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Atividade de Aprendizagem 03 Ética, Política e Cidadania

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Atividade de Aprendizagem 03 - Ética, Política e Cidadania 
 
1) Relacione a segunda coluna de acordo com a primeira indicando os regimes políticos do ponto de vista 
da ¿arché¿: 
 
(1) Monarquia. (2) Oligarquia. (3) Poliarquia. (4) Anarquia. 
 
(3) Governo de muitos. (4) Governo de ninguém. (1) Governo de um só. (2) Governo de alguns. 
Assinale a alternativa que indica a sequência correta: 
Alternativas: 
 
a) 1 - 4 - 3 - 2. b) 2 - 4 - 1 - 3. c) 4 - 3 - 1 - 2. d) 3 - 4 - 2 - 1. e) 3 - 4 - 1 - 2. 
 
Bom, primeiramente seria interessante ressaltar que o conceito de "Arché" está relacionado com os pré-socráticos 
e quer seria o ponto primordial para a mudança da maneira de pensar baseada no mito e na crença, para a forma 
de pensar mais racional e baseado na ciência. 
Assim podemos dizer que certos termos ter origem de palavras gregas como Monas de um, Monarquia; Oligos 
que seria alguns, Oligarquia; Polos/Polys que vem de vários ou muitos, que seria a Poliarquia; e por fim temos 
a Ana que seria nada/ninguém que tem relação com a Anarquia. 
 
2) (Adaptado de ENEM 2010) O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se 
seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais 
clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo. 
(MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009). 
No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a monarquia e a função do governante. A 
manutenção da ordem social, para Maquiavel, baseava-se na: 
Alternativas: 
 
a) Compaixão quanto à condenação dos servos. 
b) Conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe. 
c) Bondade em relação ao comportamento dos mercenários. 
d) Inércia do julgamento de crimes polêmicos. 
e) Neutralidade diante da condenação dos servos. 
 
 
 
 
3) (UFSM 2013) Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também poderiam 
fazer com você o que quisessem. Esse é o estado de naturez descrito por Thomas Hobbes, que, vivendo 
durante as guerras civis britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão como esse cenário poderia ser 
assustador. Sem uma autoridade soberana não pode haver nenhuma segurança, nenhuma paz. (Fonte: 
LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008). 
Considere as afirmações: 
 
I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa 
inequivocamente a defesa de um regime político monarquista. 
 
II. Dois dos grandes teóricos sobre o estado de natureza, Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o 
afeto predominante nesse estado é o medo. 
 
III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do 
estado de natureza para o estado de sociedade. 
 
Está(ão) correta(s): 
Alternativas: 
 
a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e II. e) Apenas II e III. 
 
4) I - Platão indicava que os Estados eram mal governados e que apenas a Filosofia poderia ajudar a 
discernir todas as formas de justiça política e individual. 
 
UMA VEZ QUE 
 
II - a justiça é concretizada pelo homem, deve ser intensamente buscada para que a ordem se estabeleça 
no convívio entre os iguais. O que faz uma cidade feliz, para Platão, são as decisões assumidas na esfera 
comum, considerando o que for melhor para todos preservando assim a justiça e o direito. 
 
Considerando as duas asserções, assinale a alternativa correta: 
Alternativas: 
 
a) As duas asserções são falsas. 
b) A asserção I é verdadeira e a asserção II é falsa. 
c) A asserção I é verdadeira e a asserção II a complementa e explica. 
d) A asserção II se contrapõe à asserção I. 
e) A asserção I é falsa e a asserção II é verdadeira.

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