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UNIVERSIDADE PAULISTA
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
 “TRELIÇAS”
Aluna
RA. 
Turma: 
Curso de Engenharia Civil
A treliça é uma solução estrutural simples. Na teoria de projeto, os membros individuais de uma treliça simples são sujeitos somente a forças de tração e compressão e não a forças de flexão, Portanto, na maioria das vezes, as vigas de uma ponte treliçada são delgadas. As treliças são compostas de várias pequenas vigas que juntas podem suportar uma grande quantidade de peso e vencer grandes distâncias. Na maioria dos casos, o projeto, construção e erguimento de uma ponte treliçada é relativamente simples. Contudo, uma vez instaladas, as treliças ocupam uma grande quantidade de espaço em relação ás pontes de vigas, e em alguns casos podem servir de distração para os motoristas.
             Como as pontes de viga, há as treliças são simples e contínuas. O pequeno tamanho dos elementos individuais da treliça  a tornam uma ponte ideal para lugares onde grandes partes e secções não podem ser transportados nem erguidos e onde grande guindastes e equipamentos pesados não podem ser usados. Por causa que a treliça é inteiramente um esqueleto estrutural, a estrada pode passar tanto por cima como por dentro da treliça permitindo um espaço livre embaixo da ponte, algo que não seria possível em outros tipos de pontes. 
 
                   � INCLUDEPICTURE "http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/pontes/Viga%20Trelicada_files/image003.jpg" \* MERGEFORMATINET ���              
 
               As treliças também são classificadas a partir do tipo básico de projeto. Os estilos de treliças mais comuns são a treliça tipo Warren, a tio Howe e a tipo Pratt. A treliça Warren é talvez a mais comum quando se necessita  de uma estrutura simples e contínua. Para pequenos vãos,  não há a necessidade de se usar elementos verticais para amarrar a estrutura, onde em vãos maiores, elementos verticais seriam necessários para dar maior resistência. As treliças do tipo Warren são usadas para vencer vãos entre 50 e 100 metros.
 
                                         
 
                A treliça Pratt é facilmente identificada pelos seus elementos diagonais que, com exceção dos extremos, todos eles descem e apontam para o centro do vão. Exceto aqueles elementos diagonais do meio próximos ao meio, todos os outros elementos diagonais estão sujeitos somente à tração, enquanto os elementos verticais suportam as forças de compressão. Isto contribui para que os elementos diagonais possam ser delgados, fazendo com que o projeto fique mais barato.
                A treliça Howe é o oposto da treliça Pratt. Os elementos diagonais estão dispostos na direção contrária do centro da ponte e suportam a força de compressão. Isso faz com que os perfis metálicos necessitem ser um pouco maiores, tornando a ponte mais cara quando construída em aço. 
 
Treliça Pratt com apoio no banzo superior. (Diagonais tracionadas e montantes comprimidos)
 
Treliça Pratt com apoio no banzo inferior. (Diagonais externas e montantes comprimidos; diagonais internas tracionadas.)
 
Treliça Warren com apoio no banzo inferior. (Algumas diagonais comprimidas e outras tracionadas; alguns montantes comprimidos e outros tracionados) 
 
Treliça Warren com apoio no banzo superior. (Não tem montantes; algumas diagonais comprimidas e outras tracionadas. Triângulos isóceles) 
 
Treliça Howe com apoio no banzo inferior. (Diagonais comprimidas; montantes tracionados)
 
Treliça Howe com apoio no banzo inferior. (diagonais cruzadas onde o momento fletor é máximo).
 
Treliça K com apoio no banzo inferior. (Painéis subdivididos para conseguirem-se diagonais com ± 45° ; menores esforços secundários)
 
Treliça Pettit. (Banzo superior curvo; painéis subdivididos; apoio no banzo inferior) 
 
Treliça Baltimore. (Apoio no banzo superior; painéis subdivididos para que as diagonais tenham ângulos de ± 45°; barras comprimidas mais curtas)
 
Treliça com banzo superior em partes inclinadas. (Conhecida como tesoura de duas meias-águas)
 
Treliça com banzo superior em partes inclinadas e sem montantes. (Tesoura de duas meias-águas)
 
Treliça espacial
detalhe
Treliça robusta que possui grande rigidez flexo-torcional e estabilidade elevada.
Ela é solução para grandes vãos onde as treliças anteriores não se aplicam por não haver maneira econômica de contraventamento.
Ela dispensa o contraventamento por não ser uma treliça plana. 
Sua grande estabilidade e sua robustez compensam as dificuldades construtivas. Observe-se que é uma treliça espacial, com o formato de um paralelepípedo alongado, com treliça plana em cada face (faces laterais, faces inferior e superior) e, ainda, treliça em cada parte interna na união dos quadros.
A treliça pode ser descrita como um conjunto de triângulos formados por peças retas e articuladas entre si. Quando adequadamente projetada, comproporções normais, uma treliça tem as seguintes características: Os eixos de todos os elementos são retos e concorrentes nos nós ou juntas. A treliça propriamente dita é carrega somente nos nós.
Uma ponte completa em treliça convencional pode ter tabuleiro superior, inferior ou os dois, tendo os seguintes componentes:
Uma laje de tabuleiro;
Longarinas apoiadas nas transversinas;
Transversinas apoiadas nos nós das treliças;
Contraventamentos horizontais;
Contraventamentos verticais;
Cordas superior e inferior;
Diagonais e montantes.
As treliças são econômicas com altura variando de 1/8 a 1/15 do vão. São usadas para vãos acima de 50,0 m até 120 m quando isostáticas, e como contínuas até 250 m. Isto não impede a construção de vãos maiores como a da Ponte em balanço Greater New Orleans com 450 m construída em 1958.
Nestas pontes e viadutos, o tabuleiro com a pista de rolamento pode estar na parte superior ou inferior da treliça. São comumente feitas de aço e de madeira, possuindo a característica de ser uma estrutura leve e de rápida execução. Entretanto, podem se tornar estruturas complexas e de grande porte, apesar de leves. 
Uma treliça d ponte tem duas vantagens estruturais principais: as solicitações dos elementos são forças axiais; o sistema de alma aberta permite o uso de uma altura total maior do que no caso de uma viga de alma cheia equivalente. Esses fatores levam à economia em material e à redução da carga permanente. A altura aumentada conduz também a deformações reduzidas, isto é, a uma estrutura mais rígida. 
Essas vantagens são conseguidas à custa de maiores despesas de fabricação e manutenção. 
A ponte convencional em treliça é provavelmente mais econômica para vãos médios. 
Tradicionalmente, tem sido usada para vão de comprimento intermediário entre a ponte em viga de alma cheia e ponte pênsil enrijecida. As modernas técnicas de construção tem contribuído para a tendência a se aumentar a vão econômico das vigas tanto metálicas como de concreto. Para vãos intermediários, a ponte com viga atirantada, vem competindo com a treliça metálica. Esses fatores todos, relacionados com os altos custos da fabricação de uma treliça, tem reduzido, nos últimos anos, a freqüência da construção de vãos em treliça.
Não obstante, tem sido obtidas soluções econômicas para vãos de pontes rodoviárias variando entre 150 e 450m. O limite inferior econômico, para ponte ferroviária em treliça, pode ser tão baixo como 76m.
A treliça tem se tornado quase que a estrutura padrão de enrijecimento para pontes pênseis, devido, em grande parte, ao seu aceitável comportamento aerodinâmico.
A leveza relativa de uma ponte em treliça é uma vantagem na construção. Pode ser montada elemento por elemento, usando-se equipamento de levantamento de pequena capacidade. Alternativamente, o numero de conexões no campo pode ser reduzido pela fabricação e levantamento de treliças, painel por painel, ao invés deum elemento de cada vez. 
Como em todas as estruturas de pontes, é importante que o tabuleiro e a estrutura principal sejam compatíveis. Isto é conseguido fazendo-se com que o tabuleiro trabalhe com os banzos da treliça para receber as cargas axiais. Por outro lado, o tabuleiro pode ser isolado dos banzos por um sistema de juntas de expansão.
Comparada com a de outras soluções, a altura de construção de uma treliça é grande, se o tabuleiro estiver no nível do banzo superior, mas é pequena se o tráfego correr através da ponte, com o tabuleiro no nível do banzo inferior. Para passagem ferroviária, sobre uma rodovia ou outra ferrovia, pequena altura de uma ponte totalmente treliçada apresenta uma grande vantagem. Em algumas estruturas, é recomendável combinar os arranjos para que se tenha uma treliça de pequena altura no vão principal e acessos com o tabuleiro no nível do banzo superior. 
Uma ponte em treliça raramente tem bom aspecto. Isso se deve em parte à complexidade do perfil, mas resulta também das intersecções deselegantes dos elementos quando vistos de ângulo obliquo. Em uma ponte de grande vão, esses fatores podem tornar-se insignificantes devido ao impacto visual da escala. Em pontes de vão moderado, parece que projetar uma estrutura simples e uniforme é melhor. Por essa razão, a treliça Warren geralmente tem melhor aspecto do que as outras.
Veja outras aplicações de treliça (nas fotos, observe atentamente que a estrutura é toda formada por triângulos):
	Tesoura em telhados:
	Arco atirantado em telhados:
	Torre para antena de telecomunicações:
	Torre de Linha de Transmissão de Energia elétrica:
	Ponte com a famosa Golden Gate:
	
	
Casos como do Pavilhão de Exposições do Anhembi, ficaram famosas por que foram montadas inteiramente no chão e depois erguidas com um conjunto de guindastes:
	
Veja o Anhembi no dia de feiras e exposições:
	
A famosa Torre Eiffel, em Paris, é totalmente feita de treliças:
	
Aeroporto de Kansai, no Japão:
	Outra vista de Kansai:
	
	
Estádio de Futebol:
	
Montanha Russa:
	
Painel Publicitário em beira de estrada:
	Palco para Shows e Espetáculos:
	Sinalização Rodoviária:
	Catedral de Brasília:
	
	
	
Fotos
Bibliografia:
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_20031/pontes/Viga%20Trelicada.htm
http://miliauskasarquitetura.wordpress.com/tag/pontes-trelicadas/
http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/trelicas.htm
http://engenharia.anhembi.br/tcc-06/civil-51.pdf
São Paulo, 2014.

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