renovação, quando esta tiver sido 
emitida anteriormente às exigências 
de acessibilidade, é condicionada à 
observação e à certificação das 
regras de acessibilidade. 
 
DICA 30 
RESERVAS PARA DEFICIENTES - 
ACESSIBILIDADE 
Frotas de táxis - 10% 
Lei 13146/15 - art. 51. 
Frotas de Táxi → Ten = 10% 
ou táXi → X (algarismo romano) = 
10% 
Condutores de táxi com 
deficiência - 10% das vagas. 
Lei 13146/15 - art. 119. 
Condutores de Táxi → Ten = 10% 
ou táXi → X (algarismo romano) = 
10% 
 
 
 
 
 
 
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13 
ÉTICA 
 
DICA 31 
Decreto 1.171/94 
Deveres dos servidores públicos: 
u) Abster-se, de forma absoluta, de 
exercer sua função, poder ou 
autoridade com finalidade 
estranha ao interesse público, 
mesmo que observando as 
formalidades legais e não cometendo 
qualquer violação expressa à lei. 
 
DICA 32 
Decreto 1.171/94 
Das Regras Deontológicas 
XII - Toda ausência injustificada 
do servidor de seu local de trabalho 
é fator de desmoralização do serviço 
público, o que quase sempre conduz 
à desordem nas relações humanas. 
 
DICA 33 
Enriquecimento ilícito -> Somente 
por ação 
Prejuízo ao erário -> Por ação ou 
omissão 
Atentar contra Adm. Púb. -> Por 
ação ou omissão 
 
DICA 34 
A ética é o ramo da filosofia que se 
debruça sobre os padrões morais 
adotados por umasociedade. Uma 
das razões de existir ética é 
justamente provocar a melhoria dos 
serviços públicos e a garantia de 
observância dos direitos dos 
cidadãos. 
 
LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU 
E AO CNMP 
 
DICA 35 
PGJDFT 
Nomeado: PR - após aprovação= 
maioria absoluta (SF) - dentre lista 
tríplice encaminhada pelos membros 
MPDFT - colégio de procuradores e 
promotores de justiça (elabora a 
lista) 
Recondução = apenas 1 vez 
(precedida de nova lista tríplice) 
Destituído: iniciativa (PR) = após 
aprovação maioria absoluta (SF) 
PGR= da posse a PGJDFT - art 26 LC 
75/93 
 
DICA 36 
LC 75/93 - Art. 8º Para o exercício de 
suas atribuições, o Ministério Público 
da União poderá, nos 
procedimentos de sua competência: 
II - requisitar informações, exames, 
perícias e documentos de 
autoridades da Administração 
Pública direta ou indireta; 
 
DICA 37 
Art. 91. São atribuições 
do Procurador-Geral do Trabalho: 
VII - decidir, em grau de recurso, os 
conflitos de atribuição entre os 
órgãos do Ministério Público do 
Trabalho. 
 
DICA 38 
LC 75/93 Art. 83. Compete ao 
Ministério Público do Trabalho o 
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14 
exercício das seguintes atribuições 
junto aos órgãos da Justiça do 
Trabalho: 
 
V - propor as ações necessárias 
à defesa dos direitos e interesses 
dos menores, incapazes e 
índios, decorrentes das relações de 
trabalho; 
 
DICA 39 
LEI COMPLEMENTAR Nº 75, DE 
20 DE MAIO DE 1993 
 
Art. 49. São atribuições do 
Procurador-Geral da República, 
como Chefe do Ministério Público 
Federal: 
XVIII - elaborar a proposta 
orçamentária do Ministério Público 
Federal, submetendo-a, para 
aprovação, ao Conselho Superior; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROMOÇÃO DA IGUALDADE 
RACIAL 
 
DICA 40 
NÃO CONFUNDIR!!!! 
Art. 11. Nos estabelecimentos de 
ensino fundamental e de ensino 
médio, públicos e privados, é 
obrigatório o estudo da história 
geral da África e da história da 
população negra no Brasil, 
observado o disposto na Lei 
no 9.394, de 20 de dezembro de 
1996. 
§ 1o Os conteúdos referentes à 
história da população negra no 
Brasil serão ministrados no âmbito 
de todo o currículo escolar, 
resgatando sua contribuição decisiva 
para o desenvolvimento social, 
econômico, político e cultural do País. 
 
DICA 41 
Art. 49. O Poder Executivo 
Federal elaborará plano nacional de 
promoção da igualdade racial 
contendo as metas, princípios e 
diretrizes para a implementação da 
Política Nacional de Promoção da 
Igualdade Racial (PNPIR). 
§ 1o A elaboração, 
implementação, coordenação, 
avaliação e acompanhamento da 
PNPIR, bem como a organização, 
articulação e coordenação do 
SINAPIR, serão efetivados pelo 
órgão responsável pela política de 
promoção da igualdade étnica em 
âmbito nacional. 
§ 2o É o Poder Executivo Federal 
autorizado a instituir fórum 
intergovernamental de promoção 
da igualdade étnica, a ser 
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15 
coordenado pelo órgão responsável 
pelas políticas de promoção da 
igualdade étnica, com o objetivo de 
implementar estratégias que visem 
à incorporação da política 
nacional de promoção da igualdade 
étnica nas ações governamentais de 
Estados e Municípios. 
§ 3o As diretrizes das políticas 
nacional e regional de promoção da 
igualdade étnica serão elaboradas 
por órgão colegiado que assegure 
a participação da sociedade civil. 
 
DICA 42 
Art. 6o O direito à saúde da 
população negra será garantido 
pelo poder público mediante 
políticas universais, sociais e 
econômicas destinadas à redução 
do risco de doenças e de outros 
agravos. 
§ 2º O poder público garantirá 
que o segmento da população 
negra vinculado aos seguros 
privados de saúde seja tratado 
sem discriminação. 
DICA 43 
Art. 2º É dever do Estado e da 
sociedade garantir a igualdade 
de oportunidades, reconhecendo a 
todo cidadão brasileiro, 
independentemente da etnia ou 
da cor da pele, o direito à 
participação na comunidade, 
especialmente nas atividades 
políticas, econômicas, empresariais, 
educacionais, culturais e esportivas, 
defendendo sua dignidade e seus 
valores religiosos e culturais. 
 
DICA 44 
Art. 24. O direito à liberdade de 
consciência e de crença e ao livre 
exercício dos cultos religiosos de 
matriz africana compreende: 
I - a prática de cultos, a celebração 
de reuniões relacionadas à 
religiosidade e a fundação e 
manutenção, por iniciativa 
privada, de lugares reservados 
para tais fins; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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16 
NOÇÕES DE DIREITO 
CONSTITUCIONAL 
 
DICA 45 
HABEAS CORPUS 
Legitimado ativo: Qualquer pessoa 
física ou jurídica, nacional ou 
estrangeira. Só pode ser impetrado a 
favor de pessoa natural, jurídica não. 
Legitimado passivo: Autoridade 
pública e pessoa privada. 
 
DICA 46 
DIREITO DE PETIÇÃO E DE 
OBTER CERTIDÃO: isento do 
pagamento de taxas; 
 
AÇÃO POPULAR: isenta de custas e 
ônus da sucumbência, salvo 
comprovada má-fé; 
 
HC e HD: gratuitos; 
 
ATOS NECESSÁRIOS AO 
EXERCÍCIO DA CIDADANIA: 
gratuitos, na forma da lei; 
 
REGISTRO DE NASCIMENTO E 
CERTIDÃO DE ÓBITO: 
gratuitos aos reconhecidamente 
pobres; 
 
ASSISTÊNCIA JURÍDICA E 
INTEGRAL PELO ESTADO: 
gratuita a quem comprove 
insuficiência de recursos. 
 
CASAMENTO: O casamento é civil e 
gratuita a celebração 
 
DICA 47 
HD e MS: 
 
Negar informações (dados) da 
pessoa (impetrante): HD 
(personalíssimo), inclusive 
informações dos sistemas 
fazendários - pagamento de tributos 
(STF, RE673707 - Info 790); 
Negar informações (dados) de 
terceiro (não impetrante): MS; 
Negar documentos (autos de 
processo + papel + direito à certidão 
ou à petição) da pessoa (impetrante) 
ou terceiro (não impetrante): MS. 
 
DICA 48 
REFERENDO -
> convocado posteriormente, 
cabendo ao povo ratificar ou rejeitar 
a proposta. 
PLEBISCITO -> 
convocado previamente à criação 
do ato legislativo ou administrativo 
que trate do assunto em pauta. 
 
 
Só para facilitar Plebiscito --
> Previamente 
 
DICA 49 
TTTH NÃO aceita GAFI 
Tráfico 
Tortura 
Terrorismo 
Hediondo 
NÃO aceitam 
Graça 
Anistia 
Fiança 
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17 
Indulto 
 
4 crimes (T.T.T.H) NÃO aceitam 4 
benefícios (G.A.F.I) 
 
 
DICA 50 
Súmula 702, do STF - A 
competência do tribunal de justiça 
para julgar prefeitos restringe-se aos 
crimes de competência da justiça 
comum estadual. 
 
DICA 51 
O que a CPI não pode fazer: 
 
*condenar; 
*determinar medida cautelar, como 
prisões, indisponibilidade de bens, 
arresto, sequestro; 
*determinar interceptação telefônica 
e quebra de sigilo de 
correspondência; 
*impedir que o cidadão deixe o 
território nacional e determinar 
apreensão de passaporte;; 
*expedir mandado de busca e 
apreensão domiciliar; e 
*impedir a presença de advogado do 
depoente na reunião (advogado 
pode: ter acesso a documentosda 
CPI; falar para esclarecer equívoco 
ou dúvida; opor a ato arbitrário ou 
abusivo; ter manifestações 
analisadas pela CPI até para 
impugnar prova ilícita). 
 
 
DICA 52 
Súmula Vinculante 45: A 
competência constitucional do 
Tribunal do Júri prevalece sobre o 
foro por prerrogativa de função 
estabelecido exclusivamente pela 
Constituição Estadual. 
 
DICA 53 
O que são as chamadas 
imunidades parlamentares? 
Imunidades parlamentares são 
algumas prerrogativas conferidas 
pela CF/88 aos parlamentares para 
que eles possam exercer seu 
mandato com liberdade e 
independência. 
 
DICA 54 
 
Quais são as espécies de 
imunidade: 
-Material: Significa que os 
Deputados e Senadores são 
invioláveis, civil e penalmente, por 
quaisquer de suas opiniões, palavras 
e votos (art. 53 da CF/88). 
 
-Formal (imunidade 
processual): São divididas em 2 
espécies: 
1) Em relação à prisão (art. 53, § 
2º): desde a expedição do diploma, 
os membros do Congresso Nacional 
não poderão ser presos, salvo em 
flagrante de crime inafiançável. 
Nesse caso, os autos serão 
remetidos dentro de 24 horas à 
Casa respectiva, para que, pelo voto 
da maioria de seus membros, resolva 
sobre a prisão. 
 
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18 
2) Em relação ao processo (art. 
53, § 3º): se for proposta e recebida 
denúncia criminal contra Senador ou 
Deputado Federal, por crime ocorrido 
após a diplomação, o STF dará 
ciência à Casa respectiva, que, por 
iniciativa de partido político nela 
representado e pelo voto da 
maioria de seus membros, 
poderá, até a decisão final, sustar o 
andamento da ação. 
 
DICA 55 
*A CF/88, ao tratar sobre as 
imunidades, no art. 53 fala sobre 
Deputados Federais e Senadores. 
Indaga-se: os Deputados Estaduais e 
os Vereadores também gozam das 
mesmas imunidades? 
Deputados Estaduais: SIM 
Vereadores: Os Vereadores gozam 
de inviolabilidade por suas opiniões, 
palavras e votos no exercício do 
mandato e na circunscrição do 
Município (art. 29, VIII). 
Resumindo: 
• Imunidade formal: NÃO gozam; 
• Imunidade material: possuem, 
mas desde que relacionado com o 
mandato e por manifestações feitas 
dentro do Município. 
29, VIII, da CF/88: VIII - 
inviolabilidade dos Vereadores por 
suas opiniões, palavras e votos no 
exercício do mandato e na 
circunscrição do Município; 
 
DICA 56 
No Brasil, o modelo é do 
federalismo cooperativo. 
 
No Federalismo Dual, de acordo 
com preceitos clássicos, o poder é 
rigidamente dividido entre a União 
(que cuida de assuntos de âmbito 
nacional) e estados (que cuidam de 
assuntos de âmbito regional e local). 
 
No caso do Federalismo 
cooperativo, há uma integração 
maior entre estados e União, o que 
quer dizer que não existe uma 
independência tão à vista como na 
Dual. 
 
DICA 57 
Regras da competência 
concorrente: 
 
1- A união fixa regras gerais, o 
estado suplementa (complementa) 
2- Se a união não falou nada, o 
estado pode falar tudo (e toda vez 
que falar estado, entende-se 
também, DF). 
3- E se a união não falou nada e o 
estado foi lá e fez a lei...norma 
federal superveniente a estadual, 
naquilo que lhe for contrário, vai 
suspender a eficácia. (se for 
contrária a união, mesmo que depois 
que o estado falou, vai suspender a 
eficácia. 
ATENÇÃO! Não há problemas na 
complementação por parte do 
Estado. O que não pode é ir de 
encontro às regras gerais da união. 
 
DICA 58 
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19 
o princípio 
da moralidade administrativa 
implica saber distinguir não só “o 
bem e o mal, o legal e o ilegal, o justo 
e o injusto, o conveniente e o 
inconveniente, mas também entre 
o honesto e o desonesto”. 
 
DICA 59 
O servidor público só perde o cargo 
se a consciência PESA 
 
P rocesso administrativo 
E xcesso de gasto (não está no rol do 
41) 
S entença judicial transitada em 
julgado 
A valiação periódica de desempenho. 
DICA 60 
Art. 5º, XXXIII - todos têm o direito 
a receber dos órgãos públicos 
informações de seu interesse 
particular, ou de interesse coletivo 
ou geral, que serão prestadas no 
prazo da lei, sob pena de 
responsabilidade, ressalvadas aquel
as cujo sigilo seja imprescindível 
à segurança da sociedade e do 
Estado. 
 
DICA 61 
"Todo cargo possui uma função, mas 
nem toda função corresponde a um 
cargo, como as funções criadas para 
atendimento de situações 
excepcionais e temporárias" 
 
DICA 62 
Súmula Vinculante 37 - Não cabe 
ao Poder Judiciário, que não tem 
função legislativa, aumentar 
vencimentos de servidores públicos 
sob o fundamento de isonomia. 
 
DICA 63 
A inamovibilidade embora seja uma 
garantia dos magistrados ela não é 
uma garantia absoluta. 
 
A inamovibilidade impede que o juiz 
seja removido de um cargo para 
outro, salvo motivo de interesse 
público. Assim, interesses políticos 
não poderão motivar a remoção de 
um magistrado. 
Um juiz mais severo não poderá, por 
exemplo, ser removido de um cargo 
para outro a fim de que não seja 
mais responsável pelo julgamento de 
um processo que tramita em sua 
vara. 
Nesse sentido, é uma garantia que 
está em íntima conexão com o 
princípio do “juiz natural”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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20 
NOÇÕES DE DIREITO 
ADMINISTRATIVO 
 
DICA 64 
Alienação de BENS IMÓVEIS: Regra 
Geral: Concorrência 
Exceção: Concorrência ou Leilão 
(Dação em Pagamento / 
Processos Judiciais) 
Requisitos: ATILA 
*Autorização legislativa (órgãos da 
adm direta, autárquica e 
fundacional); 
O restante é aplicável a todos, 
inclusive as entidades para estatais; 
 
*Interesse público 
*Licitação 
*Avaliação prévia 
DICA 65 
Alienação de Bens Móveis: Regra 
geral: Leilão (valor mais que 650 
mil haverá concorrência) 
Requisitos: ALI 
*Avaliação prévia 
*Licitação 
 
DICA 66 
Lei 8.666/93 
 
Art. 22 § 7º Quando, por limitações 
do mercado ou manifesto 
desinteresse dos convidados, for 
impossível a obtenção do número 
mínimo de licitantes exigidos no 
§ 3º deste artigo (licitação na 
modalidade CONVITE), essas 
circunstâncias deverão ser 
devidamente justificadas no 
processo, sob pena de repetição 
do convite. 
 
DICA 67 
ATO ADMINISTRATIVO 
IMPERATIVIDADE: É o poder que 
tem a Administração de impor o ato 
ao administrado, 
independentemente de sua 
concordância. Não está presente em 
todos os atos. Decorre do poder 
extroverso do Estado, poder de 
impor obrigações de modo unilateral 
na esfera do administrado. 
 
DICA 68 
Teoria dos motivos 
determinantes: quando o ato for 
motivado, ele só será válido se os 
motivos apresentados forem 
verdadeiros, caso contrário, o ato 
será ilegal e passível de anulação. A 
motivação deve ser prévia ou 
concomitante à pratica do ato para o 
controle imediato de sua legalidade. 
 
DICA 69 
Pode convalidar o FOCO: 
FO: FORMA; 
CO: COMPETÊNCIA. 
 
Não pode convalidar O FIM: 
O: OBJETO; 
FI: FINALIDADE; 
M: MOTIVO. 
 
 
DICA 70 
A caducidade decorre 
da superveniênciade norma jurídica 
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21 
que tornou inadmissível situação 
jurídico-administrativa 
anteriormente permitida, tendo 
significado totalmente distinto da 
caducidade aplicada para os 
contratos de concessão de 
serviços públicos. 
 
CADUCIDADE DO ATO 
ADMINISTRATIVO: norma jurídica 
posterior tornou inviável a 
permanência da situação antes 
permitida pelo ato; 
CADUCIDADE DA PRESTAÇÃO DE 
SERVIÇOS PÚBLICOS: por 
inadimplência do contratado, com 
indenização posterior e sem 
autorização legislativa. (diferente 
da encampação que exige 
indenização PRÉVIA e autorização 
legislativa) 
DICA 71 
TEORIAS: 
► Brasil - teoria do imputação/ 
teoria do órgão - jurista alemão 
Otto Gierke. 
Essa teoria parte do pressuposto de 
que os órgãos públicos são a 
verdadeira imputação volitiva do 
Estado. 
 
► Duas outras teorias foram 
abandonadas pelo direito pátrio: 
 
A teoria do mandato, na qual se 
critica o fato de que o Estado não 
teria condições de dispor de vontade 
própria de constituir mandatário. 
 
A teoria da 
representação também não foi 
adotada. Por meio dessa última, o 
agente público seria considerado 
representante do Estado. A crítica é 
que essa teoria teria equiparado o 
Estado ao incapaz, o que não poderia 
ser considerado. 
 
DICA 72 
Lei específica: 
 
Cria - Autarquia 
Autoriza a criação - EP, 
SEM e Fundação 
 
Lei complementar - definir áreas 
de atuação - Fundação 
 
DICA 73 
Classificação dos órgãos - Segundo 
Hely Lopes Meireles: 
a) Quanto à posição estatal: 
* Órgãos independentes: são 
aqueles previstos diretamente na CF, 
não sendo subordinados 
hierarquicamente a nenhum outro 
órgão. As atribuições destes 
órgãos são exercidas por agentes 
políticos. Ex: Presidência da 
República, CD, SF, STF, STJ, demais 
tribunais, MPs e TCs. 
 
* Órgãos autônomos: são aqueles 
que se situam na cúpula da 
Administração, logo abaixo dos 
órgãos independentes, auxiliando-os 
diretamente. Possuem ampla 
autonomia técnica, administrativa e 
financeira (TAF), mas não 
independência. Caracterizam-se 
como órgãos diretivos. Ex: 
Ministérios, Secretarias do Estado, 
AGU e agências reguladoras 
(autarquias em regime especial). 
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22 
 
* Órgãos superiores: possuem 
atribuições de direção, controle e 
decisão, mas sempre estão sujeitos 
ao controle hierárquico de uma 
instância mais alta. Não têm 
nenhuma autonomia, seja 
administrativa seja financeira. 
Ex: Procuradorias, Coordenadorias, 
Gabinetes. 
 
* Órgãos subalternos: são todos 
aqueles que exercem atribuições de 
mera execução, com reduzido poder 
decisório, estando sempre 
subordinados a vários níveis 
hierárquicos superiores. Ex: seções 
de expediente, de pessoal, de 
material etc. 
 
DICA 74 
Pelo princípio da moralidade 
administrativa, não bastará ao 
administrador o cumprimento da 
estrita legalidade, ele deverá 
respeitar os princípios éticos de 
razoabilidade e justiça, pois a 
moralidade constitui pressuposto de 
validade de todo ato administrativo 
praticado. 
(MORAES, 2005, p. 296) 
 
DICA 75 
O PRINCÍPIO DA JURIDICIDADE, 
bem como a constitucionalização dos 
princípios da Administração conferiu 
ao Poder Judiciário e aos demais 
órgãos de controle a possibilidade de 
examinar aspectos do ato antes 
vedados ao Poder Judiciário. 
Princípios como os da razoabilidade, 
proporcionalidade, segurança 
jurídica, dentre outros previstos no 
ordenamento jurídico, são utilizados 
no controle de atos administrativos, 
dentro da ideia, já referida, de que a 
Administração Pública deve 
obediência não só à lei, mas ao 
Direito. 
 
A consequência da ampliação da 
legalidade é a redução da 
discricionariedade e, em 
consequência, do mérito do ato 
administrativo. 
 
DICA 76 
Motivação: Indicação dos 
pressupostos de fato e de direito. 
A motivação será sempre 
obrigatória, salvo se a lei dispensar 
ou for incompatível com a natureza 
do ato. (Di Pietro). 
 
DICA 77 
Desconcentração 
Criar Órgão 
 
Descentralização 
Criar Entidade 
 
DICA 78 
As cláusulas exorbitantes são 
cláusulas comuns em contratos 
administrativos, mas que seriam 
consideradas ilícitas em contratos 
entre particulares, pois são 
prerrogativas 
da Administração Pública, 
colocando-a em posição superior à 
outra parte. Em outras palavras, as 
cláusulas exorbitantes são benefícios 
que a Administração possui sobre o 
particular e que se justificam na 
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23 
supremacia do interesse público 
sobre o privado. 
DICA 79 
Impessoalidade: (finalidade). O 
ato administrativo deve sempre 
atender ao seu fim legal. 
 
Impessoalidade: - Fins Públicos / 
Proibição de promoção pessoal. 
(Princípio da Isonomia = tratar os 
iguais igualmente e os desiguais 
desigualmente). 
 
DICA 80 
O poder discricionário permite ao 
gestor público avaliar a conveniência 
e oportunidade de praticar 
determinado ato administrativo. 
 
O poder discricionário, portanto, é 
aquele que confere prerrogativa para 
a Administração praticar atos 
discricionários, isto é, atos cuja 
execução admite certa margem de 
flexibilidade por parte dos agentes, 
os quais, dessa forma, podem usar 
seu juízo pessoal para escolher, 
entre várias condutas possíveis 
previstas em lei, a que traduz maior 
conveniência e oportunidade para o 
interesse público. 
 
DICA 81 
PODER REGULAMENTAR: 
 
a) EM SENTIDO ESTRITO: 
Poder que concede autorização ao 
Chefe do Poder Executivo para 
expedição de decretos e portarias. 
 
b) EM SENTIDO AMPLO (PODER 
NORMATIVO): 
Poder conferido aos agentes públicos 
para expedição de atos normativos 
gerais e abstratos. 
Ex: Chefe do setor de recursos 
humanos de determinado órgão 
público editou ato disciplinando as 
regras para a participação de 
servidores em concurso de 
promoção. 
 
O poder regulamentar em 
sentido amplo (poder normativo) 
não se limita ao Chefe do 
Executivo, podendo ser exercido 
por outros órgãos e entidades. 
O Poder Legislativo também pode 
editar atos normativos, com base no 
poder regulamentar em sentido 
amplo. 
 
DICA 82 
abuso de poder pode ser de forma: 
comissiva, omissiva, dolosa e 
culposa. 
 
Comissiva: exacerbando seus 
limites legais. Ex: aplica demissão 
quando deveria aplicar advertência 
nos termos da Lei 8112. 
 
Omissiva: Não cumprindo seu dever 
legal, exemplo: deveria conceder 
aposentadoria para servidor que 
reúne todos os requisitos, mas é 
omisso e não se manifesta sobre o 
pedido. 
 
Dolosa: Por vontade própria. 
exemplo: tinha conhecimento que 
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era errado, mas por vingança 
cometeu o abuso por se tratar de 
inimigo. 
 
Culposa: Por ato involuntário, ou 
mera alegação de desconhecimento 
de imposição negativa, exemplo: 
Auditor Fiscal da Receita que, 
desconhecendo a lei, barra 
importação de produto legal, que 
poderia/deveria entrarno Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA 
 
DICA 83 
A Lista de Eliminação é uma 
relação específica de documentos a 
serem eliminados em uma única 
operação e que necessita ser 
autorizada pela autoridade 
competente. Os processos mais 
indicados são: 
- fragmentação 
- maceração (obtenção de polpa de 
celulose através da imersão de papel 
em líquido) 
- alienação por venda ou 
- doação 
 
DICA 84 
A gestão de documentos só se aplica 
nas fases CORRENTE E 
INTERMEDIÁRIA! 
DICA 85 
Os arquivos intermediários não são 
de uso constante, por isso não há 
necessidade de que estes arquivos 
estejam próximos à instituição. 
DICA 86 
Os arquivos correntes têm 
consultas frequentes, devem ser de 
fácil acesso/dia a dia. Em regra, 
estão ligados às razões pelos quais 
foram criados. São documentos 
importantes. Os mesmos estão bem 
próximos ao órgão que os recebeu ou 
produziu. 
DICA 87 
PROCESSO 
Processo é o conjunto de 
documentos oficialmente reunidos no 
decurso de uma ação administrativa 
ou judicial, que constitui uma 
unidade de arquivamento. 
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25 
DICA 88 
A ordenação, que representa a 
disposição metódica dos documentos 
dentro da unidade de classificação, é 
uma fase posterior à classificação e 
anterior ao arquivamento dos 
documentos. 
DICA 89 
A triagem é a seleção de 
documentos, dentro de um conjunto 
específico, passíveis de eliminação, 
de acordo com critérios técnicos 
previamente estabelecidos. 
TRIAGEM => SELEÇÃO DE 
DOCUMENTOS => ELIMINAÇÃO 
DICA 90 
Classificação dos documentos quanto 
a: 
 
GÊNERO: 
 
• Textual. 
• Iconográfico. 
• Sonoro. 
• Filmográfico. 
• Audiovisual. 
• Informático. 
• Cartográfico. 
• Micrográfico. 
 
DICA 91 
Documento arquivístico: 
documento produzido e/ou recebido 
por uma pessoa física ou jurídica, no 
decorrer das suas atividades, 
qualquer que seja o suporte, e 
dotado de organicidade. Essas 
atividades podem ser: 
Administrativas, legais ou 
fiscais. 
 
DICA 92 
ARQUIVO CENTRAL - unidade 
responsável pelo controle dos 
documentos acumulados pelos 
diversos setores e serviços de uma 
administração e pelos procedimentos 
técnicos a que devem ser 
submetidos, independentemente da 
centralização do armazenamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO 
ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E 
ORÇAMENTO PÚBLICO 
 
DICA 93 
Funções do governo: um governo 
possui funções alocativas, 
distributivas e estabilizadoras. 
 
Função alocativa: relaciona-se à 
alocação de recursos por parte do 
governo a fim de oferecer bens 
públicos (ex. rodovias, segurança), 
bens semi-públicos ou meritórios 
(ex. educação e saúde), 
desenvolvimento (ex. construção de 
usinas), etc.; 
 
Função distributiva: é a 
redistribuição de rendas realizada 
através das transferências, dos 
impostos e dos subsídios 
governamentais. Um bom exemplo é 
a destinação de parte dos recursos 
provenientes de tributação ao 
serviço público de saúde, serviço o 
qual é mais utilizado por indivíduos 
de menor renda. 
 
Função estabilizadora: é a 
aplicação das diversas políticas 
econômicas a fim de promover o 
emprego, o desenvolvimento e a 
estabilidade, diante da incapacidade 
do mercado em assegurar o 
atingimento de tais objetivos. 
 
 
DICA 94 
LEI COMPLEMENTAR Nº 101, 
DE 4 DE MAIO DE 2000. 
 
Art. 2º Para os efeitos desta Lei 
Complementar, entende-se como: 
 
§ 3º A receita corrente líquida será 
apurada somando-se as receitas 
arrecadadas no mês em referência 
e nos onze anteriores, excluídas as 
duplicidades. 
 
DICA 95 
LRF 
 
Art. 48. São instrumentos de 
transparência da gestão fiscal, 
aos quais será dada ampla 
divulgação, inclusive em meios 
eletrônicos de acesso público: os 
planos, orçamentos e leis de 
diretrizes orçamentárias; as 
prestações de contas e o respectivo 
parecer prévio; o Relatório Resumido 
da Execução Orçamentária e o 
Relatório de Gestão Fiscal; e as 
versões simplificadas desses 
documentos. 
 
DICA 96 
A Receita Corrente Líquida 
corresponde ao somatório das 
receitas tributárias, de contribuições, 
patrimoniais, industriais, 
agropecuárias, de serviços, 
transferências correntes e outras 
receitas também correntes, com as 
deduções estabelecidas na própria 
LRF. 
DICA 97 
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27 
O anexo de metas fiscais da LDO 
conterá, ainda, dentre outros, 
avaliação da situação financeira e 
atuarial dos regimes geral de 
previdência social e próprio dos 
servidores públicos e do Fundo de 
Amparo ao Trabalhador; bem como 
dos demais fundos públicos e 
programas estatais de natureza 
atuarial (art. 4º, § 2º, V, da LRF). 
 
DICA 98 
Competências: 
 
Senado: montante da dívida 
mobiliária dos estados, DF e 
municípios; 
Senado: dívida consolidada da 
união, estados, DF e municípios. 
Congresso Nacional (senado e 
câmara): montante da dívida 
mobiliária da união. 
 
DICA 99 
LEI COMPLEMENTAR Nº 101, 
DE 4 DE MAIO DE 2000. 
 
Art. 48-A. Para os fins a que se 
refere o inciso II do parágrafo único 
do art. 48, os entes da Federação 
disponibilizarão a qualquer pessoa 
física ou jurídica o acesso a 
informações referentes a: 
 
I – quanto à despesa: todos os 
atos praticados pelas unidades 
gestoras no decorrer da execução da 
despesa, no momento de sua 
realização, com a disponibilização 
mínima dos dados referentes ao 
número do correspondente processo, 
ao bem fornecido ou ao serviço 
prestado, à pessoa física ou jurídica 
beneficiária do pagamento e, quando 
for o caso, ao procedimento 
licitatório realizado; 
 
DICA 100 
LRF 
Art. 37. Equiparam-se a 
operações de crédito e 
estão vedados: 
 
I - captação de recursos a título de 
antecipação de receita de tributo ou 
contribuição cujo fato gerador ainda 
não tenha ocorrido, sem prejuízo do 
disposto no § 7º do art. 150 da 
Constituição; 
 
II - recebimento antecipado de 
valores de empresa em que o Poder 
Público detenha, direta ou 
indiretamente, a maioria do capital 
social com direito a voto, salvo lucros 
e dividendos, na forma da legislação; 
 
DICA 101 
A regionalização será expressa em 
macrorregiões, estados 
ou municípios. Em casos 
específicos, poderão ser 
aplicados recortes mais 
adequados para o tratamento de 
determinadas políticas públicas, 
tais como região hidrográfica, bioma, 
territórios de identidade e área de 
relevante interesse mineral. 
DICA 102 
CF88 
Art. 167. São vedados: 
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28 
 
I - o início de programas ou projetos 
não incluídos na lei orçamentária 
anual; 
 
§ 1º Nenhum investimento cuja 
execução ultrapasse um exercício 
financeiro poderá ser iniciadosem 
prévia inclusão no plano plurianual, 
ou sem lei que autorize a inclusão, 
sob pena de crime de 
responsabilidade. 
 
Não há menção à LDO no que 
tange à inclusão de projetos para 
que seja vinculado à LOA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO 
 
DICA 103 
Planejamento Estratégico - Longo 
prazo 
Planejamento Tático - Médio 
Prazo 
Planejamento 
Operacional - Curto Prazo 
 
DICA 104 
TAYLOR (ADM. CIENTÍFICA) = 
FOCO NA TAREFAS. 
FAYOL (TEORIA CLÁSSICA) = 
FOCO NA ESTRUTURA 
 
DICA 105 
ESPECIALIZAÇÃO HORIZONTAL 
= DEPARTAMENTALIZAÇÃO 
ESPECIALIZAÇÃO VERTICAL 
= CADEIA DE COMANDO. 
 
DICA 106 
A definição da estrutura está dentro 
do processo "organizar". Assim, 
poderíamos dizer que a estrutura 
organizacional é o conjunto ordenado 
de responsabilidades, autoridades, 
comunicações e decisões de uma 
empresa ou organização. 
 
DICA 107 
Era da Gestão Estratégica da 
Qualidade ou Gestão da 
Qualidade Total. 
 
*A qualidade passa a ser vista como 
fundamental na gestão estratégica 
de uma organização. A qualidade de 
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29 
uma empresa é vista como 
diferencial competitivo pelos seus 
clientes e parceiros. 
 
*Gestão da Qualidade Total, a 
qualidade é vista como fator 
principal no atendimento de 
desejos e necessidades dos 
clientes. Assim, a gestão da 
qualidade deve englobar todos os 
aspectos da organização, inclusive as 
relações com os fornecedores e 
clientes. 
 
DICA 108 
Principais características do 
sistema burocrático: FEIHA 
 
● F ormalidade no atos e 
comunicações 
● E specialização dos funcionários 
● I mpessoalidade nas relações 
● H ierarquia e divisão do trabalho 
● A utoridade 
 
DICA 109 
Na departamentalização por 
processos, as atividades e os 
recursos são agrupados em torno 
de processos-chave 
específicos da empresa. Dessa 
maneira, dividimos o trabalho de 
acordo com as atividades principais 
que ocorrem dentro de uma 
organização. 
DICA 110 
Processo é algo contínuo, 
repetitivo, duradouro. 
Projetos é algo novo, temporário, 
determinado. 
 
DICA 111 
Organização linha-staff é, segundo 
Chiavenato (2004), o resultado da 
combinação dos tipos de organização 
linear e funcional, isto é, constituída 
pela combinação de características 
dos tipos de organização linear e 
funcional, criada como intuito de unir 
as vantagens de dados estilos 
organizacionais. 
DICA 112 
Departamentalização por 
Processo 
Nesse tipo, as atividades e os 
recursos são agrupados em torno de 
processos chave específicos da 
empresa. Em uma montadora de 
automóveis, por exemplo, 
poderíamos ter os setores de pintura 
e montagem. Dessa maneira, 
dividimos o trabalho de acordo com 
as atividades principais que ocorrem 
dentro de uma organização. 
 
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