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Eng Produção - 1º semestre

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO.....................................................................................05
CONCLUSÃO..................................................................................................16 
REFERÊNCIAS...............................................................................................17 
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INTRODUÇÃO
A Globalização e a evolução tecnológica abriram o mercado internacional, criando novas oportunidades e fronteiras com países mais distantes. Surge uma nova forma de agir e de pensar que influencia também um novo homem, cidadão do mundo. O mundo passa a girar mais rápido e tudo acontece numa velocidade estonteante. Há uma leva de informações, de novidades e de produtos surgindo a cada minuto que e um desafio conhecer o consumidor desse mercado globalizado. Esse fenômeno, no entanto, vem provocando alterações que se manifestam nas diversas áreas da vida privada e pública da maioria dos países no mundo. Nessa economia global interdependente, novos concorrentes, empresas e países, vieram reivindicar uma participação crescente na produção, no comércio e no trabalho. O surgimento de uma economia poderosa e competitiva na região do Pacífico e os novos processos de industrialização e expansão de mercado em várias regiões do mundo ampliaram o escopo e a escala da economia global
Por intermédio da tecnologia, redes de capital, de trabalho, de informação e de mercados conectaram funções, pessoas e locais valiosos ao redor do mundo ao mesmo tempo em que desconectaram as populações e territórios desprovidos de valor e interesse para a dinâmica do capitalismo global. Refletir, mais uma vez, sobre os constrangimentos e oportunidades ao alcance da sociedade portuguesa no contexto global de construção de sociedades em rede. 
A Estatística é uma ciência que se dedica ao desenvolvimento e ao uso de métodos para a coleta, resumo, organização, apresentação e análise de dados. E visa auxiliar o profissional de engenharia na tomada de decisões.
Ética significa não ao individualismo e aos seus subprodutos, egocentrismo e corporativismo. Não ao autoritarismo e suas subdivisões.
DESENVOLVIMENTO
O modo de vida em sociedade era pensado de modo a se sobressair aos demais, pois o status era visto como uma conquista perante a sociedade em geral, os indivíduos ansiavam pelas aquisições para aumentar o poder de compra e assim sobressair na sociedade com evidência, uma sociedade consumista, onde o desejo pela satisfação pessoal se propaga cada vez mais, pela ideologia de mercado, fazendo com que as pessoas adotem um conjunto de ações voltadas ao consumo sem regras, sem limites, imperando o individualismo, levando-as a total perda da noção. A sociedade de consumidores representa o tipo de sociedade que promove, encoraja ou reforça a escolha de um estilo de vida e uma estratégia existencial consumista, a sociedade em sua maioria de baixa renda, pela nova visão econômica tornou-se uma sociedade endividada, devido às linhas de crédito ser mais abrangentes e menos exigentes, e tudo com o aval do Governo e seus programas assistenciais.
Constantemente se fala de globalização como um fenômeno atual. Surgido como consequência dos avanços tecnológicos. As novas rotas de comércio e novos mercados onde pudessem diversificar suas compras e suas vendas já era uma tentativa de globalizar os produtos, torná-los consumidos em todo mundo. Aumentando o numero de consumidores torna-se necessário aumentar a produção e esta sendo baixa desperta a necessidade de abastecimento vindo de outros lugares e assim começa a ideia da produção voltada para um mercado externo. Há uma interdependência entre as nações e as organizações deixaram de ser local para serem mundial e assim focar suas ações. A globalização e a abertura do comércio permitiu que os produtos fossem ofertados em maior escala e atingissem uma maior fatia de consumidores. Já se observa hoje que várias classes usam os mesmos produtos, frequentam os mesmo lugares e se misturam com mais frequência. O consumidor é afetado pelo mundo em constante mutação e os produtos devem acompanhar essa evolução social e econômica. O mercado apresenta novas tendências e o produto precisa se ajustar. Uma sociedade que busca o prazer imediato, que não se atem as necessidades e demandas sociais que atendem suas necessidades. As pessoas em busca de uma satisfação pessoal se enveredam por uma busca incessante de bens de consumo, pode-se até dizer que essas buscas são desenfreadas, sem nenhum tipo de planejamento, pois o interesse dela é imediatista, isso é satisfação momentânea, nada que seja planejado para um futuro próximo. Este processo, de globalização da economia, que amplia o hiato de renda e desenvolvimento entre os países mais desenvolvidos e os demais, chama-se polarização. Para essa polarização contribuíram o montante elevado de pesquisa e desenvolvimento que os países mais ricos despendem, fundamental para o sucesso no processo de globalização; a irreversibilidade dos investimentos muito elevados; e os rendimento crescentes proporcionados pelo fato de terem chegado primeiro. O processo de polarização mostra que a difusão da mudança tecnológica é grande, mas é desigual e amplia as desigualdades. Estas desigualdades são também ampliadas no interior de cada país, mesmo aqueles que obtêm maior sucesso no processo de globalização. Elas podem ser medidas por indicadores como taxa de desemprego, nível dos salários, desigualdades de renda e deterioração das condições de trabalho.
O processo de marginalização ou exclusão social que ocorre paralelamente ao processo de globalização. Por outro, eles mostram que, para interrompê-los, é preciso que o Estado entre regulamentado e direcionando o processo de desenvolvimento, ainda que, para isso, tenha que enfrentar oposições não desprezíveis. As teorias econômicas que assumem rendimentos crescentes mostram que os maiores e mais desenvolvidos sempre têm vantagens e por isso tendem a se manter na dianteira do processo de desenvolvimento que iniciaram. Nunca fomos tão informados. Mas nunca a informação foi tão direcionada e controlada. A multiplicidade estonteante de informações oculta a realidade de sua monotonia essencial - a democratização da informação é aparente, tal como a variedade. Pode-se dizer que a internacionalização. O cenário mundial que neste início de milênio se caracteriza pelo avanço e consolidação da globalização econômica especialmente financeira e produtiva que de modo geral vem possibilitando o crescimento e envolvimento dos organismos internacionais nas economias modernas nas últimas décadas. O rol dos problemas encarados pelos países em desenvolvimento, devido à súbita exposição às tentações e rigores de um mercado financeiro globalizado, aumenta cada vez mais. Os riscos macroeconômicos da maciça entrada de capitais nas economias de países em desenvolvimento merecem especial destaque, em virtude da rapidez com que suas consequências podem ser sentidas. Cumpre mencionar, inicialmente, os efeitos cambiais e monetários. Pode considerar-se que a globalização da economia é um dos aspectos do desafio mais vasto com que as economias dinâmicas se confrontam atualmente, ou seja, o de enfrentar com êxito as alterações económicas estruturais em curso. Para aproveitar as vantagens da globalização, é necessário realizar um processo de ajustamento, já que os fatores de produção tais como os capitais de investimento se retiram de atividades e empresas incapazes de suportar a crescente pressão competitiva em benefício das que continuam a progredir.
O ritmo e a forma como os países são inseridos neste processo são diferenciados e depende do grau de desenvolvimento, das opções políticas e correlação de forçasentre setores produtivos. Desta forma, para melhor compreensão deste processo, impõe-se a análise da internacionalização do capital, da globalização sob a ótica da mobilidade internacional do capital financeiro, do sistema de produção, do emprego qualitativo no mundo e seus reflexo nos países pertencentes. Por uma série de razões, começa a se generalizar tanto em países centrais como nos menos desenvolvidos a sensação de que a exclusão social estaria aumentando. No entanto, apesar de seu uso amplamente disseminado e de sua influência no discurso político, o termo exclusão social ainda não foi devidamente definido. A exclusão social apareceu na esteira do crescimento dos sem-teto e da pobreza urbana, da falta de perspectiva decorrente de desemprego de longo prazo, da falta de acesso a empregos e rendas por parte de minorias étnicas e imigrantes, da natureza crescentemente precária dos empregos disponíveis e da dificuldade que os jovens passaram a ter para ingressar no mercado de trabalho.
Foram intensos o impacto sócio econômicos da internacionalização acelerada ocorrida nas últimas décadas. Podemos considerar que o início do processo de globalização data no mínimo do século XV, com a ativação do comércio marítimo mundial. A tendência do capitalismo contemporâneo é reduzir o número e aumentar o porte dos grupos por setor, operando em nível global e lutando predominantemente por mercados abertos em competição enérgica. Evidentemente há muitas tentativas de acordos e proteções, mas o processo predominante é o da concorrência. Um outro perigo ao qual frequentemente, estamos sujeitos, é a súbita reversão de expectativas do mercado, possibilidade cada vez mais presente em vista da rápida transmissão de choques, permitida pela integração dos mercados financeiros. Em geral, portanto, a atual fase de globalização financeira faz com que os países emergentes, periféricos e semiperiféricos se defrontem com dificuldades e vários problemas, como riscos de volatilidade cambial, de elevação de juros, de aumento do passivo interno, e de vulnerabilidade a choques externos.
Cada vez mais, a nova ordem social, a sociedade em rede, parece uma meta desordem social para a maior parte das pessoas. A sociedade divide-se entre os que estão conectados e os que estão desconectados. . No informacionalismo, a geração de riqueza, o exercício do poder e a criação de códigos culturais passaram a depender da capacidade tecnológica das sociedades e dos indivíduos, sendo a tecnologia da informação o elemento principal dessa capacidade. A revolução da tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo introduziram uma nova forma de sociedade, a sociedade em rede. Redes interativas de comunicação estruturam uma nova geografia de conexões e sistemas. Delas resulta o mundo "virtual". Por elas correm os fluxos, sendo que a rede de fluxos financeiros é uma das bases do capitalismo global e, interagindo com as outras redes de fluxos fazem das cidades pós-modernas extensas teias de telecomunicações avançadas, ou seja, além de centros da vida política, econômica, e socioculturais, tornaram-se verdadeiros sistemas eletrônicos.
Contextualizar a sociedade em rede nas suas diferentes dimensões, analisar os processos de passagem da produção de conhecimento à sua aplicação política e como esses processos se caracterizam num grupo concreto de sociedades. A sociedade é que dá forma à tecnologia de acordo com as necessidades, valores e interesses das pessoas que utilizam as tecnologias. Além disso, as tecnologias de comunicação e informação são particularmente sensíveis aos efeitos dos usos sociais da própria tecnologia. Contudo, a tecnologia é condição necessária, mas não suficiente para a emergência de uma nova forma de organização social baseada em redes, ou seja, na difusão de redes em todos os aspectos da atividade na base das redes de comunicação digital. A sociedade em rede, em termos simples, é uma estrutura social baseada em redes operadas por tecnologias de comunicação e informação fundamentadas na microelectrónica e em redes digitais de computadores que geram, processa e distribui informação a partir de conhecimento acumulado nos nós dessas redes. A sociedade em rede também se manifesta na transformação da sociabilidade. O que se observa, não é ao desaparecimento da interação face a face ou ao acréscimo do isolamento das pessoas em frente dos seus computadores. 
A Sociedade da Informação é uma nova Era, onde as transmissões de dados são de baixo custo e as tecnologias de armazenamento são amplamente utilizadas, onde a informação flui a velocidades e em quantidades, antes inimagináveis, assumindo valores políticos, religiosos, sociais, antropológicos, econômicos, fundamentais e etc. Nessa etapa de seu desenvolvimento, o capitalismo continua industrial e financeiro. Industrial porque novas tecnologias empregadas no processo produtivo, a exemplo da robótica, permitiram grande aumento de produtividade e diversificação dos produtos; e financeiro por causa da desmaterialização do dinheiro, que, em vez de circular fisicamente, cada vez mais se transforma em bits de computador, circulando rapidamente pelo sistema financeiro globalizado. As novas tecnologias de informação e comunicação se transformaram em instrumentos que dão concretude a novas formas de organização do trabalho. Além disso, também possibilitaram a expansão dos valores do mundo do trabalho para a sociabilidade e a cultura. O capitalismo informacional se estabelece a partir de três principais critérios: a confiança em permanecer na desordem, a chance de prosperar em meio ao deslocamento e a necessidade de não sofrer com a fragmentação. Novo espírito do capitalismo seriam criatividade, reatividade e flexibilidade. O capitalismo informacional, volatilidade e velocidade passam a marcar a vida social. Ele se refere à compressão espaço tempo para indicar processos que obrigam as pessoas a lidar com a descartabilidade, a novidade e as perspectivas de obsolescência instantânea. 
A fragmentação e a globalização da produção econômica engendram dois fenômenos contrários e simultâneos: de um lado, a fragmentação e dispersão espacial e temporal e, de outro, sob os efeitos das tecnologias de informação, a compressão do espaço – tudo se passa aqui – sem distâncias, diferenças nem fronteiras – e a compressão do tempo – tudo se passa agora, sem passado e sem futuro. (Marilena Chaui 2004, p. 151)
As grandes mudanças industriais e econômicas aumentaram os requisitos para a competitividade das empresas num mundo globalizado, onde a concorrência está cada vez mais acirrada, Não podemos escapar dos dados, assim como não podemos evitar o uso de palavras. Definir qualidade como uma das chaves para orientar eficazmente qualquer empresa que objetive crescimento de mercado e lucratividade. A eficiência das empresas nos negócios depende de seus produtos ou serviços, que devem ser confiáveis e consistentes, sem que haja tolerância para perda de tempo e custo de falha.
A Estatística é constituída por um conjunto de conceitos e métodos desenvolvidos para coletar, classificar, apresentar, analisar e interpretar dados relativos a uma determinada área do conhecimento, A melhor maneira de obter tais índices e resultados é a utilização de métodos de probabilidade e estatística para melhorias contínuas.
A qualidade hoje é fundamental para a sobrevivência e crescimento de qualquer empresa. O monitoramento e seu método de gestão são os caminhos para se chegar ao sucesso. A estatística como também, utilizados para obter conclusões em situações onde a incerteza e a variabilidade. Tal como palavras os dados não se interpretam a si mesmos, mas devem ser lidos com entendimento. A instrução numérica, a capacidade de acompanhar e compreender argumentos baseados em dados é importante para qualquer um de nós. Particularmente em Engenharia, os métodos estatísticos são ferramentas importantes e amplamente utilizados não só para a análise de dados que visam à tomada de decisões, como também para o planejamentoe o desenvolvimento de novos produtos/sistemas, processos de fabricação, estudos de ciclo de vida e para a realização de previsões. O estudo da estatística é parte essencial de uma formação sólida. Embora a Estatística esteja associada ao crescimento e ao avanço tecnológico, sua utilização é reconhecida a milhares de anos atrás. A Estatística se tornasse mais acessível aos seus usuários, pois imensas quantidades de informações, hoje em dia, com a utilização de softwares de estatística são compiladas em uma fração de segundos, processo no qual, antigamente era feito de forma manual, o que acarretava um trabalho maçante e gigantesco. Assim vem auxiliando o engenheiro na sua concepção, aumentando a sua produção e dando mais segurança na tomada de decisões. A Estatística é uma ciência que se dedica ao desenvolvimento e ao uso de métodos para a coleta, resumo, organização, apresentação e análise de dados. 
O desafio da qualidade tem se tornado um dos pontos fundamentais no mundo globalizado de competições, cuja intensidade tornou-se mais acentuada A qualidade de bens e serviços é, hoje, amplamente reconhecida tanto nas organizações privadas como públicas, de diversos países, como uma estratégia, um diferencial competitivo capaz de reduzir custos, tornar eficientes os processos produtivos e gerar lucros. Os métodos estatístico tem papal fundamental para fundamentar as decisões. A Estatística revolucionou a ciência através do fornecimento de modelos úteis que sofisticaram o processo de pesquisa na direção de melhores parâmetros de investigação.
Ao analisado cada uns destes atributos sob a ótica do meu perfil das 72 características foram identificados os atributos mais valorizados pelo mercado de trabalho. Considero todas como pontos fortes. É importante estar atento a vários aspectos comuns que serão encontrados em todos os perfis, independente da fonte. Além disso, é de igual importância verificar que a maioria desses comportamentos, habilidades e atributos estão mais relacionados com o ser e menos com o saber técnico, demostrando uma nova visão para o profissional do novo século. Ainda, que deve ser um cidadão com um potencial cognitivo ampliado, versátil, autônomo, capaz de transitar, emocional e intelectualmente, pelos diversos caminhos da sociedade do conhecimento, que possua visão de totalidade, associada à formação de competências básicas, com os pré-requisitos necessários para que seja membro de uma cultura pós-moderna. Em outras palavras, eles devem cultivar a liderança, serem criativos, estarem profissionalmente e mentalmente equipados para, eventualmente, terem trabalho e não necessariamente um emprego, e serem prestadores de serviços autônomos. Devem ter a consciência de que jamais estarão “formados”. Deve estar claro que, profissionalmente, os futuros imediato e longínquo, dependem de sua capacidade de atualização contínua de conhecimentos face ao vertiginoso avanço das tecnologias, crescentemente apoiadas em aplicações de descobertas científicas. 
Considero como ponto a melhorar, a valorização a ética profissional, hoje, também é necessário anexar ao mundo corporativo as condutas éticas, o comprometimento social cidadão com as comunidades, o respeito ao meio ambiente natural, mas, acima de tudo, tornar público estas ações, divulgando e disseminando a responsabilidade social praticada pelas organizações através do marketing social. Com esta dimensão, as empresas podem obter um diferencial estratégico de sucesso e, aliado à ética, conseguirem estabelecer uma relação de confiança e zelo com seus colaboradores, clientes, fornecedores, sociedade e natureza. A ética no trabalho é, hoje, a ética de quase todos nós. A situação em que se encontra o gerente, administrador, engenheiro etc, uma situação que não lhe garante o resultado das ações, é a situação de todos nós.
Entendo como o mais importante conhecimento e habilidades específicas, o engenheiro com ambição profissional vontade de crescer; Com o constante crescimento de conhecimentos e de especializações na área de engenharia e na área de ciência em geral, o engenheiro tem que estar sempre se atualizando e buscando novos conhecimentos. Não deve se contentar apenas com o conhecimento obtido na sua graduação. As empresas na maioria das vezes dão preferência aos mais capacitados e preparados.
Compreende o indivíduo como um ser indiviso, um aprendiz que constrói conhecimento usando as sensações, as emoções, a razão e a intuição. Reconhece a unidualidade cérebro-espírito, o imbricamento da razão com a emoção, a integração de todo o ser, sua reintegração à sociedade e ao mundo da natureza do qual é parte. No mundo em rede, somos forçados a enfrentar o desafio de reconstruir nosso "ser" e "estar-no-mundo. Um paradigma um conjunto de regras que define qual deve ser o comportamento e a maneira de resolver problemas dentro de alguns imites definidos para que possa ter êxito”. Sendo assim, pode-se afirmar que um paradigma pode determinar comportamentos em todas as áreas do conhecimento. O paradigma é considerado um mundo de ideias que foi introduzido recentemente como conceito da ciência. Esse movimento de transição paradigmática exige um processo de mudança conceitual trazendo uma nova forma de pensar a educação e seus modelos vigentes.
Mais do que nunca, faz-se necessária à suplantação da crise paradigmática que se instala com força no universo educativo. O paradigma seria o conjunto de elementos linguísticos que podem ocorrer no mesmo contexto ou ambiente. Os elementos são substituídos por outros que vão ocupar a mesma posição. O paradigma é um princípio, teoria ou conhecimento originado da pesquisa em um campo científico. Uma referência inicial que servirá de modelo para novas pesquisas. Um paradigma educacional é um modelo usado na área da educação. Paradigmas inovadores constituem uma prática pedagógica que dá lugar a uma aprendizagem crítica e que causa uma verdadeira mudança no aluno.
A realidade é uma construção sócio histórica e cultural tecida pelos conflitos de interesses que movem a sociedade. Assim, o conhecimento é má leitura histórica e política sobre a realidade em um processo permanente de mudanças. No velho paradigma da educação, cabe ao professor lecionar, onde este só lê a matéria do dia. As aulas são expositivas, em que o conteúdo é quase “lido” para os alunos. O aluno é um receptor passivo, que ouve as explicações do professor (que sabe muito mais do que ele) e vai tateando em busca daquilo que acredita que o professor deve desejar que ele aprenda, diga, pense ou escreva. A sala de aula é um ambiente de escuta e recepção, sem a possibilidade de conversas. A experiência é passada do professor para o aluno, e somente isso. O aluno aprende e estuda por obrigação. Os conteúdos curriculares são fixos, numa estrutura rígida que não prevê brechas nem modificações. Quando a escola pública surgiu, no auge da Revolução Industrial, tinha por missão dar resposta a necessidades relacionadas com profundas alterações nas relações de produção emergentes. A revolução industrial tinha provocado a concentração de grandes massas de operários nos subúrbios das cidades em condições de salubridade absolutamente miseráveis. 
Eis que surge a necessidade de um novo paradigma. Este novo paradigma científico nos traz a percepção de mundo holística, a visão de contexto global, a compreensão sistêmica que enfatiza o lodo em vez das partes. O novo paradigma a ser instituído deve indicar caminhos inovadores que levem à construção do conhecimento, que passem a ver o individuo como um ser único e inacabado, pois as perspectivas de evolução são inúmeras por meio das tecnologias. 
Enfatiza a consciência do estado de inter-relação e a interdependência essencial de todos os fenômenos físicos, biológicos, psicológicos, sociais, culturais. E, desta forma, também os educacionais, transcendendo fronteiras disciplinares e conceituais. O novo paradigma é um contexto atual já exige de nós, uma das práticas mais importantes é a do conhecimento construído, buscadopelo grupo, partilhado.
O conhecimento, assumido pelo paradigma sociocultural da modernidade, como potenciador da emancipação dos indivíduos, surge simultaneamente como uma poderosa forma de regulação social.
Diante deste universo de diferenças, de complexidades e de paradoxos, a dimensão axiológica se impõe por se tratar de uma ação de sujeitos sobre o contexto circundante e por se dar em um espaço de vida. A ética se refere a uma postura reflexiva sobre as questões dos valores e princípios axiológicos, enquanto a moral se refere à expressão normativa resultante deste esclarecimento.
O exercício ético resulta de uma prática filosófica que desinstala inquieta e rompe com toda sorte de dogmatismos. 
A ética abre o que tende a ser fechado e a se definir. Ela interpela o sujeito como processo inacabável de desimpedimento. Ela desprende um espaço para fora de qualquer espaço, um espaço desenclausurado. É a autonomia que se inscreve na temporalidade humana, implicando em dados psicológicos e sócio-culturais (IMBERT, 2002, p. 27-28).
A ética também é uma preocupação não somente dos empresários, mas de toda sociedade. A globalização e a era da informação proporcionam às organizações o contato com culturas de países do mundo inteiro. Na sociedade pós-moderna, a palavra ética vai adquirindo contornos diferentes. As pessoas, ao ouvirem a palavra ética, pensam em um código de deveres, em um fardo pesado que torna a vida diminuída, sem gosto, sem qualidade Mas a própria mudança do campo para a cidade já modificou a concepção de ética pessoal e coletiva.
A ética abre um campo de criação; um campo onde cada um se confronta com a tarefa de sua incessante autocriação. [...] A ética mostra que a relação não visa o controle do outro... [...] O engajamento ético situa cada qual como sujeito em relação com o outro sujeito... [...] A desbarbarização da sociedade faz-se mediante este preço: o engajamento no projeto ético, o reconhecimento da ética como fundamento de toda educação do homem (IMBERT, 2002, p. 100).
A ligação entre eles é clara: a revolução nas comunicações favorece e permite a integração econômica. O fator econômico, por sua vez, tem implicações no cenário e no relacionamento político. E o elemento político, em última instância, está presidido por valores e princípios. A presença ou ausência de valores éticos e princípios morais nas pessoas que comandam a política, a cultura, a economia e as comunicações é fundamental para compreender a evolução da humanidade e o processo de globalização em curso. É de extrema importância destacar que a ética está diretamente ligada aos hábitos e costumes, e esses mudam de acordo com o tempo e a localização. Onde a entende como hábitos e comportamentos aceitos em determinado espaço de tempo e em determinada localidade de acordo com os costumes vigentes, enquanto considerados morais pela maioria da sociedade, deixando clara a condição situacional da ética. A sociedade organiza o processo de produção e sua vida social em torno de uma ética individualista, não correspondendo a uma vida socializada. O advento da globalização proporciona às empresas o contato e a negociação com empresas do mundo todo, sendo de extrema importância conhecer a cultura e valores das diversas sociedades. momento atual, de globalização e do crescente aprimoramento tecnológico mundial, nos remete a importância de tratar a ética à níveis universais, na convivência e no tratamento entre os indivíduos e todos os ambientes. O princípio fundamental que constitui a ética é o outro é um sujeito de direitos e sua vida deve ser digna tanto quanto a nossa deve ser.
conclusão
Viver no mundo globalizado é ser cidadão do mundo. É estar em todas as partes sem sair do lugar. Ser consumidor deste mundo é ser bombardeado por uma imensidão de informações e ofertas de produtos que nem sabemos para que sirva ou de que forma vamos usar os bens de consumo se expandindo de uma forma tão acelerada que hoje as crianças não ficam sem um aparelho celular, entre outros produtos que entram em suas casas através da tecnologia, dos comércios virtuais pela internet, que vendem seus produtos, sem que o comprador tenha que sair de casa, realmente a sociedade se tornou totalmente consumista. O grande desafio do mercado é deixar o consumidor confortável e da mídia é propagar esse conforto de transitar por toda a aldeia global sem sair da sua casa, surge a necessidade dos profissionais engenharia da produção estar buscando capacitação e técnica profissional de forma continua, para poder estar apto a entender todas as novas demanda do mercado globalizado compulsivo por mercadorias que aumenta a produção cada dia mais. Os deslocamentos que a modernidade vem sofrendo ao longo dos anos. Falar em pós-modernidade, pois ele acredita que nossa sociedade continua sendo moderna, e que as mudanças que estão ocorrendo são ideais da modernidade. Tais mudanças estão relacionadas às questões sociais, culturais, econômicas, midiáticas, tecnológicas, entre outras.
Uma característica central da sociedade em rede é a transformação da área da comunicação, incluindo os media. A comunicação constitui o espaço público, ou seja, o espaço cognitivo em que as mentes das pessoas recebem informação e formam os seus pontos de vista através do processamento de sinais da sociedade no seu conjunto. 
O capitalismo informacional é um instrumento de poder das classes dominantes sobre as demais porque são as ideias que a classe dominante tem de si e do mundo que são aceitas por todas as classes sociais como realidade inquestionável. Compreender se que podemos definir a ética como sendo hábitos e comportamentos repassados de geração a geração, A cultura também será caracterizada com grande importância por ser considerada um dos fatos desencadeadores da mudança de paradigmas e comportamentos da sociedade.
	
REFERÊNCIAS
TRASFERETTI, J. Ética e responsabilidade social. Campinas, SP: Alínea, 2006.
BUSSAB, Wilton e MORETIN, Pedro. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 
MOORE, D. A Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1994.
Banco Mundial - Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 1994, FGV, Rio de Janeiro, 1994.
GIDDENS, Anthony. O mundo na era da globalização. Lisboa: Editorial Presença, 2006.
MORAES, Maria Cândida. Paradigma educacional emergente. Campinas, SP: Papirus, 1997.
CHAUI, Marilena (2004). Fundamentalismo religioso: a questão do poder teológico-político. In: NOVAES, Adauto. Civilização e barbárie. São Paulo: Companhia das Letras.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
IMBERT, Francis. A Questão da Ética no Campo Educativo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
http://www.rieoei.org/deloslectores/905Santos.pdf. Acesso em 16 de abr.2015 as 14:00.
http://biobloganica.blogspot.com.br/2011/05/biomecanica-no-voleibol. Acesso em 17 de abr.2015 as 15:00.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgTEQAK/perfil-engenheiro-segundo-as-empresas. Acesso em 18 de abr.2015 as 16:00.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
engenharia da produção
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O ENGENHEIRO DOS NOVOS TEMPOS E AS NOVAS 
PAUTAS EDUCACIONAIS
Ipirá-Ba
2015
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Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia da Produção da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Homem, cultura e sociedade, Probabilidade e estatística, Introdução à Engenharia, Ética, política e sociedade e Seminário Interdisciplinar: Introdução à Engenharia.
Prof. Edson Elias de Morais, Marcelo Caldeira Viegas, Marcio Ronald Sella, Claudiney José de Souza e Tatiane Campos.
Ipirá-Ba2015

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