PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES ex 3

PSICOLO GIA NA S ORGANI ZAÇÕE S 3 a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: G ST1732 _EX_A3 _ Aluno(a): Disciplina: G ST1732 - PSIC OLOGIA N AS ORG ANIZA ÇÕES 1 a Ques tão Carl Rog ers foi um psicólog o que destacou a importâ ncia do human i smo, ou seja, a valor i zação do ser humano em diferent es aspectos. Ao atuar em uma organização, nos relacionamos com outras pessoas e fazemos parte de um contexto específico é i mport an te que haja empa tia, q ue significa : Manter o fo co de atenção e m u ma tarefa A capacid ade cogn iti va d e uma pessoa Lidar com a s situações com m aturidade Valorizar ap enas suas própr i as ne cessidades Conseguir s e colo car no lugar do o utro Explicação : A e mpat i a é essencia l para que se possa ter relacionam entos interpessoais, se colocando no lug ar das outras pessoas para que se possa con tribuir, ser colaborativo e ter melhores relaçõ es. 2 a Ques tão Muito se e sc uta f alar sobre a Psican álise e alguns at é acr editam que Freud fo i o ¿pa i ¿ da P sicologia. Na ver dade, ele foi o precursor dessa abord agem clínica. Mas o que ela s ignifica? Linha de tratame nto que abo rda as crenças centrais d o individu o. Mecanismo d e defesa do ego (estrutura con sciente) que p ermite ¿ba rrar¿ da memória cont eúdos que g e ram do r psíqu ica que resulte em muito desconf orto. É uma linh a de trat amento para d istúrbios d e ordem neurótica e ou tras pato l ogias. Refere-se à qualquer exp e riência v ivenciada co m desconfor to pelas p essoas. Estrutura d o apar elho ps íquico prop osta por F reud. Explicação : Fundada por Sigmund Freu d é u ma linha d e tratam ento para distúrb i os de o rdem neurótica e outras patologias . Pode ser administ rada por méd icos e p sicólogos q ue tenham a esp ecialização em ps icanálise. 3 a Ques tão Os ambient es corporativos d e manda m rotineirament e que os colaborado res decidam e m qu estões q ue envo l vem a su a prod ução. Bergamin i (2005) o bserva q ue tomar d ecisões envolv e car acteres pes soais e ambiente e qu e há div e rgê ncias freq uentes nos momento s de de ci são pr i ncipa lmente: Por questõ es de liderança; Por falta d e pro atividade. Pelos traço s de personalidad e; Pela dificu ldade de d e cidir; Por situaçõ es da produção; Explicação : Cada pesso a é única e dot ada de sua p rópria persona li dade e é isso o que nos d i fer e. Sabemos o quanto é difícil lidar com as diferença s e, por isso, mu i tas vez e s, ocor rem divergências nos momentos d e dec i são, pr incipalment e se o processo decisório f o r em grupo. Por o utro lado, em a l guns m omen tos, decidir se torn a difícil para as p essoas consid eradas ins eguras. Gabarito Coment. 4 a Ques tão Carl Rog e rs, na persp ecti va humanista da p ersonalidade, d esenvo l veu u ma linha de estudo defende ndo a ideia de q ue a pessoa é um ser c ujo n úcleo bás ico da person alidade tende à saúd e , p recisando estar aberta às experimenta ções para uma v i da feliz. Isso significa que: Toda pessoa tem o potenc i al pa ra a saúde, bem-e star e fe licidade. Uma organ i zação n ão pode valorizar a saúde, bem-est ar e f elicidade de seus colaboradores. Somente a l guma s pessoa s tem o potenc ial para a saúde, bem-estar e f eli cidad e. Estar abe rto às exp erimentações par a uma vida feliz é um i de alismo sem fu ndamento. Saúde, bem -estar e felicidad e n ão dependem do ser humano ou d e suas a ções e esco lhas. Explicação : Carl Rog e rs, na persp ecti va humanista da p ersonalidade, d esenvo l veu u ma linha de estudo defende ndo a ideia de q ue a pessoa é um ser c ujo n úcleo bás ico da person alidade tende à saúd e , p recisando estar abe rta às e xp erimentaç ões para uma v i da feliz. Isso significa que toda p essoa tem o pot encial para a saúde, bem-estar e felicidade. 5 a Ques tão Os proces sos decisór i os e nvolve m aspectos da p e rsona lidade de quem de cide e asp ectos relacionados às alternativas a escolher. Que fenô meno a p essoa experimenta q uando precisa op tar por uma alternativ a na ofe rta de várias, e viven cia um co nflito entre suas escolhas? O fenôme no da concordânc ia tácita. O fenôme no da decisão exp lí cita . O fenôme no da dissonânc i a cog nitiva. O fenôme no da concordânc ia plena. O fenôme no da decisão po livalente. Explicação : Conforme web aula, o suj ei to ex perimenta dissonânc i a cogn itiva que p recisa ser reduz i da. S egundo L e on Fes tinger, a d i sson ância cognitiva s e ref e re ao conflito e ntre duas ide i as, cr e nças o u opiniõe s incompatíveis, exp erimentado no s processo s decisórios quando os indivíduo s precisam optar por uma alternativa na of erta de vár ias e vivenc i a uma situação dissonan te. 6 a Ques tão Para cada u ma das esco las da psico l ogia há u ma proposta p ar a o es tu do do comportamento d os indivíduos. Se gundo Regato (2 008, p. 59) "os comportamento s são muito mais pa drões repetido s do que espontâneos o q ue pod e exp li car, inc l usive, a dificuldad e d o homem em lidar com s ituações novas , cujas r espostas d esconhece". D iante do exposto, assinale a e sco la da psico l ogia qu e correspond ente a essa ass e rtiva . Psicanalise Gestalt Behavior ismo Estrutura l ismo Funcionalis mo Explicação : A esco la da psico l ogia que trata sobre o comportam ento é o Behav i orismo . Gabarito Coment. Gabarito Coment. Gabarito Coment. 7 a Ques tão Quando nos referimos que o conjunto das ca ract erísticas marca ntes de uma p e ssoa , é a força ativa que ajud a a dete rminar o relacionam ento das pessoas b aseado em s e u padrão de individualid ade pesso al e social, estamo s citando a defin i ção de : Condicionam ento. Gênero Persona lidade. Formação. Cultura. Explicação : A person alidade é o conjunto de características p sicológicas que d e term i nam o s padrõ e s de p e nsar , sent ir e agir, ou seja, a individualidad e pes soal e social de um i ndivíduo. 8 a Ques tão Ele propõe e m su a teoria os traços d e Introversão X Ex troversão, adm i tindo q ue um d eles seja o do minante. A alternância des se s dois aspe ctos depe nde do estado emociona l e do m eio no qual a pe ssoa está i nserid a. Os tr aços são definidos c omo padrões habituais de conduta. O pens amento anterior re fere-s e a que e stud ioso: Allport Carl Rogers Jung Freud Catell Explicação : Allport - def ende a ideia d e que faze mos infe rências pessoais a partir da ob servação da ap arênc ia física das p essoas. Estabelece mos tra ços comu ns às m esmas co mo preditores d e comportamento (estereótipos). Cattell (193 0) - fo i um gra nde pesquisad or dos tr aços de person ali dade, c ategorizando te rmos q ue pud essem med i-la. Os traços der i vados d a pesquisa de Cattell são c onsiderados dime nsões básicas da conduta. Des envolveu investigaçõ es na área da psicofísica co m o objetivo de estudar as dif erenças i ndividu ais Freud fo i um médico neuro l ogista cr iador da p sicaná lise. Carl Rogers d esenvolveu s ua linha d e estudo def endendo a i deia de q ue a pessoa é um ser cujo núc le o b ásico da p e rson alidade tende à s aúde, pr ecisando estar aberta às exper imentaçõ es para uma vida f eliz. Portanto a r esposta certa é JUN G. Gabarito Coment. Gabarito Coment.

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