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FNP (Método KABAT) escápula e pelve

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FNP (Método KABAT)
Escápula e pelve 
a palma da mão.
1) Ântero-elevação
• Posição do paciente: decúbito lateral, em uma
posição estável, com os joelhos e coxofemorais
flexionados a 90º, na beirada da maca. A coluna é
mantida em alinhamento normal e a cabeça e o
pescoço em posição mais neutra possível.
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente, na
altura da pelve, voltado para cabeça do mesmo. Uma
mão sobre a outra na face anterior da articulação
glenoumeral e no acrômio com os dedos em
“concha”. Contato realizado com os dedos e não com
PADRÕES DE ESCÁPULA
1) Ântero-elevação
• Execução: terapeuta puxa a escápula para baixo e
	para trás em direção a coluna torácica (póstero-
	depressão) até ver e sentir que os músculos
	anteriores do pescoço estão estirados. Em seguida,
	pede para que o paciente realize uma ântero-
	elevação da escápula, dando comando “eleve seu
	ombro em direção ao nariz”.
PADRÕES DE ESCÁPULA
PADRÕES DE ESCÁPULA
1) Ântero-elevação
PADRÕES DE ESCÁPULA
2) Póstero-depressão
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente, na
altura da pelve, voltado para cabeça do mesmo. Uma
mão sobre a outra ao longo da borda medial da
escápula, seus dedos posicionam-se sobre esta,
apontando para o acrômio. Manter toda a pressão
abaixo da espinha da escápula.
PADRÕES DE ESCÁPULA
2) Póstero-depressão
• Execução: terapeuta empurra a escápula para cima e
para frente (antero-elevação) até ver e sentir que os
músculos posteriores, abaixo da espinha da escápula
estejam estirados. Em seguida, pede para que o
paciente realize uma póstero-depressão, dando
comando “empurre sua escápula para baixo e na
minha direção”.
(ADLER et al., 1999).
PADRÕES DE ESCÁPULA :
1) Ântero-elevação e Póstero-depressão
PADRÕES DE ESCÁPULA
3) Ântero-depressão
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente, na
altura da cabeça, voltado para os pés do mesmo.
Uma mão sobre a região posterior da escápula com
os dedos segurando a borda lateral, enquanto a
outra posiciona-se anteriormente, na borda axilar do
músculo peitoral maior e processo coracóide. Os
dedos de ambas as mãos apontam para o ílio oposto
e os braços alinham-se na mesma direção.
(ADLER et al., 1999).
PADRÕES DE ESCÁPULA
3) Ântero-depressão
• Execução: terapeuta empurra a escápula para cima e
para trás em direção a nuca (póstero-elevação), até
ver e sentir que a área abdominal está estirada a
partir das costelas ipsilaterais para a pelve
contralateral. Em seguida, pede para que o paciente
realize uma antero-depressão, dando comando “
puxe a escápula para baixo em direção ao umbigo”.
		PADRÕES DE ESCÁPULA
4) Póstero-elevação
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente, na
	altura da cabeça, voltado para os pés do mesmo.
	Mãos entrelaçadas posteriormente na parte superior
	do trapézio, mantendo-se acima da espinha da
	escápula.
PADRÕES DE ESCÁPULA
4) Póstero-elevação
• Execução: terapeuta empurra a escápula para baixo e
para frente em direção ao ílio oposto (ântero-
depressão), até sentir que a porção superior do
músculo está estirada. Em seguida pede para que o
paciente realize uma póstero-elevação, dando
comando “encolha os ombros para cima”.
PADRÕES DE ESCÁPULA
2) Ântero-depressão e póstero-elevação
		PADRÕES DE PELVE
1) Ântero-elevação
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente na
	altura da pelve, voltado para cabeça do mesmo. Uma
	mão sobre a outra, com os dedos em torno da crista
	ilíaca, levemente anterior a linha mediana.
PADRÕES DE PELVE
1) Ântero-elevação
• Execução: terapeuta puxa a crista ilíaca para trás e
para baixo em direção a póstero-depressão, até ver e
sentir que os músculos que partem da crista ilíaca
para caixa torácica, do lado oposto, estão estirados.
Em seguida pede para que o paciente realize uma
ântero-elevação, dando o comando “eleve sua
pelve”.
(ADLER et al., 1999).
		PADRÕES DE PELVE
2) Póstero-depressão
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente, na
	altura da pelve, voltado para cabeça do mesmo. Uma
	mão sobre a outra na tuberosidade isquiática, os
	dedos de ambas as mãos apontam na diagonal para
	frente.
	PADRÕES DE PELVE
2) Póstero-depressão
• Execução:
terapeuta
empurra
a
tuberosidade
isquiática para cima e para frente, levando a crista
ilíaca em direção a caixa torácica do lado oposto
(ântero-elevação). Em seguida pede para que o
paciente realize póstero-depressão, dando comando
“sente-se na minha mão”.
PADRÕES DE PELVE
1) Ântero-elevação e Póstero-depressão
		PADRÕES DE PELVE
3) Ântero-depressão
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente, na
	altura da cabeça, voltado para os pés do mesmo. As
	mãos devem estar na espinha ilíaca antero-inferior
	na direção do joelho.
(ADLER et al., 1999).
		PADRÕES DE PELVE
3) Ântero-depressão
• Execução: terapeuta move suavemente para cima e
	pra trás em direção a coluna torácica inferior
	(póstero-elevação). Em seguida pede para que o
	paciente realize antero-depressão, dando comando
	“puxe para baixo e para frente”.
		PADRÕES DE PELVE
4) Póstero-elevação
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente, na
	altura da cabeça, voltado para os pés do mesmo.
	Uma mão sobre a outra com a palma das mãos sobre
	a crista ilíaca, ligeiramente posterior a linha mediana.
(ADLER et al., 1999).
PADRÕES DE PELVE
1) Ântero-elevação e Póstero-depressão
		PADRÕES DE PELVE
3) Ântero-depressão
• Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente, na
	altura da cabeça, voltado para os pés do mesmo. As
	mãos devem estar na espinha ilíaca antero-inferior
	na direção do joelho.
(ADLER et al., 1999).
		PADRÕES DE PELVE
3) Ântero-depressão
•Ântero-depressão • 
Execução: terapeuta move suavemente para cima e pra trás 
em direção a coluna torácica inferior (póstero-elevação). 
Em seguida pede para que o paciente realize antero-depressão, 
dando comando “puxe para baixo e para frente”.
(ADLER et al., 1999).
		PADRÕES DE PELVE
3) Póstero-elevação • 
Posição do terapeuta: em pé, atrás do paciente,
 na altura da cabeça, voltado para os pés do
 mesmo. 
Uma mão sobre a outra com a palma das mãos 
sobre a crista ilíaca, 
ligeiramente posterior a linha mediana
(ADLER et al., 1999).
		PADRÕES DE PELVE
3) Póstero-elevação
 Execução: terapeuta empurra gentilmente a pelve
 para baixo e para frente, até sentir e ver que os 
tecidos póstero-laterais deste lado estão estirados 
(ântero-depressão). Em seguida pede para que 
o paciente realize póstero-elevação, dando comando 
“empurre a pelve para cima e para trás, suavemente”.
(ADLER et al., 1999).

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